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Insetos, como suplemento proteico e nutritivo.

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INSETOS, COMO SUPLEMENTO PROTEICO E NUTRITIVO
Tenebrio molitor e Zophobas morio
Orientador: Claudia G. Costa
Acadêmicos: Douglas G. Lança¹
Patrícia C. de Oliveira²
RESUMO
O presente projeto aplicado em ecologia e desenvolvimento sustentável, tem o propósito de dessensibilizar a aversão ao uso dos insetos comestíveis na alimentação humana, que ainda é um tabu em nossa cultura ocidental; desenvolvendo produtos que sejam mais agradáveis aos olhos e paladar humano. 
A pesquisa baseia-se no relatório lançado em 2013 pela FAO, artigos de revisão, sites confiaveis de pesquisa e entrevista por telefone gravada em audio e video com o zootecnista/empreendedor Gilberto Schickler. Que recomendam o uso de insetos na alimentação, pois o crescente aumento da população e alto indice de emissão de gases de efeito estufa, são alguns dos desafios para a ecologia e sustentabilidade do planeta.
Palavras-chave: Sustentabilidade. Ecologia. FAO. Insetos comestíveis.
INTRODUÇÃO
O projeto aplicado tem como base o relatório publicado em 2013 pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês) que recomenda o uso de insetos na alimentação humana, com a grande preocupação da população estar aumentando demasiadamente, e com isso, só aumenta o consumo de alimentos, principalmente a carne, seja ela vermelha ou branca nos países desenvolvidos, ou a crescente fome e desnutrição nos países pobres. 
A FAO já faz pesquisas desde 2003 na área dos insetos comestíveis, mas só em Maio de 2013 publicou:
 Por que os insetos: insetos têm altas taxas de eficiência na conversão alimentar pelo fato de serem animais de sangue frio; Em média, insetos podem converter 2 kg de alimento em 1 kg de massa corporal, enquanto que, bovinos necessitam de 8 kg de alimento para produzir 1 kg de ganho de peso.
Produzem menos gases de efeito estufa do que a pecuária convencional; 
Podem se alimentar de resíduos orgânicos; 
Utilizam muito menos água que a pecuária;
 A criação de insetos é muito menos dependente de extensões de terra que a pecuária convencional.
Podem ser coletados diretamente na natureza, em áreas livres de contaminações e agrotóxicos.
Benefícios a saúde: O conteúdo nutricional dos insetos depende de seu estágio de desenvolvimento (estágio metamórfico), habitat e dieta. No entanto, é amplamente aceito que: são fontes de nutrientes e proteínas de alta qualidade se comparado à carne bovina e ao pescado (ricos em fibras e micronutrientes como cobre, ferro, magnésio, manganês, fósforo, selênio e zinco);
Insetos são considerados animais de baixíssimo risco em relação a zoonoses (doenças transmitidas de animais para humanos) como o vírus H1N1 (gripe aviária) e o mal da vaca louca.
Insetos tem outras funções importantes: polinização de plantas, controle biológico, decompositores de lixo orgânicos.
E mais vários benefícios sociais e como meio subsistência.
 O consumo de insetos comestíveis por seres humanos denomina-se por Entomofagia. É um fenômeno historicamente antigo e geograficamente disseminado (Costa Neto, 2003; apud Posey, 1986; Dufour, 1987; Dwyer e Minnegal, 1991; Chen, 1994; Pemberton, 1995; Turner, 1996; Lenko e Papavero, 1996; Lathan, 1999). 
Existem cerca de 1 milhão de insetos catalogados, porem, há muitas espécies desconhecidas, afirma o entomologista Roberto Zucchi, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), em Piracicaba (SP); e apenas cerca de 1.900 espécies de insetos comestíveis são conhecidos e consumidos ao redor do mundo, segundo o relatório da FAO. Ainda há muita pesquisa a ser realizada.
O hábito de se alimentar de insetos é praticado em vários países, em partes da Ásia, África e América Latina, são mais de 3 mil grupos étnicos espalhados por todo o planeta.
 Essa pratica vem desde os tempos remotos surgindo com os hominídeos, foi disseminado em varias culturas, porém, alguns grupos étnicos viam os insetos como criaturas impuras, esse hábito então foi quase que extinto também com o crescente aumento da população e seu estilo de vida se tornando mais "requintado", que se tornou também mais exigente com o seu alimento.
 Relacionando com o uso de insetos na alimentação, não é de se esperar que seja um caminho fácil de percorrer, pois as largas campanhas contra insetos, deixam bem claro que eles são considerados "pragas" que atacam os mais variados lugares. É fácil de se compreender que as pessoas, talvez, principalmente brasileiros não consigam ver os insetos, além dos seres sujos, contaminados, transmissores/vetores de doenças.
Segundo o site GreenPeace, a aplicação de veneno impacta os solos, as fontes de água, a flora e a fauna ao redor das plantações. A esterilização provocada pelos agrotóxicos causa desequilíbrios ambientais gravíssimos, que aumentam a proliferação de “pragas” e reduzem a produtividade agrícola. Tal cenário provoca o uso de ainda mais produtos químicos, numa espiral insustentável – mas lucrativa para as empresas do ramo. Um exemplo do impacto ambiental dos agrotóxicos é a redução da população de abelhas, responsável pela polinização de 73% das espécies vegetais cultivadas no mundo (incluindo espécies comerciais como o café e a laranja). 
Segundo o último Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxico(PARA), organizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), foram detectados resíduos em 67% de todos os alimentos testados – alimentos do nosso dia-a-dia, do nosso almoço e jantar, da sopa das crianças.
É preocupante que o Brasil seja o pais onde mais se aplica agrotóxicos no mundo.
A questão é diminuir/combater esse círculo vicioso que se formou, mas sabemos, que existem muitas empresas fortes por traz de tudo isso. 
Um caminho que deve ser mais explorado e pesquisado é o uso de inseticidas naturais, pois eles só mantem os insetos afastados do local, sem interferir, em todo ecossistema local.
 No Brasil, ainda não existe regulamentação pela ANVISA para comercializar insetos comestíveis para humanos, pois, acredita-se que esse não seja um hábito que vá retornar à cultura local .Pois pesquisas relatam, que os índios pré-colonização eram adeptos ao consumo de insetos, mas com a colonização principalmente europeia, essa pratica foi repudiada.
Em algumas regiões como, no Nordeste e Minas Gerais, consome-se a popular formiga Tanajura ou Iça, como ingrediente de uma farofa. 
Mas já é largamente produzido para alimentação animal (como ração) e é dado como alimento vivo dentro de algum objeto, estimulando seus instintos de caça e sobrevivência para animais que vivem em cativeiro. Vai desde pássaros a pequenos mamíferos. 
A primeira empresa no Brasil a produzir insetos para alimentação animal em larga escala foi a Nutrinsecta, localizada em Betim-MG. É a maior produtora, e a única a possuir certificação no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento(Mapa).
Em entrevista por telefone com Gilberto Schickler, que é conhecido por ser "criador de bichos profissional", se formou em 1999 em Zootecnia pela Universidade Federal de Lavras, ajudou na implantação de alguns dos principais criadouros comerciais de fauna em MG, desde pássaros canoros, papagaios, emas, capivaras e os insetos comestíveis. 
Gilberto Schickler era sócio até o ano de 2014, após, virou empreendedor, atualmente esta cursando MBA em Agronegócio na ESALQ em SP. E também está com uma "startup" que se chama "Hakkuna" incentiva da pela Biominas e Sebrae, que busca investimento/pesquisa para elaborar alimentos a base de insetos comestíveis.
"A farinha de insetos desidratados é uma excelente fonte de proteínas, gorduras e sais minerais, e em vários países tem sido incluída com sucesso na alimentação da população carente. A inclusão é feita principalmente em misturas para sopas, pães e bolos. Ao contrário do que a maioria das pessoas imagina, a adição de farinha de insetos também melhora o sabor da comida." (Gilberto Schickler,2008)
A produção em massa de insetos pode ser um negócio, e tem atraído olhares atentos para o futuro.
O problemachave citado por Costa Neto (2003) talvez seja, por questões estéticas e psicológicas.
Um interessante estudo publicado pela revista cientifica Nature Neuroscience, aponta que o comportamento humano pode ser afetado por episódios vivenciados por gerações passadas por meio de uma espécie de memória genética. Um evento traumático pode afetar o DNA no esperma e alterar os cérebros e comportamentos das gerações futuras. 
Gerou-se a hipótese, de que a aversão/repugnância que a maioria dos seres humanos tem a insetos, seja uma causa já muita conhecida, defesa evolutiva. Já que os povos antigos não tinham bons hábitos de higiene, e com isso, o aparecimento de insetos em lugares inapropriados ficou cada vez mais relacionado ao "bichinho" tão incomodo e sujo, naquelas condições. 
Os insetos são tão animais quanto os bois, porcos, galinhas, e até mesmo o camarão, que é mais tradicionalmente aceito; são da mesma família dos crustáceos (lagosta, camarão, siri e caranguejo), ou seja, são artrópodes. E a principal diferença entre eles é que insetos são terrestres e crustáceos são marinhos. 
O que muitas pessoas não sabem é que já consomem indiretamente insetos em sua alimentação industrializada, no qual é usado como "corante natural" um inseto do México conhecido como Cochonilha, que refere-se tanto ao corante cor carmim utilizado em tintas, cosméticos e como aditivo alimentar.
 E também através da ingestão de alimentos contaminados. Fragmentos de asas de barata, abelha e formiga, pernas e antenas de grilos e de baratas etc, podem ser encontrados nos mais variados alimentos industrializados. Isso se deve à impossibilidade da completa remoção de partes corporais de insetos dos produtos alimentícios. Nos Estados Unidos, a FDA admite como aceitável o encontro de cinco insetos ou partes de insetos para cada 100g de manteiga de maçã e de 30 fragmentos de insetos por 100g na manteiga de amendoim (Costa Neto, 2003; apud Myers, 1983).
Iniciou-se a pesquisa com Tenebrio molitor e Zophobas morio. 
Para Costa Neto (2003) a criação do bicho-da-farinha, larva do besouro Tenebrio, é ideal para o trabalho caseiro, já que é limpo, não exige equipamentos especiais e ocupa muito pouco espaço.
A escolha dos insetos em especifico foi por ser de fácil produção, manejo e por ser um inseto cosmopolita em termos biológicos.. Possui baixo teor de quitina em seu exoesqueleto no período metamórfico larval, tornando-se de fácil digestão.
Ambos são popularmente conhecidos como Tenebrio-da-Farinha, pois são facilmente encontrados em depósitos de cereais e grãos, armazéns em lugares pouco movimentados como cantos de paredes, sob a sacaria, em caixas e onde houver alimento estocado, tem preferencia por grãos moídos e úmidos.
Passa pelos quatro ciclos metamórficos: ovo, larva, pupa e besouro. Em cada ciclo apresenta um valor nutritivo.
O substrato base para alimentação do Tenebrio é farelo de trigo, ração de codorna e aveia, o recurso hídrico o inseto pode retirar de pedaços de casca de chuchu/batata, cana de açúcar, laranja e cenoura, por exemplo.
PRODUTOS
Para o projeto foi feito duas receitas, no qual foi introduzido a farinha de Tenebrio: Pão de queijo e brigadeiro e a larva de T. gigante inteira desidratada.
Farinha de T. molitor, que pode ser introduzido no preparo de qualquer alimento, tornando-o mais proteico e nutritivo. Sua adição é em torno de 5 á 10 % do total da receita.
T. gigante coberto com chocolate meio amargo no palito, como forma de aperitivo.
MATERIAL
100g T. molitor
100 unidades Z. morio
1 caixa gourmet para jejum
1 panela inox
1 peneira
1 processador de alimentos
bissulfito de sódio, 5g ao total (Newton Paiva)
Balança de precisão (Newton Paiva)
Chapa para ferver água (Newton Paiva)
Papel manteiga (Newton Paiva)
Papel toalha (Newton Paiva)
Forma inox para desidratação (Newton Paiva)
Estufa do laboratório de Microbiologia e Botânica 4º andar Newton Paiva.
MÉTODO: DESIDRATAÇÃO
As larvas de "tenébrio-da-farinha" foram submetidas a um jejum de 24 horas.
Foram esterilizadas pelo processo de abate em água fervente por 5 minutos, com Bissulfito de sódio (microbicida, usado no meio alimentício) 
Cada espécie teve seu abate e esterilização feito de modo separado, escorreu a água.
Foram colocadas cada uma das espécies em formas de inox separadas.
Ficaram pelo período de 24 horas na estufa em uma temperatura média de 50ºC.
T. molitor foi triturado e Z. morio coberto com chocolate.
RESULTADOS
Os produtos foram expostos ao público no Mercado Newton no dia 09 de Novembro de 2016 às 19:00 no Stand 18, no qual a aceitação foi promissora.
No inicio houve a curiosidade pelos produtos expostos. Após a apresentação do projeto no qual o público presente soube que se tratavam de insetos comestíveis, grande parte das pessoas fizeram expressões faciais que indicavam nojo/repugnância/aversão. 
Algumas se mostraram bastante interessadas, uma pequena parte se mostrou já conhecedora do assunto sobre insetos comestíveis para animais. No qual a maioria das pessoas experimentaram. 
Alguns relatos foi de que realmente não haviam sentido a presença do inseto no alimento, e que o sabor do pão de queijo e brigadeiro, tinham permanecido o mesmo. 
Todos ficaram surpresos com o T. gigante coberto com chocolate meio amargo no palito. 
Muitos relataram que apresenta um gosto agradável.
Poucas pessoas relataram não conseguir fazer essa dissociação do inseto, não consumindo o produto, ou, relatando não terem gostado do sabor dos alimentos apresentados.
CONCLUSÃO
O Tenebrio é um complemento alimentar de alto valor nutritivo, mas de forma alguma pode ser considerado um alimento completo.
A pesquisa concluiu que há uma alternativa de "carne de inseto" ser um alimento natural, saudável, sustentável, e que necessita de pesquisas para regulamentar como um novo ingrediente no paladar brasileiro. 
Com o projeto acredita-se levar mais informação, e conscientizar a população, sobre a importante alternativa de alimento que são os insetos comestíveis como fonte segura de alimento, desde que seja feita de forma correta o manejo, seguindo as regras de segurança alimentar, como qualquer outro alimento que já é produzido.
Acreditamos que a mídia/publicidade tem grande importância na desmistificação, já podemos ver alguns programas de televisão introduzindo a ideia de se comer insetos como os programas "À prova de tudo, por Bear Grylls" e "largados e Pelados" no canal de Tv fechada Discovery. E os Reality Shows aqui no Brasil "No Limite" em 2000/01/09 e "Hipertensão" em 2002/10/11.
 
REFERÊNCIAS 
A Contribuição dos insetos para a segurança alimentar, subsistência e meio ambiente. Disponível em < http://www.fao.org/3/d-i3264o.pdf > Acesso em 23 de Setembro de 2016.
Bicho da farinha. Disponível em: < https://pt.wikipedia.org/wiki/Bicho-da-farinha > Acesso em 15 de Outubro de 2016.
Criação de Tenebrio molitor. Disponível em < http://www.nutrinsecta.com.br/artigos/criacao-do-tenebrio-molitor > Acesso em 15 de Outubro de 2016.
Um modelo esgotado. Disponível em: < http://www.greenpeace.org/brasil/pt/O-que-fazemos/agricultura-alimentacao Acesso em 15 de Outubro de 2016.
Slideshare, Professor de Geografia e atualidades Guilherme Lemos; Publicado em 2 de Fevereiro de 2014. Disponível em: < http://pt.slideshare.net/guilhermelemos3998/demografia-mundial-e-a-prtica-da-entomofagia > Acesso em 15 de Outubro de 2016.
Por que você deve começar a comer insetos. Disponível em: < http://super.abril.com.br/ciencia/por-que-voce-deve-comecar-a-comer-insetos > Acesso em 16 de Outubro de 2016.
Os Artrópodes: Insetos, Crustáceos, Aracnídeos, Diplópodes e Quilópodes. Disponível em: < http://www.biomania.com.br/bio/?pg=artigo&cod=1310 >
 Acesso em 16 de Outubro de 2016.
Brasil não tem regulamentação sobre insetos produzidos para a alimentação. (Humana). Disponível em: < http://ciclovivo.com.br/noticia/brasil-nao-tem-regulamentacao-sobre-insetos-produzidos-para-a-alimentacao/ > Acessoem 14 de Novembro de 2016.
Revista Interciencia MAR 2003, VOL. 28 Nº 3. Eraldo Medeiros Costa-Neto. Insetos como fontes de alimentos para o homem: Valoração de recursos considerados repugnantes. Disponível em: http://www.interciencia.org/v28_03/medeiros.pdf > Acesso em 14 de Novembro de 2016.
Tenebrio molitor de A a Z. Gilberto Schickler (Zootecnista) – Setembro de 2008. Disponível em: < https://pt.scribd.com/doc/146095170/Tenebrio-molitor-de-A-a-Z-insetosonline-pdf > Acesso em 04 de Novembro de 2016.
"Por que tantas pessoas têm medo de baratas ou insetos voadores?". Disponível em: < http://www.materiaincognita.com.br/por-que-tantas-pessoas-tem-medo-de-baratas-ou-insetos-voadores > Acesso em 04 de Novembro de 2016.

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