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4 INSTRUMENTOS DE PESQUISA

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INSTRUMENTOS DE PESQUISA
Prof. Ms. COSME LUIZ CHINAZZO
1 COLETA DE DADOS                                                                                     
A fase de coleta dos dados é de grande importância na elaboração da pesquisa científica, portanto, é necessário se manter alguns cuidados para que se possa garantir a fidedignidade dos resultados.
O primeiro cuidado que se deve tomar ao se iniciar a fase de coleta de dados é quanto à preparação das pessoas responsáveis por ela. É importante a supervisão para que não se coletem dados errados, ou desnecessários para a pesquisa a ser realizada. Do mesmo modo, todos os dados coletados devem estar sendo observados, pois, se necessário, deve-se fazer a reaplicação do instrumento. 
É importante ressaltar que, existem diversos procedimentos ou instrumentos que podem ser utilizados para a execução de uma pesquisa, no entanto, cabe ao pesquisador decidir qual o procedimento que mais se adequa ao tipo de pesquisa a ser realizada. 
A coleta de dados pode ser feita por meio de: leitura e fichamento, observações, entrevistas, questionários, experimentação e outros instrumentos. 
1.1 OBSERVAÇÃO 
A observação é considerada uma técnica de coleta de dados para conseguir informações e utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade. Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar fatos da realidade que se deseja estudar. Ela ajuda o pesquisador a identificar e obter provas a respeito de objetivos sobre os quais os indivíduos não têm consciência, mas que orientam seu comportamento. (LAKATOS; MARCONI, 2003, p.190-1). 
Ainda segundo Lakatos; Marconi, (2003, p.192), as observações possuem várias modalidades e variam de acordo com as circunstâncias, podem ser identificados quatro tipos:
1° SEGUNDO OS MEIOS UTILIZADOS:
a) Observação não estruturada (Assistemática, espontânea, informal, ordinária, simples, livre, ocasional): consiste em recolher e registrar fatos da realidade sem que o pesquisador utilize meios técnicos sistematizadas. Geralmente este tipo de observação é empregado em estudos exploratórios sobre o campo a ser pesquisado. 
b) Observação estruturada (Sistemática, planejada, controlada): utiliza instrumentos para a coleta de dados ou fenômenos observados. O observador sabe o que procura e o que carece de importância. Nesta técnica o pesquisador poderá diferentes instrumentos: quadros, anotações, escalas, etc.
2° SEGUNDO A PARTICIPAÇÃO DO OBSERVADOR:
a) Observação não-participante: o observador não se integra à comunidade observada. O pesquisador “presencia o fato, mas não participa dele; não se deixa envolver pelas situações; faz mais o papel de espectador. Isso, porém, não quer dizer que a observação não seja consciente, dirigida, ordenada para um fim determinado. O procedimento tem caráter sistemático” (LAKATOS; MARCONI, 2003, p.193).
b) Observação participante: O observador se incorpora ao grupo, confunde-se com ele, deixa de ser um observador externo dos acontecimentos e passa a fazer parte ativa do grupo pesquisado. Esse tipo de coleta de dados muitas vezes leva o pesquisador a adotar temporariamente um estilo de vida que é próprio do grupo que está sendo pesquisado. Esse método é muito utilizado quando se pretende pesquisar, por exemplo, alguma seita religiosa e seus rituais.
3° SEGUNDO O NÚMERO DE OBSERVAÇÕES:
a) Observação individual: é a técnica de observação realizada por um pesquisador. Nesse caso, a personalidade dele se projeta sobre o observado, fazendo algumas inferências ou distorções, pela limitada possibilidade de controles. Por outro lado, pode intensificar a objetividade de suas informações, indicando, ao anotar os dados, quais são os eventos reais e quais são as interpretações. É tarefa difícil, mas não impossível. 
b) Observação em equipe: a observação em equipe é mais aconselhável do que a individual, pois o grupo pode observar a ocorrência por vários ângulos. (LAKATOS; MARCONI, 2003, p.194).
4° SEGUNDO O LUGAR ONDE SE REALIZA
a) Observação na vida real: Normalmente, são observações efetuadas no âmbito real, registrando-se os dados à medida que forem ocorrendo, espontaneamente, sem a devida preparação. Recomenda-se efetuar o registro no local onde o evento ocorre, assim se reduz as tendências seletivas e a deturpação na reevocação. 
b) Observação em laboratório: tenta descobrir a ação e a conduta, que teve lugar em condições cuidadosamente dispostas e controladas. Deve-se ter muito cuidado porque muitos aspectos da vida humana não podem ser observados sob condições idealizadas no laboratório. (LAKATOS; MARCONI, 2003, p.195).
1.2 ENTREVISTA
A entrevista como técnica de coleta de dados sobre um determinado tema científico é a técnica mais utilizada no processo de pesquisa de campo. Através dela os pesquisadores buscam obter informações e coletar dados subjetivos, na verdade ela é uma excelente técnica para obter os dados subjetivos, pois que, eles se relacionam com os valores, às atitudes e às opiniões dos sujeitos entrevistados. 
A entrevista é definida por Lakatos; Marconi, (2003, p.195) como “um encontro entre duas pessoas, a fim de que uma delas obtenha informações a respeito de determinado assunto”, é processo de interação social entre duas pessoas na qual uma delas, o entrevistador, tem por objetivo a obtenção de informações por parte do outro, o entrevistado.
A entrevista tornou-se, nos últimos anos, um instrumento do qual se servem constantemente os pesquisadores das ciências sociais, tais como: Psicologia, Antropologia, Pedagogia, Sociologia, Serviço Social, Jornalismo e muitas outras. 
A preparação da entrevista é uma das etapas mais importantes da pesquisa que requer tempo e exige alguns cuidados, entre eles destacam-se: 
a) o planejamento da entrevista, que deve ter em vista o objetivo a ser alcançado; 
b) a escolha do entrevistado, que deve ser alguém que tenha familiaridade com o tema pesquisado; 
c) a oportunidade da entrevista, ou seja, a disponibilidade do entrevistado em fornecer a entrevista que deverá ser marcada com antecedência para que o pesquisador se assegure de que será recebido; 
d) as condições favoráveis que possam garantir ao entrevistado o segredo de suas confidências e de sua identidade;
e) a preparação específica que consiste em organizar o roteiro ou formulário com as questões importantes (LAKATOS; MARCONI, 2003, p.199).
Portanto, é importante procurar selecionar pessoas que realmente têm o conhecimento necessário para satisfazer suas necessidades de informação. Como também ter especial atenção com as perguntas a serem feitas, ou seja, preparar com antecedência as perguntas a serem feitas ao entrevistado e a ordem em que elas devem acontecer.
Uma questão de suma importância é submeter a entrevista a um pré-teste, ou seja, procurar realizar uma entrevista com alguém que poderá fazer uma crítica adequada para efetuarmos as retificações necessárias. 
Quanto à formulação das questões o pesquisador deve ter cuidado para não elaborar perguntas absurdas, arbitrárias, ambíguas, deslocadas ou tendenciosas. As perguntas devem ser feitas levando em conta a seqüência do pensamento do pesquisado, ou seja, procurando dar continuidade na conversação, conduzindo a entrevista com um certo sentido lógico para o entrevistado. Para se obter uma narrativa natural muitas vezes não é interessante fazer uma pergunta direta, mas sim fazer com que o pesquisado relembre parte de sua vida. Para tanto o pesquisador pode muito bem ir suscitando a memória do pesquisado. 
As formas de entrevistas mais utilizadas são: a entrevista estruturada, entrevista não-estruturada e entrevista semi-estruturada. Sabemos que qualquer uma tem sua vantagens e desvantagens, mas o que deve ficar claro é que, a escolha de quaisquer técnicas de coleta de dados depende particularmente da adequação ao problema da pesquisa. 
Entrevista estruturada - é elaborada mediante questionário totalmente estruturado, ou seja, é aquela onde as perguntassão previamente formuladas e tem-se o cuidado de não fugir a elas. O principal motivo deste zelo é obter, dos entrevistados, reposta ás mesmas perguntas, permitindo que todas elas sejam comparadas com o mesmo conjunto de perguntas, e que as diferenças devem refletir diferenças entre os respondentes e não diferenças nas perguntas.
O pesquisador não é livre para adaptar suas perguntas a determinada situação, de alterar a ordem dos tópicos ou fazer outras perguntas. (LAKATOS; MARCONI, 2003, p.197).
A entrevista estruturada geralmente é utilizada nos censos como, por exemplo, os do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), nas pesquisas de opinião, nas pesquisas eleitorais, nas pesquisas mercadológicas, pesquisas de audiência, etc.
Entrevista não-estruturada - esta técnica atende principalmente finalidades exploratórias, é bastante utilizada para o detalhamento de questões e formulação mais precisas dos conceitos relacionados. Em relação a sua estruturação o entrevistador introduz o tema e o entrevistado tem liberdade para discorrer sobre o tema sugerido. É uma forma de poder explorar mais amplamente uma questão. As perguntas são respondidas dentro de uma conversação informal. O entrevistador tem liberdade para desenvolver cada situação em qualquer direção que considere adequada.	
A entrevista não-estruturada é utilizada quando o pesquisador deseja obter o maior número possível de informações sobre determinado tema, segundo a visão do entrevistado, e também para obter um maior detalhamento do assunto em questão. 
Entrevista semi-estruturada – esse instrumento de pesquisa constitui-se numa mescla entre a entrevista estruturada e a entrevista não-estruturada, pois combina perguntas abertas e fechadas, onde o informante tem a possibilidade de discorrer sobre o tema proposto, e o entrevistador deve seguir um conjunto de questões previamente definidas, mas ele o faz em um contexto muito semelhante ao de uma conversa informal. O entrevistador deve ficar atento para dirigir, no momento que achar oportuno, a discussão para o assunto que o interessa fazendo perguntas adicionais para elucidar questões que não ficaram claras ou ajudar a recompor o contexto da entrevista, caso o informante tenha “fugido” ao tema ou tenha dificuldades com ele. Esse tipo de entrevista é muito utilizado quando se deseja delimitar o volume das informações, obtendo assim um direcionamento maior para o tema, intervindo a fim de que os objetivos sejam alcançados. 
Finamente, vale lembrar que a qualidade das entrevistas depende muito do planejamento feito pelo entrevistador. A arte do entrevistador consiste em criar uma situação onde as respostas do informante sejam fidedignas e válidas. A situação em que é realizada a entrevista contribui muito para o seu sucesso, o entrevistador deve transmitir, acima de tudo, confiança ao informante. 
1.3 QUESTIONÁRIO
O questionário é um instrumento de coleta de dados, constituído por uma série de perguntas ordenadas que devem ser respondidas por escrito. Normalmente este instrumento é utilizado quando se pretende atingir um número considerável de pessoas, sendo que os questionados podem preencher, no próprio local da pesquisa, ou pode ser enviado pelos correios, ou pela INTERNET, ou outras formas.
“Junto com o questionário deve-se enviar uma nota ou carta explicando a natureza da pesquisa, sua importância e a necessidade de obter respostas, tentando despertar o interesse do recebedor, no sentido de que ele preencha e devolva o questionário dentro de um prazo razoável” (LAKATOS; MARCONI, 2003, p.201).
O questionário constitui atualmente uma das mais importantes técnicas disponíveis para obtenção de dados na área das pesquisas sociais. Entre algumas das principais vantagens de um questionário, podemos mencionar:
a) nem sempre é necessário a presença do pesquisador para que o informante responda as questões;
b) o questionário consegue atingir várias pessoas ao mesmo tempo obtendo um grande número de dados, podendo abranger uma área geográfica mais ampla se for este o objetivo da pesquisa;
c) garante também uma maior liberdade das respostas em razão do anonimato, do respondente;
d) economiza pessoal, tanto no treinamento quanto no trabalho de campo.
Mesmo sofrendo muitas críticas o questionário continua sendo muito utilizado nas diversas áreas. Algumas desvantagens da sua utilização são: 
a) a percentagem de retorno dos questionários enviados pelo correio geralmente é pequena e quando a devolução é tardia prejudica o andamento da pesquisa;
b) Muitas vezes há um número grande de perguntas sem respostas; 
c) a dificuldade de compreensão da pergunta por parte do respondente quando o pesquisador está ausente;
d) não pode ser aplicar a pessoas analfabetas;
e) o desconhecimento das circunstâncias em que foi preenchido torna difícil o controle e a verificação. (LAKATOS; MARCONI, 2003, p.201-2).
“A elaboração de um questionário requer a observância de normas precisas, a fim de aumentar sua eficácia e validade. Em sua organização, devem-se levar em conta os tipos, a ordem, os grupos de perguntas, a formulação das mesmas e também tudo aquilo que se sabe sobre percepção, estereótipos, mecanismos de defesa, liderança etc.” (LAKATOS; MARCONI, 2003, p.202).
Tal qual a entrevista o questionário deve ser submetido a um pré-teste, ou seja, antes de entregar aos respondentes, deve-se aplicar o questionário com algumas pessoas que possam fazer uma análise crítica, a fim de providenciarmos as retificações necessárias, visando seu aprimoramento e o aumento de sua validade, fidedignidade e operacionalidade. 
1.4 EXPERIMENTAÇÃO
A experimentação consiste em determinar um objeto de estudo, selecionar as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, definir as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto.
Como técinca de pesquisa, a experimentação se processa por tentativa e erro, e pode ser realizada em qualquer ambiente. Constitui uma investigação de pesquisa empírica que têm como principal finalidade testar hipóteses que dizem respeito a relações de causa e efeito. Envolve: grupos de controle, seleção aleatória e manipulação de variáveis. Emprega rigorosas técnicas de amostragem para aumentar a possibilidade de generalização das descobertas realizadas com a experiência.
“Experimetar, ou realizar experimentos, significa exercer positivo controle sobre os condições presumivelmente relevantes, relativmente a determinado evento; sginifica reproduzir, repetir fenômeos dentro de um plano de modificações sistemáticas das variáveis independentes, relativamente a deteminado evento, com o objetivo de descobrir as condições antecedentes responsáveis pelo evento subseqüente, ou efeito, ou variável dependente assumida como objeto de pesquisa” (RUIZ, 2002, p.52).
Denominam-se variáveis indepensdentes as diversas condições antecedentes tomadas como relevantes para a ocorrência de detemindao evento.
Variável dependente é o fato, o efeito, produzido suspenso ou afetado pela presença, ausência ou variações das variáveis independentes. (RUIZ, 2002, P.52).
Na experimentação científica o pesquisador manipula as variáveis e controla uma a uma, tanto quanto possível, as variáveis independentes, com o objetivo de determinar qual ou quais delas são a causa necessária e suficiente determinante da variável dependente ou evento em estudo. 
A expeimentação é a técnica por excelencia adotada na pesquisa experimental, mas pode ser realizada também no laboratório e na pesquisa de campo.
Normalmente exige seis passos:
a) Observação - acumula informações sobre os acontecimentos; 
b) Organização - das informações recolhidas; 
c) Procura - de regularidades; 
d) Hipótese - tentativa de explicação das regularidades encontradas; 
e) Experimentação - verifica a hipótese colocada; 
f) Conclusão.
A experimentação poder ser aplica tanto às manifestações quantitativas e qualitativas, através das quais os indivíduos eseus comportamentos se revelam. Nos casos em que os aspectos quantitativos são mais relevantes, predomina o caráter de medição do método, enquanto que, se os aspectos qualitativos são enfatizados, predomina o caráter da crítica. Em qualquer caso, a aplicação do método é precedida de um plano elaborado visando a identificar as indagações mais relevantes, no estágio da pesquisa, e as vias para a sua resolução. 
REFERÊNCIAS
 
CERVO, Amado L.; BREVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
_____. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
FURLAN, Vera Irma. O estudo de textos teóricos. In: CARVALHO, Maria Cecília de (Org). Construindo o saber. Campinas: Papirus, 1988.
HÜHNE, Leda Miranda (org.). Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Agir, 1992.
JOHANN, Jorge Renato (Coord.) Introdução ao Método Científico. 2. ed. Canoas: Ed. da ULBRA, 2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
LUCKESI, Cipriano et al. Fazer Universidade: uma proposta metodológica. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1991.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. 11. ed. Porto Alegre: Sulina, 1986.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico: Diretrizes para o trabalho didático -	científico na universidade. 3. ed. São Paulo: Cortez e Moraes, 1978.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

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