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�̅� = ∫ �̃� 𝑑𝐿𝐿 ∫ 𝑑𝐿𝐿 (1) Da figura vemos que �̃� = 𝑅 𝑠𝑒𝑛(𝜃) e 𝑑𝐿 = 𝑅 𝑑𝜃 Podemos substituir na integral acima: �̅� = ∫ 𝑅 𝑠𝑒𝑛(𝜃) 𝑅 𝑑𝜃𝐿 ∫ 𝑅 𝑑𝜃𝐿 (2) Observe no numerador que temos 𝑅 multiplicando 𝑅, logo ficamos com 𝑅². O raio 𝑅 é constante, poderia ser um número qualquer, logo sai da integral. Portanto a integral acima pode ser reescrita como: �̅� = 𝑅² ∫ 𝑠𝑒𝑛(𝜃) 𝑑𝜃𝐿 𝑅 ∫ 𝑑𝜃𝐿 (3) Temos que aplicar os limites de integral, que neste exemplo o 𝜃 varia de 0 a 𝜋/2, ou seja, de zero a 90°. Logo, reescrevendo a integral anterior: �̅� = 𝑅² ∫ 𝑠𝑒𝑛(𝜃) 𝑑𝜃 𝜋/2 0 𝑅 ∫ 𝑑𝜃 𝜋/2 0 (4) Aplicando os conhecimentos de integral sabemos que: ∫ 𝑠𝑒𝑛(𝜃) 𝑑𝜃 𝜋/2 0 = −cos (𝜃)|0 𝜋/2 (5) E que ∫ 𝑑𝜃 𝜋/2 0 = 𝜃|0 𝜋/2 (6) Temos que aplicar os limites de integração: Ou seja, substitui o 𝜃 nas equações (5) e (6) para 𝜋/2 e subtrair o 𝜃 para 0, ou seja: −cos (𝜃)|0 𝜋/2 = − cos ( 𝜋 2 ) − (− cos(0)) (7) Ou = − cos ( 𝜋 2 ) + cos(0) (7) E para equação (6): 𝜃|0 𝜋/2 = 𝜋 2 − 0 (8) Voltando para equação (4), vamos substituir os valores das equações (7) e (8): �̅� = 𝑅²(− cos ( 𝜋 2) + cos (0)) 𝑅 ( 𝜋 2 − 0) (9) Da trigonometria, sabemos que cos ( 𝜋 2 ), ou seja cos(90°) = 0 e que cos(0) = 1, logo �̅� = 𝑅²(0 + 1) 𝑅 ( 𝜋 2) = 𝑅²2 𝑅 𝜋 = 2𝑅 𝜋 (10) O mesmo raciocínio se aplica para o centroide em relação ao eixo x (�̅�).
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