Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
UNIFOA Centro Universitário Oswaldo de Aranha – Campus Três Poços Curso de Engenharia Mecânica – 4º Período Disciplina de Fenômeno de Transporte Experimento I – Perda de Carga Alexandre Cardoso de Sá Junior – 201610323 Caio Gonçalves Lima Almeida – 201610332 Enrick Galo Cruz – 201610338 Gabriela Justino Braz – 201620354 Juliano Nunes da Silva - 201610368 Volta Redonda, 2017 INTRODUÇÂO Tubulações fechadas para o transporte de fluidos estão presentes em todas as obras. A grande vantagem prática dessa alternativa sobre escoamento em canais e a maior flexibilidade do escoamento em regime pressurizado. Porém, as partículas em contato com a parede adquirem a velocidade da parede, ou seja, velocidade nula, e passam a influir nas partículas vizinhas através da viscosidade e da turbulência, dissipando energia. Essa dissipação de energia provoca um abaixamento da pressão total do fluido ao longo do escoamento que é denominado de perda de carga. A perda de carga pode ser distribuída ou localizada, dependendo do motivo que a causa. Em 1883, Osborne Reynolds realizou um experimento que mostrou a existência de dois tipos de escoamento: o primeiro onde os elementos do fluido seguem -se ao longo de linhas de movimento e que vão da maneira mais direta possível ao seu destino, e outro em que se movem em trajetórias sinuosas da maneira mais indireta possível, seguindo a redação original. Ou seja, descreveu como visualizar escoamentos laminares e turbulentos. Onde o escoamento for laminar, a perda de carga variava linearmente com a velocidade; no turbulento, variava com o quadrado da velocidade. Do ponto de vista do Fluídos, o tema central de interesse são as características do escoamento dos fluídos no interior de dutos e, devido à sua importância, o cálculo da perda de carga, pois dela depende o projeto e dimensionamento das instalações de transporte de fluídos. Achamos que o tubo analisado, é um material liso, porem microscopicamente, encontramos uma rugosidade equivalente K, encontrada no interior do tubo, é uma das responsáveis pela perda distribuída da carga, aumenta com o passar do tempo, além da viscosidade do fluido. O coeficiente, número ou módulo de Reynolds (abreviado como Re) é um número adimensional usado em mecânica dos fluidos para o cálculo do regime de escoamento de determinado fluido sobre uma superfície, que no nosso caso é tubo de cobre. A significância fundamental do número de Reynolds é que o mesmo permite avaliar o tipo do escoamento (a estabilidade do fluxo) e pode indicar se flui de forma laminar ou turbulenta. Para o caso de um fluxo de água num tubo cilíndrico, admite-se os valores de 2.000 e 2.400 como limites. Desta forma, para valores menores que 2.000 o fluxo será laminar, e para valores maiores que 2.400 o fluxo será turbulento. E para valores entre eles o fluxo será transitório. ESCOAMENTO LAMINAR - O escoamento laminar ocorre quando as partículas de um fluido se movimentam ao longo de trajetórias bem definidas, apresentando lâminas ou camadas (daí o nome laminar), que preservam suas características durante o escoamento. ESCOAMENTO TURBULENTO - O escoamento turbulento ocorre quando as partículas de um fluido não se movimentam ao longo de trajetórias bem definidas, ou seja, as partículas descrevem trajetórias irregulares, com movimento aleatório, produzindo uma transferência de quantidade de movimento entre regiões de massa líquida. Este escoamento é comum na água, cuja viscosidade é relativamente baixa. SENDO: V- Velocidade média do fluido D – Diâmetro para o fluxo no tubo μ - Viscosidade dinâmica do fluido ρ - Massa específica do fluido ν – Viscosidade cinemática do fluido Agora utilizando a equação da energia: http://www.escoladavida.eng.br/mecflubasica/aulasfei/Experi%C3%AAncia_de_perda_de_carga1.pdf OBJETIVO: Determina a perda de carga devido a viscosidade do fluido e a presença de singularidades, realizando cálculos matemáticos para comprovar tais eventos. MATERIAIS E METODOS MATERIAIS EQUIPAMENTOS/MATERIAIS ESPECIFICAÇÃO/ESCALA Agua 1000kg/m^3 Caixa Reservatória (Volume da Caixa Inserir) Cronometro Segundos Escala de Mercúrio em U Milímetros Trena Centímetros Tubo de Cobre ½” de 2000mm comprimento PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS Verificamos se bancada estava com a montagem correta; Medimos a distância entre os pontos de pressão de entrada e saída; Verificamos qual era o material da tubulação e o seu diâmetro, que no nosso experimento era de cobre com 12,7mm de diâmetro; Medimos o reservatório e calculamos o seu volume; Ligamos a bomba, e com o volume em mãos calculamos qual era a vazão que o sistema registrava; Verificamos qual era a diferença de altura que registrava na escala em U composta e mercúrio, e anotamos o valor do Delta H. RESULTADOS Adiciona as equações com o valores que utilizamos tudo de uma vez depois que o Enrick calcular tudo. CONCLUSÃO: Caio vai fazer a conclusão. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO: BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2ª Edição – revisada: Pearson, 2008 Mecânica dos Fluidos, Victor L. Streeter, Editora McGraw-Hill do Brasil, Recife, Pernambuco, 1978