Buscar

desafio alexandre pronto 2017

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA UNIDADE ANHANGUERA-UNIDERP-JUAZEIRO
CURSO: LICENCIATURA EM HISTÓRIA-DESAFIO PROFISSIONAL
PROJETO INTERDICIPLINAR
DISCIPLINAS NORTEADORAS: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE, ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA, LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO, TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL.
ALUNO: ALEXANDRE HENRIQUE DA SILVA
TUTOR EAD: DEVANE GONÇALVES
JUAZEIRO, JUNHO DE 2017
 ALEXANDRE HENRIQUE DA SILVA
 DESAFIO PROFISSIONAL-PROJETO INTERDICIPLINAR
JUAZEIRO, JUNHO DE 2017
SUMÁRIO
1-RESUMO_______________________________________________________04
2-INTRODUÇÃO____________________________________________________05
3-ATIVIDADE DO BLOG_______________________________________________07
4-APRESENTAÇÃO__________________________________________________08
5-OBJETIVO GERAL_________________________________________________09
 5.1-Objetivo Específico___________________________________________09
6-JUSTIFICATIVA___________________________________________________10
7-METODOLOGIA___________________________________________________11
 7.1-Recursos____________________________________________________11
 7.2- Avaliação
8-RESULTADOS ESPERADOS____________________________________________13
9-CONCLUSÃO______________________________________________________14
10-REFERÊNCIAS_____________________________________________________16
ANEXOS
RESUMO
É impossível não perceber o grande índice de violência ocorrida dentro e nas proximidades dos estabelecimentos de ensino, principalmente nas redes públicas promovido pela utilização do espaço virtual através das redes sociais. A internet por um lado tornou-se indispensável, mas por outro uma porta aberta ao crime.
Nesse trabalho tratamos de buscar as informações de forma analítica qualitativa. Quanto ao procedimento de coleta, foram feitas algumas perguntas a pais, alunos e alguns professores sobre essa questão. No mais buscamos bibliografias e documental, pois tivemos como base referencial teórico já existente como: livros revistas artigos.
 
INTRODUÇÃO
 Por séculos o bullying ocorreu no cenário escolar sendo considerado algo natural e, portanto, ignorado pelas instituições de ensino. Atualmente, em parte como resultado gerado pela repercussão na mídia, os atos agressivos entre estudantes ficaram conhecidos e tornaram-se tema de estudos entre educadores, psicólogos e psiquiatras como diferentes formas de violência velada, intencional e repetitiva praticada por crianças e adolescentes no espaço escolar.
 Há três fatores principais que tornam o cyberbullying ainda mais cruel do que o bullying. Primeiro porque se trata de uma prática que acontece no meio virtual, em que as intimidações são mais frequentes e insistentes – já no bullying, a ameaça é física e presencial. O segundo ponto a se considerar é que os jovens utilizam cada vez mais ferramentas de internet e instrumentos para troca de mensagens instantâneas, e muitas vezes se expõem mais do que devem. Por fim, a utilização da internet dá a impressão de falso anonimato.
 O cyberbullying ou bullying virtual, segundo Silva, ocorre quando o agressor ou autor se utiliza dos recursos tecnológicos e dos “mais modernos instrumentos da internet e de outros avanços tecnológicos na área de informação e da comunicação (fixa ou móvel) com o covarde intuito de constranger, humilhar e maltratar suas vítimas” (2010, p. 126). Isso faz com que o sofrimento das vítimas se estenda além da escola e suas consequências influenciem no rendimento e no comportamento escolar até na sua vida adulta, constituindo-se em crime previsto em lei.
Em seu glossário, a psicóloga Maria Tereza Maldonado, da PUC-Rio, define o cyberbullying como:
o bullying eletrônico; o termo foi criado pelo pesquisador canadense Bill Belsey para descrever o uso da tecnologia digital (celular, sites de relacionamento, e-mail, blogs) para, de modo insistente e repetitivo, hostilizar, ofender ou ameaçar alguém. (...) O cyberbullying usa a tecnologia para bombardear a vítima 24 horas por dia, sete dias por semana (Maldonado, 2010, p. 93-94 e 41).
 Atheniense aponta uma terceira diferença que achamos importante: o fato de o agressor não estar presente na hora em que a vítima recebe a provocação, uma vez que ela ocorre por meio eletrônico. Ele afirma que,
dessa forma, o agressor não vê de imediato o mal que causou, ou seja, as consequências dos seus atos, o que minimiza quaisquer eventuais sentimentos de arrependimento, remorso ou empatia para com a vítima que pudesse vir a sentir em resultado dessa constatação. Essa realidade cria, assim, uma situação em que as pessoas podem fazer e dizer coisas na internet que seriam muito menos propensas a dizer ou fazer presencialmente. (Atheniense, disponível em http://www.dnt.adv.br/noticias/cibercultura/cyberbullying-o-que-e-e-como-se-proteger-desse-grave-problema/. Acesso em 7 de julho de 2010).
 Percebe-se assim que a tecnologia, mal utilizada, está ampliando a prática do bullying para dimensões inimagináveis e supostamente mais fáceis e mesmo atrativas para os praticantes.
 Os locais onde acontecem os ataques partir do uso dos computadores, criou-se o que o filósofo francês Pierre Lévy, um estudioso das interações entre sociedade e internet, definiu como ciberespaço e cibercultura:
o ciberespaço (que também chamarei de ‘rede’) é o novo meio de comunicação que surge da interconexão mundial de computadores. O termo especifica não apenas a infraestrutura material da comunicação digital, mas também o universo oceânico de informações que ele abriga, assim como os seres humanos que navegam e alimentam esse universo. Quanto ao neologismo cibercultura, especifica aqui o conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço (Lévy, 2000, p. 17, apud Felizardo, in http://www.bullyingcyberbullying.com.br/cyberbullying_1.html. Acesso em 7 de setembro de 2010).
 Os praticantes do cyberbullying, sendo usuários dessa rede/espaço público, descobrem rapidamente que é possível montar perfis falsos; assim, segundo Silva, “valendo-se do anonimato, os bullies virtuais inventam mentiras, espalham rumores, boatos depreciativos e insultos sobre outros estudantes, os familiares desses e até mesmo professores e outros profissionais da escola” (2010, p. 127).
 Segundo Silva, os recursos mais utilizados para essa prática são: “e-mails, blogs, fotoblogs, MSN, Orkut, YouTube, Skype, Twitter, MySpace, Facebook, Photoshop e torpedos” (idem, p. 127).
 Por isso creio que a criação de um Blog inibirá essa prática, pois se são nas redes sociais que acometem esses ataques serão através dela que praticaremos o combate. ( o próprio autor)
 Aluta contra esse mal que esta se alastrando cada vez mais, exige que a sociedade, escolas, órgãos jurídicos se mobilizem para dar um fim a essa prática que causa até morte precoce de adolescentes como foi o caso da adolescente de 16 anos de Porto Alegre que teve suas fotos divulgadas em redes sociais e caso das jovem do Piauí, também se matou após saber que imagens de um ato sexual do qual participava tinham sido propagadas pelo aplicativo de smartphones “Whatsapp”. (O Globo por Flávio Ilha 20/11/2013 15:27 / Atualizado 20/11/2013 15:36 stest)
 O papel da família nesse processo é muito importante se os pais são omissos ou ausentes, existirão colegas mais próximos que conquistarão importante lugar como modelos de comportamento. Os valores constituídos no seio familiar serão norteadores de todos os caminhos que a criança vai percorrer até a idade adulta. Tudo que eles
vêm, deseja reproduzir, daí a preocupação com o que aprendem e vivenciam no seu dia a dia, em todos os ambientes em que convive.
 Hoje as políticas públicas estão mais atentas a este problema social, que atinge todas as classes. A justiça também está mais atuante nos casos de bullying o que inibe, em partes, a prática. Discussão frequente é a possibilidade em se criar um sistema antibullying. Para a discussão deste tema, imprescindível a presença dos pais, das escolas e da efetiva atuação governamental.
3-ATIVIDADE DO BLOG
	AÇÃO
	CRONOGRAMA
	PÚBLICO ALVO
	RESPOSÁVEIS
	Levantamento inicial - Contextualização do assunto entre os alunos
	 1º bimestre 
	Alunos do 1º, 2º e 3º ano do ensino médio
	Professores
	 - Aplicação em sala de aula:
	 1º bimestre 
	Alunos do 1º, 2º e 3º ano do ensino médio 
	Professores
	Reunião na Escola 
	 1º bimestre 
	Alunos do 1º, 2º e 3º ano do ensino médio
	Diretor e Vice Diretor da Escola, Professores - Alunos - Professores e os pais.
	Criação do Blog 
	1º e 2º bimestres 
	bimestres Alunos do 1º, 2º e 3º ano do ensino médio -
	Alunos - Pais ou responsáveis - Professores,
4-APRESENTAÇÃO 
 Iremos discorrer sobre um dos grandes problemas que ocorrem atualmente especificamente no contexto escolar: o “cyberbullying”. Buscado intervir de maneira a extinguir essas agressões evitando sérios conflitos e gravíssimas consequências. 
 Todos os dias, alunos no mundo todo sofrem com um tipo de violência que vem mascarada na forma de “brincadeira”. Estudos recentes revelam que esse comportamento, que até bem pouco tempo era considerado inofensivo e que recebe o nome de bullying, pode acarretar sérias consequências ao desenvolvimento psíquico dos alunos, gerando desde queda na autoestima até, em casos mais extremos, o suicídio e outras tragédias.” (Diogo Dreyer)
 Esse fato nos motivou a criar um projeto que possam vir a solucionar essa questão. Faremos uma criação de Blog anticiberbulling que possa passar informações mais relevantes aos alunos para que os mesmo tenham conhecimento das graves consequências que podem gerar o ato dessa prática. 
5-OBJETIVO GERAL 
 Demonstrar de maneira mais clara, mais objetiva as consequências desses atos. Acreditamos que o envolvimento dos alunos nesse projeto irá conseguir vivenciar os acontecimentos e consequentemente terão uma visão amis ampliada dos males dessa prática. Portanto passarão também a outras pessoas que não fazem parte daquele contexto escolar divulgando a matéria.
5.1-OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
Promover esclarecimentos sobre o Bulling e Ciberbulling e os danos físicos e Moraes que podem causar as vítimas.
Estimular debates quanto a essa prática.
Apresentar diferença entre tolerância e aceitação.
Promover reflexões sobre diversidade e cultura
Gerar nos alunos reconhecimentos de que vivem em uma sociedade constituída de indivíduois singulares. 
 Os jovens estão em fase de desenvolvimento de seu caráter, e assim sendo são receptíveis. Nesse caso prevalece o que os especialistas dizem que não basta apenas falar, orientar e ensinar, é preciso mostrar, ou seja, exemplar. Um trabalho interdisciplinar envolvendo toda uma equipe irá buscar no interior desses envolvidos sua razão e com isso despertará uma visão capaz de entender os males provocados pela chamada “brincadeira” que na sua consequência tem a nada de engraçado.
Portanto o objetivo desse Projeto é evitar práticas inconsequentes e principalmente ensinar interagir no meio social bem como sugerir ações para que a escola enfrente o bullying e o cyberbullying. 
6-JUSTIFICATIVA
.
 A relevância do Projeto se dá a partir da análise do modo como os adolescentes entendem essa prática e a necessidade de orientação e atenção a respeito do problema. Como dito anteriormente é conscientiza-los de que nem tudo é brincadeira, que antes de agir precisamos pensar nas consequências. É mostrar o impacto que pode ter na vida de uma pessoa quando essa é exposta socialmente e isso deverá ser feito através de estímulo a pesquisa, ao diálogo e a troca de ideias, a fim de desenvolver a capacidade de reflexão. O benefício será para o todo, pois os efeitos negativos de uma prática como essa atinge a sociedade geral. 
7-METODOLOGIA
 A formação do Conselho será uma das primeiras providencias a serem tomadas, em seguida será feita uma convocação de todo o corpo docente da escola, alunos e seus respectivos responsáveis para tratarmos de assuntos referentes a criação do blog, faremos articulações das ideias, e divulgaremos as ações que serão apresentadas por meio do blog, explicações de como funciona um blog e como as postagens são organizadas tradicionalmente de forma cronologicamente inversa na página, de forma que as informações mais atualizadas aparecem primeiro, ou colocada ao contrário, a postagem mais antiga aparece em primeiro, tendo como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog. Temos como objetivo na criação d este blog, fornecer comentários ou notícias sobre um assunto em particular; será como um diário online, teremos a combinação de texto, imagens e links. A capacidade de leitores deixarem comentários de Neste sentido, é fundamental a parceria entre a instituição de ensino e a família. Assumir que a situação está acontecendo é o primeiro sinal de alerta para buscar alternativas que interrompa de forma eficiente este ciclo vicioso forma a interagir com o autor e outros leitores é uma parte importante deste blog.
 A pesquisa de campo foi realizada na cidade de Juazeiro, eu duas escolas: uma escola pública com 32 alunos do 3º ano do ensino médio Foi elaborada um questionário de 08 questões sobre o tema equipe gestora. Esse questionário encontra-se no Anexo
7.1-Recursos
 Os recursos humanos utilizado neste projeto serão: Diretor e vice diretor, professores, orientadores educacionais, psicólogos educacionais, corpo disciplinar da escola, pais e responsáveis, alunos e a secreta ria de educação de Juazeiro .Quanto aos recursos tecnológicos e pedagógicos, faremos uso basicamente de celulares tabletes e computadores, para acompanhar o blog, e nas salas de aula e em toda a escola distribuição de folhetos alusivos ao tema, vídeos, documentários, sugestão de filmes, debates relevantes ao tema, como também faremos o atendimento personalizado aos alunos
7.2- Avaliação
 Será feito o a acompanhamento, o registro e as devidas verificações dos resultados obtidos a partir dos primeiros acessos ao blog, dando ênfase os verdadeiro sentido da realização e execução do projeto, onde serão acompanhadas todas as ações e reações do publico alvo, dos pais, usaremos o blog também como um termômetro, observando o nível de aceitação e rejeição do projeto na escola
 
8-RESULTADOS ESPERADOS
 Consideramos que a escola é o caminho para influenciar na mudança de ideias, comportamentos e valores, tanto para os profissionais atuantes da escola que precisam estar preparados para enfrentar não só o bullying e Ciberbulling, como também outras situações adversas, quanto para o s alunos que serão capazes de agir de forma responsável, consciente e autônoma, frente às mais variadas situações cotidianas.
 Almejamos o sucesso no combate a todo tipo de preconceito que possa vir a interferir no bom desempenho educacional e social dos alunos
desta escola.
9-CONCLUSÃO
 No Brasil não existem leis destinadas a punir especificamente os autores de cyberbullying. Os casos geralmente são enquadrados no Código Civil como crimes contra a honra, ofensa de natureza semelhante à dos crimes de calúnia e difamação. O crime de calúnia, um ato de imputação falsa, que ofende a reputação ou o crédito de alguém; difamação, que é levar ao conhecimento de outras pessoas fato ofensivo à reputação de alguém e injúria que é insultar, ofender a dignidade ou a honra de alguém, sem apontar especificamente as circunstâncias pejorativas. Todos os três estão previstos como crime no Código Penal Brasileiro, nos artigos 138, 139 e 140.
 Temos também o crime de falsa identidade, que é de atribuir a si próprio, ou a outra pessoa, diferente identidade com o intuito de obter vantagem própria ou alheia, e causar dano a alguém. Ou ainda, crime de preconceito, que são manifestações de discriminação em razão da origem, raça, etnia, sexo, orientação sexual, cor, idade, crença religiosa, aparência física. Estes dois crimes estão previstos no artigo 307 do Código Penal Brasileiro, e tipificados no art. 241 da Lei Federal n.º 8.069/90 e no art. 20 da Lei Federal n.º 7.716/89.
 Acredito sim que leis precisam ser criadas respeitadas e obedecidas, porém não é tudo! O governo não pode simplesmente sancionar leis e por isso mesmo ficar. Nos casos específicos em escolas estamos nos referindo a adolescentes, pessoas que de acordo com o ciclo vital serão as próximas gerações do planeta. Se formos pensar apenas em punir dentro da lei, talvez chegue um momento que terá que privar esses agressores da sua liberdade e como ficará o futuro desse país? 
 Portanto acredito que práticas pedagógicas, projetos interdisciplinares e muitas outras ações devem sim fazer parte da grade curricular não apenas serem feitos por que se viu a necessidade, esperar que aconteça algo para realiza-lo. 
 A criação de um Blog, por exemplo, acredito ser um projeto relevante para o uso nos ambientes escolares e com a participação de todos inclusive os pais, sem contar que quando for haver reuniões, provas e outras atividades escolares através do Blog os pais terão acesso sem precisar que os alunos levem essa informação, pois muitas vezes não falam nada aos pais. Os alunos ficaram mais cuidadosos pois sabem que os pais estão ligados vinte e quatro horas por dia nos acontecimentos da escola e consequentemente terão mais cuidados no sem comportamento. 
 
 
10-REFERÊNCIAS
ATHENIENSE, Alexandre. Cyberbullying. Disponível em: <http://www.dnt.adv.br/>. Acesso em: 13 de junho de 2010.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Bullying, cartilha 2010, projeto Justiça nas Escolas. Disponível em: <http://www.cnj.jus.br/images/Justica_nas_escolas/cartilha_web.pdf>. Acesso em: 25 de outubro de 2010.
DREYER, Diogo. A brincadeira que não tem graça. Portal Educacional, 2005. Disponível em: <http://www.educacional.com.br/reportagens/bullying>. Acesso em: 14 de julho de 2010.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Blog. (acesso em 21/03/2017, 20h45m) http://www.cartaforense.com.br/conteudo/artigos/cyberbullying-uma-agressao-que-vai-alem-do-mundo-virtual/12225
https://oglobo.globo.com/brasil/jovem-comete-suicidio-depois-de-ter-fotos-intimas-vazadas-na-internet-10831415#ixzz4htlNBeMv
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2026/imprime100431.htm (Acesso em: 26/03/2017 15h50m) 
MALDONADO, Maria Teresa. A face oculta. São Paulo: Saraiva, 2010.
ANEXO
QUASTIONÁRIO
 1-Com que frequência a escola registra casos de bullying e Ciberbulling?. 
 A mesma respondeu que nunca foi registrado casos de bullying na escola. O que aconteceu foi um caso de um aluno que estava sendo perseguido por um grupo. Os pais da vítima preferiram tirá-lo da escola.
 2-Como a escola investiga casos de bullying e Ciberbulling? 
 Respondeu-se que a escola não faz investigações, mas que um caso de bullying e Ciberbulling foi detectado, pois o grupo que o praticava era pequeno, de modo que isso facilitou no momento de identificar ou agressores. Segundo a entrevistada a pessoa que sofre essa prática tem o seguinte perfil: é retraído, fala muito pouco e é introspectivo. Quanto ao agressor, o mesmo tem com o seguinte perfil: Quer ser popular, geralmente é indisciplinado.
 3- Que intervenções podem ser feitas pela escola nesses casos? 
 É importantíssimo conversar com os alunos, professores, se reunir com os pais para discutir sobre o assunto e abordar esse tema em sala de aula nas disciplinas de maneira interdisciplinar e principalmente abordar o tema em feira de ciências, campanha e outros.
 4- A coordenação acha que a escola está preparada para esse fenômeno? Por quê? 
 Nenhuma escola está preparada, porque lidar com pessoas é complicado, mas a partir do momento que se identifica é importante tomar medidas para que os envolvidos recebam o atendimento ideal.
 5-O que a coordenação pensa sobre quais disciplinas poderiam intervir mas amplamente com os alunos de maneira a trazê-los a consciência de cidadão e cidadania? 
 Respondeu que as disciplinas: História, Filosofia, sociologia e Ensino Religioso deviam trabalhar mais o assunto. A família também tem um papel fundamental em se reunir com a escola e juntas dialogarem sobre como trabalhar com esse tema com os alunos. Outra coisa interessante que ela apontou foi a questão da conscientização dos alunos através de debates, peças teatrais, feiras e palestras que abordem algo que os mesmos possam estar inseridos a tal ponto a se conscientizar que essa é uma prática inconsequente e que não deve ser praticada.
 6-Quais medidas de segurança são tomadas pela escola, para evitar casos de violência?
 A vigilância no intervalo é redobrada, tendo em vista que toda a equipe técnica fica a postos nesse horário.
 7- Como a escola conscientiza seus alunos acerca do assunto? 
 Isso acontece através de eventos como feiras, campanhas, e também através de dinâmicas e sempre que pode organiza palestras sobre o assunto.
8-Qual perfil dos alunos que sofre e/ou prática Bullying/Ciberbulling no espaço escolar ?
 Não há um padrão específico. Não há um padrão a ser classificado, as vítimas geralmente possuem aparência frágil, sensível, vulnerável psicologicamente do que seus pares e apresentam dificuldades de socializar-se e isso não constitui uma regra.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais