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* * * Economia açucareira colonial (sécs. XVI e XVII) Fraco desenvolvimento do mercado interno, baixa diversificação da produção Maioria da população escrava Pouco desenvolvimento urbano Padrão europeu de consumo das elites Monocultura de exportação / autoprodução de alimentos Não-desenvolvimento manufatureiro de PT Baixa monetarização da economia Mão de obra escrava Simbiose comércio/financiamento Baixa dinâmica interna. Dependência de todo o sistema – principal e subsidiário – em relação aos preços internacionais do açúcar Modelo clássico se adequa razoavelmente à caracterização da economia escravista colonial até meados do século XVII * * * Escravos Supervisão Artesanato/funções especializadas Fabrico do açúcar (funções semi-especializadas) Eito (trabalho no canavial) Rurais Livres Senhores de engenho Fazendeiros de gado Lavradores de cana Comerciantes atacadistas Altos funcionários reais: Governadores, ouvidores, provedores, juízes, fiscais Alto clero Funcionários públicos de baixo escalão Baixo clero Comerciantes varejistas Artesãos livres (“oficiais”) Pequenos produtores rurais (posseiros e “moradores”) Soldados, marinheiros Hierar-quia jurídica Libertos Hierarquia ocupacional Hierarquia de “sangue”, origem ou cor da pele Fidalgos > e < Plebeus > e < Cristãos velhos Cristãos novos Mulatos/pardos Crioulos Ladinos Boçais Brancos Mestiços Índios Negros Reinóis Mazombos A sociedade do açúcar De ganho (urbanos) Domésticos
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