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161436456 Aula CRANIOSSACRAL Principal

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http://www.terapiamanual.net 
TERAPIA CRÂNIOSSACRAL 
http://www.terapiamanual.net 
Definição 
 Surgida a partir das teorias da Osteopatia Craniana de 
Willian G. Sutherland, no início do século passado, e foi 
sistematizada por John Upledger, na década de 70. 
 
 É um método de avaliação e tratamento de um sistema 
fisiológico corporal denominado sistema craniossacro - 
composto pelas meninges e pelo líquido cefalorraquidiano 
que envolve e protege a medula e o encéfalo. O sistema é 
denominado craniossacro porque grande parte do acesso a 
ele é feito através dos ossos do crânio, da cervical superior 
e do sacro para promover a autocorreção e a cura interna 
do corpo. 
 
 
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Movimentos dos Ossos do 
Crânio 
 Antigamente ensinava-se que os ossos se 
movimentavam apenas na infância e na fase adulta 
eles se fundiam solidamente. 
 
 Meados de 1970, estudando crânios frescos, não 
sendo expostos a química alguma, demonstraram 
através de microscopia óptica e eletrônica 
existência de vasos sanguíneos, fibras nervosas, 
colágeno e fibras elásticas nas suturas cranianas. 
Sem evidências de ossificação. 
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Mobilidade dos Ossos do 
Crânio 
 Ossos do crânio juntamente com suas suturas 
tem uma mobilidade articular. 
 
 Influências dos ligamentos intracranianos e 
fáscias nesses movimentos.(equilibrar o 
movimento do crânio) 
 
 Existência de um “mecanismo respiratório 
primário”. 
http://www.terapiamanual.net 
 Pesquisas recentes indicam entretanto que, 
mesmo em idade avançada, permanece um grau 
de mobilidade palpável e mensurável nas 
suturas cranianas. 
 
 Como preceito básico das teorias de 
manipulação craniana, existe um ritmo palpável 
- o impulso rítmico craniano (IRC) 
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Terapia Manual Craniana - 
Historico 
 Teve inicio no século XIX com o pai da osteopatia Dr. A. T. Still, ele 
acreditava que o corpo seria um sistema auto-regulador e 
autocorretivo. 
 
 Em 1920 Dr. Sutherland fez auto experimentação e autocorreção que 
permitiriam melhorar o funcionamento global do corpo. 
 
 Em 1970 o Dr. Upledger demonstraram com microscopia eletrônica que 
as suturas tinham vasos sanguíneos, nervos e tecido conjuntivo. 
 
 Antenas nos parietais dos macacos que por ondas de radio observaram uma 
freqüência e amplitude de 6 a 12 ciclos/minuto. 
 
 Thomas Adams PHD (Parietal Bone Mobility in the Anesthetized Cat) – ritmo 
diferente das freqüências cardíacas e respiratórias que varia em torno de 
11ciclos/minuto. 
 
 Wallace – U.S., pulsação intracraniana a uma freqüência de 9 ciclos/minuto no 
cérebro e nas membranas meníngeas 
 
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 Estudos histológicos feitos em macacos adultos, dos 
quais foram retirados amostra de tecido ósseo do 
crânio, não mostraram nenhuma evidência de 
ossificação das suturas. Nas amostras estudadas, as 
suturas apresentavam cinco camadas distintas de 
células e fibras entre as bordas articulares dos ossos. A 
camada mais externa é uma zona de tecido conjuntivo 
que transpassa a sutura, promovendo a ligação entre os 
ossos, mas permitindo algum movimento entre eles. A 
existência de vasos sangüíneos e de fibras nervosas 
também eram evidentes. Embora não se saiba a função 
das fibras nervosas, elas podem estar envolvidas no 
efeito fisiológico da terapia craniana. 
 
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 Anos 70, o Dr. Jonh Upledger, cirurgia para 
remoção de placa de cálcio na meninge, dura-
máter, em uma vértebra cervical, que existia 
uma pulsação da meninge. 
 
 Esta movimentação não tinha sincronia com a 
freqüência respiratória e nem com a freqüência 
cardíaca. 
 
 A partir deste episódio começou a realizar 
pesquisas nesta área, assim surgindo a Terapia 
Crâniossacral. 
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Qualquer interferência na habilidade da membrana dura-
mater em acomodar as diferenças de pressão do líquor 
pode ser fonte de problemas no organismo. 
 
Realizando um trabalho de desbloqueio de restrições, que 
são empecilhos ao funcionamento fisiológico normal do 
organismo, para dissipar tensões ao longo de todo o corpo 
do paciente e melhorar o funcionamento do sistema 
nervoso central, a terapia Craniossacral complementa o 
processo natural de restabelecimento do estado de saúde 
do organismo, permitindo também a manifestação de 
fatores emocionais que podem acompanhar os traumas 
físicos. 
 
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Cadeia Crânio-sacral 
SNA 
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which consists of 
is divided into 
that make up 
which is divided into 
The Nervous 
System 
Sensory 
nerves 
Motor 
nerves 
Autonomic 
nervous system 
Somatic nervous 
system 
Central nervous 
system 
Peripheral 
nervous system 
Sympathetic 
nervous system 
Parasympathetic 
nervous system 
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Autonomic Nervous System 
 2 divisions: 
– Sympathetic 
“Fight or flight” 
“E” division 
– Exercise, excitement, 
emergency, and 
embarrassment 
– Parasympathetic 
“Rest and digest” 
“D” division 
– Digestion, defecation, and 
diuresis 
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SN Autônomo 
O sistema nervoso parassimpático 
também é conhecido como sistema 
crânio-sacra, pois todo o SNP são os 
nervos cranianos e raízes sacrais. 
 
 III, VII, IX, X par de nervo craniano 
 
 S2 a S4 raízes sacrais 
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14 
DIFERENÇAS ANATÔMICAS E FUNCIONAIS ENTRE 
OS SISTEMAS SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO 
Imagem: LOPES, SÔNIA. Bio 2.São Paulo, Ed. Saraiva, 2002. 
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Vagus Nerves 
 Sensory, motor, or mixed? 
 
 Only cranial nerves to extend 
beyond head and neck. 
– Fibers emerge from medulla, leave 
the skull, and course downwards 
into the thorax and abdomen. 
 
 Motor Functions: 
– Parasympathetic efferents to the 
heart, lungs, and abdominal 
organs. 
 
 Sensory Functions: 
– Input from thoracic and abdominal 
viscera; from baro- and 
chemoreceptors in the carotid 
sinus; from taste buds in posterior 
tongue and pharynx 
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Cadeia Craniossacral 
É um sistema fisiológico formado pelas meninges, ossos 
cranianos, o sacro e fluído cérebro-espinhal (LCR), que 
protege e faz a nutrição do cérebro e medula. 
 
Constituída principalmente pela: 
 Dura-máter espinhal – liga o forame magno até o sacro 
 Foice do cérebro – Sagital e antero-posterior 
 Tenda do cerebelo - Transversal 
 
Sacro tem um movimento involuntário produzido pela ligação 
direta occipito-sacro transmitido pelos tecidos moles.(Dura-
máter) 
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Sistema crânio-sacra 
 Trata-se de um sistema hidráulico semi 
fechado contido dentro de uma membrana 
impermeável, que envolve o cérebro e a 
medula espinhal. 
 
 Importante a presença de um fluído: Fluído 
Cerebroespinhal (FCS). 
 
 Mantém este ambiente fisiológico, onde o 
encéfalo e medula se desenvolvem, habitam e 
funcionam. 
 
 Causa alterações de pressões. 
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 A meníngea conecta-se a vários pontos do canal medular. É 
constituída de um sistema de membranas verticais 
formadas pelas foices cerebral e cerebelar que descem para 
formar um circulo denso e firme ao redor do forame magno. 
 
 Parte horizontal - folhetos laterais, foices cerebrais 
superiores e das foices cerebelares inferiormente, - tendo 
do cérebro e do cerebelo. 
 
 O LER esta na dura-máter, espaço subaracnóideoe é 
produzido dentro do sistema ventricular do cérebro. Sua 
produção e controlada por uma bomba interna receptores 
de volume e pressão 
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Tubo dural 
 Fixa-se: 
– no anel ao redor do forame magno; 
– na segunda e terceira vértebras 
cervicais 
– segunda vértebra do sacro 
– mistura com outras meninges para sair 
do sacro e se torna periósteo do cóccix. 
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Palpação do RCS no ombro 
Ausculta do crânio 
Palpação do RCS no 
occipital e sacro 
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IRC 
 Mecanismo involuntário 
 
 Conhecido também como MRP 
 
 Usado como meio de avaliação 
craniana 
 
 Movimento independente da respiração 
torácica e pulsação cardíaca 
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Movimento Respiratório 
Primário 
 Possui dois tempos de movimento dos 
ossos do crânio: (flexão e extensão 
craniana); 
 
 Produz-se ciclicamente de 6 a 12 vezes 
por minuto; 
 
 É responsável pela micromobilidade de 
cada uma das células do corpo 
humano, é o ciclo da 
expansão/contração celular. 
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Hipóteses 
 Cérebro pulsátil, LCR (Sutherland, 1939) 
 
 Impulsos cerebrais, aumentam a atividade das 
células individuais levando a um padrão rítmico, 
movimentando o LCR e movendo o delicado 
mecanismo craniano articulado.(Frymann, 1971) 
 
 Influências das taxas cardiovasculares e ritmos 
respiratórios.(Norton,1991) 
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Hipóteses 
 os ossos do crânio estão conectados 
por articulações moveis as quais 
estão ligadas às meníngeas. 
 
 Produção de LCR.(Upledger, 1983), 
que há um movimento rítmico da dura-
máter subjacente causada pela 
produção e reabsorção do LER e 
transmitidos aos ossos. 
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Liquido cefalorraquidiano 
 Serve como meio de difusão de células de defesa imunológica e de 
nutrir o epêndima e estruturas periventriculares. 
 A produção do líquor em uma extremidade e sua absorção em outra 
é suficiente para determinar sua movimentação, que é bastante 
lenta. 
 Outro fator que pode influenciar a circulação do líquor é a pulsação 
das artérias intracranianas que, a cada sístole, aumenta a pressão 
liquórica, possivelmente contribuindo para empurrar o líquido para 
as granulações aracnóideas. 
 A pressão do líquido é regulada pela sua absorção através das 
vilosidades aracnóideas. Por um lado, a formação de líquor é 
constante, por outro, as vilosidades funcionam como válvulas que 
permitem o fluxo do líquido para o sangue venoso dos seios e 
impedem que o sangue flua de volta em direção oposta. 
 
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Líquido Céfalo-raquidiano(LCR-
Fluído cérebro-espinhal) 
Funções:- remover metabólitos, transporte de 
nutrientes para o cérebro e medula, regulação das 
funções cerebrais dos neurotransmissores e 
efeitos endócrinos, e também de proteção do 
cérebro contra choques. Os hormônios do 
hipotálamo são secretados e transportados no 
LCR. 
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Provas científicas da mobilidade do 
crânio 
 Investigações de J. C. Herniou (Universidad 
de Compiegne – 1986) 
 Estudos de Adams (Michigan University – 
1992) 
 Estudos de Tamboise (Paris – 1985) 
 Lewandoski & Drasby & Zanakis (Nova York) 
 Estudos de Retzlaff (Michigan 1976) 
 Estudos de Upledger & Verdevoogd (1983) 
 Estudos de Kostopolus (1992) 
 Estudos de Norton (Inglaterra 1991) 
 Estudos de Lecoq (1980) 
 
 
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AGRESSIONS
Étiologie
CORRECTION HOMÉO CAUSALE
SUITE
Quitter
Memória Tecidual 
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Memória tecidual 
 O conceito de memória tecidual afirma que as células do 
corpo possuem a capacidade de reter memórias do 
evento traumático, incluindo o ambiente emocional no 
momento do trauma. 
 
 Pesquisadores da Austrália em um artigo na Nature 
confirmaram que a membrana das células é um 
homologo de um chip de computador. 
 
 O Núcleo é apenas um disco de memória. Remover o 
disco não afeta o trabalho da proteína celular porque as 
informações já foram baixadas 
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Aonde esta localizada a memória da célula? 
 Os genes não podem pré programas uma célula ou a vida dos 
organismos porque a sobrevivência das células dependem de sua 
habilidade de se ajustar dinamicamente as variações do ambiente. 
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Cérebro 
Corpo Hormônio 
Psicoemocional 
Corpo 
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Memória no corpo 
 Descobertas recentes apoiam a teoria de que as lembranças 
são armazenadas no corpo todo, não somente no cérebro. ( 
Kandel, R., Eric., In Search of memory : The Emergence of a 
New Science od Mind 2006 Pesquisadores provaram de 
maneira irrefutável que, mente e corpo são UM 
 
 Assim se pensa negativo você constrói um cérebro muito 
diferente. Quando um peptídeo ou outro ligand inunda um 
receptor, modifica a membrana da célula que afeta a 
probabilidade de um impulso elétrico viajar através dela. 
Assim aprendemos não so com o cérebro mas com o corpo 
também. 
 
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Memória no corpo 
 Uma vez que os receptores recebem um sinal, a informação é 
transferida para o interior da célula, onde minúsculos motores 
entram em ação e iniciam processos-chave. Orientando a divisão 
celular e seu crescimento, a migração das células para atacar 
inimigos e fazer reparo, e o metabolismo das células para conservar 
ou gastar energia. 
 
 As moléculas da emoção não estão so no sistema límbico mas 
também em todo o corpo , se ligando e se comunicando com todos 
os sistemas como o sistema endócrino, digestivo e reprodutivo. 
 
 A maneira como você sente e pensa pode afetar o movimento a 
divisão e outras atividades celular, aumentando os ligand e 
fechando ou abrindo maiores ou menores números de receptores 
na membrana. 
 
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 O resultado disto é que no corpo os receptores são 
alvos moléculas dinâmicos, que modulam nossa 
fisiologia em repostas a nossa experiência. As emoções 
influenciam as moléculas que por sua vez afetam a 
maneira como sentimos. 
 
 Um exemplo é que os receptores aumentam e diminuem 
em numero e em sensibilidade, dependendo da 
frequência em que são ocupados. 
 
 Ele também influencia o disparo de neurônios no 
cérebro, determinando o caminho da ativação das 
células cerebrais afetando a maneira de pensar 
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Ondas Cerebrais 
• A interação entre a consciência /ondas 
cerebrais,células corporais,órgãos e sistemas ; os 
sintomas de enfermidades na vida corporal são o 
reflexo dos quatro ritmos cerebrais. 
 
• Parece que cada mudança nas células, órgãos e 
sistemas é precedido por um transtorno no 
controle dos 5 ritmos cerebrais. 
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5 estados de consciência diferentes 
 Atividade Frequência Estado Cerebral 
– delta 0.5-4 Hz sono/inconsciente 
– teta 4-8 Hz imaginação 
– alfa 8-12 Hz consciência calma 
– beta 12-35 Hz consciência enfocada 
– gama >35 Hz rendimento/pico 
 
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Distúrbios de Sono 
 É imprescindível ritmo noturno entre TETA e DELTA. 
 
 Entre as fases de sonho e sonho profundo ; estas 
pessoas que possuem fadiga excessiva e exames 
laboratoriais alterados com principalmente 
desmotivação e excesso de fadiga matinal 
provavelmente estas fases do sono estejam alteradasou reduzidas . 
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 A atividade predominante do cérebro durante os primeiros 2 
anos de vida e delta, a frequência. Em um cérebro adulto, 
delta está associada com o dormir e o inconsciente. 
 
 Entre os dois e seis anos de idade, a atividade do cérebro se 
eleva basicamente na frequência teta. Esta associada com os 
estados de sonho e imaginação. As crianças passam a 
mesclar mais o mundo imaginário e o mundo real. Após os 
seis anos a consciência associa com a atividade alfa que é 
um estado predominante do cérebro. aos dose anos o 
cérebro expressa todos as frequências, enquanto sua 
atividade principal esta em estado beta de consciência. 
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 A atividade predominante delta e teta nas crianças com menos de 6 
anos significa que seus cérebros estão operando a nível sub 
consciente. as frequências delta e teta definem um estado conhecido 
como hipnologico. O mesmo estado que os hipnologos usam para 
colocar nuvens diretamente na mente subconsciente. 
 
 O estresse dispara um gatilho hormonal no cérebro e substancias 
como cortisol e adrenalina são liberadas preparando o corpo para a 
“guerra”, mantendo em estado de vigília. Isto de forma continua 
diminui a capacidade de suportar a dor e o enfraquecimento do 
sistema imunológico. (Dr. Pedro S. Neurologista do hospital das 
clinicas de porto Alegre e coordenador do comitê de dor da sociedade 
européia de neurologia) 
 
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Consciente e subconsciente 
 O poder da mente subconsciente se baseia na 
sua habilidade de processar uma quantidade 
massiva de informação, adquiridas das 
experiências de aprendizagem diretas e 
indiretas, a uma velocidade de 40 milhões de 
impulsos nervosos por segundo. 
Contrariamente o cortes pré frontal e a mente 
consciente processa 40 impulsos por segundo. 
 
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 Imagine que é uma criança de 5 anos de idade e fazendo um birra 
gerada por um desejo de ter um jogo em particular. Tentando parar 
a situação o seu pai grita "você não merece nada). 
 
 Agora já adulto e em sua mente consciente de si mesma esta 
considerando uma ideia de tens as qualidade e o poder de assumir 
uma posição de liderança em seu trabalho. 
 
 Enquanto estas tendo esta ideia positiva em sua mente consciente 
de si mesma, todos os seus comportamentos estão atuando 
automaticamente para uma programa que estão na poderosa mente 
do subconsciente. 
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 Como seus programas fundamentais de conduta são 
aqueles derivados de teus anos de formação, a 
adversidade de teu pai que disse que "você não merece 
nada" pode se converter na direção automática de seu 
mente subconsciente. 
 
 E enquanto tens pensamentos maravilhosos de seu futuro 
positivo e não estas prestando atenção, tua mente 
subconsciente automaticamente se dedica a criar uma 
conduta auto sabotadora para assegurar que a tua 
realidade coincida com seu programa de "Não merecer" 
 
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 O estresse pode ser externo ou interno. Influencias 
culturais, EX: mãe desnaturada que a pessoa não 
desgosta pelo fato de ser mãe (cultural), namorar alguém 
devendo ficar com outra e etc. 
 
 Nem sempre temos consciência de nossos conflitos, ex: 
ter a sua afetividade abalada (inconsciente, dormente, 
calado) pode causar um grande sofrimento e ansiedade 
podendo gerar síndrome do pânico, fobia e etc. 
 
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 51% dos pacientes com fibromialgia sofrem de 
transtorno psiquiátrico com solida base 
depressiva. 
 
 Parece haver um vinculo bioquímico entre a 
fibromilagia e a regulação de substancias do 
SNC como a serotonina e a noradrenalina 
(envolvidos na depressão) ou alteração do sono 
REM e também uma hiperfunção da glândula 
supra renais 
 
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 As emoções atuam diretamente no eixo hipotálamo- 
hipofisario (psiconeuroendocrino) que mantém a 
homeostasia. O hipotálamo e o SNA pelo SNAP auxiliam 
a adaptação do organismo e a manutenção da 
homeostasia. Um estressor prolongado atual pelo SNAS 
e pela hipófise. 
 
 Dois hormônios são vitais para a resposta ao estresse: a 
epinefrina e a norepinefrina liberados pelo SNS e os 
glicocorticóides produzido pela glândula adrenal atuando 
de forma similar a epinefrina so que de maneira mais 
demorada. 
 
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 Os glicocorticóides ajudam a preparar você para o 
próximo estressor, assim estados psicológicos 
antecipatórios estimulam a sua produção. 
 
 Fêmeas grávidas durante um período de fome o feto 
aprende que não existe muita comida la fora sendo 
melhor estocar, mudando seu metabolismo que fica com 
um novo programa metabólico retendo sempre o maximo 
possível e mesmo em uma idade avançada ele estará 
sujeito a desenvolver hipertensão, obesidade, diabetes e 
doenças cardiovasculares, senso estes estressores de 
comida ou não, sendo maiores em pré maturos. 
 
 Os fetos são capazes de monitorar os sinais de stress da 
mão pelo nível de glicocorticóides presente na circulação 
fetal. 
 
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A Biologia de defesa da comunidade 
 Na presença de situações de ameaça ou estresse 
no ambiente a função do SN é alertar a 
comunidade celular . 
 
1. Eixo HPA ( hipotálamo-pituitário-adrenal) 
2. Sistema Imunologico 
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A Biologia de defesa da comunidade 
1) Eixo HPA ( hipotálamo-pituitário-adrenal) , quando 
não existe ameaças no ambiente , ele permanece 
inativo e o crecimento é constante. 
1) Mas quando o hipotálamo capta ameaças no 
ambiente, aciona imediatamente o eixo enviando sinal 
a glândula pituitária (responsável pela organização dos 
50 trilhões de células da comunidade), para manter a 
segurança do sistema e lidar com as ameaças que 
surgem. 
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A Biologia de defesa da comunidade 
 Assim como a proteína receptora, o hipotálamo 
recebe e reconhece os sinais do ambiente, e a 
função da pituitária se assemelha á da proteína 
executora, colocando os orgãos do corpo em ação. 
 
 Como resposta ás ameaças do ambiente, a 
pituitária envia um sinal ás glandulas endócrinas 
para que elas acionem e coordenem a reação de 
“luta e fuga do corpo. 
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A Biologia de defesa da comunidade 
2) Sistema de proteção do corpo é o sistema 
Imunitário , que protege o organismo das ameaças 
que surgem sob a pele como as causadas por 
bactérias e vírus. 
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Sistemas Endócrino e Imunológico 
 Mas porque o sistema endócrino inibe o sistema 
imunológico ? 
 
 Ex: África atacado por infecção bacteriana levando 
a diarréia , houve de repente um rugido de um leão . 
Seu cérebro tem que tomar uma rápida decisão 
sobre qual decisão deve ser priorizada. 
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Sistemas Endócrino e Imunológico 
 Não vai adiantar reagir ás bactérias se o leão 
acabar devorando voçê . Então o corpo 
interrompe a luta contra as bactérias e utiliza a 
energia para a fuga. 
 
 Mas o HPA tem consequências: interfere em 
nossa capacidade de combater doenças. 
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Sistema HPA 
 Somos constantemente perturbados por uma série 
de problemas não resolvidos em nossa rotina, em 
nosso trabalho e em nossa comunidade global. 
 
 Não são situações que ameaçam diretamente 
nossa sobrevivência, mas que ativam o eixo HPA e 
resultam em níveiscrônicos e elevados de 
hormônios de estresse. 
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Sistema HPA 
• Mas como não estamos em competiçào esportiva, 
o estresse de toda a pressão, medo e preocupação 
não é liberado . A maioria das doenças humanas 
está relacionada ao estresse crônico ( Segerstrom 
e Miller,2004; Kopp e Réthelyi,2004; McEwen e 
Lasky,2002; McEwen e Seeman,1999). 
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Sistema HPA 
 Pesquisadores associam a inibição do crescimento 
neural pelos hormônios de estresse á depressão. 
 
 Em pacientes com depressão crônica, o 
hipocampo e o córtex pré-frontal, o centro do 
raciocínio, encontra-se fisicamente retraído .( 
Holden,2003 ) 
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Estágios de desenvolvimento e atividade 
cerebral 
• O ambiente humano e a convivência social exigem e 
causam mudanças tão rápidas que não adiantaria 
transmitir comportamentos culturais por meio de 
instintos geneticamente programados. 
 
• As crianças pequenas observam o ambiente e 
absorvem a sabedoria do mundo, fornecida por 
seus pais, diretamente em seu sistema de memória 
subconsciente. Como resultado passam a ter os 
mesmos comportamentos e crenças deles . 
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Estágios de desenvolvimento e atividade 
cerebral 
• Com sistema tão preciso, imagine as consequência para 
uma criança que ouve dos Pais frases do tipo “criança 
idiota”, voçê não merece ganhar estas coisas “, “não serve 
para nada “, “Não devia ter nascido”, “é um fraco”. 
 
• Quando Pais descuidados ou que não gostam de seus 
filhos transmitem a eles esse tipo de mensagens, nem 
sempre têm consciência de que as informações são 
armazenadas na mente subconsciente das crianças como 
“fatos reais “. 
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A BIOLOGIA DA CRENÇA 
Quando se trata de habilidade de 
processamento neurológico, a mente 
subconsciente é milhões de vezes mais forte que 
a mente consciente. Se os desejos da mente 
consciente entrarem em conflito com os 
programas subconscientes, qual lado você 
acredita que vencerá? 
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A BIOLOGIA DA CRENÇA 
A medida que nosso cérebro vai aprendendo e 
incorporando informações no nosso “banco de 
dados”, vamos desenvolvendo nossas crenças e 
são as crenças que controlam nossa biologia. 
Como exemplo temos o Efeito Placebo e o 
efeito Nocebo. 
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Stress de ação se converte em stress de conflito 
 Sintomas de sobrecarga 
 Hipertensão arterial, hemograma alterado ( 
gorduras, transaminases – VB , ácido úrico, 
glicemia , etc.. ) 
 Fadiga intensa e principalmente matinal 
mesmo relatando dormir de 8 á 10 horas 
durante a noite . 
 *** Possivelmente estas pessoas não dormem 
ritmicamente . 
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Caso clínico 
 Fadiga importante 
 Vômitos/náuseas 
 Diarréia 
 Insônia 
 Dor de cabeça 
(enxaqueca) 
 Flatulência 
 Irritabilidade 
 Fotofobia 
 
Ficou internada 3 dias 
fazendo exames, não 
conclusivos 
1ª Hipótese diagnóstica: 
virose 
2ª Hipótese diagnóstica: 
problemas intestinais 
(parasitas, infecção,etc.) 
- tomou medicamentos, 
mas não resolveu 
 
Mariana A. 27 anos 
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MCE (antes do tratamento) 
Fígado congestionado, excesso de quilomicrons , agregações 
plaquetárias evidentes, excesso de açúcar não metabolizado, 
anisocitose. 
Exame realizado por Bruno Zylbergeld 
 
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Tratamento 
 Intervenção espiritual, com uma oração. 
 Indicação de protocolo para mudança de 
padrão energético na área espiritual. 
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MCE (20 minutos após o tratamento) 
Melhora evidente do sangue, ausência de linkage, ausência de 
agregações plaquetárias, diminuição da anisocitose. 
Exame realizado por Bruno Zylbergeld 
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Febre 
 A febre sempre existiu , acompanhando diversas 
doenças, como mecanismo de defesa do 
organismo. 
 
 Com o aumento de temperatura corpórea, nosso 
sistema imunológico tem a possibilidade de agir 
mais rápida e com maior eficácia . 
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Febre 
 A produção e a ativação de diversas substância e 
células de defesa aumentam , na febre,o que facilita 
a resolução da inflamação. 
 
 Sabe-se, de longa data, que durante a febre o 
organismo humano consegue produzir mais 
anticorpos contra virus e bactérias . 
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Febre 
 O aumento de apenas de 1 grau c na 
temperatura corpórea consegue diminuir 2 
vezes a multiplicação vial. 
 
 No caso do resfriado, por exemplo, o vírus se 
reproduz muito bem a 35 graus centígrados , já 
a 38 graus centigrados se reproduz pouco e 
aos 40 graus o.C não se reproduz. O pior seria 
resfriar o corpo com uso de antitérmicos . 
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Febre 
 Após cada episódio de febre, o sistema 
imunológico, expressão de nossa 
individualidade, torna-se mais preparado 
para enfrentar as agressões extrenas, e a 
criança como ser único, ganha uma batalha 
e conquista seu novo espaço . 
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Toque 
 Estimulo em um processo periférico nos nervos aferentes primários distribuídos 
na derme e epiderme determinando qualidade, intensidade, duração e localidade. 
 
 Vai para a porção dorsal da espinha, ascendendo ate o talamus na sua região 
posterior e ventral passando na região posterocentral do girus e parietal do 
coxtex. 
 
 Do girus são mapeados em varias regiões somato sensoriais do córtex, em 
seguida este estímulos são modificados e distribuídos através de uma larga rede 
interligada de conexões neurais envolvendo o parietal, occipital, temporal e os 
lobos frontais, é nesta rede que os estímulos do toque se juntam com os outros 
estímulos da audição, faro e visão. 
 
 Estas percepções são coloridas pela interação do influente sistema emocional 
 
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 Um sistema adicional não mielinizado surge de fibras de 
terminações nervosas provendo entradas através do tálamo ate o 
córtex. 
 
 Este sistema tardiu objetiva a porção insular do cortex em uma 
região que representa uma extensão do cortex somato sensorial na 
fissura lateral. 
 
 Estas pequena fibra são postuladas para jogar cargas significantes 
em modulação as respostas do nosso corpo ao toque e que é 
influenciado pelo SNA. 
 
 Estas entradas também aparecem para influenciar nosso estado 
emocional que é uma projeção da orbita pré frontal e do giro 
singular anterior. 
 
 Esta região do nosso cérebro e determinada por muito como o 
sistema límbico que se acredita ser um forte regulador de nossas 
emoções. Atividade na orbita do cortex pré frontal afeta o reforço de 
um forte sistema que argumenta a nossa impressão positiva ou 
negativa do nosso estímulos táctil. 
 
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A BIOLOGIA DA CRENÇA 
É nossa a opção de usar uma “lente” que vê o mundo 
colorido, belo, harmônico ou o contrário. E é esta 
visão que vai atrair sua “realidade”. Como dizia 
Gandhi: 
“Suas crenças se tornam seus pensamentos 
Seus pensamentos se tornam suas palavras 
Suas palavras se tornam suas ações 
Suas ações se tornam seus hábitos 
Seus hábitos se tornam seus valores 
Seus valores se tornam o seu destino” 
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A BIOLOGIA DA CRENÇA 
“Faz toda a diferença sermos concebidos com amor, 
com pressa ou com ódio e se a nossa mãe realmente 
queria engravidar... os melhores pais, são aqueles que 
vivem em um ambiente calmoe estável, sem vícios e 
têm um bom relacionamento com a família e com os 
amigos.” (Verny Weintraub, 2002). 
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Bibliografia 
 Conexão mente corpo, espirito - Candance Pert 
 Bruce H. Lipton - A Biologia da Crença 
 Da emoção a lesão: um guia de medicina 
psicossomático 
 Porque as zebras não tem ulceras - Robert M 
Sapolsky 
 Foundations of osteopatihic medicine, 3 ed, 
anthony G. Chila 
 Fisioterapia corpo e mentel, Afonso S. 
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•Frontal 
•Parietal 
•Esfenóide 
•Temporal 
•Zigomático 
•Maxila 
•Mandibula 
•Etimóide 
•Nasais 
Ossos do Crânio 
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Palpação das Suturas 
•Lambdóide 
•Coronal 
•Frontozigomática 
•Zigomaticomaxilar 
•Temporozigomática 
•Parietotemporal 
•Occipitotemporal 
•Esfenotemporal 
•Esfenofrontal 
 
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As suturas cranianas podem ser 
classificadas como: 
 
 denteada, 
 serreada, 
 escamosa, 
 esquindilese, 
 lumbosa 
 plana. 
 
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Suturas Vista Superior 
•Coronal 
•Sagital 
•Lambdóide 
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 Vídeo craniana 
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Suturas 
 A biomechanical classification 
of suture types: 
 Case 1: Direct transfer of 
compressive forces, e.g. 
bregma, SBS, occipito-temporal 
sutures. 
 Case 2: One bone (usually B is 
external to A) requires freedom 
to expand, e.g. lateral parietal 
expanding away from frontal. 
 Case 3: A sublaps and applies 
force to B, e.g. parietal expands 
temporal squama. 
 Case 4: Sliding surface (e.g. 
parieto-temporal suture. 
 Case 5: Point of 
inversion/rotation, e.g. _25mm 
lateral to the bregma. 
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Articulação Esfeno-Basilar 
•Principal articulação do 
corpo. 
•Base do crânio, sustenta 
todo o cérebro, 
•Inserções das membranas, 
glândulas, vasos, nervos. 
•Se encontra os plexos 
coróides. 
•Contato com todos os 
ossos do crânio, controla a 
flx/ext RCS. 
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 Todos os ossos do 
crânio se movem como 
uma roda dentada. 
 
 A sincondrose esfeno-
basilar sobe, fazendo 
uma ascensão da cela 
turca juntamente com a 
hipófise. 
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Meninges 
 
 Três membranas conjuntivas denominadas meninges 
envolvem o sistema nervoso central, fornecendo 
proteção para o encéfalo e a medula espinhal. Da parte 
externa para a interna apresentam-se a dura-mater, a 
aracnóide e a pia-mater. 
 
 A camada mais externa possui estreita relação com os 
ossos da caixa craniana. No espaço entre a aracnóide e 
a piamater,o espaço subaracnóideo, circula o líquido 
cefalorraquidiano, ou líquor. 
 
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Dura Mater 
 Insere-se 
– parietais 
– temporais 
– frontal 
– occipital 
– Esfenóide 
– Etmóide 
 
 A foice cerebral, tenda cerebelar e a 
foice do cerebelo representam a dura 
mater dentro do cérebro. 
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 O movimento é ativo 
 
 Ossos pares fazem a rot.externa 
 
 Esfenobasilar se abre superiormente 
 
 Movimento sentido será de rotação externa 
 
 A o enchimento da duramater com o fluído 
 
 Os movimentos ocorrem durante uma contagem lenta. 
Na flexão é de 1; 2; 3, havendo uma pausa entre a flx e 
a ext, aí ocorre a extensão na contagem de 1; 2; 3 
A flexão crânio-sacra 
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 A sincondrose esfeno-basilar sobe, fazendo uma 
ascensão da cela turca juntamente com a 
hipófise. 
 
 O crânio diminui seu diâmetro AP e aumenta seu 
diâmetro lateral. 
 
 Ocorre produção de LCR e um preenchimento 
dos ventrículos cerebrais. 
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FLEXÃO CRÂNIO-SACRA 
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Movimentos dos ossos cranianos 
Occipital – inferior a abertura dos côdilos; 
 
Temporal – roda anterior e externamente; 
 
Parietais – Abre lateralmente e roda externo; 
 
Frontal – anteriormente face inferior e posteriormente face superior; 
 
Esfenóide – as asas maiores anterior e inferior; 
 
Mandíbula – posterior; 
 
Maxila – Antero-inferior; 
 
Zigomático – roda externo e anteriormente; 
 
Palatos – abrem-se; 
 
Etmóide – anteriormente. 
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A Extensão Crânio-sacra 
 Na extensão ocorre a volta desse movimento. 
 
 A alternância da fle/ext craniana realiza um 
bombeamento que facilita a drenagem artério venosa 
intracraniana, a irrigação dos elementos nervosos, a 
produção e difusão do LCR e de suas propriedades, 
assim como a função hipofisária. 
 
 Ou seja, o bom funcionamento desta cadeia se traduz 
em homeostasia. 
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 O movimento é passivo 
 
 Ossos pares fazem rot interna 
 
 Esfenobasilar se fecha 
 
 Cabeça se estreita no sentido latero lateral 
 
 O movimento sentido em todo o corpo será de 
uma rotação interna 
 
 Esvaziamento do fluído da duramater. 
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Flexão/Extensão Crânio-sacra 
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Mobilidade Durante O MRP 
No movimento de extensão a 
cabeça estreita-se 
No movimento de flexão 
 a cabeça expande-se. 
 
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Diafragmas 
 A maioria dos planos fasciais do corpo humano estão 
orientados em sentido longitudinal. 
 O deslizamento, a sua mobilidade, é mais aparente no sentido 
longitudinal do que no transverso. 
 Existem anatomicamente, no entanto, divisões estruturais 
específicas que atuam como áreas de restrição funcional ao 
deslizamento natural longitudinal. 
 Estas divisões estão localizadas onde o tecido conjuntivo 
possui orientação transversa em relação ao corpo. 
 Estes cortes transversais são denominados diafragmas e 
podem impedir o deslizamento longitudinal livre das lâminas 
fasciais. 
 Os principais diafragmas são o Pélvico, Respiratório, Torácico 
e Base do Crânio 
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 Sentido longitudinal das fibras em maior parte do 
corpo. 
 
 Em determinadas regiões se encontram em 
sentido transversal, agindo como apoio para o 
corpo, também chamado de Diafragmas. 
– Pélvico 
– Respiratório 
– Abertura do tórax 
– Hióde 
– Base do Crânio 
DIAFRAGMAS – Fascia 
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Impacto das restrições ao 
fluxo craniossacral 
 Pode ser afetado por trauma direto desde corte 
arranhão o fratura do coxis ou indireto como postura e 
DORT. 
 
 Fascia - planos fascias horizontais 
 
 A fascia esta conectada ao sistema meníngeo nas 
bainhas durais, e a partir daí uma restrição pode 
bloquear os sistema craniossacral pelo fato da fascia 
ter uma grande distribuição. 
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Esquema Traumático 
Trauma Inflamação 
Depósito de 
Tecido Fibroso 
Restrição 
Mobilidade Má Função 
Sintomas 
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Indicações 
 Mau funcionamento do sistema nervoso (SNC e SNP); 
 Stress emocional; 
 Distúrbios do sono; 
 Depressão e depressão pós-parto; 
 Fadiga crônica; 
 Fibromialgias e desordens do tecido conectivo 
(fáscias); 
 Desordem do déficit de atenção; 
 Autismo, Paralisia, Dislexia; Sinusite, Rinites; 
 Disfunções da ORL; 
 Enxaquecas, cefaléias, 
 
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 Dores na cervical, torácica, lombar e sacro; 
 Cólicas menstruais 
 Disfunções da ATM; 
 Disfunções Uroginecológicas; 
 Disfunções visuais; 
 Artrites; 
 Hiperatividade; 
 Dificuldade de coordenação motora; 
 Melhora do sistema imunológico; 
 Gestantes; 
 Recém-nascidos. 
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Precauções e Contra-
indicações 
 Hipotensão; 
 Bradicardias; 
 Whiplash recentes; 
 Estados depressivos avançados; 
 Fraturas recentes do crânio; 
 Tumores cranianos; 
 Crises de asmas; 
 AVEs recentes. 
 
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Protocolo dos 10 Passos. 
1. Ponto de quietude (CV4, sacro,pés) 
2. Diafragmas – Todos 
3. Descompressão L5-S1 
4. Tubo dural – Balanço/deslize 
5. Elevação Frontal 
6. Elevação parietais 
7. Compressão e descompressão esfenobasilar 
8. Técnicas temporais ( Oscilações, rotacional, 
orelhas) 
9. Compressão e descompresão da ATM 
10. CV4- ponto de quietude 
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O que observar? 
 Deve-se observar a SQAF do ritmo 
Crânio-Sacra, que é: 
– S- simetria – avalia a igualdade entre a 
Flx/Ext 
– Q- qualidade – verificar e suavidade do 
movimento 
– A- amplitude – a medida em que o corpo 
move-se 
– F- frequência – quantos ciclos ocorrem em 1 
minuto 
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Avaliação 
 Anamnese; 
 Observação do crânio; 
 Escuta craniana; 
 Cinesiologia aplicada; 
 
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Tratamento: 
 O objetivo do tratamento é equilibrar 
toda a cadeia crânio sacral para 
promover a homeostasia. Para isso 
devemos: 
– Devolver a mobilidade dos ossos do 
crânio, do sacro, liberar a dura-máter e 
tratar as cervicais altas. 
 
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Técnicas: 
 Estruturais (martelo, thrust, etc.); 
 Funcionais (Jones); 
 Técnicas de Sutherland; 
 Uppleger 
 
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Liberação 
do 
 4o Ventrículo 
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Liberação do diafragma 
pélvico 
Liberação do diafragma 
Respiratorio 
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Liberação do diafragma 
cervico-torácico 
Liberação do diafragma 
craniano 
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Liberação dos 
Parietais 
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ATM 
128 
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Bibliografia 
1 - Fisioterapia e reabilitação: técnicas complementares; Carol M. Davis, Ed 
Guanabara Koogan, 2006. 
 
2 – Teoria e Pratica da Manipulação Craniana, abordagem em tecidos ósseos 
e mole; Leon Chaitow; Ed. Manole, 2001. 
 
3 – Atlas of Manipulative Techniques for the cranium & face; Alain Gehin; 2 
ed. – 1981; Ed. Eastland Press – Seattle 
 
4 – An Introduction to Craniosacral Therapy, Anatomy, function and treatment 
Don Cohen. D.C.; Ed. North Atlantic Books Berkeley, California – 1995 
 
5 – Lósteopathie Cranienne; Leopold Busquet; 3 ed.- 1996; Ed. Frison-Roche 
 
6 – Terapia Cranio Sacral. John E. Upled & Jon D. Veredegoodv 
http://www.terapiamanual.net 
OBRIGADO 
 
 
Marcelorodriguesm@hotmail.com

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