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OFICINA DE PRÁTICAS LABORATORIAIS – Resumo Prova 1 2 Boas práticas laboratoriais Proibido o uso de celulares; Vestuário padrão; As lentes de contato não devem ser utilizadas em ambiente laboratorial, pois podem manter agentes infecciosos na mucosa ocular; Não é permitido abrir portas e nem atender o telefone com as luvas; Sempre ler os rótulos dos produtos químicos com os quais irá trabalhar para saber sobre os cuidados que se deve ter ao manusear o mesmo; Antes de iniciar uma atividade experimental, deve ler atentamente o protocolo experimental e, se tiver alguma dúvida, deve esclarecê-la antes de iniciar a atividade; Efetuar todas as atividades e montagens no centro da mesa e nunca junto aos bordos da bancada; Manter sempre a bancada limpa e organizada; Depois de terminar uma atividade experimental, deixar a bancada como encontrou; Sempre estar atento ao que está fazendo; Evitar brincadeiras, distrações e conversas paralelas durante os procedimentos, pois podem causar acidentes sérios; Tudo na bancada, no laboratório, no freezer, nas geladeiras, devem estar devidamente identificados. Teste de coombs direto Utilizado para a detecção de anticorpos ligados aos eritrócitos; Os anticorpos podem ser produzidos pelo próprio organismo ou recebidos por uma transfusão sanguínea; Frequentemente utilizado para a detecção de anemia hemolítica; Aplicado no RN Rh+ cuja mãe possui sangue Rh-; O teste verifica se a mãe produziu anticorpos contra o antígeno e se estes se deslocaram da placenta para o bebê; Aplicado para anemia auto-imune; Necessita da hemácia para ser feito (sangue total); Como é feito: Eritrócitos com antígenos eritrocitários que tem anticorpos para este antígeno; Adiciona soro de Coombs (anti-Ig humana); Sendo positivo, haverá aglutinação. Sistema rh-d O antígeno RhD é considerado um mosaico: 37 epítopos; 37 possibilidades de ser encontrado; Faz D fraco para ter certeza que não tem nenhum pois pode estar dentro da membrana que pode não ser tão bem reconhecido; D fraco ou D parcial (utilizado para outros fatores); O antígeno D é uma proteína de membrana que irá definir o fator Rh; O antígeno RhD é o mais imunogênico do sistema Rh; Sangue de doador com antígeno D fraco só pode ser transfundido em pacientes possuidores do antígeno D para não sofrer sensibilização; Ensaio imunoenzimático – elisa Princípio do método: Os poços de uma placa estão sensibilizados com o antígeno O Ag se ligará ao anticorpo do paciente, caso ele de fato apresente tal anticorpo; Um anticorpo anti-IgG conjugado com a peroxidase será adicionado ao poço com o objetivo de se ligar ao Ac do paciente (como se fosse Ag), para ser analisado; Um substrato da peroxidase é adicionado e depois uma solução de paragem é colocada para parar a degradação; A última coisa a ser adicionada é o cromógeno, que trará cor à mistura, sendo de fácil identificação; É preciso observar se todos os reagentes estão prontos para o uso: A solução de lavagem é a única que não vem pronta para o uso; É necessário diluir 1 parte de solução em 4 partes de água; Não vem diluído porque seria um volume muito grande para o transporte; A incubação é feita a 37oC; A leitura da densidade óptica das soluções a 450 nm tem que ser feita em até 20 minutos. Anti-chagas IGg Geralmente é utilizado o Chagatest; Utilizado para a detecção da doença durante a fase crônica.
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