Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FERIDAS CIRÚRGICAS E SUAS COMPLICAÇÕES Cicatrização primária secundária primária retardada Feridas Cirúrgicas Ferida Limpa ou potencialmente contaminada Ausência de tensão da sutura Ferida totalmente suturada Curativo oclusivo por 48 horas Cicatrização primária Perda de substância Grande contaminação/ferida infectada Ferida deixada aberta 2 a 3 curativos diários Cicatrização secundária Grande contaminação (ex.: apendicite com abscesso) Pele e subcutâneo deixados abertos 2 a 3 curativos diários Síntese da pele no sétimo dia Cicatrização primária retardada Complicações Infecção Evisceração Peritoneostomia Deiscência hematoma Feridas Cirúrgicas Complicações infecciosas Abscesso de parede Hiperemia, calor, edema, dor, febre Gangrena sinergística Hiperemia local, toxemia sistêmica grave, crepitação local Feridas Cirúrgicas Quelóide –Denso tecido conjuntivo macio ou formação excessiva de cicatriz que às vezes é retirada cirurgicamente. - Cicatriz carnuda- supercrescimento de tecido de granulação Deiscência- separação de camadas da incisão cirúrgica. complicações Complicações infecciosas - Conduta: Abrir a ferida Desbridamento cirúrgico e químico Curativos 2 a 3 vezes ao dia Feridas Cirúrgicas Evisceração- Extrusão de órgãos internos , ou vísceras, pela abertura da incisão. Catástrofe pós-operatória Multifatorial – sutura sob tensão, infecção, desnutrição, tosse intensa, grande distensão abdominal. Urgência cirúrgica Conduta: proteger as vísceras com compressas umedecidas com soro fisiológico Feridas Cirúrgicas Peritoneostomia/bolsa de Bogotá Impossibilidade de fechamento primário Problema “mecânico” Aproximação após fixação da tela – duas a três semanas Aderência – Aderência de uma membrana serosa à outra , causando formação de tecido fibroso ;algumas vezes ocorrendo cicatrização e processo inflamatório ; onde adesões podem formar uma faixa e causar obstruções. Feridas Cirúrgicas Deiscência Evisceração Deiscência total da ferida
Compartilhar