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Dedo em Gatilho Fisioterapia preventiva e Ergonomia Gabriela Sales, Ingrid Borges e Jordana Wayhs Definição Trata-se de uma tenovaginite digital estenosante. Causa um espessamento da bainha do tendão flexor, que provoca inicialmente uma aderência do tendão quando o paciente tenta flexionar o dedo. Sintomas Quando o paciente tenta flexionar o dedo ocorre a aderência do tendão e a “liberação” do dedo o que causa um estalido. A medida que a lesão se agrava o dedo é flexionado e não liberado, necessitando de extensão passiva. O dedo em gatilho geralmente ocorre no terceiro ou quarto quirodáctilo; Com frequência está associado a artrite reumatoide tendendo a ser pior no período matinal. Tratamento A reabilitação do dedo em gatilho é mínima, É feita através do uso de talas personalizadas ou pré-fabricadas, A integridade da pele deve ser monitorada e a tala modificada ou redesenhada caso ocorra decomposição A ADM dos dedos não acometidos deve ser mantida; O uso da tala deve ser continuo por 6 a 8 semanas se nesse período houver qualquer flexão do dedo lesionado o tratamento deve ser reiniciado. Referencias VERONESI JUNIOR, José Ronaldo. Fisioterapia do Trabalho: Cuidando da saúde funcional do trabalhador. Andreoli. São Paulo, 2008. PRENTICE, E. William. VOIGHT, L. Michael. Técnica em reabilitação musculoesquelética. Artmed. Porto Alegre, 2003. MAGEE, J. David. Avaliação musculoesquelética. Manole. São Paulo,2010.
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