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DESAFIO PROFISSIONAL, DESENVOLVIMENTO 2 semestre de Pedagogia Anhanguera

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO: PEDAGOGIA
Disciplinas norteadoras: Atividades Complementares; Psicologia Da Educação e Teorias Da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Educação a Distância; Didática; Língua Brasileira De Sinais; Responsabilidade Social e Meio Ambiente.
ANDREIA APARECIDA FERREIRA - 5330607256
DESAFIO PROFISSIONAL
Nome do tutor a distância: Raquel Espindola Coelho
MIRASSOL D´OESTE/MT
16/11/2017
INTRODUÇÃO
Evidencia-se a necessidade de uma prática de reflexão sobre a importância dos recursos didáticos, através de uma proposta que justifique a sua utilização.
Para LORENZATO (1991), 
Os recursos interferem fortemente no processo de ensino e aprendizagem; o uso de qualquer recurso depende do conteúdo a ser ensinado, dos objetivos que se deseja atingir e da aprendizagem a ser desenvolvida, visto que a utilização de recursos didáticos facilita a observação e a análise de elementos fundamentais para o ensino experimental, contribuindo com o aluno na construção do conhecimento. (LORENZATO, 1991).
As tecnologias ampliam as possibilidades do professor ensinar e do aluno aprender. Verifica-se que quando utilizadas adequadamente, auxiliam no processo educacional.
LIBÂNEO (2007, p.309) afirma que: “o grande objetivo das escolas é a aprendizagem dos alunos, e a organização escolar necessária é a que leva a melhorar a qualidade dessa aprendizagem”.
Para as escolas e educadores, a necessidade criada pelo uso da TIC, é saber como aplicar todo o potencial existente no sistema educacional, especialmente nos seus componentes pedagógicos e processos de ensino e de aprendizagem.
Moran discute que, “ensinar com as novas mídias será uma revolução se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do ensino, que mantêm distantes professores e alunos. Caso contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer no essencial”. (MORAN, 2000, p. 63).
Para MORAES, “o simples acesso à tecnologia, em si, não é o aspecto mais importante, mas sim, a criação de novos ambientes de aprendizagem e de novas dinâmicas sociais a partir do uso dessas novas ferramentas”. (MORAES, 1997).
É preciso conhecer e saber incorporar as diferentes ferramentas computacionais na educação.
MASETTO (2000, p. 140), afirma, sobre o processo de ensino e de aprendizagem: “considero haver uma grande diferença entre o processo de ensino e o processo de aprendizagem quanto as suas finalidades e à sua abrangência, embora admita que é possível se pensar num processo interativo de ensino aprendizagem”.
As mídias integradas em sala de aula passam a exercer um papel importante no trabalho dos educadores, se tornando um novo desafio, que podem ou não produzir os resultados esperados.
DEMO (2008), sobre as Tecnologias de Informação e Comunicação, aponta: “Toda proposta que investe na introdução das TICs na escola só pode dar certo passando pelas mãos dos professores. O que transforma tecnologia em aprendizagem, não é a máquina, o programa eletrônico, o software, mas o professor, em especial em sua condição socrática.”
As tecnologias estão, a cada dia, mais presentes em todos os ambientes. Na escola, professores e alunos já estão utilizando a TV, o vídeo, o DVD, o rádio, os computadores e a Internet na prática pedagógica, tornando o processo ensino aprendizagem mais significativo.
As mídias têm grande poder pedagógico visto que se utilizam da imagem.
Assim, torna-se cada vez mais necessário que a escola se aproprie dos recursos tecnológicos, dinamizando o processo de aprendizagem.
DESENVOLVIMENTO
A discussões em torno de recursos, e utilização das tecnologias de informação e comunicação voltadas para as Práticas Educacionais são antigas. Contudo os posicionamentos radicais, não são bem vindos nesta nova cultura de comunicação. O essencial, naturalmente, é que o tecnológico esteja a serviço do pedagógico, e não o contrário. 
“Os docentes devem ter habilidade tecnológica e conhecimento dos recursos da web necessários para utilizar a tecnologia na aquisição de disciplinas adicionais e conhecimento pedagógico em apoio ao desenvolvimento profissional do professor”. (UNESCO, 2008a, p. 10)
O fato é que o uso dessas tecnologias pode aproximar alunos e professores, além de ser útil na exploração dos conteúdos de forma mais interativa. O aluno passa de mero receptor, que só observa e nem sempre compreende, para um sujeito mais ativo e participativo. O ideal seria testar as novas tecnologias e identificar quais se enquadram na realidade da escola e dos alunos. Uma das dificuldades é a falta de infraestrutura de algumas escolas e a falta de formação de qualidade para os professores quanto ao uso dessas novas tecnologias.
Pode-se dizer que grande parte dos professores do século XXI são imigrantes digitais que estão aprendendo a utilizar as novas tecnologias com o objetivo do aprimoramento da prática pedagógica. E os alunos, claro, são nativos digitais, em grande parte, dominam a tecnologia dos controles-remoto, dos celulares, Iphones, bluetooth, facebook, twitter, entre outros, dando um show de habilidade e agilidade no domínio das T.I.C.s. 
O uso de novas tecnologias como ferramentas educacionais podem proporcionar o enriquecimento no aprendizado dos alunos, não só pelos recursos que apresentam, mas também pelo hábito e facilidade que esses apresentam no seu uso. Em contrapartida, muito embora os recursos tecnológicos estejam disponíveis, a metodologia adequada para usufruir desse recurso ainda é limitada. Dessa forma, gera-se um impasse, já que serão limitados os efeitos e ganhos no uso desses recursos, posto que em nada adianta provocar a transferência de uma sala de aula com recursos limitados para uma aula com recursos tecnológicos, se a metodologias utilizada for a mesma, sem nenhuma percepção na mudança de cenário. ”
Sem dúvida alguma, o bombardeio de tecnologias na vida dos adolescentes (jovens), que já nasceram num mundo virtualizado (nativos digitais), impactam um grande desafio para escolas e professores. E com esse novo perfil de aluno na escola, os educadores (professores) deverão aprender a lidar com os novos recursos tecnológicos disponíveis. Não apenas professores, mas as escolas de um modo geral, também deverão se familiarizar com essas novas ferramentas de ensino que explodiu nos últimos anos.
“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Segundo ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.
O uso da tecnologia só terá o resultado esperado, se o aluno adotar uma postura participativa e o professor demonstrar conhecimento da tecnologia, caso contrário, de nada adiantará os recursos tecnológicos, pois acabará causando um grande impasse no decorrer das aulas. Professores e alunos deverão estar na mesma sintonia, ou seja, falar a mesma linguagem e, cabe ao aluno ser responsável no uso e nas pesquisas realizadas nas aulas e ao professor, guia-los de maneira educativa no seguimento das pesquisas com intuito exclusivamente educacional.
Sob a orientação do professor, os alunos encontrarão a informação desejada de forma segura.
Vale lembrar que o uso das tecnologias deverá ser controlado pela escola. Afinal, as redes sociais são tentações à parte na hora de acessar a internet, causando distração aos alunos e, aos professores, dor de cabeça para controlar a situação.
É bom salientar também que, smartphones e tablets de propriedade dos alunos, deverão ser desligados durante as aulas, a menos que seja para pesquisas relacionadas à mesma, pois sabemos que as redes sociais são os atrativos mais interessantes, causando com isso, distração aos alunos e interrupções aos professores nas aulas.
CONCLUSÃO 
São duas gerações diferenciadas,alunos e professores, a relação entre elas tem que ser de respeito e mutuas, a uma grande divergência neste aspecto interdisciplinar, mas há também grande possibilidade de sucesso, pois, se o uso das tecnologias dentro de sala de aula não for monitorado pelo professor, os alunos deixarão de fazer as pesquisas propostas para a aula e mergulharão no mundo das redes sociais e divertimentos à parte, fugindo daquilo que foram incumbidos de fazer como parte do processo ensino aprendizagem, causando transtorno nas aulas e deixando as mesmas desinteressantes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MENEZES, Luis Carlos de Tecnologia na educação: Quanto e como utilizar. Nova Escola. Edição 250, março, 2012. Disponível http://acervo.novaescola.org.br/formacao/tecnologia-educacao-quanto-como-utilizar- 680610.shtml. Acesso em 25 mar. 2017. 
PEREIRA, Terezinha Bernadete. O uso das tecnologias da informação e comunicação na prática pedagógica da escola. Artigo. Disponível: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1381-8.pdf. Acesso em 17 nov.2017
PIROZZI, Giani Peres Tecnologia ou metodologia? O grande desafio para o século XXI SESI/CEUNSP Revista Pitágoras ISSN 2178-8243, v.4, n.4. FINAN - Nova Andradina/MS, dez/mar 2013. Disponível http://faculdadefinan.com.br/pitagoras/downloads/numero4/tecnologia-oumetodologia.pdf
Acesso em 25 mar. 2017. 
SILVA, Diógenes M. Desafio Profissional de licenciaturas: Atividades Complementares; Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Educação a Distância; Didática; Língua Brasileira de Sinais, Responsabilidade Social e Meio Ambiente. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2017. 7 p. Disponível em www.anhanguera.edu.br/cead. Acesso em: 6 mar. 2017.

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