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Planejamento Diário
 		 Ano: 2017		 Turno: Matutino / Vespertino 
 Prof.: Cristiane da Silva Santos Lários Componente curricular: Educação Física
	Data:
	02/06/2017
	Tema
	A importância da atividade física na vida escolar.
	Habilidade
	A importância da atividade física no cotidiano escolar para o desenvolvimento da cultura corporal, na melhora á qualidade de vida e suma relevância para sociedade saudável.
Analise do conhecimento e Possibilidades pedagógicas diante da educação física na vida escola.
	Conteúdo
	A Educação Física escolar é meio transdisciplinar como recurso pedagógico para ensino e aprendizado da qualidade de vida e a sua importância para ser humano como desenvolvimento biopsicossocial, cultural, política e ética. 
	Situação
Didática
	Oratória inicial com ressalva meio tecnológico e redes sociais diminui progressivamente a pratica de atividades física resultando para aumento do sedentarismo.
Desenvolver um questionamento em torno tema a importância da atividade física na vida escolar.
Ressaltar a eficácia e importância ao tema e finalizar atividade proposta respondendo os questionamentos. 
	Recurso
	Espaço física, quadro, 2 bonecos, lista de freqüência.
	Objetivo
	Compreender a relevância da Educação Física Escolar na construção da identidade da cultura corporal de movimento, promovendo intervenções e transformações de conceitos, procedimentos e atitudes das práticas regionais, nacional e mundial que promovam o desenvolvimento das dimensões biopsicossocial, cultural, política e afetiva do ser humano, enquanto sujeito das práticas motoras e das relações sociais; Observar importância esporte e desporto como meio norteador promovem, respeitando as regras como forma de desenvolver atitudes éticas e de convívio social;
Manifestar atitudes positivas que viabilizem o desenvolvimento de valores humanos no cotidiano escolar e social.
Proporcionar o descobrimento de diversas práticas Manifestar atitudes positivas que viabilizem o desenvolvimento de valores humanos no cotidiano escolar e social;
Entender a importância do estilo de vida saudável para promoção da saúde e qualidade de vida.
Reconhecer e compreender o funcionamento do corpo entendendo como a prática da atividade física pode transformá-la, meio social, como principio básico inicia na educação escolar e pode ser vivenciado durante toda vida.
	Turma
	Banca examinadora responsável pelo processo seletiva Sistema FIERO/IEL para provimento de vaga SESI Cacoal/RO.
	Avaliação
	Será continua, seguindo os critérios adotado por instituição de ensino SESI de Cacoal – RO.
	Observação
	A aula poderá ser modificada devido à condição do espaço físico, tempo, faixa etária e recurso ou material disponível.
	Referências
	AGUIAR, R.S. do. A Educação Física nas séries iniciais do ensino fundamental: importância dessa prática para o desenvolvimento integral na fase escolar. In: Congresso Mercosul de Cultura Corporal e Qualidade de Vida, III, 2003, Ijuí. Anais…, Ijuí: Unijuí, 2003. p.126-127.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) / Lei n° 9.394, de 20 de dezembro, 1996.
LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1992.
LUDKE, Menga. O professor, seu saber e sua pesquisa. Educação & Sociedade, Campinas, v.22, n.74, p.77-96, 2001. Disponível em: . Acesso em: 08 Jul. 2008.
BRASIL, Ministério de Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: Apresentação dos Temas Transversais/ Secretaria de Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998b.
"O Confef considera um contrassenso que no momento em que inúmeras pesquisas apontam o crescimento da obesidade e do sedentarismo infanto-juvenil, e sabendo que a atividade física é a medida mais eficaz para evitar esse mal, o Governo Federal proponha a retirada da Educação Física do Ensino Médio. Sobretudo por se tratar do país que acabou de atravessar a década de megaeventos esportivos, sediando recentemente os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, onde ficou clara a importância da atividade física na manutenção da saúde e da formação cidadã", publicou o órgão, por meio de uma nota oficial em seu site. 
A falta de exercícios físicos tem sido causa do aumento das chamadas doenças crônico-degenerativas, que aumenta os gastos públicos. A escola é o espaço ideal para a necessária conscientização discente para a busca de um estilo de vida saudável. Além dos benefícios para a saúde, estudos efetuados pelos neurocientistas nos dias atuais têm mostrado que a prática de exercícios físicos tem servido para a melhoria nos aspectos cognitivos. Partindo desse pressuposto, é indispens... RESUMO
A falta de exercícios físicos tem sido causa do aumento das chamadas doenças crônico-degenerativas, que aumenta os gastos públicos. A escola é o espaço ideal para a necessária conscientização discente para a busca de um estilo de vida saudável. Além dos benefícios para a saúde, estudos efetuados pelos neurocientistas nos dias atuais têm mostrado que a prática de exercícios físicos tem servido para a melhoria nos aspectos cognitivos. Partindo desse pressuposto, é indispensável que os Sistemas de Ensino, as escolas, a família, os discentes e principalmente os Docentes de Educação Física, oportunizem aulas que mostrem os conhecimentos sobre a necessidade da prática dos exercícios físicos e que sirvam de estímulos para os(as) discentes. Esse estudo tem o objetivo de evidenciar que a Educação Física Escolar, se levada a sério propicia ganhos à saúde e ao aprendizado. Foram feitas consultas a livros que falam do Cérebro e à Revista Mente e Cérebro que contribuíram para que fossem atingidos os objetivos propostos para esta discussão Todavia, sabe-se que em grande parte das escolas quer públicas, quer privadas a Educação Física Escolar não tem sido efetivada com a seriedade que é requerida para que o corpo discente possa usufruir dos benefícios que ela pode propiciar. Deduz-se que as aulas de Educação Física devem ser ministradas com seriedade devido à relevância que elas mostram e aos benefícios que são auferidos pelos(as) discentes no aprendizado e na prevenção das doenças. Para tanto urge que as escolas sejam dotadas dos insumos necessários para a otimização das aulas e seriedade em relação à disciplina.
|Palavras Chaves: Cérebro, Hipotálamo, Educação Física, Aprendizado
INTRODUÇÃO
A Educação Física Escolar de acordo com os Parâmetros Curriculares é entendida como uma disciplina que introduz e integra o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir dos jogos, dos esportes, das danças, das lutas e das ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida.
O presente artigo traz algumas reflexões acerca da disciplina Educação Física e tem como parâmetro uma matéria publicada na Revista Mente e Cérebro de março de 2015, de autoria de Sidarta Ribeiro, Andrea Deslandes e Valter Fernandes, cujo título é: “Dormir bem, comer melhor e mexer o corpo para aprender mais”. Complementando o título vemos: “Alimentação adequada, exercício físico e boa qualidade de sono favorecem memorização e sucesso nos estudos”.
DESENVOLVIMENTO
A história nos conta que os nossos ancestrais eram seres nômades e que andavam muito. Sabemos que nossos(as) discentes não cultivam os hábitos saudáveis de vida e isso ocorre por diversos fatores. No livro Aumente o poder do seu cérebro, o seu autor, John Medina, faz um passeio pela história da evolução humana e diz que há um fato que não pode ser negado e que é resumido em três palavras: “Nós nos movimentávamos”. Ele nos mostra que o Homo Erectus e o Homo Sapiens caminhavam muito, o que transformou o cérebro humano. A regranúmero um de Medina no seu livro e que serve como primeiro capítulo é: “Os exercícios aumentam o poder do cérebro”.
Corroborando com Medina, Ribeiro “at al” dizem que o nosso organismo foi programado geneticamente para o movimento, sendo necessário nos mantermos fisicamente ativos para que nossas células, desde as fibras musculares até os neurônios, possam atingir a melhor funcionalidade. Houzel confirma, dizendo que o abandono do sedentarismo tornará mais saudável o cérebro.
Para provar os benefícios da atividade física para a aprendizagem, Medina mostrou o resultado de um estudo em que estudantes praticaram trinta minutos de corrida duas ou três vezes por semana e que após doze semanas o desempenho cognitivo apontou progressos significativos quando comparados com os níveis anteriores à experiência. Todavia, após a suspensão do programa restou demonstrado que houve uma queda acentuada e o retorno aos níveis anteriores.
É importante saber que há uma estrutura no cérebro humano chamada de hipocampo, conhecida como sede da memória, onde são guardados o que será preciso lembrar. Como os exercícios físicos provocam o aumento do fluxo sanguíneo e a criação de novos vasos sanguíneos, esses benefícios atingem o giro dentado, que faz parte da formação do hipocampo e contribui para a formação da memória, provocando a formação de novos vasos capilares. (Medina, 2010). Outro benefício que o hipocampo recebe com a prática do exercício físico é o aumento do nível do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF), que de acordo com Medina e Houzel estimula a neurogênese, formação de novas células no cérebro.
Fazendo coro com o acima exposto, Sidarta e outros, citam que uma melhoria cardiorrespiratória mostra que, quanto maior o condicionamento, maior o volume do hipocampo e melhor a memória. Para eles, os aspectos cognitivos beneficiados com o estilo de vida ativo encontram-se nas funções executivas:
Controle inibitório, planejamento, memória de trabalho, tomada de decisão e flexibilidade cognitiva. O bom desempenho nessas capacidades é fundamental para o aprendizado escolar, uma vez que estão fortemente associados ao desenvolvimento cognitivo e psicomotor, influindo até mesmo nas relações sociais e emocionais ao longo da vida.
Outra estrutura do cérebro fundamental para a cognição é o córtex pré-frontal que é responsável pelas obrigações cognitivas, tomada de decisões, controle do comportamento emocional, apesar de ser a parte do cérebro que tem o desenvolvimento mais prolongado. De acordo com Sidarta é considerado como área nobre e exerce o controle da atenção, raciocínio e comportamento e o exercício físico contribui para aumentar a sua ativação.
Sabemos também que uma alimentação saudável tem um fator preponderante tanto para a prática de exercícios físicos, bem como para a aprendizagem, pois, sem alimentação, não há aprendizado já que o cérebro é um grande consumidor de glicose. Outro fator primordial para o aprendizado é o sono. De acordo com Piazzi, uma boa noite de sono completa o ciclo de aprendizagem e é nesse momento que ocorre a consolidação da aprendizagem. Houzel reforça dizendo que é nesse período que as conexões entre os neurônios serão reforçadas e as informações consolidadas na memória de longa duração.
Apesar de todos os benefícios mostrados, notadamente pela Neurociências, é possível observar que a Educação Física, enquanto disciplina obrigatória da base nacional comum, vem sendo constantemente negligenciada pelos diversos Sistemas de Ensino, pelas escolas, pelos discentes, pelas famílias e principalmente por grande parte do corpo docente.
Podemos afirmar que a negligência com a disciplina tem sua gênese na própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), bastando ater-se ao Art. 26, § 3º e seus incisos. Pelo entendimento do § 3º a disciplina deve ser ministrada através da prática, embora os Parâmetros Curriculares mostrem um rol de conteúdos que devem ser trabalhados com o corpo discente ensejando que algumas escolas notadamente, as privadas, a promovam somente de maneira prática, outras nem práticas há, pois inexiste quadra e espaços e nas públicas há no currículo uma aula teórica e uma prática, embora haja escolas públicas sem quadra e/ou espaço para que a prática seja efetivada.
É prudente observar, que por falta de fiscalização e da omissão de gestores(as) uma parcela do corpo docente não cumpre os Parâmetros Curriculares e nas aulas práticas há exemplos de docentes que fazem uma nefasta divisão entre meninos e meninas e a aula é realizada em apenas um contra turno de um dia da semana e em apenas dois horários, com a predominância na maioria de ‘baba’ para os meninos e ‘baleado’ para meninas.
Esse tipo de comportamento vai de encontro ao que é preconizado pelos Parâmetros Curriculares Nacionais ferindo os seus três aspectos fundamentais: Princípio da inclusão, Princípio da diversidade e Categorias de conteúdos, além da inobservância a um trecho nos Parâmetros evocado
É fundamental, portanto, que a escola, a comunidade de pais e alunos e principalmente o professor valorizem-se e sejam valorizados, assumindo a responsabilidade da integração desta área de conhecimento humano ao projeto pedagógico de cada escola, exigindo plenas condições para o exercício de seu trabalho, garantindo para o aluno a manutenção de número adequado de aulas e de condições efetivas para a aprendizagem.
Como já citado neste texto, apenas duas aulas são disponibilizadas no currículo, uma teórica e uma prática. Esse número seria realmente adequado à disciplina? No nosso entendimento não, pois não oferecem as condições que os Parâmetros preconizam.
Por outro lado, observa-se o aumento incessante de discentes com sobrepeso e obesidade nas salas de aula, sendo que não há uma preocupação da escola, da família, do(a) discente e nem do(a) docente com a situação que trará sérios prejuízos para a saúde dos estudantes se não combatida. A permanência desse “status quo” não proporcionará os benefícios mostrados no presente artigo a uma parcela considerável do corpo discente. Soma-se ainda a questão da alimentação, vez que sabemos que há discentes na escola pública que têm sua primeira alimentação na merenda escolar, que, às vezes, não obedece aos preceitos estabelecidos. O outro entrave diz respeito ao sono, pois há di|
REFERÊNCIAS
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
HOUZEL, Suzana Herculano. Fique de bem com seu cérebro. Rio de Janeiro: Sextante, 2007.
MEDINA, John. Aumente o poder do seu cérebro. Rio de Janeiro: Sextante, 2010.
PIAZZI, Pierluigi. Ensinando Inteligência. 1ª Ed. São Paulo: Aleph, 2009
RIBEIRO, Sidarta; DESLANDES, Andrea; FERNANDES, Valter. DORMIR BEM, COMER MELHOR E MEXER O CORPO PARA APRENDER MAIS. Mente e Cérebro, nº 266, p. 26-31, mar. 2015.

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