Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
13/08/2016 1 Fabrício Boscolo Del Vecchio @fabricioboscolo fabricioboscolo@gmail.com 1) Conceitos e definições: O que é HIIT, SIT e RST. HIIT é um treino aeróbio ou anaeróbio? EPOC e treinamento intervalado de alta intensidade Modelos de caracterização do treinamento intervalado Como organizar a frequência, intensidade e duração para um HIIT eficiente 2) Respostas fisiológicas ao HIIT: Como frequência cardíaca, consumo de oxigênio e lactato sanguíneo respondem ao HIIT? O HIIT gera muitas microlesões? Respostas da CK e marcadores inflamatórios no HIIT 3) Efeitos do HIIT na aptidão física: Efeitos na aptidão aeróbia e anaeróbia Hipertrofia muscular com o HIIT HIIT e composição corporal 4) Planejamento do treinamento: Estruturação da sessão de treino Como organizar um treino com HIIT e musculação Progressão da carga no treinamento intervalado de alta intensidade Parte prática: Treinamento Intervalado de alta intensidade usando variáveis mecânicas e fisiológicas Medida de frequência cardíaca e lactato sanguíneo em diferentes protocolos Experimentação do HIIT empregado nos estudos clássicos Treinamento multimodal com o HIIT LITERATURA EM PORTUGUÊS O que o HIIT não é NOVIDADE PROFISSIONAL 13/08/2016 2 ASSUNTO CIENTÍFICO NOVO APENAS TREINO DE CURTA DURAÇÃO 5.000 m 10.000 m Maratona NECESSARIAMENTE ANAERÓBIO Contribuição relativa dos sistemas bioenergéticos NECESSARIAMENTE ANAERÓBIO Contribuição relativa dos sistemas bioenergéticos em exercício realizado na maior intensidade possível com diferentes durações (Adaptado de Gastin, 2001). NECESSARIAMENTE ANAERÓBIO Contribuição relativa dos sistemas bioenergéticos em exercício realizado na maior intensidade possível com diferentes durações Se o Lactato está alto, o estímulo foi “anaeróbio” N = 8; 24 anos Água Ergômetro Tempo 515±11 402±15 FC Pico 195±5 193±7 FC Média 185±7 183±9 [LAC] pico 11,6±2,4 11,2±3,1 NECESSARIAMENTE ANAERÓBIO Contribuição relativa dos sistemas bioenergéticos em exercício realizado na maior intensidade possível com diferentes durações Se o Lactato está alto, o estímulo foi “anaeróbio” N = 8; 24 anos Água Ergômetro Aeróbio 87±2 84±2 Lático 6±2 7±2 Alático 7±2 9±2 13/08/2016 3 NECESSARIAMENTE ANAERÓBIO Contribuição relativa dos sistemas bioenergéticos em exercício realizado na maior intensidade possível com diferentes durações Se o Lactato está alto, o estímulo foi “anaeróbio” 1 teste de Wingate 30s [LAC] de 8 a 15 mmol/L NECESSARIAMENTE ANAERÓBIO Contribuição relativa dos sistemas bioenergéticos em exercício realizado na maior intensidade possível com diferentes durações NECESSARIAMENTE ANAERÓBIO Contribuição relativa dos sistemas bioenergéticos em exercício realizado na maior intensidade possível com diferentes durações Se o Lactato está alto, o estímulo foi “anaeróbio” N = 11; 22 anos Contribuição Aeróbio 18,6±2,5 Lático 31,1±4,6 Alático 50,3±5,1 Este raciocínio é aplicado ao exercício contínuo! Muitas vezes, transferimos este conhecimento para o exercício intervalado... NECESSARIAMENTE ANAERÓBIO Contribuição relativa dos sistemas bioenergéticos em exercício realizado na maior intensidade possível com diferentes durações http://emagrecerdevez.com/faca-menos-exercicio-e-emagreca-mais-queime-gordura-ate-mesmo-enquanto-descansa-com-interval-training NECESSARIAMENTE ANAERÓBIO Contribuição relativa dos sistemas bioenergéticos em exercício realizado na maior intensidade possível com diferentes durações NECESSARIAMENTE ANAERÓBIO 30s de SPRINT MÁXIMO BIÓPSIA MUSCULAR 13/08/2016 4 NECESSARIAMENTE ANAERÓBIO Um dos principais achados do estudo foi que o DESCOMPASSO entre liberação de energia pela via anaeróbia e a foi parcialmente compensado pela contribuição aumentada do metabolismo aeróbio NECESSARIAMENTE ANAERÓBIO Contribuição AERÓBIA: 1º sprint = 34±2% 2º sprint = 49±2% 3 x 30s na maior intensidade possível com 4 min de intervalo Contribuição nos primeiros 30s: 50-55% glicolítico; 23-28% fosfagênios; 16-28% oxidativo No 3º estímulo: o exercício é mais aeróbio ou mais anaeróbio? Trump et al. (1996) NECESSARIAMENTE ANAERÓBIO Terceiro estímulo A glicogenólise/glicólise: 15% Sistema oxidativo: 70% CP: 15% Trump et al. (1996) NECESSARIAMENTE ANAERÓBIO ? 4 min 4 min Trump et al. (1996) NECESSARIAMENTE ANAERÓBIO 9 x 30s@150%pVO2max : 4min@40%pVO2max, 40 minutos 93% Aeróbio, , 1% Lático 0 10 20 30 40 1 8 15 22 29 36 43 50 57 64 71 78 85 92 99 10 6 11 3 12 0 12 7 13 4 14 1 1 4 8 15 5 16 2 16 9 17 6 18 3 19 0 19 7 20 4 21 1 21 8 22 5 23 2 2 3 9 24 6 25 3 26 0 26 7 27 4 28 1 28 8 29 5 30 2 30 9 31 6 32 3 3 3 0 33 7 34 4 35 1 35 8 36 5 37 2 37 9 C o n su m o d e o xi gê n io (m L/ Kg /m in ) NECESSARIAMENTE ANAERÓBIO 13/08/2016 5 QUEIMADOR DE GORDURA 48h PÓS-TREINO Excesso de Oxigênio Consumido Pós-Exercício EPOC de 12 e 21h em treinos isocalóricos MUSCULAÇÃO 45min – Circuit Training – 217 kcal Fly, Agachamento, Puxada na Polia, Tríceps na Polia, Panturrilha no Agachamento 60%1RM até a fadiga, 2 voltas, 1min entre exercícios STEADY STATE - 43 min ~39%VO2max (valor médio da musculação) – 217 kcal HIIT - 43 min 30s@90%VO2max:120-180sRecAtiva – 219 kcal QUEIMADOR DE GORDURA 48h PÓS-TREINO Greer et al. EPOC comparison between isocaloric... Research Quarterly for Exercise and Sport, 00, 1–6, 2015 EPOC de 12 e 21h em treinos isocalóricos QUEIMADOR DE GORDURA 48h PÓS-TREINO Greer et al. EPOC comparison between isocaloric... Research Quarterly for Exercise and Sport, 00, 1–6, 2015 12 h CON MUSC SS HIIT kcal-30min 50±5,2 58±4,8 50±5,3 62±7,2 RER 0,82±0,03 0,91±0,06 0,81±0,04 0,83±0,04 21 h CON MUSC SS HIIT kcal-30min 38±3,4 45±4,4 39±5,8 45±10 RER 0,90±0,02 0,83±0,02 0,82±0,05 0,82±0,04 Gasto energético de 3h após Williams et al (40) 8 L e 40,6 kcal (3h após) 4x30s Tucker et al., 22L e 110 kcal (3h após) 6x30s Gasto energético de 120 min após Townsend et al., (34) 13,6L e 64,6 kcal (2h após) 4x30s Tucker et al., 18,7L e 94 kcal (2h após) 6x30s Gasto energético de 30min após Chang; Burns (8) 8L e 37 kcal (30min após) 3x30s Tucker et al., 12L e 62 kcal (30min após) 6x30s O gasto energético parece ser volume-dependente O EPOC tende a ser maior após corrida vs ciclismo TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE - EPOC - 84 kcal 86 kcal157 kcal QUEIMADOR DE GORDURA 48h PÓS-TREINO 13/08/2016 6 Fontes Energéticas para o HIIT FONTES ENERGÉTICAS 4 min 4 min 4 min 30s 30s 30s 30s Gibala MJ et al. J Appl Physiol 106: 929–934, 2009 *P<0,05 vs. rest. 3h após SIT FONTES ENERGÉTICAS HIIT vs Contínuo 9 jovens saudáveis (~24 anos) 1) Contínuo = 24 min@70%VO2pico 2) HIIT = 30 min [6x1,5min@95%VO2pico:2,5min@40%VO2pico] Biópsias musculares ANTES e DEPOIS dos exercícios Kristensen et al. J Physiol 593.8 (2015) pp 2053–2069 FONTES ENERGÉTICAS HIIT vs Contínuo Kristensen et al. J Physiol 593.8 (2015) pp 2053–2069 FONTES ENERGÉTICAS HIIT vs Contínuo Kristensen et al. J Physiol 593.8 (2015) pp 2053–2069 Glicogênio Lactato Fosfocreatina FONTES ENERGÉTICAS HIIT vs Contínuo Kristensen et al. J Physiol 593.8 (2015) pp 2053–2069 Fi b ra s Ti p o 1 Fi b ra s Ti p o 2 Fi b ra s Ti p o 1 Fi b ra s Ti p o 2 P = 0,08 vc CON 13/08/2016 7 FONTES ENERGÉTICAS Sprint Interval Training: E = 30 s (Wingate,6,5% FFM) P = 4min30s 30W = 4 sprints Extended Sprint: Isocalórico com o SIT Carga calculada com base na Ppico FONTES ENERGÉTICAS (Whyte et al., 2012) Fontes de energia 24h após exercício intermitente de alta intensidade (Whyte et al., 2012) Fontes de energia 24h após exercício intermitente de alta intensidade O QUE É HIIT •High Intensity Interval Training •High Intensity Intermittent Training • Exercícios com: ESFORÇOS: de 5 segundos a 8 minutos RECUPERAÇOES: Desde a ½ do tempo até 9x o esforço Podem ser PASSIVAS ou ATIVAS Sessões de 4 min a ... horas. O QUE É HIIT 13/08/2016 8 O que é? Esforço com intensidade superior a 90% do máximo (até 270% da Pmax) Ou acima do limiar anaeróbio (Laursen; Jenkins, 2002) O QUE É HIIT Mínimo de 90% do máximo Que “máximo”? Frequência Cardíaca Máxima (FCmax) Consumo Máximo de Oxigênio (VO2max) Percepção Subjetiva de Esforço (PSE6-20) Intensidade Máxima (Imax) Velocidade Máxima (vVO2max) Potência Máxima (Pmax) O QUE É HIIT Curta duração (Esforço menor que 1 min) Longa duração (Esforço entre 1min e 8min) Esforços Controlados Submáximos (Maior que L2, <100%Pmax) Máximos (Na Imax 100%) Supramáximos (Acima da Imax) Esforços do tipo All-Out O QUE É HIIT Hoje em dia tudo é “All Out”... “- Faz o mais forte que você pode. Se não fizer, não é #HIIT”. “All Out” Maior intensidade possível Aquecimento adequado Análise do implemento/ergômetro Cuidado com lesões musculares e articulares Critério de interrupção? Término do Tempo ou 75-80% do Melhor Desempenho O QUE É HIIT O que é? Exercícios (cíclicos): O esforço exibe intensidade superior a 90% do máximo (até 270% da Pmax) Ou acima do limiar anaeróbio (Laursen; Jenkins, 2002) 110% vLan = 11 km/h + 1,1 km/h = 12,1 km/h 120% vLan = 11 km/h + 2,2 km/h = 13,2 km/h 150% vLan = 11 km/h + 5,5 km/h = 16,5 km/h O QUE É HIIT 13/08/2016 9 O QUE É HIIT Acima de 15 na PSE Variáveis de Controle do Treinamento Intervalado de Alta Intensidade • Mais “cumulativo” que exercícios contínuos • Maior necessidade de recuperação • Início com 1 a 2 sessão por semana Progressão a partir de 4 semanas Demais sessões: Contínuo e/ou Musculação Diferentes níveis de aptidão física e condições 13/08/2016 10 . Programa CURTO (2 semanas, treino todo dia) melhora perfil metabólico. Programa LONGO (1 treino a cada 2 dias) melhora desempenho Parra et al. Acta Physiol Scand. 2000, 169:157-165. (11 sessões) acumuladas para homens = 4’@80%pMAX:1’@55pMAX Hough et al. J Sports Sci. 2013;31(14):1614-23 . Controle do perfil lipídico em mulheres com risco de desenvolver SM: Fresse et al. JAP. 2015; 188:872-879. 21 universitários saudáveis 24 sessões de HIIT: 3 semanas (HF) ou 8 semanas (MF) 10 min aquecimento + 4 x 4 min @90–95%FCmax : 3min70%FCmax + 5 min recup + 9 semanas de destreinamento Hatle et al., 2014. PLoS ONE 9(2): e88375. Hatle et al., 2014. PLoS ONE 9(2): e88375. = 0.036 = 0.035 O q u e é e co m o u ti liz ar Recuperações fixadas em 4 min Curta: Até 10 segundos (+ miosina quinase) Intermediária: 15-45 segundos (+ creatina quinase e + fosfofrutoquinase) Longa (65-75”) Maior contribuição aeróbia (+ lactato desidrogenase e (+ glicogênio fosforilase) Frequência Cardíaca Máxima (% ou bpm) Frequência Cardíaca de Reserva (% ou bpm) Consumo Máximo de Oxigênio (VO2max) Percepção Subjetiva de Esforço (u.a.) Concentração de Lactato (mmol/L) Intensidade Máxima (Imax) (%) Velocidade Máxima (vVO2max) (%) Potência Máxima (Pmax) (%) Tempo Limite (%) 13/08/2016 11 100%vVO2max = 12 km/h 90%vVO2max = 12 km/h – 1,2 km/h = 10,8 km/h 120%vVO2max = 12 km/h + 2,4 km/h = 14,4 km/h Km/h 1min 2min 3min 4min 5min 6min 7min 8min 9min 10min 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Billat. Sports Med 2001; 31 (1): 13-31 vVO2max = 12 km/h FCmax = 186 bpm PSE = 19 ua vVO2max = 10 km/h FCmax = 140 bpm (75%max) PSE = 15 ua vVO2max = 11 km/h FCmax = 168 bpm (90%max) PSE = 17 ua vVO2max = 12 km/h FCmax = 186 bpm 100%vVO2max = 12 km/h 90%vVO2max = 12 km/h – 1,2 km/h = 10,8 km/h 120%vVO2max = 12 km/h + 2,4 km/h = 14,4 km/h 95%FC2max = 186 bpm – 9,3 bpm = 177 bpm 90%FCmax = 186 bpm – 18,6 bpm = 168 bpm Para melhora AERÓBIA, deve-se considerar o tempo que a pessoa se exercita ACIMA de 95% do seu VO2max Wakefield; J Strength Cond Res 23(9): 2548–2554, 2009 Em velocidades supramáximas, 105%vVO2max é melhor que 115%vVO2max para MAIOR tempo@95%VO2max QUANDO E:P = 25-30s : 20s (1,5:1) 13/08/2016 12 ( ) Prescrição do HIIT utilizando o Tempo Limite Esforço : Recuperação = 1:1 até 2:1 Esforço 50% a 60% do Tempo Limite @vVO2max Recuperação 50% a 60% do Tempo Limite @50%vVO2max vVO2max = 16 km/h, TLim = 4 min30s 50%vVO2max = 8km/h, 50%TLim = 2min15s ( ) Prescrição do HIIT utilizando o Tempo Limite Esforço : Recuperação = 1:1 até 2:1 Esforço 50% a 60% do Tempo Limite @vVO2max Recuperação 50% a 60% do Tempo Limite @50%vVO2max 4 a 6 blocos de esforços 1 a 2 séries séries de esforços ( ) Prescrição do HIIT utilizando o Tempo Limite Esforço : Recuperação = 1:1 até 2:1 Exemplos de Estímulo: a) 2 x [4 x 2min15s@16km/h : 2min15s@8km/h] 1:1 b) 2 x [6 x 2min15s@16km/h : 1min7s@8km/h] 2:1 Velocidade de corrida em pista 3200 m Weltman et al. Int. J. Sports Med. 8 (1987) 401—406. Em homens: Realizar 3200 m no menor tempo possível VO2máx (mL/Kg/min) = 118,4 – (4,774 x T) [erro de 4,5 mL/Kg/min] T = tempo em minutos e fração decimal dos 3200m. VLan = 493,0 – (22,78 x T) [erro = 14,5 m/min] V2mM = 497,3 – (21,56 x T) [erro = 13,3 m/min] V2,5mM = 504,4 – (21,54 x T) [erro =12,8 m/min] V4mM = 509,5 – (20,82 x T) [erro =11,4 m/min] vVO2max = 498 - (18,84 x T) [erro =11,2 m/min] = 14 min 174,1 m/min - 10,4 km/h 195,5 m/min - 11,7 km/h 202,8 m/min - 12,2 km/h 218,0 m/min - 13,1 km/h 234,2 m/min - 14,1 km/h Velocidade de corrida em pista vVO2max 14,1 km/h 50% 7,1 60% 8,5 70% 9,9 80% 11,3 90% 12,7 100% 14,1 110% 15,5 120% 16,9 130% 18,3 150% 21,2 170% 24,0 Weltman et al. Int. J. Sports Med. 8 (1987) 401—406. 13/08/2016 13 Velocidade de corrida em pista 3000 m Cicioni-Kolsky et al. Eur J Sport Sci, 13:3, 304-311, 2013. Para ambos os sexos: Realizar 3000 m no menor tempo possível A velocidade média de 3000m tem sido considerada como vVO2max: 3000m em 15 min = 30ØØm em 9ØØ segundos = 3,33 m/s ≈ 12 km/h 12 km/h = vVO2max Frequência Cardíaca Máxima Frequência Cardíaca Máxima Frequência Cardíaca de Reserva Existe correspondência numérica percentual entre FCres e VO2max Para intensidades entre 50% e 100% do VO2max FCTREINO = FCREPOUSO + ([FCMÁXIMA – FCREP]X %VO2MAX) 5 a 10 min em repouso na posição corporal de prática Avaliada em teste progressivo ou estimada Faixa de intensidade de treino 85% a 95% (*0,85 e *0,95) FC de reserva Frequência Cardíaca de Reserva Existe correspondência numérica percentual entre FCres e VO2max Para intensidades entre 50% e 100% do VO2max CALCULAR FC DE TREINO, CONSIDERANDO: 25 anos de idade 60 bpm como frequência cardíaca de repouso Intensidade de treino entre 90% e 95% do VO2max FCTREINO = FCREPOUSO + ([FCMÁXIMA – FCREP]X %VO2MAX) 13/08/2016 14 • Mulheres adultas com DMT2 (IMC entre 25 e 35) • Glicemia de jejum > 126 mg/dL e HbA1c > 6,5% • Treinamento (n=13) versus Grupo Controle (n=10) • 16 SEMANAS, 3x/semana Alvarez et al. Low-Volume High-Intensity Interval Training as a Therapy for Type 2 Diabetes. Int J Sports Med, 2016. HIIT = TROTE/CORRIDA :CAMINHADAPSE = 15-17 u.a. <9 u.a. FC = 90-100%FCresPRED <70%FCresPRED Sem 01-02: 8 x 30” :120” INTENSIDADE PROGRESSIVAMENTE AUMENTADA Diferentes protocolos de treino (16 atletas bem treinados) Protocolo Modo Intervalo e Recup Esforço Recuperação E:P P240 Linha reta 4 x 4’: 3’ 80% Passiva 2:1 P120 Linha reta 7 x 2’: 2’ 85% Passiva 1:1 P30 Shuttle 40m 2 x 10 x30s (45s / 3min) 90% Passiva 1:2 P15 Shuttle 40m 3 x 9 x 15s (30s / 3min) 95% Passiva 1:4 P5 Linha reta 4 x 6 x 5s (25s / 5min) AllOut Passiva 1:12 Wiewelhove et al. Acute responses and muscle damage in different high intensity interval running protocols. J Sports Med Phys Fitness. 2015 48 pessoas, 2 semanas, 3x/sem, 4 grupos 30”:4’ 10”:4’ 10”:2’ Controle 1:8 1:24 1:12 Nenhuma 14-23min 7-11min 30-60min Hazell et al. Eur J Appl Physiol (2010),110:153-160 Carga = 100g/kgMC / Progressão = 4/5/6 9.3% 9.2% 3.8% 5.2% 3.5% 3.0% Hazell et al. Eur J Appl Physiol (2010),110:153-160 Hazell et al. Eur J Appl Physiol (2010),110:153-160 9.5% 8.5% 4.2% 12.1% 6.5% 2.9% •Tipos de Pausa ou de Recuperação Quanto à qualidade da recuperação: COMPLETAS ou INCOMPLETAS FIXAS ou VARIÁVEIS Até determinada FC = 120 a 130 bpm Casos “Especiais” 13/08/2016 15 •Tipos de Pausa ou de Recuperação Quanto ao OBJETIVO do TREINO RECUPERAÇÃO ATIVA Maior Tempo ≈%FCMAX , Gasto Calórico, remoção de [LAC] e VO2MAX RECUPERAÇÃO PASSIVA Maior Produção de Potência e Eficiência Mecânica MESMO GRUPO MUSCULAR MMSS / MMII GRUPO MUSCULAR DIFERENTE ATIVA MESMO EXERCÍCIO EXERCÍCIO DIFERENTE MMII / MMSS MMII ou MMSS / CORE •Tipos de Pausa ou de Recuperação Quanto ao tipo de recuperação: •Tipos de Pausa ou de Recuperação Foco na melhora no consumo de oxigênio: Escolher recuperações ativas Foco na melhora da produção de potência Preferir recuperações passivas •Tempo de Pausa ou de Recuperação Progressivamente manipulado (±4 sem) 1:1, 2:1, 3:1 20”:10” 30”:15” 60”:30” 40”:20” 15”:15” 30”:30” 45”:45” 1’:1’ 15”:5” 30”:10” 45”:15” 1’:20” KAVALIAUSKAS et al., 2015 •Tempo de Pausa ou de Recuperação 32 atletas de endurance Desempenho: Contra relógio VO2pico Tempo até a exaustão Wingate 2 semanas de treinamento: 6 sessões de HIIT: 6 sprints x 10”@7,5%MC Recuperação ativa: 30 segundos 80 segundos 120 segundos KAVALIAUSKAS et al., 2015 13/08/2016 16 KAVALIAUSKAS et al., 2015 KAVALIAUSKAS et al., 2015 Edge et al., 2013 12 mulheres: 5 semanas de treino 3 treinos por semana 6-10 x 45”de esforço (~200% da iVO2max) 1 min de recuperação (1:1,3) 3 min de recuperação (1:4) Edge et al., 2013 * * Respostas Agudas a 1 sessão Edge et al., 2013 * * * 13/08/2016 17 Respostas Crônicas a 5 semanas Respostas Crônicas a 5 semanas Apesar das claras diferenças agudas, Não foram observados efeitos crônicos distintos. Edge et al., 2013 Esforços de curta duração (≤10s, ≤30s) e longos períodos de recuperação (60-300s) Permite uma “quase” completa recuperação entre esforços Normalmente feito de modo ALL-OUT Esforços de curta duração (≤10s) e breves períodos de recuperação (≤60s) Existe clara diminuição do desempenho ao longo dos esforços Normalmente feito de modo ALL-OUT Girard et al. Sports Med 2011; 41(8):673-694; Buchheit; Laursen. Sports Med 2013;43(5):313-38 Esforços de curta ou longa duração (>10s e <8min). Recuperações com durações semelhantes: 1:3, 1:2, 1:1, 2:1, 3:1 Intensidade de treino geralmente é controlada: 90% a 120% da máxima Gibala et al. Sports Med (2014) 44 (Suppl 2):S127–S137 Girard et al. Sports Med 2011; 41(8):673-694 Modelos de HIIT e suas ações orgânicas 13/08/2016 18 (Buchheit; Laursen, 2014) Estímulos predominante metabólicos, melhoram sistemas de transporte e utilização de oxigênio 1. Metabólico (Sistema do O2) Esforços que duram MENOS de 60 s (Buchheit; Laursen, 2014) Estímulos metabólicos, mas que estressam componente neuromuscular Esforços que duram MENOS de 60 s 2. Metabólico (Sistema O2) + Neuromuscular 3. Metabólico (Sistema O2 + Anaeróbio) (Buchheit; Laursen, 2014) Afetam o componente cardiorrespiratório, mas também exibem . 40 x [12” (all out) : 8” (recup.)] 12 min 8 x [20” (170% pMAX) : 10” (recup.)] 4 min 2. Metabólico (Sistema O2) + Neuromuscular 3. Metabólico (Sistema O2 + Anaeróbio) Esforços com - de 60s ou + 60s 13/08/2016 19 2. Metabólico (Sistema O2) + Neuromuscular 3. Metabólico (Sistema O2 + Anaeróbio) Esforço com + 60s (Buchheit; Laursen, 2014) 40 x [12” (all out) : 8” (recup.)] 12 min 8 x [20” (170% pMAX) : 10” (recup.)] 4 min 4 x [4’ (95%vVO2MAX) : 3’ (50%vVO2MAX)] 28 min Tão metabólico quanto o anterior, mas com adicional. Esforços com - de 60s ou + 60s e Repeated Sprint Training (Buchheit; Laursen, 2014) Impacto metabólico apenas , via glicólise anaeróbia, com elevado . 6 x [5” (all out) : 55” (recup. ativa)] 6 min 10 x [6” (all out) : 30” (recup. passiva)] 1 min Repeated Sprint Training e Sprint Interval Training d = 0,57 13/08/2016 20 d = 0,51 9,1 3,7 12,8 7,7 11,8 8,3 11,9 8,2 SIC HIC C o n ce n tr aç ão d e la ct at o ( m m o l/ L) Série 1 Série 2 Série 3 Série 4 RPE = 17±1,7 RPE = 14,5±2,2 d = 1,19 Girard et al. Sports Med 2011; 41(8):673-694; Buchheit; Laursen. Sports Med 2013;43(5):313-38 Girard et al. Sports Med 2011; 41(8):673-694; Buchheit; Laursen. Sports Med 2013;43(5):313-38 13/08/2016 21 Respostas Orgânicas ao HIIT RESPOSTAS AGUDAS RESPOSTAS AGUDAS AO HIIT Canais de Cálcio RESPOSTAS AGUDAS AO HIIT Canais de Cálcio Recreacionais 3 sprints de 30s : 4min RESPOSTAS AGUDAS AO HIIT Canais de Cálcio Recreacionais 3 sprints de 30s : 4min Atletas 6 sprints 13/08/2016 22 RESPOSTAS AGUDAS AO HIIT A AMPK é um Proteina Quinase ativada pelo AMP Reguladora da homeostase energética celular RESPOSTAS AGUDAS AO HIIT AMPK no SIT – Tecido Muscular 6x1,5 min@95%VO2pico:2,5min@40%VO2pico ou 30 min @ 70%VO2pico No HIIT a fosforilação da AMPK Aumentou FT1 FT2 RESPOSTAS AGUDAS AO HIIT Kristensen et al. J Physiol 593.8 (2015) pp 2053–2069 Fi b ra s Ti p o 1 Fi b ra s Ti p o 2 AMPK no HIIT – Fibras Isoladas 52% 184% 6x1,5 min@95%VO2pico:2,5min@40%VO2pico ou 30 min @ 70%VO2pico No HIIT Consumo de Glicose foi mais acentuado nas FT2 . RESPOSTAS AGUDAS AO HIIT Kristensen et al. J Physiol 593.8 (2015) pp 2053–2069 Fi b ra s Ti p o 1 Fi b ra s Ti p o 2 TBC1D1 no HIIT Regulador da utilização de glicose no músculo RESPOSTAS AGUDAS AO HIIT RESPOSTAS AGUDAS AO HIIT MCR apresentou [LAC] de 9,36 ± 1,78 mmol·L-1 TBT alcançou 12,54 ± 2,5 mmol·L-1 (t=4,46; p = 0,005). 13/08/2016 23 RESPOSTAS AGUDAS AO HIIT Dano Muscular Creatina Kinase Tabata vs McRae (Universitários treinados) *** = diferente do momento pré-treino (p<0,001) *** *** RESPOSTAS AGUDAS AO HIIT Dano Muscular Creatina Kinase (25 homens de 20-35 anos, VO2max~50m/kg/min) = Sessão de treino com HIIT+Pliometria GOODENKAUF et al. International Journal of Exercise Science 8(1) : 65-74, 2015 RESPOSTAS AGUDAS AO HIIT Dano Muscular Creatina Kinase (10 homens de ~22 anos, atletas universitários) = 10 x 10 m sprints : 12s Twist; Eston. Eur J Appl Physiol (2005) 94: 652–658 RESPOSTAS AGUDAS AO HIIT Dano Muscular Creatina Kinase (10 homens de ~22 anos, atletas universitários) = Dor muscular Twist; Eston. Eur J Appl Physiol (2005) 94: 652–658 RESPOSTASAGUDAS AO HIIT Dano Muscular Creatina Kinase (10 homens de ~22 anos, atletas universitários) = Velocidade – Sprint de 10 m Twist; Eston. Eur J Appl Physiol (2005) 94: 652–658 RESPOSTAS AGUDAS AO HIIT Dano Muscular Creatina Kinase (10 homens de ~22 anos, atletas universitários) = Desempenho intermitente: 10x6s@10%MCAllTou:24sRecupAtiva Twist; Eston. Eur J Appl Physiol (2005) 94: 652–658 13/08/2016 24 RESPOSTAS AGUDAS AO HIIT Dano Muscular Creatina Kinase Diferentes protocolos de treino (16 atletas bem treinados) Protocolo Modo Intervalo e Recup Esforço Recuperação E:P P240 Linha reta 4 x 4’: 3’ 80% Passiva 2:1 P120 Linha reta 7 x 2’: 2’ 85% Passiva 1:1 P30 Shuttle 40m 2 x 10 x30s (45s / 3min) 90% Passiva 1:2 P15 Shuttle 40m 3 x 9 x 15s (30s / 3min) 95% Passiva 1:4 P5 Linha reta 4 x 6 x 5s (25s / 5min) AllOut Passiva 1:12 Wiewelhove et al. Acute responses and muscle damage in different high intensity interval running protocols. J Sports Med Phys Fitness. 2015 RESPOSTAS AGUDAS AO HIIT Dano Muscular Creatina Kinase Diferentes protocolos de treino (16 atletas bem treinados) Protocolo P240 P120 P30 P15 P5 Wiewelhove et al. Acute responses and muscle damage in different high intensity interval running protocols. J Sports Med Phys Fitness. 2015 RESPOSTAS AGUDAS AO HIIT 13/08/2016 25 RESPOSTAS CRÔNICAS AO HIIT • Após 6 sessões duração de 2 semanas • Universitários fisicamente ativos dobraram o tempo de manutenção do exercício com uma carga fixa submáxima 26’ para 51’ de ciclismo a 80% do VO2pico Transporte de GLICOSE 13/08/2016 26 Transporte de LACTATO • 19 homens fisicamente ativos (~20,7 anos, VO2max = 51,9 ml/kg/min) • 6 semanas de treino, 4x/semana • HIIT = 8 x 20s@170%iVO2max : 10s • Contínuo = 30min@65%VO2pico Scribbans et al. Fibre-Specific Responses to... (2014) PLoS ONE 9(6): e98119. Scribbans et al. Fibre-Specific Responses to... (2014) PLoS ONE 9(6): e98119. Scribbans et al. Fibre-Specific Responses to... (2014) PLoS ONE 9(6): e98119. • 15 adultos saudáveis • 3x/semana, 8 semanas • 4 treinos distintos: Long slow distance running (LSD) 70% HRmax 13/08/2016 27 Lactate threshold running (LT), 85% HRmax 15s@90–95%FCmax, 15sRec.Ativa70%Fcmax (15/15) 4x4min@90–95%FRmax, 3minRec.Ativa70%FCmax (4x4 min) 13/08/2016 28 Metanálises Aumento do Consumo Máximo de Oxigênio (VO2max) 4 x 4min : 3min 85-100% Pmax 75-90% VO2max 85-95% FCmax 50% Pmax 50-60% VO2max 60-70% FCmax Por quê tanta atenção ao VO2max? Aumento de 1 MET, 1km/h, 3,5 ml/kg/min Na Aptidão Cardiorrespiratória (VO2max) Diminuição de Lee et al. Journal of Psychopharmacology, 24(11) Sup 4. 27–35, 2010 Mulheres sobrepeso/obesidade 16 semanas de treinamento ou grupo controle 3 sessões semanais Esforço:Pausa inicial = 30”@15-17PSE:120”<9PSE 13/08/2016 29 28 Mulheres sedentárias (~30 anos, GC~47,5%, IMC~35) 4 semanas de treinamento, 3 sessões por semana 4-7 sprints de 30s@5%MC : 4minRecAtiva HIIT = O que é o TABATA? 14 alunos de EF 6 semanas de treino 5 dias/semana HIIT = 8x20”:10”@170%Pmax, >85rpm + 30’@70%VO2max 6ªF MODERADO = 60’@70%VO2max, 70rpm. CICLOERGÔMETRO HIIT = O que é o TABATA? 13/08/2016 30 HIIT = O que é o TABATA? Variável Contínuo HIIT VO2máx (ml/kg/min) 52,9 ± 4,7 / ̴ 58,0 48,2 ± 5,5 / 55,6 ± 6,0 Capacidade Anaeróbia (ml/kg) 69,0 ± 6,1/ ̴ 69,0 60,9 ± 8,6 / 77 ± 9,0 us.tabataofficial.com Aquecimento + Educação Cárdio Ensinar movimentos TABATA Core Volta à calma 10s 10s 10s 10s 10s30s 20s 1 minuto 5 minutos 30s 20s 30s 20s 1 minuto 1 minuto 30s 20s 30s 20s 1 minuto 1 minuto 18 jovens treinaram por 7 semanas, 3x/semana (33.8±1.6 anos, estatura: 178.8±2.1 cm, massa: 75.2±3.5 kg, VO2max: 52.2±1.5 ml·kg-1·min-1) Grupo experimental: Grupo controle: 10-14 km/h FC média FCpico HIIT 85% 96% CON 82% 87% 13/08/2016 31 43% 4% 6% 4% RAST (6 X 35 m: 10”) COMO MEIO DE TREINAMENTO 2x/semana Semana 1 = 3 x RAST x 3 min Semana 2 = 4 x RAST x 3 min Semana 3 = 5 x RAST x 3 min Semana 4 = 6 x RAST x 3 min 13/08/2016 32 POTÊNCIA MÁXIMA (W) CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO 13/08/2016 33 16 sessões de treino 4 semanas 25 mulheres (22 terminaram) Grupo controle = 8 Grupo endurance = 7 30 min de esteira (4x/sem@85%FCMAX) Grupo Tabata = 7 4 min por sessão (4x/sem/ all out) Burpee, Mountain Climber, Polichinelo, Squat & Thrust Potência Aeróbia Máxima Percepção de Interesse e de Realização 13/08/2016 34 28 mulheres ativas (18-35anos, ~25 anos) 6 semanas de treinamento, 3x/semana: ROW-HIIT: 6x60sAllOut:3minRecupPassiva MM-HIIT: 6x60sAllOut:3minRecupPassiva 4-6RM Força+8-10Acessório+Metabólico Treinamento Intervalado de Alta Intensidade Multimodal 6x60sAllOut:3minRecupPassiva Treinamento Intervalado de Alta Intensidade Multimodal 6x60sAllOut:3minRecupPassiva 13/08/2016 35 • 20 mulheres saudáveis SEDENTÁRIAS • 6 semanas de treinamento, • 3x/semana, • SIT – Correndo: 4-6 x 30” all-out: 4 min recup. ativa 8% 3,5% 1,5% 34 Mulheres saudáveis (e sedentárias) de 18 a 30 anos 15 semanas de intervenção • G1: Controle • G2: Treino contínuo (10/20’ 40’ de exercício) • 5 min aquec. + 30’ - 60%VO2max + 5’ desaq. • G3: Treino intervalado (5’ 20’ de exercício) • 60 x [8” (sprint) x 12” (20-30 rpm)] Consumo Máximo de Oxigênio (ml/kg/min) 2,8 MET 1,7 MET ↑ 1 MET = ↓ 15% do risco de Morte por DC 1,7 MET = 30% 2,8 MET = 50%! % Gordura Corporal Gordura Abdominal 13/08/2016 36 Pacientes com síndrome metabólica • 32 pessoas, 52,3±3,7 a, VO2max 34mL/Kg/min, • 16 semanas de treino (4 meses) • Grupo 1: Controle • Grupo 2: Contínuo • ~47’ de exercício contínuo a 70% FCmax • Grupo 3: HIT (~40’) • 10’ aquecimento (70%FCmax), • 4x[4’ a 80-90% VO2pico x 3’ caminhada (70%) FCmax] • 5 minutos de volta a calma (Tjonna et al, 2008) Pressão Arterial Diastólica Consumo Máximo de Oxigênio Massa Corporal PGC-1a Receptores de insulina 13/08/2016 37 Ácido Graxo Sintase HIIT e Emagrecimento • Maior oxidação de gorduras no dia seguinte ao treino • Quanto maior a [LAC] no esforço, menor a lipólise no esforço • Quanto maior a [LAC] no esforço, maior a ativação de células satélites • Menor apetite pós-treino e gasto energético elevado para recuperação • Aumento na capacidade/habilidade oxidativa em repouso • Maior produção de adrenalina – o que aumenta a lipólise subsequente HIIT e Hipertrofia HIIT é aeróbio PREDOMINANTEMENTE EM FIBRAS DO TIPO 1 13/08/2016 38 Treino de HIIT com 4-10 sprints de 10 a 30 s @7,5%MC e 4 min entre sprints aumentou a espessura muscular (US) quando comparado a 50 min @ 60%FCres (Naimo et al., Int J Sports Med. 2015 Jan;36(1):61-6) 4 4,2 4,4 4,6 4,8 5 5,2 5,4 5,6 5,8 HIIT Contínuo ES PE SS UR A M US CU LA R (C M ) Pré Pós 16 semanas de HIIT na bicicleta (8-12x 60s@90%VOpico: 60s@30W) aumenta a massa muscular do Quadríceps Femoral em 7,7±3,7% Se o treino de HIIT for com MMII (bicicleta) e com MMSS (4-6x por exercício), o aumento no quadríceps é de 5,2±2,2%, no psoas maior é de 9,4±11,4% e no abdômen é de 6,5±3,7% 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Pré Pós Pré Pós Pré Pós Psoas Maior Obliquos+Transverso Quadríceps ÁRE A D E SE CÇÃ O TR ANS VER SA ( CM 2) MMII MMII+MMSS (Osawa et al., Open Access Journal of Sports Medicine 2014:5 257–265) 24 jovens (19-30 anos, VO2max = 39-44 mL/kg/min) 15 semanas de treino 4-5x/semana de treino (25 sessões contínuas, 19 HIIT curto, 16 HIIT longo) HIIT Curto 10-15sprints, 15s-30s de esforço /120-130bpm HIIT Longo 4-5 sprints, 60s-90s de esforço /120-130bpm HIIT e Hipertrofia Muscular (Simoneau et al. Eur J Appl Physiol (1985), 54:250-253) 41 42 17 47 42 11 0 20 40 60 80 Tipo 1 Tipo 2a Tipo 2b* PE R CE N TU A L D E FI B R A S (% ) Percentual de Fibras (%) Pré-Treino Pós-Treino6 ± 10** 0 ± 11 6 ± 10** 4089 3794 2899 4933 4266 3593 0 2000 4000 6000 Tipo 1 Tipo 2a Tipo 2b* Á R EA D A F IB R A ( Μ M ²) Área da fibra (µm²) Pré-Treino Pós-Treino844 ± 1332%** 472 ± 1340 694 ± 1278* 45 42 13 52 39 9 0 20 40 60 Tipo 1 Tipo 2a Tipo 2b* PE R CE N TU A L D E Á R EA ( % ) Percentual de Área (%) Pré-Treino Pós-Treino7 ± 9** 3 ± 10 4 ± 8* (Simoneau et al. Eur J Appl Physiol (1985), 54:250-253) HIIT e Progressão 20”:10” 30”:15” 60”:30” 40”:20” 15”:15” 30”:30” 45”:45” 1’:1’ 15”:5” 30”:10” 45”:15” 1’:20” 30”:4’ 15”:2’ 10”:80” 6”:48” 6”:30” 10”:50” 15”:75” 20”:100” 30”:2’ 10”:2’ 10”:4’ 4’:3’ 13/08/2016 39 RAST (6 X 35 m: 10”) 2x/semana Protocolo mais usado (7,5% da massa corporal): Dia 1 – Segunda Feira – 4x Sprints 30”: 4min Dia 2 – Quarta Feira – 4x Sprints 30”: 4min Dia 3 – Sexta Feira – 5x Sprints 30”: 4min Dia 4 – Segunda Feira – 5x Sprints 30”: 4min Dia 5 – Quarta Feira – 6x Sprints 30”: 4min Dia 6 – Sexta Feira – 7x Sprints 30”: 4min Alvarez et al. Low-Volume High-Intensity Interval Training as a Therapy for Type 2 Diabetes. Int J Sports Med, 2016. A cada 2 sem = de 10% no tempo de Esforço e de 4% no tempo de Recup. A cada 4 semanas = Aumento de 2 intervalos de esforço (Del Vecchio et al., 2014) HIIT (High Intensity Interval Training) Curto [<60s de esforço] 10x60s@90%FCmax:60sRecup 20x30s@100%vVO2max:30sRecup HIIT Longo [>60s de esforço] 6x3min@95%vVO2max:3min@50%vVO2max 4x4min@90%FCmax:3min@70%FCmax HIIT e SIT (Sprint Interval Training) 6-8 x 20sAllOut:10sRecup.Passiva 40-60 x 8sAllOut:12s@30rpm 4-6 x 30sAllOut:4minRecup HIIT e Integração com Musculação 13/08/2016 40 • Pessoa que treina 2x/semana • Full Body • Circuit Training: • MMII-MMSS-HIIT [até 1 min]-Core... • Alternado por segmento: • Último exercício de MMSS, Core + HIIT • Agrupado por segmento: • Iniciar o treino de força com MMII, depois MMSS e finalizar com HIIT • Pessoa que treina 3x/semana • Treino A-B • A = Treino de MMII + Core • B = Treino de MMSS + HIIT • Pessoa que treina + que 3x/semana • Customizar de acordo com as necessidades • Enfatizar que pessoas com sobrepeso/obesidade devem... • Treinar mais que 3x/semana • Realizar HIIT até 2x/semana + 1 ou 2 dias de exercícios contínuos Minimizar o EFEITO CONCORRENTE NA ZONA DE INTERFERÊNCIA Treino de Força Central <3RM Periférico >8RM Tr ei n o A er ó b io Central <Vlan SNC SCR Músculos SCR Periférico ~90%PAM SNC Músculos Músculos Músculos SNC = Sistema Nervoso Central; SCR = Sistema Cardiorrespiratório http://www.fb.com/fabricioboscolo fabricioboscolo.wordpress.com fabricioboscolo@gmail.com @fabricioboscolo OBRIGADO PRÁTICA 13/08/2016 41 MM-HIIT: 6x60sAllOut:3minRecupPassiva 4-6RM Força + 8-10Acessório + Metabólico Prática – HIIT
Compartilhar