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BIOSSINTESE DO COLESTEROL Funções não energéticas Presente nas membranas celulares de animais Origem: alimentos de origem animal (30% derivado da alimentação e 70% o próprio corpo produz - fígado) Obtenção na forma livre Transporte na forma de éster de colesterol Importância Síntese de sais biliares Síntese de hormônios esteroides Síntese de membranas (principal função) Síntese de vitaminas (D) Locais de biossíntese REL de todas as células do organismo Fígado: exporta Células intestinais Gll suprarrenais Gônadas Precursor Acetil-CoA Intemediario importante Isopreno: dá origem a todos os lipideos esteroides Depende do tipo células o isopreno se converte em vários compostos, pode ou não se transformar em colesterol Biossíntese (4 etapas) 1ª. Condensação: união de 3 Acetil-CoA, formando mevalonato (etapa regulatória, enzima ACAT) Condensação de 2 Acetil-CoA, fomando AcetoAcetil-CoA Condensação do Acetoacetil-CoA com mais um Acetil-CoA, formando HMG-CoA HMG-CoA é reduzido pelo (2)NADPH formando Mevalonato Enzima regulatória HMG-redutase 2ª. Formação do isopreno ativado: fosforilações do mevalonato por 3ATP fromando isopentenilpirofosfato 3 fosforilações consecutivas do mevalonato, com liberação de 1ATP e um CO2 Delta-3-isopentenilpirofosfato Dimetilalipirofosfato 3ª. Polimerização do isopreno em esqualeno: junção de monômeros de isopreno para formar um composto de 30C para formar esqualeno 1ª reação: condensação dos dois isômeros, formando geranilpirofosfato (10C) 2ª: adição de mais um isopentenilpirofosfato, formando farnezilpriofosfato (15) 3º condensação de 2 farnezilpirofosfato, fomando o esqualeno (30C) Gastando NADPH 4ª: esqualeno é oxidado para formar esqualeno-2-3-epoxido (adição de O) 4ª. Ciclização do esqualeno em núcleo esteroide: oxidações, remoções de ligações, remoções de metilas, fomando o anel esteroide Em animais o esqualeno-2-3-epoxido é fechado pelas enzimas ciclases até formar colesterol Em plantas o esqualeno da origem ao estigmasterol Em fungos da origem ao estigmasterol Caminhos do colesterol (fígado) Incorporado a memb do hepatócito Maior parte é exportada: Transformada em colesterol biliar para ser eliminada (colestanol e coprostanol) Transformado em acidos biliares Exportação na forma de ester de colesterila Síntese de vitamina D Síntese de hormônios Transporte do colesterol Através da VLDL Depois LDL HDL faz transporte reverso (pois tem a LCAT, que junta o colesterol com a lecitina) Captação do colesterol estracelular Chega na forma de LDL que se encaixa no receptor, que são englobados pela célula Enzimas lisossomais degradam e incorporam o colesterol a hormônios... Regulação da biossíntese do colesterol HMG-CoA redutase: enzima regulada por insulina (ativa) e glucagon (desativa). Metabolitos do colesterol podem inibir a enzima (nível hepático) Endocitose mediada por receptor: Regulação no nível da captação do colesterol pelo receptor de LDL (quanto mais LDL menos receptores) Isopreno é o primeiro divisor de águas, esqualeno é o segundo divisor de águas AMINOACIDOS Animais carnívoros podem obter 90% da energia vinda dos AA Durante o turn-over de proteínas (renovação) – todos os AA não ocupados serão oxidados para obtenção de energia AA em excesso a partir da dieta – AA não são armazenados Jejum prolongado ou diabetes não tratado onde a glicose não está disponível OXIDAÇÃO Grupo amino é separado do esqueleto carbônico (cetoacido) O grupo amino vai para o ciclo da ureia (excreção para não se transformar em amônia) O cetoacido pode ser completamente oxidado pelo ciclo de krebs e cadeia resp, formando CO2 e Agua ou servir de substrato para a gliconeogenese ou até ser oxidado em CO2 e H2O AA liberados por todos os tecidos tem como destino o fígado (onde ocorre o ciclo da ureia e a gliconeogenese) CICLO DA UREIA destino do grupo amino derivado de AA qe não serão mais utilizados pelo organismo 1ª etapa do catabolismo de AA: coleta dos grupos amino por reações de transaminações e desaminações Pode ocorrer com proteínas da dieta ou de tecido extrahepaticos AA da dieta: chegam do intestino ao fígado através da veia porta 1º. transaminação (transferência do grupo amino de um AA para o outro – aminotransferases ou transaminases com ajuda da vitamina B6) Alfacetoglutarato é o receptor dos grupos amino dos AA, que forma o glutamato e um alfacetoacido (que vai pro ciclo de krebs...) 2º. desaminação oxidativa do glutamato: oxidação do glutamato (NADPH) em um intermediário instável e é desaminado em alfacetoglutarato (que volta para a reação de transaminação) degradação de proteinas endógenas nos tecidos extrahepaticos cérebro: AA sofrem transaminação e formam glutamato nos neurônios 1ª:nas celulas nervosas glutamina-sintetase fosforila o glutamato, formando um intermediário que recebe um grupo amino, formando a glutamina, que vai para o fígado 2ª: glutamina sofre a ação da glutaminase, que remove um dos grupos amino que vai direto para o ciclo da ureia. O grupo amino que resta no glutamato é retirado pela enzima glutamato-desidrogenase Principal forma de transporte de grupos amino de aminoaciods derivados do sistema nervos central é a glutamina Musculo: AA são transaminados de alfacetoglutarado em glutamato, que é levado até o figado através da transaminação do glutamato com o piruvato, em alanina e alfaacetoglutarato Alanina sofre transaminação, doa seu grupo amino para o alfacetoglutarato, formando piruvato (já no fígado). Alfacetoglutarato+grupo amino = glutamato que sofre desaminação através da glutamato desidrogenase Piruvato derivado dessa reação vai para a gliconeogenese
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