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AVALIANDO aprendizado direito PENAL 3

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1a Questão (Ref.:201708796206)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Marta, parteira do distante lugarejo denominado Xavantinho, para salvar a vida de gestante, realiza aborto sem o seu consentimento. Diante desta hipótese é CORRETO afirmar:
		
	
	A Parteira agiu acobertada pelo causa de exclusão da ilicitude estrito cumprimento do dever legal.
	
	A Parteira agiu acobertada pelo causa de exclusão da ilicitude prevista no art. 128, inc. I, do Código Penal.
	 
	A Parteira agiu acobertada pelo causa de exclusão da ilicitude estado de necessidade.
	
	A parteira cometeu o crime previsto no art. 125 do Código Penal (provocar aborto sem o consentimento da gestante).
	
	A Parteira agiu acobertada pelo causa de exclusão da ilicitude exercício regular do direito.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201708756124)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Com base nos estudos realizados sobre o crime de perigo de contágio venéreo assinale a opção INCORRETA:
		
	 
	o consentimento do ofendido nas relações sexuais, sabendo do risco de contaminação, exclui a responsabilidade penal
	
	não configura o delito no caso do portador de AIDS, pois esta não é uma doença venérea
	
	se a vítima já está contaminada, o crime é impossível
	
	o exercício da prostituição por um dos sujeitos não exclui o delito
	
	para a configuração do delito não é necessário o contágio, bastando a exposição
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201708756103)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Alonso, com evidente intenção homicida, praticou conduta compatível com a vontade de matar Betina. A partir dessa situação hipotética, assinale a opção correta: (34° Exame OAB/Cespe - UnB. Modificada)
		
	
	Caso Alonso fosse interrompido, durante os atos de execução, por circunstâncias alheias à sua vontade, não chegando a fazer tudo que pretendia para consumar o crime, não se caracterizaria a tentativa de homicídio, mas lesão corporal.
	 
	Caso Alonso interrompesse voluntariamente os atos de execução, caracterizar-se-ia desistência voluntária, e ele só responderia pelos atos já praticados.
	
	Caso Alonso utilizasse os meios que tinha ao seu alcance para atingir a vítima, mas não conseguisse fazê-lo, ele só responderia por expor a vida de terceiro a perigo.
	
	Caso Alonso não fosse interrompido e, após praticar tudo o que estava ao seu alcance para consumar o crime, resolvesse impedir o resultado, sem contudo impedi-lo, caracterizar-se-ia o arrependimento eficaz.
	
	Caso Alonso não fosse interrompido e, após praticar tudo o que estava ao seu alcance para consumar o crime, resolvesse impedir o resultado, obtendo êxito neste ato, caracterizar-se-ia o arrependimento posterior, mas ficaria afastado o arrependimento eficaz.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201708756086)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	No que se refere aos crimes dolosos contra a vida, especificamente ao suicídio, considerando que tal hipótese, isoladamente, constitui fato atípico, embora, na visão sociológica, seja classificado como fato social normal, assinale a opção INCORRETA: (Defensor Público AC).
		
	
	a hipótese de autodestruição na forma consumada deve ser sempre objeto de investigação em inquérito policial,visando-se apurar a participação de terceira pessoa;
	
	a tentativa de suicídio é impunível, já que, do ponto de vista da política criminal, seria um estímulo punir o suicida nesta modalidade;
	 
	a autolesão é punível quando o iter criminis percorrido pelo agente se aproximar da hipótese de lesão grave ou gravíssima;
	
	devem ser objeto de denúncia somente as hipóteses de instigação e induzimento ao suicídio.
	
	devem ser objeto de denúncia somente as hipóteses de instigação, induzimento ou auxílio ao suicídio.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201708756088)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Joana, jovem de 23 anos, inconformada por ter engravidado por acidente de um colega de faculdade, decide realizar o aborto e, para tanto, procura uma clínica abortiva clandestina situada em município próximo ao seu. Lá chegando, é prontamente atendida pela recepcionista da clínica que a esclarece sobre o procedimento cirúrgico, bem como exige que a mesma assine um termo eximindo o médico e sua equipe de qualquer responsabilidade em relação às possíveis consequências das manobras abortivas. Nervosa e ansiosa por resolver logo o problema, Joana assina a documentação, paga pelo procedimento e é encaminhada a uma sala na qual ingere uma droga para adormecer. No curso das manobras abortivas, Joana sofre grave lesão uterina da qual resulta intensa hemorragia, expulsão do feto vivo e, consequente perda do referido órgão reprodutor. Diante do caso concreto apresentado é correto afirmar que a conduta dos agentes que realizaram as manobras abortivas será tipificada como incursa:
		
	
	No delito previsto no art.129,§2º, V, do CP.
	
	No delito previsto no art. 127 do CP.
	
	No delito previsto no art. 126 n/f do art 14, II c/c art. 129,§2°, III n/f do art 70, todos do CP.
	
	Nos delitos previstos nos art. 126 n/f do art 14, II c/c art. 129,§2°, III n/f do art 70, todos do CP.
	 
	Nos delitos previstos nos art. 126 c/c 127c/c art. 129,§2°, III n/f do art 70, todos do CP.

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