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AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS PROF. JULIA CLARO 2017.2 ESTRUTURA QUÍMICA Centro assimétrico Carbono quiral Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 2 ISÔMEROS ÓPTICOS (enanciômeros) Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 3 Gliceraldeído como modelo CHO COO¯ | | HO – C – H H3N + ̶ C – H | | CH2OH R L-Gliceraldeído L-α-Aminoácido Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 4 CÓDIGO GENÉTICO - AMINOÁCIDOS Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 5 CLASSIFICAÇÃO => DE ACORDO COM A POLARIDADE DO GRUPO R EM PH 7,0 APOLARES• GRUPO R HIDROFÓBICO– POLARES• GRUPO R HIDROFÍLICO– NEUTROS• ÁCIDOS• – carga (-) BÁSICOS• – carga (+) Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 6 Obs: a classificação é arbitrária sofrendo diferentes interpretações. CLASSIFICAÇÃO • ESSENCIAIS – Não são produzidos pelo organismo; necessários na dieta – Ex: fenilalanina, histidina, leucina, isoleucina, metionina, treonina, triptofano, valina • NÃO ESSENCIAIS – São produzidos pelo nosso organismo – Por processo de transaminação: transferência de grupo amino de um aminoácido para um intermediário do metabolismo (esqueleto de carbono) – Ex: alanina, glicina, glutamato, aspartato, asparagina, glutamina, cisteína, serina, lisina, prolina, arginina, tirosina Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 7 CLASSIFICAÇÃO • GLICOGÊNICOS • GLICOGÊNICOS – Convertidos em glicose através da gliconeogênese • CETOGÊNICOS – Convertidos em cetonas para uso energético – corpos cetônicos – Exclusivamente: lisina e treonina Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 8 APOLARES Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 9 Cadeia lateral aromática Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 10 POLARES - NEUTROS Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 11 BÁSICOS Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 12 H+ ÁCIDOS Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 13 Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 14 H Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 15 LIGAÇÃO PEPTÍDICA – UNE A CARBOXILA DO 1º AA COM O GRUPO AMINO DO 2º AA Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 16 Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 17 Grupo amino terminal - início Carboxila terminal - final Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 18 NIVEIS DE ORGANIZAÇÃO DAS PROTEÍNAS Níveis estruturais das proteínas Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 19 Estrutura primária Resíduos de aminoácidos Está relacionada com todas as ligações covalentes (ligações peptídicas) ligando os resíduos de aminoácidos em uma cadeia polipeptídica. NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO (ESTRUTURAS) Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 20 Extremidade (ou ponta) amino-terminal Extremidade carboxila-terminal Ser – Gly – Tyr – Ala – Leu INSULINA – ESTRUT. PRIMÁRIA Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 21 Estrutura primária Estrutura secundária Resíduos de aminoácidos -hélice Refere-se a arranjos particularmente estáveis dos resíduos de aminoácidos dando origem a certos padrões estruturais. Mantida principalmente por pontes de hidrogênio. Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 22 -hélice Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 23 Conformação Antiparalela Paralela Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 24 Estrutura primária Estrutura secundária Estrutura terciária Resíduos de aminoácidos -hélice Cadeia polipeptídica Refere-se a todos os aspectos do dobramento tridimensional de um polipeptídio. Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 25 Estrutura primária Estrutura secundária Estrutura terciária Estrutura quaternária Resíduos de aminoácidos -hélice Cadeia polipeptídic a Subunidades montadas Quando uma proteína tem duas ou mais cadeias (ou subunidades) polipeptídicas, seu arranjo no espaço é chamado de estrutura quaternária. Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 26 FORÇAS QUE ESTABILIZAM A ESTRUTURA PROTÉICA PONTES DE • HIDROGÊNIO INTERAÇÕES • HIDROFÓBICAS ATRAÇÕES • ELETROSTÁTICAS OU IÔNICAS PONTES • DISSULFETO Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 27 DESNATURAÇÃO • PERDA DA CONFORMAÇÃO NATIVA, PELA QUEBRA DAS LIGAÇÕES NÃO COVALENTES Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 28 AGENTES DESNATURANTES:• CALORo ÁLCOOIS E SOLVENTES ORGÂNICOSo ÁCIDOS E BASESo ÍONS METÁLICOSo AGENTES OXIDANTES E REDUTORESo Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 29 Forma nativa - funcional Forma desnaturada - inativa desnaturação renaturação Forma nativa - funcional Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 30 DESNATURAÇÃO Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 31 Desnaturação CHAPINHA OU “DESNATURANDO A QUERATINA” Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 32 CLASSIFICAÇÃO FIBROSAS • FORMA ALONGADA • INSOLÚVEIS • PAPEL ESTRUTURAL – ALFA-QUERATINAS – BETA-QUERATINAS – COLÁGENO GLOBULARES • FORMA FINAL APROXIMADAMENTE ESFÉRICA • SOLÚVEIS • FUNÇÕES DINÂMICAS Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 33 Fio de cabelo Composto de queratina Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 34 Fibra de colágeno Hemoglobina – ptn globular Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 35 CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM A CARGA ELÉTRICA• PI < – 7 – PTN ÁCIDA PI = – 7 – PTN NEUTRA PI > – 7 – PTN BÁSICA OBS: PI = PONTO ISOELÉTRICO• Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 36 Valor de pH no qual o número de cargas positivas é igual ao número de cargas negativas. COMPLEXIDADE SIMPLES • APENAS CADEIAS POLIPEPTÍDICAS • EX: COLÁGENO, ALBUMINA COMPLEXAS OU CONJUGADAS CADEIAS POLIPEPTÍDICAS • ASSOCIADAS A GRUPOS PROSTÉTICOS (NÃO- PROTÉICOS) GLICOPTNS• HEMOPTNS• METALOPTNS• LIPOPTNS• MUCOPTNS• NUCLEOPTNS• FOSFOPTNS• Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 37 mioglobina Subunidade da hemoglobina Grupo heme Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 38 CLASSIFICAÇÃO: FUNÇÃO ENZIMAS• TRANSPORTADORAS• NUTRIENTES E DE RESERVA• CONTRÁTEIS E DE MOVIMENTO• ESTRUTURAIS• DE DEFESA• REGULADORAS• TOXINAS• Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 39 Prof. Ms. Julia Claro juliaclaro2@gmail.com 40
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