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4 METODOLOGIA LÍNGUA PORTUGUESA PDF (1)

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SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DO AGRESTE – SOESA 
FACULDADE DE ENSINO REGIONAL ALTERNATIVA – FERA 
CNPJ: 07.664.688/0001-53 
Portaria de Credenciamento Nº 1099 em 03/09/2008 
Publicada no DOU em 04/09/2008 
Portarias de Autorização Nº 668 e 669 em 18/09/2008 
Rua Marechal Floriano Peixoto, 98 – Eldorado – Arapiraca – AL – CEP: 57306-230 
Telefone: (82) 3530-4019 – Site: www.fera-al.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DO AGRESTE – SOESA 
FACULDADE DE ENSINO REGIONAL ALTERNATIVA – FERA 
CNPJ: 07.664.688/0001-53 
Portaria de Credenciamento Nº 1099 em 03/09/2008 
Publicada no DOU em 04/09/2008 
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2 
 
METODOLOGIA PARA O USO DE GÊNEROS DISCURSIVOS ADEQUADOS PARA O 
TRABALHO COM A LINGUAGEM ORAL (TEXTOS DE CIRCULAÇÃO ESCOLAR) 
 
CONTOS, POEMAS, QUADRINHOS ETC 
 
 Como foi abordado anteriormente, não é papel da escola ensinar o aluno a falar, pois 
esse conhecimento o aluno traz de seu convívio mesmo antes da idade de ingressar no 
Ensino Fundamental. 
 Os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN –, assinalam que quando a escola, de 
alguma forma, tratou a linguagem oral, foi de maneira inadequada; tentou corrigir a fala 
“errada” dos alunos, por não coincidir com a variante linguística de prestígio social, 
acreditando que evitaria que os educandos escrevessem errado. Essa postura na verdade 
reforçou o preconceito contra os que falam diferente da variedade linguística prestigiada. 
Postura que afeta negativamente a autoconfiança do aluno, condição básica para expressar-
se oralmente. 
 Se por um lado é do conhecimento de todos que o aluno não aprende a falar na 
escola, por outro lado é função da escola desenvolver a capacidade oral dos alunos e 
oferecer a todos um ambiente propício para o desenvolvimento dessa habilidade. Ambiente 
onde todos tenham direito a voz e a vez e que respeite a diferença e a diversidade. É papel 
da escola também ensinar aos alunos os usos da língua nos diferentes contextos 
comunicativos. 
 Vale ressaltar que, para a escola cumprir o seu papel no ensino adequado da 
linguagem oral, é necessário que a oralidade seja um conteúdo de ensino, uma ação 
pedagógica bem planejada. Não basta deixar os alunos falarem, é preciso propor a eles 
atividades sistemáticas e diversificadas que estejam contextualizadas em projetos de estudo 
que garantam a fala, a escuta e, principalmente, a reflexão sobre a língua. Segundo 
Marcushi (2002), o trabalho com texto deve ser feito com gêneros, sejam eles orais ou 
escritos, ideia central dos PCN. 
 O referido documento indica ainda que as atividades de reflexão sobre a língua 
devem envolver as demais áreas de conhecimento, além da área de língua portuguesa, e 
que sejam desenvolvidas dentro dos mais diversos projetos: 
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FACULDADE DE ENSINO REGIONAL ALTERNATIVA – FERA 
CNPJ: 07.664.688/0001-53 
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Publicada no DOU em 04/09/2008 
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Rua Marechal Floriano Peixoto, 98 – Eldorado – Arapiraca – AL – CEP: 57306-230 
Telefone: (82) 3530-4019 – Site: www.fera-al.com.br 
 
 
3 
 
 atividades em grupo que envolvam planejamento e realização de pesquisas e 
requeiram a definição de temas, a tomada de decisões, a apresentação de 
resultados; 
 atividades de resolução de problemas que exijam estimativa, verbalização e confronto 
de procedimentos empregados; 
 atividades de produção oral e planejamento de um texto; 
 exposição oral sobre tema estudados; descrição do funcionamento de aparelhos e 
equipamentos em situações em que se faça necessário entre outras. 
 
Os PCN apontam ainda os gêneros discursivos mais adequados para o trabalho com 
a linguagem oral: 
 
 Contos, poemas, quadrinhos etc. 
 Entrevistas, notícias, relatos etc. 
 Seminários, palestras. 
 
Os contos e poemas são textos literários que possuem como características: 
 
 Função 
- Entretenimento e diversão; 
- Comunicar fantasias ou fatos extraordinários; 
- Evocar sentimentos e emoções; 
- Transmitir valores culturais, sociais e morais. 
 
 Modelos 
- Contos, narrações, lendas; 
- Poesias, canções, teatro; 
- Histórias em quadrinhos, gibis. 
 
 Conteúdo 
- Descrição de personagens, situações, ambientes etc.; 
 
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 Narração de fatos vividos ou imaginados 
- Comunicação de sentimentos e emoções. 
 
 Formato 
- Composição de textos e imagem em forma de livro; 
- Valor da pontuação, para diferenciar a narração diálogo; 
- Poesia: organização em versos, estrofes; 
- Possível utilização de outros recursos expressivos: teatro, música, dança, 
audiovisuais etc. 
 
 Gramática 
- Contos e narrações: formas sintáticas em 3ª pessoa. Verbos no pretérito. 
Formas de discurso direto na 1ª pessoa: diálogos. Figuras literárias etc. 
- Poesias: frequente alteração das estruturas sintáticas habituais. Efeitos 
de rima, estilo, figuras etc. 
 
Exemplo de conto de fadas: 
 
Uma ideia toda azul 
Marina Colasanti 
 
 Um dia o rei teve uma ideia. Era a primeira da vida toda e, tão maravilhado ficou com 
aquela ideia azul, que não quis saber de contar aos ministros. Desceu com ela para o jardim, 
correu com ela nos gramados, brincou com ela de esconder entre outros pensamentos, 
encontrando-a sempre com alegria, linda ideia dele toda azul. 
 Brincaram até o rei adormecer encostado numa árvore. 
 Foi acordar tateando a coroa e procurando a ideia, para perceber o perigo. Sozinha 
no seu sono, solta e tão bonita, a ideia poderia ter chamado a atenção de alguém. Bastaria 
esse alguém pegá-la e levá-la. É tão fácil roubar uma ideia! Quem jamais saberia que já 
tinha dono? 
 Com a ideia escondida debaixo do manto, o rei voltou para o castelo. Esperou a noite. 
Quando todos os olhos se fecharam, ele saiu dos seus aposentos, atravessou salões, 
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desceu escadas, subiu degraus, até chegar ao corredor das salas do tempo. Portas 
fechadas e o silêncio. Que sala escolher? 
 Diante de cada porta o rei parava, pensava e seguia adiante. Até chegar à sala do 
sono. Abriu. Na sala acolchoada, os pés do rei afundavam até o tornozelo, o olhar se 
embaraçava em gases, cortinas e véus pendurados como teias. Sala de quase escuro, 
sempre igual. O rei deitou a ideia adormecida na cama de marfim, baixou o cortinado, saiu e 
trancou a porta. 
 A chave prendeu no pescoço em grossa corrente. E nunca mais mexeu nela. 
 O tempo correu seus anos. Ideias o rei não teve mais, nem sentiu falta, tão ocupado 
estava em governar. Envelhecia sem perceber, diante dos educados espelhos reais quementiam a verdade. Apenas sentia-se mais triste e mais só, sem que nunca mais tivesse tido 
vontade de brincar nos jardins. 
 Só os ministros viam a velhice do rei. Quando a cabeça ficou toda branca, disseram-
lhe que já podia descansar, e o libertaram do manto. 
 Posta a coroa sobre a almofada, o rei logo levou a mão à corrente. Ninguém mais se 
ocupa de mim – dizia, atravessando salões, descendo escadas a caminho da sala do tempo. 
 Ninguém mais me olha – dizia. Agora, posso buscar minha linda ideia e guardá-la só 
para mim. 
 Abriu a porta, levantou o cortinado. 
 Na cama de marfim, a ideia dormia azul como naquele dia. 
 Como naquele dia, jovem, tão jovem, uma ideia menina. E linda. Mas o rei não era 
mais o rei daquele dia. Entre ele e a ideia estava todo o tempo passado lá fora, o tempo todo 
parado na sala do sono. Seus olhos não viam na ideia a mesma graça. Brincar não queria, 
nem rir. Que fazer com ela? Nunca mais saberiam estar juntos como naquele dia. 
 Sentado na beira da cama o rei chorou suas duas últimas lágrimas, as que tinha 
guardado para a maior tristeza. 
 Depois, baixou o cortinado e, deixando a ideia adormecida, fechou para sempre a 
porta. - Poesias: frequente alteração das estruturas sintáticas habituais. Efeitos de rima, 
estilo, figuras etc. 
 
 
 
 
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Exemplo de poema: 
Bons Amigos 
Machado de Assis 
 
Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir. Porque amigo não se pede, 
não se compra, nem se vende. Amigo a gente sente! 
Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar. Porque amigo não se cala, 
não questiona, nem se rende. Amigo a gente entende! 
Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar. Porque amigo sofre 
e chora. Amigo não tem hora pra consolar! 
Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade. Porque 
amigo é a direção. Amigo é a base quando falta o chão! 
Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros. Porque amigos são herdeiros da 
real sagacidade. Ter amigos é a melhor cumplicidade! 
Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho, Há outras que sorriem por 
saber que os espinhos têm rosas. 
 Conforme Elyssa Soares Marinho (2004), as histórias em quadrinhos são enredos 
narrados quadro a quadro por meio de desenhos e textos que utilizam o discurso direto, 
característico da língua falada, que apresentam elementos visuais complementadores à 
compreensão. A autora afirma ainda que esse gênero textual, geralmente, causa no leitor 
um determinado fascínio devido à combinação de diversos elementos de comunicação. 
 
ENTREVISTAS, NOTÍCIAS, RELATOS ETC 
 
 A entrevista é um método de recolha de informações que consiste em conversas 
orais, individuais ou de grupos, com várias pessoas selecionadas cuidadosamente, cujo grau 
de pertinência, validade e confiabilidade é analisado na perspectiva dos objetivos da recolha 
de informações (Ketele, 1999: 18). Sua realização se dá por meio de um questionamento 
oral ou de uma conversa, um indivíduo ou um informante chave pode ser interrogado sobre 
os seus atos, as suas ideias ou os seus projetos. Previamente, a entrevista necessita de um 
propósito tema bem definido, e é essencial ter uma imagem do entrevistado, procurando 
caracterizar sucintamente a sua pessoa. Em seguida, seleciona-se a amostra dos indivíduos 
a entrevistar segundo um método representativo da população ou de oportunidade. 
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 Para que a divulgação dos dados recolhidos seja fidedigna, é necessário que o 
entrevistador tenha cuidado ao registrar as informações obtidas. Por isso é importante que 
verifique previamente se há suportes de registros adequados para anotação ou gravação. 
 As notícias possuem como principais características: 
 
 Conteúdo 
- Baseado em fatos, destacando os detalhes significativos, com escassa 
opinião pessoal do escritor; 
- Estrutura clássica: o que aconteceu, onde, quando, como, por quê e que 
consequência tem. 
 
 Formato 
- Manchetes destacadas que resumem o essencial; 
- Indicação de data e lugar da notícia. Assinatura, agência correspondente; 
- Presença de fotografias, ou gráficos com sua legenda correspondente; 
- Escrita em colunas. 
 
 Gramática 
- Manchetes: frases curtas, sintéticas, com elementos para chamar atenção do leitor e 
despertar sua curiosidade (voz passiva, verbos impessoais, deslocamento de sintagmas, 
jogos de palavras etc.). 
 
 SEMINÁRIOS, PALESTRAS ETC 
Relato oral, seminários e palestras são gêneros discursivos que envolvem 
simultaneamente a fala e a escuta. O aluno que irá realizar esse tipo de atividade precisar 
ter consciência do quanto é importante a sua preparação para que possa manter o ouvintes 
atentos. Para tanto será necessário: 
 
 Clareza na exposição: estrutura, qualidade e profundidade da apresentação; 
 Qualidade do texto e do resumo: clareza, profundidade, abrangência e 
contextualização na abordagem do tema; 
 Capacidade de argumentação/domínio do assunto. Uso e qualidade do material 
audiovisual empregado; 
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 Observância do tempo estipulado para apresentação. 
 
METODOLOGIA PARA O USO DE GÊNEROS DISCURSIVOS ADEQUADOS PARA O 
TRABALHO COM A LINGUAGEM ESCRITA 
 
 É consenso que os alunos apresentam dificuldades na área da linguagem, no que se 
refere à leitura, interpretação e, principalmente, na produção escrita. Parte desse problema 
se deve ao próprio sistema de ensino, pois deixa de enfocar a importância que a capacidade 
comunicativa representará na vida social dos alunos e por também não dar destaque a 
conteúdos que priorizem as vivências cotidianas dos educandos. 
 Outro aspecto que deve ser considerado, nessa situação, é que historicamente a 
escola tem investido mais no ensino da gramática em detrimento das atividades discursivas, 
que acontecem esporadicamente, o que dificulta o desenvolvimento da competência 
linguística dos alunos. 
 Diante do exposto, a proposta de se trabalhar com gêneros do discurso, segundo 
Bakhtin, tem atendido melhor a demanda atual. O autor afirma que a questão de gêneros 
textuais ultrapassa a visão do senso comum que costuma apenas entender e classificar os 
textos como literários, poéticos etc. 
 Com o advento da linguística aplicada, a noção de gênero do texto é ampliada e 
torna-se indissociável do contexto sociocultural de sua produção. A construção da noção de 
gênero que melhor responde às necessidadesdidático-pedagógicas da atualidade é aquela 
estruturada sobre questões como: “Onde e quando o texto é produzido?” “Por quem?” “Para 
quem?” “Com que finalidades?”. Ser um bom leitor e produtor de textos é dominar essas 
questões que norteiam a construção dos gêneros textuais. 
 Portanto, é aconselhável trabalhar atividades envolvendo narração, descrição e 
dissertação correlacionando-as a um contexto definido, pois estas são apenas modos de 
organização do discurso e não as formas de interação do sujeito. 
 O trabalho com gêneros discursivos precisa estar inserido em situações 
comunicativas em que os alunos deixem de ser apenas decodificadores para se tornarem 
agentes do seu próprio aprendizado, leitores e autores que percebam que estão inseridos 
nos contextos de produção dos seus discursos. Deste modo, a escola certamente passará a 
ser um ambiente significativo em suas vidas e capaz de produzir conhecimentos verdadeiros 
no campo do saber linguístico-discursivo. 
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 Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998) apontam como os mais adequados para 
o trabalho com a linguagem escrita os seguintes gêneros: 
 
 Receitas, bulas, regras de jogo 
 Rótulos, calendários 
 Cartas, bilhetes, postais 
 Textos literários: prosa e poesia 
 
RECEITAS, BULAS DE REMÉDIO E REGRAS DE JOGO 
 
 As receitas, bulas de remédio e as regras de jogo são exemplos de textos práticos ou 
prescritivos, pois contêm informações acerca do modo como realizar uma atividade: são 
instruções. Principais características dos textos prescritivos: 
 
 Função - Regular com precisão o comportamento humano para a realização de uma 
atividade. 
 
 Modelos 
 
 - Receitas. 
 - Regulamentos, normas de jogo etc. 
 
 Conteúdo 
 
 - Explicação detalhada de como fazer determinada tarefa. 
 - Presença de gráficos e sinais para ilustrar o conteúdo. 
 
 Formato - Texto em prosa diferenciado graficamente do restante do texto (por 
exemplo, da enumeração de materiais necessários). 
 
 - Uso de formas de ordenação e esquematização: numeração de passos a 
serem seguidos, roteiros etc. 
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 Gramática 
 
 - Frases curtas e precisas. Uso de vocabulário específico do tema, 
especialmente verbos de ação. 
 - Uso de formas impessoais no presente ou na 2ª pessoa no imperativo. 
 
 Procedimentos de leitura - Uso de imagens, gráficos e ilustrações como complemento 
da informação textual. 
 
 - Identificação das etapas do processo temporal (os passos na ordem que 
devem ser seguidos). 
 - Identificação e compreensão dos verbos de ação. 
 - procedimentos de consulta no decorrer da realização da tarefa. 
 
LISTAS, RÓTULOS E CARTAZES 
 
 As listas, os rótulos e os cartazes são exemplos de textos enumerativos, são os mais 
funcionais da vida cotidiana. A finalidade deles é comunicar ou localizar um ou vários dados 
concretos. Principais características dos textos enumerativos: 
 
 Função 
 - Localizar informações concretas. 
 - Lembrar dados. 
 - Etiquetar, classificar etc. 
 - Comunicar resultados. 
 - Anunciar acontecimentos. 
- Ordenar, arquivar. 
 
 Modelos 
 - Listas. 
- Rótulos, etiquetas. 
- Cartazes, folhetos. 
 
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 Conteúdos 
- Nomes ou títulos. 
- Cifras. 
 
 Formato 
- Disposição vertical, ou em quadros ou tabelas. 
- Uso de travessões, asteriscos. 
- Escritos em colunas. 
 
 Gramática 
- Construções sintáticas centradas no nome ou em frases que atuam como 
substantivos. 
- Estrutura repetitiva. 
- Vocabulário específico do tema, em campos semânticos definidos. 
 
 Procedimentos de leitura 
- De aproximação progressiva e localização. 
- Uso de critérios de ordenação (alfabético, numérico, temático etc.). 
 
CARTAS, BILHETES E POSTAIS 
 
 As cartas, os bilhetes e os postais são exemplos de textos informativos, são 
correspondências. Possuem a finalidade de comunicar ou adquirir informação geral e 
concreta sobre um tema, fato etc. Porém há cartas que se encaixam melhor em um modelo 
literário, o que depende do conteúdo do texto. As principais características de uma carta: 
 
 Conteúdo 
 - Explicação dos objetivos da correspondência e de como se espera. 
 - Em cartas pessoais: informação de experiências vividas, fórmulas 
carinhosas, interesse pelo destinatário etc., possibilidade de incluir elementos 
literários. 
 
 
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12 
 
 Formato 
 - Data, destinatário, saudação, texto, despedida e assinatura. 
 - Envelope: endereço, remetente, posição do selo etc. 
 
 Gramática 
 - Formas sintáticas de cortesia: saudação, apresentação e despedida. 
 - Verbos no presente, pretérito ou futuro. 
 
 Procedimentos de leitura 
 - Identificação do destinatário, data e remetente. 
 - Identificação do tipo de correspondência (pessoal, comercial, oficial, 
informativa, petição etc.). 
- Identificação do tema e circunstâncias importantes e da resposta que se 
espera por parte do remetente. 
O bilhete é o tipo de correspondência mais informal. Tem como principais 
características: 
 
 Conteúdo 
- Mensagens rápidas, urgentes e convenientes. 
 
 Formato - Emprego de tratamento íntimo (apelido do remetente ou do destinatário). - 
Quase sempre indica a data em que foi escrito. 
 
 Gramática 
 - Linguagem coloquial. 
 
 Procedimentos de leitura 
 - Identificação da mensagem transmitida. 
 
Os postais têm o formato semelhante ao do bilhete. Porém, por ser entregue pelo 
correio, são itens obrigatórios em um postal: 
 - O nome do destinatário. 
 - Endereço completo do destinatário e do remetente. 
SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DO AGRESTE – SOESA 
FACULDADE DE ENSINO REGIONAL ALTERNATIVA – FERA 
CNPJ: 07.664.688/0001-53 
Portaria de Credenciamento Nº 1099 em 03/09/2008 
Publicada no DOU em 04/09/2008 
Portarias de Autorização Nº 668 e 669 em 18/09/2008 
Rua Marechal Floriano Peixoto, 98 – Eldorado – Arapiraca – AL – CEP: 57306-230 
Telefone:(82) 3530-4019 – Site: www.fera-al.com.br 
 
 
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METODOLOGIA PARA AUTOCORREÇÃO 
 
 A revisão de textos é um excelente espaço de articulação das práticas de reflexão 
sobre a linguagem escrita e a sua comparação com a linguagem oral. Revisar um texto 
consiste na aplicação de procedimentos por meio dos quais se decide que ele está 
suficientemente bem escrito, claro, compreensível e agradável de ler. No entanto, corrigir o 
próprio texto não é uma tarefa simples, pois exige do escritor um distanciamento da sua 
produção, tarefa especialmente complexa para alunos do Ensino Fundamental, mas 
essencial para imprimir qualidade ao que foi escrito. 
 Para que um aluno seja capaz de corrigir seu próprio texto, é fundamental que ele 
vivencie na sala de aula atividades anteriores de correção coletiva de textos mediadas pelo 
professor, que será o seu modelo. 
 O professor deve orientar seus alunos a fazer rascunhos sobre os quais se produzirá 
alterações no conteúdo e na forma do texto. Será necessário também ensiná-los a identificar 
pontos onde o texto ficou obscuro, de difícil entendimento e como torná-lo mais legível. 
 De acordo com os PCN (1998): 
A revisão de texto como situação didática exige que o professor selecione em 
quais aspectos pretende que os alunos se concentrem de cada vez, pois não 
é possível tratar de todos ao mesmo tempo. Ou bem se foca atenção na 
coerência da apresentação do conteúdo, nos aspectos coesivos e pontuação, 
ou na ortografia. E, quando se toma apenas um desses aspectos para revisar, 
é possível, ao fim da tarefa, sistematizar os resultados do trabalho coletivo e 
devolvê-lo organizadamente ao grupo de alunos. 
 
 Os PCN ainda afirmam que o trabalho de autocorreção, além de visar à eficácia e a 
correção da escrita, desenvolve atitude crítica em relação à própria produção e 
aprendizagem fundamental para sua formação. 
 
A AVALIAÇÃO 
 
[...] é recomendável que se amplie a noção de avaliação escolar, revendo a 
pertinência de se avaliar exclusivamente um momento específico, como o da 
prova bimestral, em função da necessidade de se avaliar todo o processo de 
aprendizagem vivido pelos alunos ao longo de uma proposta de trabalho. 
(BRASIL, 2002, p. 83-84). 
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 As concepções de língua e linguagem e de ensino e aprendizagem, com as quais 
vimos trabalhando, requerem um novo posicionamento frente às formas de avaliação 
praticadas em nossas escolas. Se trabalhamos na perspectiva histórico-cultural, ensinamos 
com base nos conhecimentos reais dos alunos, ou seja, em suas necessidades e 
possibilidades de aprendizagem. A avaliação se institui no processo do fazer pedagógico, 
portanto ensino e avaliação caminham juntos, são processos formativos. Não cabe, no 
processo de ensino atual, uma avaliação apenas seletiva, ela necessariamente tem de se 
dar em função do processo de ensino e aprendizagem que se deseja desenvolver. Professor 
e alunos se avaliam e são avaliados. 
 O professor realiza a avaliação formativa para saber quais são os saberes já 
apropriados pelos estudantes e que atitudes já têm internalizadas para que possa identificar 
as possibilidades de ensino e fazer a mediação entre aqueles e os novos conhecimentos 
(atuar na zona de desenvolvimento proximal). Ele realiza, no dizer de Antunes (2003, p. 
158), “[...] uma busca dos indícios, dos sinais da trajetória que o aluno percorreu, o que, por 
outro lado, serve de sinal [...] de como ele tem de fazer e por onde tem que continuar”. 
 Não há um momento específico para a avaliação; todos os momentos são, 
evidentemente, possíveis de serem avaliados. Uma concepção diferente de avaliação faz 
dela uma oportunidade de reflexão do próprio aluno sobre suas conquistas e dificuldades, as 
razões do sucesso e de seus fracassos. Antunes (2003) propõe, por exemplo, a avaliação 
como exercício de aprendizagem. Assim, o aluno aprende a revisar sua própria produção 
textual, quer oral ou escrita, ao tempo que vai desenvolvendo também certa autonomia e 
confiança no uso da linguagem. Os objetivos do ensino balizam os processos de avaliação. 
 Vale lembrarmos que os PCNs indicam a avaliação: 
[...] como instrumento que possibilite ao professor analisar criticamente sua 
prática educativa; e, por outro lado, como instrumento que apresente ao aluno 
a possibilidade de saber sobre seus avanços, dificuldades e possibilidades 
[...] deve ser compreendida como constitutiva da prática educativa, dado que 
é a análise das informações obtidas ao longo do processo de aprendizagem – 
o que os alunos sabem e como – que possibilita ao professor a organização 
de sua ação de maneira adequada e com melhor qualidade. (BRASIL, 2002, 
p. 93-94). 
 
 A avaliação é, portanto, dialógica, pois leva em conta quem ensina, aqueles para 
quem se ensina, as relações intrínsecas que se estabelecem entre todos os participantes do 
processo, as condições de desenvolvimento do trabalho pedagógico e a medida do alcance 
dos objetivos e de sua intencionalidade. 
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Na contramão das práticas tradicionais – em que se buscava encontrar os 
“erros”, mais do que os “acertos” dos alunos –, o professor de Língua 
Portuguesa deve valorizar os ganhos que o estudante obteve ao longo de seu 
processo de aprendizagem, baseando-se nas matrizes de competências e 
habilidades, que exigem um outro olhar sobre o ensino. (BRASIL, 2002, p. 83-
84). 
 
 Nessa perspectiva, o professor que, ao receber uma produção escrita do aluno, 
devolve-a com apenas um “visto” ou com marcações em vermelho ou com expressões tipo 
“Muito bem”, “Razoável” ou outras semelhantes, não compreendeu o sentido do ensino que 
desenvolveu. Como interlocutor privilegiado do aluno, em suas aulas de português, dele é 
esperada uma resposta coerente, significativa, um procedimento que diga ao aluno o que ele 
aprendeu ou o que precisa aprender e o que precisa fazer para chegar ao alcance dos 
objetivos propostos para aquela situação específica. Os PCNs (BRASIL, 2002) estabelecem 
critérios para o processo de avaliação; tais critérios, no entanto, não podem ser tomados 
isoladamente. Eles são considerados na elaboração dos projetos de trabalho segundo a 
intencionalidade da proposta a ser desenvolvida e visam, sobremaneira, a orientar o 
processo de avaliação no sentido da progressão do desenvolvimento dos alunos, para que 
se tenha sempre mais um ensino de qualidade e alunos sempre mais competentes no uso 
da língua oral e escrita. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. 
Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998. 
 
COLASANTI, Marina. Uma ideia toda azul. 23 ed. São Paulo: Global, 2006. 
 
CURTO, L. M. Escrever e Ler. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 
 
LEAL, C. M. Toda poesia de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Record, 2008. 
 
LIMA, E. S. Neurociência e escrita. São Paulo: Inter Alia, 2007. 
 
MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. Rio de Janeiro: Lucerna, 
2002. 
 
MARINHO, Elyssa Soares. Histórias em Quadrinhos: a oralidade em sua construção. 
Cadernos do CNLF, Rio de Janeiro, v. VIII, n. 12, p. 111-118, 2004. 
 
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO. Língua Portuguesa I. Rio de Janeiro, 2006. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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QUESTIONÁRIO AVALIATIVO 
 
1. Como você orientaria professores do Ensino Fundamental a ensinar aos seus alunos 
procedimentos para revisarem o próprio texto? 
 
2. O relato de experiências é um gênero discursivo que favorece o uso adequado da 
linguagem oral. Comente essa afirmativa. 
 
3. Com o advento da internet, as correspondências que chegam às casas pelo correio, 
na maioria das vezes, são de contas de luz, telefone etc. Proponha um método para 
trabalhar com os alunos textos de correspondências.

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