3. MEDICINA ROEDORES I

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BIOLOGIA E MEDICINA DE LAGOMORFAS E ROEDORES DE COMPANHIA
PROF. Msc. Pedro Bianchi
Centro Universitário Anhanguera
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 COELHOS E ROEDORES 
E.U.A. - década de 90
2,1% das famílias possuiam estes animais como “pets”
9 milhões de animais
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ORDEM LAGOMORPHA
Lebres e coelhos. São animais de porte pequeno, cauda curta e grossa; incisivos em bisel que crescem continuamente; sem caninos, alimentam-se de folhas , ramos e cascas.
A maioria das espécies é procedente do oeste da Europa e noroeste da África. No Brasil existe uma única espécie: Syvilagus brasiliensis (Tapeti).
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ORDEM LAGOMORPHA
FAMÍLIA
NO DE GÊNEROS
OCHOTONIDAE
1
LEPORIDAE
3
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ORDEM LAGOMORPHA
FAMÍLIA LEPORIDAE
 Oryctolagus cuniculus
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ORDEM RODENTIA
Nesta ordem estão os roedores, usualmente pequenos (exceto a capivara), com 5 artelhos e garras; incisivos em bisel crescendo continuamente. Ordem com várias familias : Sciuridae (esquilos) Castoridae (castores); Cricetidae (ratos e camundongos do Novo Mundo) e Muridae (ratos e camundongos do Velho Mundo- ratazanas e camundongos caseiros), Erethizintidae (ouriços) e Caviidae (cobaias e capivaras).
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ORDEM RODENTIA
Total de gêneros: 468
Total de espécies: 2052
SUB ORDEM
No DE FAMÍLIAS
SCIUROGNATHI
11
HYSTRICOGNATHI
18
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ORDEM RODENTIA
SUB ORDEM SCIUROGNATHI 
FAMÍLIA MURIDAE
Gerbil
Rato branco
Hamster 
Hamster chinês
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ORDEM RODENTIA
SUB ORDEM HYSTRICOGNATHI
Chinchila - família Chinchilidae
Cobaio - família Caviidae
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ROEDORES SILVESTRES
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DIFERENÇA ENTRE LAGOMORFAS E ROEDORES
Os lagomorfas diferem dos roedores por possuírem 2 pares de dentes incisivos superiores.
Os incisivos possuem crescimento contínuo, entre 10 - 12 cm por ano.
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COELHO
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COELHO
ORIGEM E DESCRIÇÃO
 Oeste da Europa e noroeste da África onde são freqüentes as espécies selvagens.
 Existem 40 raças no Brasil
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COELHO
HÁBITOS
Animais gregários
Cavam galerias
São herbívoros
Hábitos noturnos
Filhotes nascem sem pelo e permanecem no ninho
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COELHO
 COMO ANIMAL DE ESTIMAÇÃO
São bons animais de estimação
Forte comportamento territorial
quando podem, cavam túneis e galerias
Machos adultos devem ser mantidos separados
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COELHO - DADOS BIOLÓGICOS
PESO
2 – 5 KG (M)
2 – 6 KG (F)
TEMPERATURA RETAL
38,5 – 40,0oC
PESO AO NASCER
50 –180 G
CICLO DE VIDA
5 – 6 ANOS
GESTAÇÃO
29 – 35 DIAS
No DE FILHOTES
4 - 10
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COELHO
ALIMENTAÇÃO
 
 de fibras - 12 - 22%
Proteína - 14 - 17%
90 - 120g de ração diária mantém um adulto de porte médio
Fêmeas em lactação - acrescentar 30g
Suplementação com vegetais
Alterações na dieta entre 4 -12 semanas deve ser gradual
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COELHO
SEXAGEM 
S - BOLSA ESCROTAL
G - GLANDE
U-ABERTURA UROGENITAL
I - BOLSAS INGUINAIS
A -ÂNUS
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COELHO
DADOS REPRODUTIVOS
Ovulação induzida , ocorrendo de 9 -13h após a cópula
Gestação de 29 -35 dias
fêmea remove pelos do abdomem para construir o ninho
Canibalismo é raro
Fêmea cuida da prole apenas 1 vez ao dia
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COELHO
CONTENÇÃO FÍSICA
Nunca utilizar contenção pelas orelhas
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COBAIO OU PORQUINHO DA ÍNDIA
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COBAIO
Origem e descrição
Originário do Peru, Argentina, Brasil e Uruguai 
Levados para Europa no século XVI onde sofreram seleção 
Podem apresentar 1,2 ou 3 colorações de pelagem 
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COBAIO
HÁBITOS
São animais gregários
Herbívoros 
Hábitos crepusculares
Filhotes nascem com pelo, olhos abertos e dentição completa 
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COBAIO
COMO ANIMAL DE ESTIMAÇÃO
Raramente mordem ou arranham
Freqüentemente espalham a comida e a cama
Não saltam ou sobem.Gaiolas não necessitam fechamento superior
Machos estabelecem hierarquia
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COBAIO
DADOS BIOLÓGICOS
PESO
900-1200g (M)
700-900g (F)
TEMPERATURA RETAL
37,2 – 39,5oC
PESO AO NASCER
70-100g
CICLO DE VIDA
4 – 5 ANOS
GESTAÇÃO
59 – 72 DIAS
No DE FILHOTES
2-5
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COBAIO
ALIMENTAÇÃO
Ração peletizada e balanceada
Proteínas - 20%
Fibras - 16%
Consumo - 6g/dia
Cobaios não sintetizam a vit. C a partir da glicose.
5 mg/kg dia de vit. C
30 mg/kg dia durante a gestação
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COBAIO
 SEXAGEM
Bolsa escrotal
Pênis
Ânus
Membrana vaginal
Ânus
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COBAIO
 DADOS REPRODUTIVOS
Prenhez varia de 59 -72 dias com média de 63 -68 dias
Prenhez curta = número maior de filhotes
Fêmeas tem o peso dobrado durante a gestação
Fetos podem ser palpados a partir da 4a ou 5a semana
Abortos e nati mortos são freqüentes
Filhotes rejeitados podem ser alimentados com ração com água ou leite
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COBAIO
 CONTENÇÃO
Segurar a região toráxica com uma das mãos e com a outra os membros posteriores
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HAMSTER
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HAMSTER 
Origem e descrição: 
Hamster dourado - Oriente Médio
Hamster chinês - China
Hamster europeu - Europa 
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HAMSTER 
HÁBITOS
Cavam profundas galerias onde estocam grãos
Animais noturnos
Podem apresentar alguma atividade diurna
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HAMSTER
CARACTERÍSTICAS ANÁTOMO - FISIOLÓGICAS
Pseudo hibernação entre 5 - 15o C
Apresentam bolsas faciais
Estômago separado em duas regiões
Urina de cor turva devido a grande quantidade de cristais
Adrenais do macho maiores que a da fêmea
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HAMSTER
COMO ANIMAL DE ESTIMAÇÃO
Podem morder quando manuseados de forma inadequada
Hábito de roer
Agressividade entre as fêmeas maior que entre machos
Agressividade diminui quando são alojados antes da maturidade sexual
Fêmeas excitadas podem esconder a ninhada na boca
As mães devem ser perturbas o mínimo possível 
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HAMSTER
DADOS BIOLÓGICOS
PESO
85 – 130 G ( M)
95 – 150 (F)
TEMPERATURA RETAL
37,0 – 38,0 O C
PESO AO NASCER
2 G
CICLO DE VIDA
18 –24 MESES
GESTAÇÃO
15 – 16 DIAS
NO DE FILHOTES
5 - 9
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HAMSTER
ALIMENTAÇÃO
Hamster é onívoro
Ração peletizada para roedores com 16% de proteína e 4-5% de lipídeos
Deficiência de proteína causa alopecia
Teores de lipídeos de 7 - 9% aumentam a mortalidade.
Hamster consomem de 5 - 12 g de alimento por dia
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HAMSTER 
SEXAGEM 
G - GLANDE
A - ÂNUS
E - BOLSA ESCROTAL
U - ORIFÍCIO URETRAL
V - VAGINA
A - ÂNUS
macho
fêmea
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HAMSTER
DADOS REPRODUTIVOS
Fêmeas prenhes ou não tem hábito de construir ninho
Construção do ninho ativa as funções hormonais associadas ao parto e a lactação
Antes do parto a fêmea apresenta corrimento vaginal sanguinolento
Ninhadas de 5 - 7 filhotes
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HAMSTER
CONTENÇÃO
Efetuada através da pele maleável da região dorsal, com as mãos formando uma concha
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GERBIL
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GERBIL OU MERIONE
ORIGEM E DESCRIÇÃO
Originário das regiões desérticas da Mongólia e nordeste da China
Podem apresentar 3 tipos de pelagem
Marrom 
Negro
Branco
 Meriones unguiculatus
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GERBIL
HÁBITOS
Comportamento social
Monogâmicos
Escavam galerias onde estocam alimentos
Maior atividade noturna
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GERBIL
COMO ANIMAL DE ESTIMAÇÃO
Comportamento amigável
Curioso
Produz pouco odor
Raramente mordem
Animais velhos mordem com freqüência
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GERBIL
DADOS BIOLÓGICOS
PESO
65 – 110 G ( M)
55 – 85g (F)
TEMPERATURA RETAL
37,0 – 38,5 O C
PESO AO NASCER
2,5 – 3,0 G
CICLO DE VIDA
36 - 48 MESES
GESTAÇÃO
24 – 26 DIAS
NO DE FILHOTES
3 - 7
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GERBIL
ALIMENTAÇÃO
Dieta peletizada
Mistura de grãos com 22% de proteínas
Preferem semente de girassol
à ração peletizada
Animais adultos consomem 8 g de alimento por dia
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GERBIL
SEXAGEM 
G - GLANDE
A - ÂNUS
E - BOLSA ESCROTAL
U - ORIFÍCIO URETRAL
V - VAGINA
A - ÂNUS
macho
fêmea
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GERBIL
DADOS REPRODUTIVOSFêmeas prenhes ou não tem hábito de construir ninho
Acasalamento ocorre entre a 10a e 12a semana de vida
Casal permanece junto, mesmo com filhotes
Partos ocorrem ‘a noite
Filhotes nascem sem pêlos
Filhotes orfãos podem ser adotados por outra mãe
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GERBIL
CONTENÇÃO
 Pela base da cauda
 Pela região dorsal
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CHINCHILA
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CHINCHILA
Origem e descrição
Chile em altitudes que variam de 400 - 1500m
Chinchila de cativeiro sofreu melhoramento genético visando o porte e a qualidade do pelo
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CHINCHILA
PELETERIA
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CHINCHILA
HÁBITOS
Possuem hábitos noturnos
Em estado selvagem são monogâmicos,porém adaptam-se ao sistema poligâmico no cativeiro
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CHINCHILA
COMO ANIMAL DE ESTIMAÇÃO
Animais dóceis
Adaptam-se bem ao seu propietário
Raramente mordem
Muito sensíveis ao estrese
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CHINCHILA
DADOS BIOLÓGICOS
PESO
400g (M)
600G (F)
TEMPERATURA RETAL
37,5 – 38,0 oC
PESO AO NASCER
30 –50 g
CICLO DE VIDA
10 – 12 anos
GESTAÇÃO
111 dias
NO DE FILHOTES
2 (excepcionalmente 3)
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CHINCHILA
ALIMENTAÇÃO
Ração peletizada 
Proteína - 20%
Hidrato de carbono - 47%
Fibra - 25%
Sais minerais - 5%
Gordura - 3% 
Alfafa
Polivitamínicos
Consumo de ração - 30g/dia
Alfafa - 15g/dia
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CHINCHILA
SEXAGEM
 MACHO
 FÊMEA
 PAPILA URETRAL
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CHINCHILA
DADOS REPRODUTIVOS
Partos sempre ocorrem de madrugada
Filhotes nascem com pelos e dentes
Banho de pó deve ser suspenso e colocado 10 dias após 
Filhotes rejeitados podem ser alimentados com ração com água ou leite
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CHINCHILA
CONTENÇÃO
Devido o animal soltar o pêlo com facilidade, a contenção deve ser efetuada pela cauda
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INSTALAÇÕES
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LAGOMORFOS E ROEDORES
INSTALAÇÕES
Gaiolas
Espaço adequado para a espécie
Bom estado de conservação
Livres de superfícies cortantes
Fáceis de serem lavadas
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LAGOMORFOS E ROEDORES
INSTALAÇÕES
Conforto físico
Gaiola seca e limpa
Livre de ruído excessivo
Faixa de temperatura de 18 -29o c
Umidade relativa de 40 -70%
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LAGOMORFOS E ROEDORES
INSTALAÇÕES
Recomendação para a manutenção do estado sanitário:
Troca de cama 1 vez por semana
Desinfecção com hipoclorito de Na 5% em 1 litro de água
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COELHOS - INSTALAÇÕES
Gaiolas de arame
 Criação extensiva
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COBAIOS - INSTALAÇÕES
 Caixas plásticas
 Criação extensiva
Gaiolas de arame - alto risco de acidentes
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HAMSTER - INSTALAÇÕES
Caixas plásticas
Gaiola de arame
 Utensílios
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CHINCHILA - INSTALAÇÕES
 Gaiolas de arame
 Gaiolas de criação
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CHINCHILA - INSTALAÇÕES
 Pó de marmore
Banheira para banho de pó
 Banho de pó
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