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1 a Questão (Ref.:201551728515) Pontos: 0,1 / 0,1 As trocas gasosas dependem do funcionamento da ventilação alveolar, difusão e perfusão. Os distúrbios respiratórios que apresentam aumento dos níveis de CO2 são chamados de hipercápnicos. A hipoventilação representa uma das causas da hipercapnia e pode ter como causas, exceto: c)Obesidade, Guillain-Barré, edema agudo de pulmão. b)Lesões medulares, cifoescoliose e DPOC; d)Doenças neurológicas periféricas, paralisia bilateral de cordas vocais, e)Doenças com liberação de neurotoxinas (tétano, botulismo, difteria), miastenia gravis, paralisia diafragmática bilateral. a)Doenças da parede torácica, acidente vascular encefálico e drogas depressoras do SNC. 2 a Questão (Ref.:201552191371) Pontos: 0,1 / 0,1 Considere as afirmações abaixo: I. Disparo é a mudança da fase expiratória para a fase inspiratória. II. Na fase expiratória o ventilador deve permitir o esvaziamento dos pulmões de forma passiva. III. Ciclagem é a mudança da fase expiratória para a fase inspiratória. IV. Na fase inspiratória o ventilador deve insuflar os pulmões do paciente vencendo as propriedades elásticas e resistivas do sistema respiratório. V. Na fase expiratória é permitida uma pausa para melhorar a troca gasosa. É correto o que se afirma APENAS em: II, IV e V. III, IV e V. I, III e V. I, II e IV. I, II, e III. 3 a Questão (Ref.:201551213541) Pontos: 0,1 / 0,1 A primeira Unidade de Terapia Intensiva foi criada em 1926, composta por 3 leitos, tendo por objetivo monitorizar pacientes em pós operatório de neurocirurgia no Hospital Johns Hopkins. A UTI tem como características: Local seguro do hospital com menor risco de infecções para os pacientes devido aos procedimentos invasivos realizados. Local seguro do hospital com menor risco de infecções devido à presença de bactérias de menor resistência. Presença de equipe multidisciplinar que atende aos pacientes críticos para que possam se recuperar de forma mais efetiva. O excesso do aparato de monitorização dos pacientes na UTI dificulta a identificação de alterações súbitas que o paciente crítico pode desenvolver. Pacientes que necessitam de monitorização invasiva contínua da pressão arterial, devido à instabilidade hemodinâmica, e que estão aptos a receber alta da UTI. 4 a Questão (Ref.:201551208331) Pontos: 0,1 / 0,1 A ESCALA DE COMA DE GLASGOW FOI DESENVOLVIDA DURANTE A DÉCADA DE 70 COMO FORMA DE GRADUAR A GRAVIDADE EM PACIENTES COM TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO (TCE) E PREVER AS CHANCES DE RECUPERAÇÃO DO SEU ESTADO CRITICO, ASSIM COMO NORTEAR DECISÕES CLINICAS. SOBRE ELA RESPONDA: SUA AVALIAÇÃO DETERMINA O GRAU DE FORÇA MUSCULAR. NO CASO DE PACIENTES SEDADOS DEVE SER UTILIZADO A ESCALA DE RAMSAY. DEVE SER SÓ EM PACIENTES SEDADOS. NO GLASGOW ABAIXO DE 8 O PACIENTE FICA APTO PARA A RESPIRAÇÃO ESPONTÂNEA COM A CERTEZA QUE MANTEM A PERMEABILIDADE DE VIA AÉREA. A ESCALA AVALIA TRÊS ASPECTOS: ABERTURA OCULAR, RESPOSTA VERBAL E RESPOSTA MOTORA. 5 a Questão (Ref.:201551643753) Pontos: 0,1 / 0,1 Os sinais clínicos de cianose, tiragem intercostal, dispnéia, hipersecreção e broncoespasmo, são sinais de: Crise de asma com fluxo turbulento Aumento da demanda ventilatória por aumento da resistência Hipoventilação alveolar Dispnéia Insuficiência respiratória hipercápnica
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