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Análise Pluviométrica da Região de Araçatuba

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UNIP – Universidade Paulista
Engenharia Civil
Análise Pluviométrica da Região de Araçatuba
 
GIOVANNI SANTOS DA CONCEIÇÃO RA: C6531C-5
MAÍSA ALVES XAVIER RA: C594JG-3
ROBSON HENRIQUE RODRIGUES RA: C39926-4
SILVANA MUDESTO CORREA RA: T71316-1
LUÍS CÉSAR DE SOUSA CORRÊA RA: C52BEJ-8
Araçatuba
2017
SUMÁRIO
Página
Introdução..........................................................................................1
Objetivo..............................................................................................2
Materiais e Metodologia....................................................................3
Reprodução dos dados obtidos.........................................................4
Comparativo de registros..................................................................9
INTRODUÇÃO
A água, um recurso de imensa preciosidade para a vida e para as atividades humanas mais necessárias, detém uma série de ramos especiais da ciência para seu cuidado, mensuração e tratamento. A medição das chuvas, Pluviometria, bem como o estudo do clima em geral (Meteorologia) faz parte do dia-a-dia da nossa sociedade de forma direta e indireta há séculos. Desde há muito tempo, o homem cria métodos e formas de prever os ciclos dos fenômenos atmosféricos, tendo como um dos enfoques mais notórios a chuva, sua medição e armazenamento, de forma a garantir irrigação para obter boas colheitas, reservas d’água em tempos de seca para a dessedentação animal, água para consumo próprio, dentre outras necessidades. 
“A chuva - do latim pluvia - é um fenômeno meteorológico que resulta da precipitação das gotas líquidas ou sólidas da água das nuvens sobre a superfície da Terra. Durante o fenômeno da precipitação, gotas pequenas crescem por condensação de vapor de água. A seguir, elas podem crescer por captura de gotas menores que se encontram em sua trajetória de queda, ou por outros fenômenos.” – Chuva -https://pt.wikipedia.org/wiki/Chuva – 27/05/2017
Fig1: Nuvens de chuva em paisagem costeira - http://www.1freewallpapers.com/landscapes-coast-storm-rain-clouds-ocean-sea-resolution/pt
OBJETIVO
Este trabalho tem por meta principal a medição das chuvas na cidade de Araçatuba, São Paulo, durante o mês de Maio, com o intuito de traçar um padrão periódico do montante de precipitações neste período, permitindo estimar com razoável precisão as chuvas vindouras nesta mesma época em anos posteriores.
Valemo-nos de dados obtidos por tempos a fio, de pesquisas e registros realizados por institutos e órgãos de notória confiança, tais quais o Daee – Departamento de Águas e Energia Elétrica – do Estado de São Paulo e o CIIAGRO – Centro Integrado de Informações Agrometeorológicas, para realizarmos comparativos das medições feitas in loco com dados oficiais e, portanto, avaliar o desempenho do pluviômetro criado para esta excepcional ocasião estudantil e, também, verificarmos alterações perceptíveis no histórico pluvial regional em comparação com anos anteriores.
Fig2: Parâmetro aproximado das chuvas globais no mês de Maio (chuvas fartas em azul escuro e estiagem crescente em degrade até o branco semiárido / desértico) -https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d6/MeanMonthlyP.gif
MATERIAIS E METODOLOGIA
O equipamento utilizado para a medição das precipitações atmosféricas, pluviômetro, consiste, muito resumidamente, em um recipiente de volume conhecido, posto em local descoberto e de forma a aparar as águas das chuvas através de sua abertura superior, sendo a área da dita abertura igual a do fundo do recipiente em pauta. O volume reservado após a chuva pode ser considerado em proporção à precipitação equivalente em 1 (um) metro quadrado de área de solo.
Para nossos estudos, utilizamos uma garrafa pet de refrigerante, com a medida de 3 litros de volume (0,003m³), cortada a altura do gargalo, mantendo o traçado lateral reto, do topo ao fundo, com diâmetro de 21cm (0,21m). O fundo foi preenchido de forma homogênea, com um composto destinado ao assentamento de pisos cerâmicos, para que dentro da garrafa obtivéssemos uma superfície plana como ponto de partida para as medidas. Uma escala foi gravada no frasco, com medidas a cada 5mm, para a visualização da altura da água acumulada. 
Fig3: O pluviômetro experimental. 		Fig4: Note a escala (pontos em vermelho) na parede do frasco e a corpo de nivelamento ao fundo (branco) ao final do experimento (28/05/2017)
REPRODUÇÃO DOS DADOS OBTIDOS
	As medições das águas precipitadas foram registradas via fotografia, anotadas e dispostas de forma a proporcionar uma fácil leitura e interpretação dos registros para que, além do entendimento dos membros do grupo, também fosse de ágil comparação com os históricos dos institutos. Os registros ocorreram sempre ao final da tarde ou no final de cada chuva, o que nos permitiu prestigiar a quantidade diária de pluviosidade.
Fig4 e 5: 10mm de precipitação 05-05-2017
Fig6: 10mm de precipitação 05-05-2017 
Fig8: 11mm de precipitação + acumulado anterior (10mm) = 21mm 15-05-2017
Fig10: 04mm de precipitação + acumulado anterior (21mm) = 25mm 19-05-2017
Fig11: 15mm de precipitação + acumulado anterior (25mm) = 40mm 20-05-2017
 
Fig12: 24mm de precipitação + acumulado anterior (40mm) = 64mm 21-05-2017 – Dia de forte tempestade 
	Totalizaram-se 5 dias de chuva plena o suficiente para gerar medição perceptível, de 1º de Maio ao dia 28º, quando demos por encerrado o trabalho prático para a confecção dos presentes escritos. 
	Compilando de forma ordenada os dados obtidos, obtemos a seguinte tabela: 
Fig13: Gráfico: Registro das medidas pluviométricas do período, feitas pela turma.
Temos, também, os dados oficiais obtidos dos já bastante citados institutos: O Daee – Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo disponibiliza o posicionamento das estações de pesquisa que mantém abrigados os pluviômetros, pelos quais esta realiza os estudos acerca da pluviosidade local, nas cidades de Araçatuba e Birigui, bem como em outras microrregiões da Bacia do Baixo Tietê.
Fig14: Postos pluviométricos em Araçatuba e Birigui
Notemos que são várias as estações de pesquisa, pois leva-se em consideração que, ocasionalmente, ocorram diferenças notáveis no volume precipitado em pontos distintos dentro do perímetro urbano de uma mesma cidade, se esta for grande o suficiente para tal, acarretando em locais de distinta contribuição hídrica para o abastecimento dos cursos d’água disponíveis e mesmo da própria população.
As chuvas no mês de Maio nesta região têm datação desde os anais da década de trinta, todavia é de comum consenso que um período de medições de tão longo tempo não é adequado para o comparativo das análises amadoras as quais se dispõe realizar este estudo. Mudanças muito drásticas na vegetação típica da região como, por exemplo, o massivo desmatamento e abertura de largos campos de pastagens para a criação de gado, cultivo de cana-de-açúcar dentre outras culturas, o crescimento exponencial da cidade nas últimas décadas e seu consequente traço de influência no microclima local, mudanças climáticas naturais em escala mundial, e até mesmo os malefícios da poluição oriunda do centro urbano contribuem para alterar, mesmo que de forma aparentemente pouco significativa, o padrão e volume de precipitações, o que faz descoincidir os registros pluviométricos dos últimos anos com os registros do início/meio do século passado. 
Fig15: Os postos pluviométricos operantes em toda a Bacia do Baixo Tietê http://www.hidrologia.daee.sp.gov.br/CTH.Mapas/ugrhi_19/ugrhi_19_plu.html
	COMPARATIVO DE REGISTROS
	Como anteriormentedito, não podemos nos valer de registros muito longínquos no tempo para justificar e averiguar a precisão dos dados do pluviômetro experimental. Assim sendo, nos atentamos a apresentar dados mais aquém à década de 1970.
Fig16 : Média das chuvas mensais desde 1996. Em destaque, o mês de Maio – 70,6 mm - www.ciiagro.sp.gov.br/ciiagroonline/Quadros/QChuvaPeriodo.asp
	É notório que os dados obtidos pela prática experimental não divergem em mais que 8 milímetros da média, no mais extremo dos erros, sendo, na maioria das ocasiões de consulta aos institutos, um desvio não maior que 3 milímetros. Isso se deve a constância das precipitações e ao rigor com o qual foi conduzido o procedimento de leitura e registro das chuvas.
Fig17: Dados comparados (obtidos / cedidos por www.ciiagro.sp.gov.br)
Fig18: Dados Daee – de 1970 à 2001 – Em destaque o mês de Maio e sua média histórica (67,60 mm)
Fig19: Dados comparados (obtidos / cedidos por www.daee.sp.gov.br)

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