TRAB GRUPO FERNANDA

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SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO...............................................................................................................4
2- CONTEXTO EMPRESARIAL	5
3- CONCLUSÃO................................................................................................................10
4- REFERÊNCIAS	....11
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1- INTRODUÇÃO
No Brasil a maioria dos negócios em funcionamento é constituída de macros e pequenas empresas e por isso são de vital importância para a economia do país. Sendo a empresa uma unidade econômica cuja finalidade é o lucro, torna-se necessário à utilização de ferramentas que aperfeiçoem as chances de sucesso da organização e assim obtenha o lucro esperado, ou o retorno do que foi investido, ou pelo menos reduza as possibilidades de fracasso, ou que uma decisão equivocada possa prejudicar sua continuidade. A falta de informação é o grande vilão nas pequenas empresas. Muitos empreendedores possuem o capital e resolvem montar um negocio desconhecendo todos os outros fatores necessários ao sucesso do empreendimento, tais como o controle do capital de giro, relação entre despesas e receitas, ou custos inerentes à continuidade do negócio, dentre outros.
Outros recorrem a financiamentos, sem dúvida um dos requisitos essenciais para o sucesso na expansão de sua atividade é a habilidade para obter e manter o financiamento apropriado e levantar o capital. A necessidade de financiar está diretamente ligada ao mercado, se o seu produto tem boa aceitação e a demanda é cada vez maior você precisa investir para não ficar fora do mercado.
2- Contexto Empresarial
Normalmente, quando se pensa em iniciar um projeto empresarial fazem-se contas utilizando de capitais próprios disponíveis para o investimento inicial. Por outro lado se for financiar deverá ficar atento a juros baixos e prazos para pagamento, quanto maior for o prazo melhor para empresa. Então as quatro funções básicas da administração que são: planejamento, organização, direção e controle são fundamentais para o sucesso da empresa. 
O planejamento estabelece metas e requer muitas vezes de investimentos em treinamentos e incentivos aos funcionários para que se saiba aonde se quer chegar. Outra função administrativa é a organização e abrange principalmente os processos internos da empresa. Organizar é também saber seguir o planejamento corretamente atribuindo tarefas e certamente agrupando estas tarefas em departamentos específicos. Para que tudo ocorra da melhor forma possível o papel da direção (liderança), outra função administrativa, deve se fazer presente. Direcionar ou liderar significa criar uma cultura compartilhada por toda organização. O controle, quanto à função administrativa envolve o monitoramento, das tarefas de maneira a manter a organização no caminho proposto e uma direção às metas estabelecidas. As funções não devem ser tratadas de maneira isolada e sim como um conjunto de ações que devem ser cuidadas ao mesmo tempo.
A contabilidade dentro de uma empresa tem por principal objetivo, planejar, organizar, controlar, zelar, conservar e promover a utilização dos seus bens. Bem como o controle patrimonial que resguarda a coleta dos dados relativos á existência, quantidade, condições de uso e históricos dos bens patrimoniais.
As variáveis políticas, econômicas, culturais, sociais, tecnológicas e demográficas integrantes do ambiente externo influenciam o ambiente interno das organizações, acarretando assim uma dinâmica empresarial. No entanto, diante das dificuldades existentes de visualizar cenários externos que os afetam, elas atuam frente à lógica de mercado demanda-oferta.
 “Definem análise ambiental como um processo de monitoração do ambiente organizacional para identificar os riscos e oportunidades, tanto presentes como futuros, que possam influenciar a capacidade das empresas de atingir suas metas” (Certo e Peter ,1993). Entende-se por ambiente organizacional o conjunto de fatores externos e internos que inevitavelmente afetam de forma positiva ou negativa as decisões empresariais.
Produto Nacional Bruto (PNB), Produto Interno Bruto (PIB), taxas de inflação, taxas de juros, taxas de emprego e tributos são exemplos de variáveis econômicas presentes no dia-a-dia.
“As variáveis sociais se tratam das mudanças nos aspectos demográficos e no estilo de vida afetam a composição, a localização e as expectativas do suprimento de mão-de-obra e dos clientes de uma organização” (Freeman e Stoner, 1994, p.55). A composição demográfica e cultural, por exemplo, determinam o perfil da clientela interna e externa de uma organização e como essa deve se comportar diante das expectativas de demanda..
O tipo de governo, a atitude do governo face às várias indústrias, esforços para tentar obter aprovação de projetos por grupos interessados etc. Segundo Freeman e Stoner (1994) “são os fatores que podem influenciar as atitudes de uma organização em decorrência do processo político”. A política de governo pode inibir ou incentivar a liberdade de ação das organizações afetando nas taxas de juros e câmbio.
As variáveis políticas são umas das principais variáveis que interferem nas empresas, além de ser também a mais lembrada e comentada pelos empresários. Elas não são somente projetos de leis, mas também aqueles acordos feitos entre o governo nacional e outros Estados, facilitando assim as transações internacionais e incrementando a balança comercial do país.
As variáveis tecnológicas se referem à estrutura tributária, logística e infraestrutura, custo de capital, capacitação de fornecedores, entre outros. As variáveis tecnológicas são cada vez mais determinantes da competitividade. A capacidade competitiva das empresas estará cada vez mais dependente da geração sistemática e continuada de inovações e não somente as de caráter incremental.
No primeiro caso o empresário usou de recurso próprio para montar sua empresa, investiu cerca de R$ 140 mil no negócio de fabricação de produtos de alumínio, e deu certo, pois pela pesquisa é evidente o sucesso, o crescimento por meio de bens materiais e de poder aquisitivo com seu faturamento mensal que chega a R$ 300 mil. É importante ressaltar que para que essa empresa continue sobrevivendo e tendo sucesso no mercado é imprescindível a assessoria de um profissional contábil, pois é ele que faz o controle do patrimônio. Ele fornece as informações necessárias para que a mesma se sobressaia no mercado. É o controle contábil que dá soluções rápidas e condizentes e mostra ao empreendedor a melhor saída e soluções de eventuais problemas no patrimônio. Certamente que esta empresa de Bragança Paulista precisou ou vai precisar de um contador para que tenha grandes chances de crescer mais e mais nesse mundo competitivo, onde é necessário um diferencial muito grande de destacar seu produto.
No segundo caso o empresário precisou de capital terceirizado, financiamento bancário para abrir seu negócio, já começando então com uma dívida e muito mais depressa que o 1º precisa obter lucros, pois o seu “sócio” é exigente com seu débito. Sua empresa também está crescendo e tendo sucesso e se ele tiver a ajuda de uma assessoria contábil que controle seu patrimônio, que lhe conduza qualitativamente um parecer sobre sua eventual riqueza, de como liquidar sua dívida, métodos de investimento e informações do andamento do seu negócio, pois a eficácia do controle contábil dentro de uma empresa são as informações, como diz CHIAVENATO (1999, p.694) informação é: “o conhecimento (não qualquer conhecimento) disponível para uso imediato e permite orientar a ação, ao reduzir a margem de incerteza que cerca as decisões cotidianas”.
Numa economia cada vez mais globalizada e com um mercado cada vez mais competitivo onde a todo omomento surgem novos concorrentes e os clientes estão cada vez mais exigentes, manter uma adequada gestão dos recursos financeiros é fator preponderante para sobrevivência de qualquer organização.
Em um mercado extremamente competitivo lucro e prejuízo caminham lado a lado. As incertezas geradas pelo não cumprimento de qualquer obrigação financeiro junto a terceiros quase sempre prejudicam o seu negócio. Um dos impactos, mais visíveis é a redução da margem de lucratividade, deixando seu capital defasado independentemente da situação inflacionária que atravessa o país. Portanto neste mercado competitivo e dinâmico, não basta apenas ter um bom produto. Temos que divulga-lo diante da massa consumidora. E necessário demonstrar diferenciais visando satisfação completa dos clientes, como oferecer ao cliente atendimento especial através de profissional capacitado e também acesso imediato às informações sobre seus produtos e serviços.
Investir em merchandising é uma estratégia muito eficaz. É fundamental oferecer serviços realmente diferenciados, capazes de aliar qualidade de baixo custo e atender ao alto grau de exigência dos clientes. A preocupação com a qualidade de bens e serviços não é recente, os consumidores sempre tiveram o cuidado de inspecionar os bens e serviços que recebiam em uma relação de troca. Entende-se que a qualidade é uma importantíssima ferramenta utilizada pelas empresas para ampliar ou manter a sua competitividade no mercado, a constante busca da melhoria no processo de qualidade faz com que a satisfação do cliente e a realização dos objetivos da empresa estejam em uma única sintonia. Um produto de qualidade, na visão do consumidor é aquela que atende às necessidades e que esteja dentro de sua possibilidade de compra, ou seja, tenha preço justo.
Uma estratégia de mercado é a fabricação de produtos ecologicamente corretos, utilizando ingredientes naturais e orgânicos, aliado a preservação ambiental. Outra novidade também é o investimento na infraestrutura de sua sede, proporcionando um ambiente de trabalho amigável, que traga conforto e bem estar. É notório que empresas compostas por colaboradores satisfeitos com ambiente de trabalho apresentam melhores resultados.
No que diz respeito ao relacionamento com clientes e fornecedores, a organização deveria garantir a qualidade de seus produtos, bem como assegurar-se de que está fazendo uma propaganda fidedigna, oferecendo preços justos, respeitando contratos e negociações e cumprindo com todas as suas obrigações, principalmente as financeiras. Quanto aos concorrentes, a lealdade com a concorrência é uma relação ética, baseada no pressuposto da competência. E a qualidade dos produtos e serviços deverão ser os vetores de influência no mercado o relacionamento com órgãos públicos pela responsabilidade da empresa em executar o pagamento de seus impostos e encargos. As autoras alertam que se não cumprir com estes compromissos, a imagem e a credibilidade da organização ficarão ameaçados. Para o meio ambiente, dizem que o uso de seus recursos deverá ser feito de forma sustentável e o relacionamento da empresa com o meio não deve ficar no limite químico e biológico.
A gestão da responsabilidade social de uma empresa também pode ser externa e para NETO e FROES(2001),”esta corresponde ao desenvolvimento de práticas sociais que tenham a comunidade como foco”. As ações neste caso,acontecem por meio de doações de produtos e materiais,transferências de recursos sob forma de parceria,prestação de serviços voluntários pelos funcionários,ofertas de emprego, patrocínio e investimento em projetos sociais e programas de preservação ao meio ambiente.
A responsabilidade social externa acontece “através de ações sociais voltadas principalmente para as áreas de educação, saúde, assistência social e ecologia. Visa um maior retorno social de imagem, publicitário e para os acionistas” (NETO e FROES, 2002.p.89). Eles falam também do papel dos líderes, que passam a transmitir confiança ao adotarem valores éticos em sua conduta resultando em mais apoio e melhor desempenho dos empregados e parceiros, melhoria no relacionamento com o governo, motivação dos fornecedores em realizar parcerias com a empresa e principalmente, fidelidade dos clientes atuais e a possibilidade de conquistar novos clientes. 
Ao assumir a responsabilidade social de forma decisiva, a empresa é vista com mais simpatia e consequentemente, deixa de ser a vilã na mente do consumidor. Seus produtos serviços e, sobretudo sua marca ganham maior visibilidade, aceitação e potencialidade, e como resultado final as vendas crescem a empresa fortalece sua imagem, ganham respeito e confiabilidade, ou seja, assegura sua auto preservação. Segundo (NETO e FROES ,2002)
A gestão social cidadã abrange questões de bem estar social. A empresa inserir-se socialmente na comunidade, promover o desenvolvimento social e atuar no campo da cidadania com a implantação de projetos sociais. É preciso apenas repensar o papel ea filosofia empresarial, pois o mercado está exigindo das organizações o seu exercício de cidadania, forçando os gestores a provocar mudanças não só com relação ao apoio no desenvolvimento da comunidade e preservação do meio ambiente, mas também no bem estar de seus empregados, a satisfação de seus clientes e consumidores.
Nesse modelo de empresa cidadã cria-se um ambiente agradável de trabalho, valorizando seus recursos humanos e sendo capaz de desenvolver um modelo de gestão integrado onde as pessoas têm um papel decisivo no seu compromisso com relação a comunidade e a sociedade em geral. 
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3- CONCLUSÃO
	Os empresários sempre buscam o crescimento de sua empresa, seja através de investimentos próprios ou de empréstimos, mas os sucessos esta em como podem se manter num mercado cada vez mais competitivo. Onde normas são ditadas e a concorrência cada vez esta mais sufocante. Sendo que o mercado exige qualidade e preço.
	Este mesmo mercado pode gerar lucros e prejuízos por isso o planejamento e primordial para que as empresas possam alcançar suas metas sem perder a qualidade de seus produtos e serviços.
	As empresas estão cada vez mais preocupadas em adotar uma postura socialmente responsável seja pela valorização da imagem institucional ou simplesmente porque estão motivadas em oferecer apoio às causas sociais em prol da sociedade em geral. Dados obtidos revelam que em algumas empresas a consciência social já existe há algum tempo e o retorno das ações realizadas é garantido
	 
4- REFERÊNCIAS
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBÉIS
claudia COSTA silva
Fernanda BRENDA BARBOSA DA SILVA
euclides SANTA ROSA
Jessica patricia M. m. Soares
SAULO SANTOS SOARES
selma pereira DE JESUS
CONTEXTO EMPRESARIAL
Salinas - MG
2013
CONTEXTO EMPRESARIAL
Trabalho de Grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Ciências Contábeis.
Orientador: Tutor. Paulo Henrique Xavier Sarmento
Tutora Virtual: Marianne Sayuri Fukuda Batista
Salinas - MG
2013