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Questão 1/5 - Ensino das Artes Visuais e m Diferentes Conte xto s: EJ A e 
EAD 
Le ia o fra gme nto de te xto : 
“As ima ge ns s ão carr e gadas de s igni ficados, ass im ve mos o q ua nto é impo rta nte ed ucar o 
olhar, apre nd er a ‘ ve r ar te’, pa ra q ue se ja poss íve l e xtra ir a es sê nc ia, d ia lo ga r co m a ima ge m, 
ente nder a me nsa ge m, o co nte údo, pa ra não se r mos do minado s por e las ”. 
Após e sta avaliação, c a so que ir a ler o te xto inte gra lm e nte , e le e stá disponíve l em : TORRES, Ma ria R. de Lima. A import ânc ia da leit ur a de image ns par a o e nsi no e apre ndi zage m e m 
ar te s visuais, 2011, p. 11. < http://bdm .unb.br/bitstr ea m /10483/4458/1/2011_Ma riaRita deLimaT orre s.pdf> . Acesso em 19 de m ar. 2018.
 
De acordo co m o fr a gme nto de te xto e o co nte údo do te xto - base Le it ura de Image ns , 
Cult ura Vis ua l e P rát ica E duca tiva sob re o s iste ma de apre c iação da ob ra de ar te propo sto 
por W illia n O t t, re lac io ne corre ta me nte as e tapas a se guir às s uas respec t iva s carac ter íst icas : 
1. Aq uece ndo o u se ns ib iliza ndo 
2. Funda me nta ndo 
3. Interp reta ndo 
4. Descre ve ndo 
5. Re ve la ndo 
6. A na lisa ndo 
( 1 ) Fr uiç ão e percepç ão inic ia l da obra. 
( 5) F a zer a rtíst ico baseado na vivê nc ia. 
( 6 ) Asp ectos co nce itua is re la t ivos aos e le me nt os for ma is. 
( 3 ) Repo stas p essoa is med ia nt e re la ções co m a prod ução a rt ística. 
( 2 ) A mp liação do co nhec ime nto sobre a ob ra at ra vés da his tór ia da arte. 
( 4) I nve ntár io d e t udo q ue é vis íve l e per ceptíve l na ob ra. 
A gora, marq ue a seq uê nc ia co rre ta : 
 
A 
6 – 3 – 2 – 5 – 1 – 4 
 
B 
4 – 1 – 3 – 6 –2 – 5 
 
C 
1 – 5 – 6 – 3 – 2 – 4 
 
D 
5 – 2 – 4 – 1 – 3 – 6
Questão 2/5 - Ensino das Artes Visuais e m Diferentes Conte xto s: EJ A e EAD Cons ide re o se guinte fra gme nto de te xto : “A ar te de t ra ns ição o u t ra ns ia rte fo i pe ns ada co mo uma po nte e ntr e a ar te não d igita l dos part ic ipa nt es e a ar te d igita l co labora t iva. Ela é c r iada por me io do repas sar de e xpres sões art ísticas e xis te ntes par a no vas e xpre ssões estét icas reco nfiguradas par a o c iber espaço. A tra ns iart e se propõe, as s im, a ser uma for ma ino vadora de a rte d igit a l co laborat iva para ser co mpartilhad as na w eb ”. 
Após e sta avaliação, c a so que ir a ler o texto inte gra lm e nte , e le e stá disponível em : TELES, L.; RODRIG UES, D. Ma s, af ina l, o que é a e stética virtual na tra nsiar te ?. I n: VE NTURELLI , S.; RO CH A, C. ( Orgs.) . Anais do 15º Enc ontr o Int er nac ional de Arte e Te c nologia . Bra sília, Bra sil: Univer sida de de Br asília, 2016. < https://a rt.m e dia la b.uf g.br/up/779/o/luc io_e _dorisdei.pdf> . Ace sso em 08 m a r. 2018. A par tir da c itação e dos co nte údo s sob re a tr a ns ia rte, est ud ados no te xto - base A mo da li da de mis ta de ap re n di zage m utili za ndo a a rte dig ita l co labo rativa i nte gra da ao c urríc ulo da Educação de Jove ns e Adultos – EJ A, as s ina le a a lter na t iva q ue me nc io na cor reta me nt e o conce ito de tra ns iar te : 
 A É uma f or ma de c iber arte que tr ansi ta p ela c ultura do hí br ido: do e spaç o pres enci al e d o ciberespaço. 
 B É uma f or ma de c iber ar te que inde pend e do espaç o presenc ial par a se r ealizar , u ma ve z que se est abelec e no c iber espaço. 
 C É produzida independentemen te da c olaboraç ão ar tísti ca e tec noló gi ca de vári os me mbro s de um gr up o. 
 D É uma f or ma de c onstr uç ão não c ola borati va e p ode ter c omo r esultado a produç ão de u m víd eo, uma me lo dia, um poe ma, uma fotografia, etc . 
 E É u ma for ma de ani maç ão, que se u tiliza ap ena s de u ma e xpr essã o ar tís ti ca digit al par a faci litar a funç ão transitória.
Questão 3/5 - Ensino das Artes Visuais e m Diferentes Conte xto s: EJ A e EAD Cons ide re a c itação : “Uma d isc ussão le va ntada no iníc io do séc ulo passado por Wa lter Be nja min e q ue a inda se mo str a basta nte at ua l, d iz respe ito à reprod uç ão que põe co nce itos co mo obra de arte e estét ica e m q uest ão. Se, no passado, Be nja min pesq uisa va os e fe itos da foto gra fia e do c ine ma e, dessa fo r ma, a reprod ut ib il idade téc nica d a obra de arte, hoje, no c ibere spaço, a ob ra de ar te está ao a lca nce de todos, e m q ua lq uer lugar ”. Após e sta avaliaç ão, caso que ira le r o te xto inte gr a lm e nte , e le e stá disponíve l em : SOUZA FILHO, P e dro Luiz. A rte , c ibe rarte e intera tividade : uma e xpe riênc ia na a rte de tra nsiç ão na P ROEM. D isser taç ão ( Me stra do) . Unive rsidade de Bra sília , 2008. < http://re positorio.unb.br /ha ndle /10482/3479>. Ac esso em 08 m a r. 2018. 
A A interação dos c iber artis tas n o c iber espaço não i nf luenci a o en si no da s Arte s Visuais n a Esc ola, por se tr atar de ar te de tran siç ão. 
 B Ciberarti sta s partic ipam por meio do c iber espaço. A navegaç ão e i nt er aç ão f ac i litam, ta mbé m, o processo de c ri aç ão de uma iden tidade cultura l própria. 
 C O profess or , ao tr abalhar c om a c iber arte, não prec isa pr eocupar - se c om as iden ti dade s c ulturais e o multi culturali smo, uma vez que s e tr at a de u ma ar te de transiç ão. 
Questão 4/5 - Ensino das Artes Visuais e m Diferentes Conte xto s: EJ A e EAD Le ia o e xcer to de te xto : “P ar a estuda ntes de EJ A, a mod a lid ade mista é b asta nte impor ta nte pa ra a co nc lusão do ens ino bás ico po is gra nde par te são traba lhadores e não d ispõ e m do t e mpo nece ssár io para estar na e sco la co mo os es t uda nt es re gulares. Des ta ma ne ira pod e m se ded icar ao est udo online nos fins de se ma na q ua ndo a esco la está fec hada. Pode m aces sar o s ite, ve r os vídeo s e animaçõe s, fa ze r download de ma ter ia l re le va nte e as s im se guir apre nde ndo nos mo me ntos e m q ue d ispo nha m de t e mpo livre ”. Após e sta avaliação, c a so que ir a ler o texto inte gra lm e nte , e le e stá disponível em : TELES, Lúcio. A m oda lida de m ista de a pre ndiza gem utiliza ndo a ar te digita l c ola bora tiva integr ada a o c urr íc ulo da educa çã o de j ove ns e adultos – E JA. I n: Anais do 20º CIAD E, 2014, p. 4 < http://www .abe d.org.br /hotsite/20- ciae d/pt/a nais/pdf/294.pdf> . Ac esso e m 19 de j á . 2018. De acordo co m o e xcer to de t e xto e o co nte údo do te xto - base A moda lida de mis ta de apre ndi zage m ut il i za ndo a a rte dig ita l cola bo rat iva i nte gra da ao c urrí culo da e duc ação de jove ns e adultos - EJA sob re a moda lidad e mista de ap re nd iza ge m, le ia a s a fir ma t iva s a seguir e marq ue V para a s a fir ma t iva s verdade iras e F para as a fir ma t ivas fa ls as. I. ( ) Por ter a c r ia t ividade e a intera t ividade co mo e le me ntos co nst it ut ivos, a c iber arte se opõe aos processo s de apre nd iza ge m d a art e na moda lidade mis ta. II. ( ) A moda lidad e mista de ap re nd iza ge m é ta mbé m co nhec ida co mo Bl ended Learning . III. A tra ns ia rte o u a rte e m tr a ns ição, na moda lidade mis ta, pode se co nst it uir co mo um e ixo inte grado r na apre nd iza ge m c urr ic ular. IV. ( ) A c ult ur a híbr ida é um do s pr inc ipa is aspec tos da tra ns iar te, q ue e nfa t iza ape nas o espaço prese nc ia l d e e ns ino no te mpo ind ivid ua l do ed uca ndo. Agora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia co rret 
a : A V – V – F – F B F – F – V – V C V – V – F – V D F – V – V – F 
A propós ito de tec no lo gia e arte, é impor ta nte le mbra r que não são e xc lude ntes, não de ixa m co mp le ta me nte de e xis t ir o u s ão s ubs t it uída s por o utra s inte ira me nte no va s. N a verd ade, o conte mpor â neo é e m es sê nc ia ma is uma reo r ga nização do q ue a lgo p ropr ia me nte no vo. Ent reta nto, a a lteração do pa rad igma na ar te p ro mo vida pe la tec no lo gia ind uziu uma no va re lação ind ivíd uo- espaço, e isso muda a pe rcepção vis ua l da ob ra co mo um todo ”. Após e sta avaliação, c a so que ira le r o te xto inte gra lm e nte , e le está disponível em : MIGL IOLI , Sa ra h, BARROS, Mor eno. N ovas te cnologias da i mage m e da visua lida de: G IF a nim a do c om o víde oar te. Sessõe s do Imaginár io, P or to Ale gre , n. 29, p. 68-75, 2013. Cons ide ra ndo o dado fra gme nto de te xto e os conte údo s do texto base Alfabe ti za ção Vis ua l: Conce ito, Eq uívocos e Ne ces s idade , qua is lingua ge ns co nt r ib uíra m pa ra a prod ução vis ua l ser e xpa nd ida p ara a lé m da e s fera á ur ic a? As s ina le a a lter na t iva corre ta. 
A Cinema e Fotografia. 
 B Pintur a e Fotogr af ia
 C Pintur a e Cinema D Esc ultura e Pintura 
 E
3“A arte de trans ição o u trans iarte fo i p e ns ad a c om o uma p onte entre a arte não d igital d os p artic ipantes e a arte d ig ital c o labo rativa. E la é c riad a p o r me io d o rep assar de e xp ressões artís tic as e xiste ntes p ara no vas e xp res sõe s estéticas reco nf ig urad as para o c ib e respaço . A transiarte s e p rop õe , ass im, a s e r um a forma ino vad o ra de arte dig ital co lab o rativa para se r c omp artilhad as na we b ” . Após es ta avaliaç ão, c aso q ue ira ler o te xto integ ralme nte, e le es tá d isp o ní ve l em : T EL ES , L .; ROD RIGUE S , D. Mas , af inal, o q ue é a es té tic a virtual na t ra ns iarte ? . In: VE NT URE LLI , S .; R OC HA, C . (Orgs .). A nais d o 15º E nco ntro I nternac ional de Arte e Tecno lo g ia. Bras í lia, B ras il: Unive rsid ade d e B rasí lia, 2016. <http s ://art.m e dialab .uf g .b r/up/779/o/luc io _e_ do risd e i.pdf >. Acesso e m 0 8 mar. 2 01 8 . A p artir d a c itaç ão e d os c o nteúd os s ob re a trans iarte , es tud ad os no te xto -bas e A mod alidade mis ta de ap rendizagem utilizand o a arte d ig ital c o lab o rativa integ rad a ao c urríc ulo d a Ed ucação d e Jo ve ns e Ad ultos – EJ A , ass inale a alte rnati va q ue me nc io na c o rre tame nte o c o nc e ito de trans iarte : 
A É uma fo rma d e c ib erarte que transita p e la c ultura d o híbrido : do espaço pres e ncial e do cib e re sp aço . 
 B É uma f o rma de c ibe rarte q ue inde pende d o espaço p re senc ial p ara s e realizar, um a ve z q ue se e s tabe lece no c ib e re spaço . C É p rod uzida inde pe ndenteme nte d a co lab o raç ão artís tic a e tec no lóg ic a d e vário s me mb ro s de um g rup o. D É uma f o rma de co ns truç ão não co lab o rativa e pode ter co mo re s ultad o a p rod ução d e um víde o , um a me lo d ia, um po em a, uma f o tog raf ia, etc . E É uma fo rma de animaç ão , q ue se utiliza ap e nas d e um a e xp ress ão artística d igital p ara f ac ilitar a f unção tr ansitória.

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