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Interpretação Radiográfica Odontológica

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Radiologia II
Diagnóstico exame clínico ( Anamnese + exames completares/físicos)
Interpretação Radiográfica: Composta por 5 passos
1º Técnica Radiográfica
2º Anatomia Radiográfica
3º Patologia
4º Confecção do laudo
5º Apresentação dos resultados
1º Passo – RADIOGRAFIA 
Técnica e indicação
a-) PERIAPICAL: avaliação periodontal, observação de lesão ou cisto periodontal, procedimentos endodônticos, lesões apicais e periapicais.
b-)INTERPROXIMAL: diagnóstico ou detetecção de cáries, acompanhamento da progressão de cáries.
c-) OCLUSAL: Avaliação da expansão óssea, avaliação da região periapical dos dentes anteriores superiores, avaliação do tamanho e da extensão de lesões como cistos e tumores na maxila, avaliação de fraturas dos elementos anteriores e do osso alveolar.
Qualidade: foco e boa revelação (nítida e bem centralizada)
Montagem: regras da cartela e picote ( sempre voltada para mim e para a oclusal ou incisal).
2º Passo – ANATOMIA RADIOGRÁFICA
Identificar as estruturas anatômicas:
Ossos e estruturas
Dentes presentes e ausentes
Supranumerários
Presença ou não de patologias em tecidos moles
3º Passo – PATOLOGIAS
RADIOPACO – esbranquiçado (branco)
RADIOLÚCIDO - escuroIdentificar possíveis estados patológicos sendo estes: ósseos (radiopaco, radiolúcido, misto); dentais (hígidos) e em tecidos moles (hígidos).
A-) ossos: Radiopacos – 7% das lesões
Radiolúcidos – 92% das lesões, sendo 85% na região periapical
B-) dentes: observar todas alterações radiolúcidas/ radiopacas
Avaliação Periodontal
 Endodôntica
 Coronária
OBS: Dilacerações, nódulos pulpares, anomalias de forma precisam ser consideradas.
Diagnóstico da Patologia: hipóteses a partir das coletas de dados com o paciente, dados extra-radiográficos (idade, gênero do paciente, localização da lesão, tamanho e duração da lesão, cortical óssea. Situação dos dentes acometidos, radiografias anteriores); dados intraradiográficos (alterações ósseas e dentais).
4º Passo – LAUDO
Confeccionar documento descritivo com: tipos de radiografia e técnicas, região, características, conclusão e sugestão patológica.
5º Passo – ENTREGA PARA O PACIENTE
LESÕES PERIAPICAIS
Causam alterações no periápice
TIPOS
Aguda: agressão maior que a defesa. (Pericementite e Abcesso dentoalveolar agudo)
Crônica: ocorre em equilíbrio entre agressor e defesa. O organismo começa a se defender (Granuloma, Cisto Periapical, abcesso recidivante).
ETIOLOGIA
1º Origem física: trauma
2º Origem biológica: cárie
3º Origem química: medicamentos, material odontológico e proximidade com a polpa.
DEFINIÇÃO DAS LESÕES
PERICEMENTITE
Manifesta-se com o aumento do espaço do ligamento periodontal, aumento da vasodilatação periapical e aumento da pressão da área, ocorre a formação de um edema na região apical (extravasamento do ligamento periodontal), lesão radiolúcida. Apresenta-se como aspectos clínicos a dor provocada pelo teste de percussão, extrusão( LPD inchado), mobilidade, vitalidade ou necrose (endo/orto – pericementite transitória devido ao tratamento), traumatismo, restauração incorreta.
ABSCESSO DENTOALVEOLAR AGUDO
dente morto( necrose) + inflamado
Fístula imatura:
 ocorre apenas o aumento da mucosa
Fístula madura:
 aspecto de uma espinhaAcontece quando a inflamação não curada, está em nível tão grande (intensa) que extravasa, formando muito pus e fistula. Manifesta-se com o aumento do espaço do LPD com degradação da lâmina dura, associado à formação de fístula para drenagem do pus, de dentro para fora da boca. O Periápice encontra-se esfumaçado.
OBS: Radiograficamente pode não apresentar alterações visíveis, pela rapidez do processo.
Se não apresentar degradação da lâmina dura é PERICEMENTITE
Se apresentar degradação da lâmina dura é ABSCESSO AGUDO
AMBAS SÃO RADIOLÚCIDAS E AGUDAS
GRANULOMA PERIAPICAL
Corresponde a uma resposta bem sucedida do organismo em limitar e neutralizar a inflamação, ocorrendo a formação de células granulomatosas onde se encontrava a secreção purulenta, contendo a inflamação e transformando-a em crônica. Não há presença de secreção purulenta e surge após o abscesso agudo por não ter sido tratado e ficar instalado no organismo por um longo tempo. Éradiolúcida,possui células granulomatosas, imagem circular ao periápice (pequena) menor que 8mm, assintomático, ocorre necrose pulpar, sem mobilidade e mucosa normal.
CISTO PERIAPICAL
Lesão crônica inflamatória oriunda de irritantes à necrose pulpar, ocorrendo estímulo do epitélio remanescente noLPD da região (células epiteliais dos restos de malasses), quando ativado ocorre proliferação das células centrais, fazendo o crescimento da lesão por aumento da pressão osmótica. Possui, basicamente, as mesmas características do granuloma periapical, porém a imagem circular no periápice (grande) é maior que 8mm. A imagem é radiolúcida com halo radiopaco. Apareceu halo radiopaco já é cisto periapical.
Constituída por uma cápsula de tecido conjuntivo epitelial, com conteúdo líquido, quando existente apresenta imagem radiolúcida com halo radiopaco maior que 8mm.
ABSCESSO APICAL CRONICO
O dente está morto e ocorre uma ressurgência de uma nova fístula, acompanhada do aumento do espaço do ligamento periodontal, com uma grande degradação da lâmina dura.Infecção de baixa intensidade, lesão circular, menor que 8mm e esfumaçada. É assintomático, apresenta-se necrose pulpar, sem sensibilidade e mobilidade.
OBS
O diagnóstico diferencial do abscesso, granuloma e do cisto se dá pelo olhar da periferia;
Abscesso recidivante: associado a recidiva da fistula ao abcesso crônico já existente. VAI e VOLTA ABSCESSO FÊNIX
OSTEÍTE CONDENSANTE
Inflamação crônica que provoca condensação óssea periapical ou periradicular, de origem infecciosa. Forma uma massa radiopaca em volta do periápice, provocando um expessamento do osso em volta do periápice e ocorre após o controle ou tratamento das lesões crônicas como um processo de reparação. ÚNICA LESÂO RADIOPACA.
CISTOS MAXILARES
Cavidade patológica preenchida por líquido ou material semissólido, proveniente de células do tecido adjacente, revestida por epitélio e circundada por tecido conjuntivo.
LOCALIZAÇÃO
Geralmente intra-ósseo
ASPECTOS INTERNOS
Radiolúcido na maioria
PERIFERIA E FORMA
Bem definida, corticalizada, redondo ou oval.
EFEITOS NAS ESTRUTURAS ADJACENTES
Deslocamento ou reabsorção de dentes, deslocamento do canal da mandíbula ou do assoalho do seio maxilar.
CLASSIFICAÇÃO
INFLAMATÓRIO
Cisto periapical
Cisto periapical residual
Cisto da bifurcação
DESENVOLVIMENTO
Cisto dentígero
Cisto de erupção
Ceratocistoodontogênico
Cisto periodontal lateral
Cisto gengival adulto
CISTOS DE DESENVOLVIMENTO
CISTO DENTÍGERO
Aquele que se forma ao redor do dente permanente não erupcionado, apresenta saco pericoronário ao redor do dente impactado com mais de 4mm. Ocorre devido ao acúmulo de líquido entre o epitélio reduzido do esmalte e a coroa do dente, se conectam ao dente pela JUNÇÂO AMELOCEMENTÀRIOA, evolução lenta. Apresenta expansão óssea. O tratamento consiste na enucleação do cisto + remoção do dente envolvido.
Podem ser pequenos (assintomáticos) ou grandes (expansão cortical, deslocamento de dentes, tumefação e assimetria facial).
CISTO DE ERUPÇÂO
O dente já erupcionou e forma um cisto em tecido mole, análago ao dentígero, porém acomete tecidos mole. É resultado da expansão do folículo dentário da coroa de um dente em erupção que já está posicionado nos tecidos moles que recobrem o osso alveolar. Apresentam-se como uma tumefação mole e translúcida, circunscrita e flutuante. O tratamento consiste na proservação clínica ou excisão para erupção dentária
CERATOCISTO ODONTOGÊNICO
Não possui expansão óssea, provoca dor, edema, o que funciona como diagnóstico diferencial do cisto dentígero. O crescimento é mésio-distal, considerado um tumor benigno, com lesão radiolúcida, margens escleróticas bemdefinidas.
Sindrome do Carcinoma NevoideBasocelular: múltiplas lesões ceratocísticas aumento da cabeça;
Cisto Periodontal Lateral: tipo incomum e específico de cisto que se desenvolve ao longo da superfície lateral da raiz de um dente, assintomático.
CISTO GENGIVAL DO ADULTO: cisto originado de remanescentes epiteliais odontogênicos e que compromete o tecido gengival em adultos, tumefação indolor.
CISTOS INFLAMATÓRIOS
CISTO PERIAPICAL RADICULAR
O epitélio do ápice de um dente desvitalizado pode ser estimulado pela inflamação para formar um cisto verdadeiramente revestido por epitélio originado das células de malassez.
Assintomáticos/ Sintomáticos: exacerbação da inflamação aguda
CISTO PERIAPICAL RESIDUAL
Radiolúcido, forma circular a oval, localizado no processo alveolar de um dente extraído.
CISTO DA BIFURCAÇÂO
Incomum 
LESÕES PERIODONTAIS
MELHOR TÈCNICA
Radiografia 
interproximal
 para melhor visualização dos tecidos periodontais
PERIODONTO
- Inserção:
 LPD, cemento, osso alveolar
-Revestimento:
 gengiva
CRISTA ÓSSEA: em estado saudável é visualizada retangular nos elementos posteriores e triangular nos elementos anteriores. Em caso de GENGIVITE esta se encontra normal. Em caso de PERIODONTITE ocorre reabsorção alveolar e esta se apresenta modificada.
INICIAL: esfumaçamento e mudança de forma
TARDIA: reabsorção horizontal/ vertical.
FATORES ETIOLÓGICOS DA DOENÇA PERIODONTAL
LOCAIS E NÂO DETECTÁVEIS EM RAIO-X: placa bacteriana, retenção ou impacção de alimentos, escovação incorreta
DETECTÁVEIS EM RAIO-X: cálculo dentário, restaurações com excesso, área de contato proximal deficiente.
CÁLCULO DENTAL: é a placa bacteriana já cristalizada, podendo ser sub ou supragengival. Forma uma imagem RADIOPACA com formato de espícula aderida à superfície dentária; o diagnóstico depende do grau de mineralização e incidência do raio-x.
ALTERAÇÔES VISIVEIS EM RAIO-X: irregularidades da crista alveolar, triangulação, perda óssea horizontal/vertical, envolvimento de furca.
OBS:As radiografia não registram presença de bolsa periodontal, mobilidade, lesões V/L, proporções de tecidos, distinção específica entre o caso tratado do não tratado.
LESÔES DO ÓRGÃO DO ESMALTE
PORÇÃO CORONÁRIA
FRATURAS CORONÁRIAS: aspecto de descontinuidade no contorno coronário (esmalte; esmalte e dentina; esmalte, dentina e polpa) IMAGEM RADIOLÚCIDA.
DESGASTES: perda de esmalte e dentina (EROSÂO, ABRASÂO, ATRIÇÂO).
- EROSÂO: perda do esmalte e dentina ao longo da margem gengival, área radiolúcida cervical, apresenta-se em forma de cunha, causada por substâncias químicas.
- ABRASÂO: provocada pela ação mecânica (má escovação), desgaste na área incisal e oclusal.
- ATRIÇÂO: relacionada com hábitos mastigatórios e parafuncionais, área oclusal retificada, relacionada à esclerose pulpar, acometendo diversos dentes.
CÁRIE: imagem radiolúcida, apresentando perda de continuidade no tecido dentinário, irregular, técnica INTERPROXIMAL. Etiologia multifatorial, sendo o diagnóstico feito por meio do exame clínico + radiográfico. 
OBS: Na realidade as cáries são sempre maiores do que as vistas no raixo-x.
Cárie Primária: lesão inicial/ descacificação do esmalte.
Dentes hígidos – sulco oclusal -> esmalte -> dentina ->câmara pulpar -> inflamações
Pode ocorrer apenas em esmalte, em esmalte e dentina ou apenas em dentina. A etiologia da cárie em esmalte é o acúmulo de alimentos nos sulcos oclusais.
Cárie Secundária: ocorrem em elementos que já sofreram restaurações, lesões em margens destas restaurações por meio das INFILTRAÇÕES, ocasionadas pelo acumulo de micro-organismos em restaurações deficientes, provenientes da má higienização e da impacção alimentar. 
CLASSIFICAÇÃO DA CÁRIE SECUNDÁRIA (ocorrência):
PROXIMAL: (M e D): localizada na face M e D de 2 dentes adjacentes, pequena área radiolúcidainterproximal. Técnica INTERPROXIMAL e PERIAPICAL.
OCLUSAL: dentes posteriores atingindo áreas de cicatrículas e fissuras, podendo chegar a polpa, apresenta-se em imagem radiolúcida, se estendendo a polpa. 
VESTIBULAR/ PALATINA/ LINGUAL: ocorrem em orifícios e sulcos, região cervical, penetrando em direção à junção amelodentinária, imagem radiolúcida, exame clínico é o melhor diagnóstico pela visão direta.
CERVICAL: localizada na região cervical radicular, em dentes com perda óssea, as vezes também envolve a coroa, imagem radiolúcida, semicircular.
REABSORÇÃO DENTINÁRIA
- INTERNA: Ocorre da câmara pulpar para a dentina. (Radiolúcida)
- EXTERNA: Ocorre do LPD para dentro do dente, no terço cervical.
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
- Hipoplasiade esmalte
- Reabsorção interna
- Materiais Restauradores - podem apresentar imagem radiolúcida.
- Velamento Cervical (BUR OUT) – imagem radiolúcida na região cervical, considerado um erro radiográfico.
MINERALIZAÇÃO DA DENTINA
Dentina secundária oriunda de resposta a mudanças patológicas/ fisiológicas, apresentando aumento de radiopacidade, diminuição da câmara pulpar.
NÓDULOS PULPARES
Calcificações ovais/redondas presentes no interior da câmara pulpar ou conduto radicular, podem acometer 1 ou mais dentes, sendo único ou múltiplos. O tratamento é endodôtico. 
ESCLEROSE PULPAR
Diminuição do volume da câmara pulpar, o conduto radicular sem a câmara pulpar. A atrição leva a produção de dentina reacionária por meio dos odontoblastos na polpa para protegê-los.
PORÇÃO RADICULAR
REABSORÇÃO PATOLÓGICA
- INTERNA: Ocorre da câmara pulpar para a dentina. Aumento do espaço da câmara pulpar por meio da ativação dos odontoblastos da polpa, degradando dentina e formando a cavidade.Radiolúcida (desenho)
- EXTERNA: Ativação dos odontoclastos do ligamento periodontal.Ocorre do LPD para dentro do dente, no terço cervical.
REABSORÇÃO FISIOLÓGICA
FRATURAS
Podem ser transversal (mais visível), oblíqua ou longitudinal. A visualização depende do ângulo do raio-x.
RESUMINDO
LESÔES PERIAPICAIS
PERICEMENTITE (AGUDA)
ABSCESSO AGUDO (AGUDA)
GRANULOMA PERIAPICAL (CRÔNICA)
CISTO PERIAPICAL (CRÔNICA)
ABSCESSO APICAL CRÔNICO (CRÔNICA)
OSTEÍTE CONDENSANTE (CRÔNICA)
ALTERAÇÕES DO ÓRGÃO DENTÁRIO
	
COROA
RAIZ
	RADIOLÚCIDAS
	RADIOPACAS
	
	Fraturas
	Esclerose Pulpar
	
	Desgastes (atrição, abrasão, erosão)
	Nódulo Pulpar
	
	Cárie
	Mineralização da Dentina
	
	Reabsorção
	
	
	Restauração
	
	
	Reabsorção Patológica (ext/ int)
	
	
	Reabsorção Fisiológica
	
	
	Fraturas

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