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EDs justificadas de TAI Técnicas de Avaliação da Inteligência

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ED’s JUSTIFICADAS DE TAI 
1 – D
Inteligência cristalizada envolve o conhecimento que vem de aprendizagem anterior e experiências passadas. Este tipo de inteligência é baseado em fatos e enraizado em experiências. À medida que envelhecemos e acumulamos novos conhecimentos e compreensão, a inteligência cristalizada se torna mais forte.
2 – C
Psicólogo Raymond Cattell foi quem propôs os conceitos de inteligência fluida e inteligência cristalizada, logo desenvolvida junto a John Horn. A teoria Cattell-Horn da inteligência fluida e cristalizada sugere que a inteligência é composta de diferentes habilidades que interagem e trabalham em conjunto para produzir inteligência individual geral. Inteligência fluida envolve ser capaz de pensar e raciocinar de forma abstrata e resolver problemas. Inteligência cristalizada envolve o conhecimento que vem de aprendizagem anterior e experiências passadas. 
3 – E
Daniel Goleman define a Inteligência Emocional como a “capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos.”. O Quociente Emocional ou a Inteligência Emocional descreve a capacidade (ou incapacidade) de nos ligarmos aos outros seres humanos. 
4 – A
Ávila utiliza-se da inteligência cristalizada, proveniente do conhecimento adquirido da aprendizagem anterior e de experiências passadas, baseado em fatos e enraizado em experiências, para criar sua linha de pesquisa. Tendo em vista a necessidade de recuperação de conhecimentos matemáticos aprendidos anteriormente, para que fosse possível o andamento de sua teoria e aperfeiçoamento.
5 – B
A análise fatorial tem como objetivo principal explicar a correlação ou covariância, entre um conjunto de variáveis, em termos de um número limitado de variáveis não-observáveis. Essas variáveis não-observáveis ou fatores são calculados pela combinação linear das variáveis originais. Os fatores são extraídos na ordem do mais explicativo para o menos explicativo. Teoricamente, o número de fatores é sempre igual ao número de variáveis. Entretanto, alguns poucos fatores são responsáveis por grande parte da explicação total. 
6 – C
A alternativa I está incorreta visto que Quociente de inteligência (QI) é uma medida padronizada obtida por meio de testes desenvolvidos para avaliar as capacidades cognitivas (inteligência) de um sujeito. É a expressão do nível de habilidade de um indivíduo num determinado momento em relação ao padrão (ou normas) comum à sua faixa etária, considerando que a inteligência de um indivíduo, em qualquer momento, é o "produto" final de uma complexa sequência de interações entre fatores ambientais e hereditários. 
7 – E
Os testes psicológicos são instrumentos de avaliação ou mensuração de características psicológicas. Os testes psicológicos são procedimentos sistemáticos de observação e registro de amostras de comportamentos e respostas de indivíduos com o objetivo de descrever e/ou mensurar características e processos psicológicos, compreendidos tradicionalmente nas áreas emoção/afeto, cognição/inteligência, motivação, personalidade, psicomotricidade, atenção, memória, percepção, dentre outras, nas suas mais diversas formas de expressão, segundo padrões definidos pela construção dos instrumentos. 
8 – D
Um indivíduo emocionalmente inteligente é aquele que consegue identificar as suas emoções com mais facilidade. Entre as características da inteligência emocional está a capacidade de controlar impulsos, canalizar emoções para situações adequadas. Ana não apresenta gerenciamento emocional adequado, pois emite um comportamento-resposta de intolerância e impulsividade.
9 – B
Através da análise dos resultados obtidos pelo estagiário, é possível interpretar que a criança se mantém em nível superior no que se refere às habilidades e capacidade de conceituação visual, no caso a atividade de manuseio de Cubos e Completar Figuras, porém se mantém inferior às demais atividades testadas.
10 – B
O WISC-III, é formado por diversos sub-testes que avaliam diferentes aspectos da inteligência. Sua adaptação e no Brasil, em 2002, possibilitou uma melhora na maneira de realizar avaliação psicológica, uma vez que os profissionais da área puderam ter acesso a uma versão adaptada e, desta maneira, produzir resultados mais fidedignos à testagem psicológica.
O WISC-III não pode ser utilizado em investigações neuropsicológicas de idosos, pois é uma escala para crianças, desenvolvida levando em consideração a concepção da inteligência como uma entidade agregada e global, ou seja, capacidade do indivíduo em raciocinar, lidar e operar com propósito, racionalmente e efetivamente com o seu meio ambiente.
11 – E
O WISC III é um teste de aplicação individual para crianças de 6 a 16 anos e 11 meses, composto por 13 subtestes, que pode ser utilizado em contexto escolar/educacional, clínica, neuropsicológica e pesquisa. Esse teste auxilia na obtenção de diagnósticos de deficiência mental, superdotados e, em algumas vezes, deficiências neuropsicológicas. No caso da aplicação em crianças menores, pode-se apresentar o teste na forma de um jogo, pelo fato de este conter atividades como a de completar figuras.
12 – E
A utilização dos Índices Fatoriais na compreensão do funcionamento cognitivo de crianças com altas habilidades tem suscitado discussões, notadamente acerca do lugar de destaque dado à velocidade de processamento na versão do WISC-III. Para Kaufman (1992) a ênfase na velocidade seria a responsável pela enorme discrepância entre o QIV-QIE encontrada na população de crianças com altas habilidades. Para ele, a consideração da velocidade de processamento como parâmetro de descrição e comparação penalizaria tais crianças, pois elas seriam notadamente reflexivas e tenderiam a trabalhar lentamente.
13 – D 
Um dos subtestes do WISC-III diz respeito à completar figuras. A atividade de completar figuras permite estimar o nível de atenção da criança em relação ao ambiente para que seja possível a relação entre objeto e a parte faltante que lhe corresponde.
14 – A
Wechsler, em 1939 (apud Zachary, 1990 p. 277), definiu a inteligência como "uma agregação da capacidade global do indivíduo para agir intencionalmente, para pensar racionalmente e para inserir-se efetivamente no seu meio social", caracterizando o comportamento individual como um todo e não apenas em habilidades específicas. Essa capacidade seria o produto tanto da constituição genética como do esforço, motivação, tendências da personalidade e experiências socioeducacionais do indivíduo. A inteligência é concebida não como uma habilidade particular nem como a soma de habilidades específicas, mas como uma entidade global que será evidenciada pela maneira como o indivíduo, particularmente, associa as habilidades e as aplica na situação prática (Wechsler, 1991; Zachary, 1990; Safra, 1987; Matarazzo, 1976).
15 – D
O WISC III é um teste de aplicação individual para crianças de 6 a 16 anos e 11 meses, composto por 13 subtestes, que pode ser utilizado em contexto escolar/educacional, clínica, neuropsicológica e pesquisa. Esse teste auxilia na obtenção de diagnósticos de deficiência mental, superdotados e, em algumas vezes, deficiências neuropsicológicas.

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