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Braganca-Pá
 2017
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho visa discutir as contribuições da Educação Física Escolar na promoção da inclusão dos deficientes na escola. Por meio da investigação da produção científica a respeito da inclusão e das contribuições da Educação Física como disciplina comprometida socialmente, busca-se investigar as atuais contribuições do profissional dessa área. Dessa forma, crê-se possível a construção de uma prática educacional mais igualitária. A base desta pesquisa consistiu no estudo de livros, de artigos especializados, procurou-se abarcar a Educação Física Escolar e suas relações com a Educação Física Inclusiva, principalmente no que tange os alunos portadores de deficiências físicas diversas e as principais estratégias de atuação dos profissionais dessa área o que possibilitou o acesso e a manipulação de informações relevantes para a reflexão sobre as relações entre inclusão, deficiência física e Educação Física escolar adaptada.
 A Educação física possui conhecimentos específicos a serem tratados pedagogicamente no contexto escolar. Entre esses conhecimentos, encontra-se a dança. Esse elemento da cultura corporal não é exclusivo do profissional de Educação física, sendo compartilhada, em outros âmbitos de atuação além da escola, por profissionais das artes cênicas, artes plásticas, além dos bacharéis e licenciados em dança.
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 2 DESENVOLVIMENTO
1° Momento: A Dança enquanto conteúdo da educação física escolar.
A dança traz muitos benefícios para os indivíduos, tanto psicológico como cognitivo  e motor, entretanto a dança na escola é apenas utilizada em eventos festivos ou  como atividade extracurricular. A dança é conteúdo da Educação Física; está  incluída no bloco de conteúdos dos Parâmetros Curriculares Nacionais de  Educação Física, porem poucos profissionais se sentem preparados para utilizá-la  em suas aulas. O objetivo deste trabalho é demonstrar, por meio de uma revisão  sistemática, a importância do conteúdo dança nas aulas de Educação Física. A  metodologia utilizada foi a revisão sistemática com livros e artigos, realizados nos  anos 1993 a 2011. Os resultados apresentados pelos artigos estudados mostram que grande parte dos profissionais e estudantes de Educação Física Escolar acha  importante o papel da dança em suas aulas, mais tem dificuldades em aplicá-la.  São grandes os benefícios da dança educação, porem os profissionais de Educação Física Escolar ainda não se sentem preparados para desenvolvê-la em suas aulas.
É importante incrementar nas aulas de educação física o contexto cultural de cada região, então cabe ao professor adequar sua aula com danças e atividades rítmicas ou brincadeiras que abranja o meio cultural em que vivem. Por tanto neste trabalho citaremos o carimbo como uma dança regional da cidade em que habitamos. Sendo assim o carimbo é uma dança de roda de origem indígena, típica do litoral do estado do Pará, no Brasil. O nome também se aplica ao tambor utilizado nesse estilo de dança, que é chamado de "curimbó" Uma forma de expressão marcada pelo ritmo e pela dança, sendo, também, uma das principais fontes rítmicas da lambada. Na forma tradicional, o carimbo é acompanhado por tambores de tronco de árvores afinados a fogo.
Por meio da dança é possível manter um habito de vida saudável longe do sedentarismo, problema cada vez mais visível na sociedade atual. A busca por uma qualidade de vida esta cada vez mais evidenciada, por conta do desenvolvimento tecnológico agrava cada vez mais o sedentarismo, e esse é considerado um comportamento de risco e visto como um preocupante problema de saúde publica. Uma boa ideia para cada educador físico seria incrementar em suas aulas, danças regionais, em nossa região seria: Xote, carimbo, retumbão, boi bumbar, dança do pássaro... Entre outras.
2° Dança: Conhecimento a ser tratado nas aulas de Educação Física Escolar.
Ao contrário do que poderíamos esperar para um país dito “dançante”, a dança é um dos conhecimentos da Educação Física pouco trabalhado nas escolas. Na verdade, referimo-nos a pouco trabalhado, pois entendemos que um conhecimento escolar deva ter sentido, significado, contextualização, além de objetivos específicos associados ao componente curricular a que se destina. E, geralmente, o trabalho de dança que encontramos na escolas se remete a simples composições coreográficas com fins em si mesmo.
Sugerimos que a dança, inserida nas aulas de Educação Física não ultrapasse o âmbito da vivência, proporcionando aos alunos que experimentem e apropriem-se desta possibilidade de manifestação corporal. O interesse pedagógico não deve estar centrado predominantemente no domínio técnico do conhecimento trabalhado, mas sim na possibilidade de incorporação das muitas técnicas de execução que
possibilitem a sua transferência para várias outras situações ou contextos (PÉREZ GALLARDO, 2002).
Sugerimos uma divisão para as aulas em três etapas:
No primeiro momento a exploração de movimentos espontâneos. No caso de uma música, ou outro estímulo sonoro escolhido como referência, não é necessário conhecer os passos e movimentos específicos da mesma. Neste primeiro momento buscamos estabelecer uma linguagem corporal comum ao grupo. Este seria o momento de exteriorizar o que sentimos em relação à música, transformando a linguagem musical em linguagem do movimento. 
Num segundo momento da aula, com a música internalizada, sentida e vivida, consideramos ser pertinente a relação de troca de experiências entre alunos que já conhecem a dança escolhida e os que desconhecem. A experimentação dos movimentos mais próximos ao tipo de dança que está sendo estudada deve acontecer sem grandes preocupações em relação à forma estrutural.
No terceiro e último momento, consideramos que a contextualização da dança trabalhada deve fazer-se presente. Refletir e esclarecer o significado da dançaestabelecida em diferentes aspectos como, em que região se apresenta, seu caráter histórico, a questão das vestimentas e indumentárias, bem como comparar a diferença de movimentos realizados antes no primeiro momento (espontâneos) e a caracterização dos movimentos mais específicos. A utilização de vídeos, gravuras, fotos, pode contribuir com este momento de contextualização. Desta forma, acreditamos iniciar a visualização de um processo mais consciente, efetivo e de um aluno mais integrado ao conhecimento que está sendo desenvolvido e não apenas uma repetição de movimentos secos, frios e vazios de significados.
Desta forma, acreditamos que a dança, inserida como elemento da cultura corporal e, portanto tratada na escola pela Educação Física, ainda tenha um longo caminho a percorrer. Como mais uma vez, citamos Daolio (1998), os profissionais da Educação Física não lidam simplesmente com o corpo, “[...] mas com a cultura expressa nele e por ele”(p. 27).
2. Momento: Alunos com Síndrome de Down nas aulas de Educação Física
Através de estudos e pesquisas percebemos a necessidade de conteúdos teóricos que pudessem contribuir positivamente na pratica educacional, a fim de auxiliar os profissionais de educação física na isenção de portadores de síndrome de down. Para atingir o objetivo estabelecido, foi realizado uma pesquisa em campo logo conclui-se que cabe ao professor construir aulas que possam despertar nos alunos o desejo de participar da aula, sendo ela dinâmica, criativa e motivadora.
A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21, As crianças, os jovens e os adultos com síndrome de Down podem ter algumas características semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças, mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas.
1)Hipotonia Muscular;
2)As crianças portadoras desta doença têm poucaforça muscular, o que atrasará com certeza o seu desenvolvimento motor, no entanto estas crianças devem ser estimuladas e encorajadas com atividades físicas adequadas às diferentes idades, para que os seus músculos se comecem a afirmar;
3) Cavidade Oral Pequena : A boca destas crianças é relativamente pequena, o que se reflete na aquisição da fala;
4) Cabeça Pequena : Os portadores desta doença têm uma cabeça pequena e proeminente na zona da nuca;
5) Pescoço Curto e Largo;
6) Mãos e Pés Pequenos e Quadrados; 
7) Baixa Estatura Estas crianças têm tendência para a obesidade, devendo desde logo ter uma alimentação equilibrada e cuidada.
A proposta da Educação Física Escolar é inserir a criança em meio à cultura corporal do movimento, para que ela possa compreender, aprender e desenvolver suas habilidades, percebendo o meio ambiente e as adaptações que o mundo oferece. A disciplina tem o dever de proporcionar ao aluno práticas que desenvolvam suas dimensões cognitivas, afetivas, motoras e socioculturais. A educação é um direito para todos os alunos com ou sem qualquer tipo de deficiência. Quanto ao que se refere à Inclusão Escolar de crianças com algum tipo de deficiência, independente de qual seja, é dever do professor fazer todo o possível para que todos os alunos aprendam e progridam.
A criança Down apresenta muitas debilitações e limitações, assim o trabalho pedagógico deve primordialmente respeitar o ritmo da criança e propiciar-lhe estimulação adequada para desenvolvimento de suas habilidades. Programas devem ser criados e implementados de acordo com as necessidades especificas das crianças. Frequentar a escola permitirá a criança especial adquirir, progressivamente, conhecimentos cada vez mais complexos que serão exigidos da sociedade e cujas bases são indispensáveis para a formação de qualquer individuo.
O professor especializado deve valorizar as reações afetivas de seus alunos e estar atento o seu comportamento global, para solicitar recursos mais sofisticados como a revisão medica ou psicológica. E outro fato de extrema importância na educação especial é o fato de que o professor deve considerar o aluno como uma pessoa inteligente, que tem vontades e afetividades e estas devem ser respeitadas, pois o aluno não é apenas um ser que aprende.
A atividade física para portadores de necessidades especiais é muito importante no processo de inclusão social, pois auxilia na socialização, na melhora o equilíbrio emocional e também ajuda prevenir doenças congênitas que por acaso venham a atingir estes indivíduos. A promoção da prática pedagógica adaptada as diferenças individuais dentro das escolas do ensino regular devem ser constantes, mas para que isso ocorra, são necessários métodos, procedimentos pedagógicos, materiais e equipamentos adaptados.
3 MOMENTO: O trabalho com deficientes nas aulas de educação física.
Escola:E.E.E.M.F professora Yolanda Chaves.
Bairro: Aldeia
Possui alunos com deficiência: SIM
Possui professores de educação física: SIM
Quantos: 2
QUESTIONARIO Feito a professora de Educação física Rita de Cassia Phiane 42 anos.
1- Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência? 
R= Sim, lembro-me que foi inclusão ao meio escolar e social.
2- Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos? 
R= A educação física é de suma importância para o desenvolvimento psicológico e motor desses alunos.
3- Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? Quais foram as deficiências com as quais você trabalhou? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência. 
R= Sim sou professora há mais de 16 anos, e já lhe dei com diversos tipos de situações e eu como educadora tive que saber lhe dar com cada uma delas, uma bem inusitada foi, quando entrei um uma turma de 4 serie e me deparei com um aluno chamado Alan portador de síndrome de down, e com ele toda minha atenção e carinho foram dados para inclui-lo em todas as aulas, um certo dia recebi a visita de sua mãe com a seguinte reclamação, ‘o Alan está muito elétrico e é alguma coisa que você está fazendo de errado’. Ou seja para aquela mãe era normal o filho se recuar em todas as atividades do cotidiano.
4- Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência? 
R= A maior dificuldade é aceitação dos demais alunos com os especiais, muitos não tem paciência, não gostam de diversas brincadeiras, além de é claro a inclusão deste aluno nas aulas.
5- Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
R= Eu estudei para me tornar uma profissional então nada mais justo que eu saber lhe dar com essas situações de meu cotidiano, incluindo este aluno nas atividades, conversando com os pais e etc... 
6- Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física? 
R= Alunos com asma, bronquite, queda, ou qualquer outro problema de saúde que necessite de atendimento.
7- Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim? 
R= Na maioria das vezes tem algum professor de educação física presente, quando não é chamado o SAMU, tem medicamentos disponíveis.
8- Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorros? 
R= Sim, primeiros socorros adaptado
Braganca-Pá
 2017
QUESTIONARIO Feito a professor de Educação física Neto de Sousa Alencar 32 anos.
1- Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência? 
R=sim sim, não lembro perfeitamente mais tinha algo haver com inclusão social
2- Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos? 
R= Ajuda no desenvolvimento de cada individuo, físico psicológico.
3- Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? Quais foram as deficiências com as quais você trabalhou? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência. 
R= sim atualmente tenho uma turma com dois alunos, um imperativo outro com síndrome, não trato-os com indiferença apenas adapto os jogos e brincadeiras . 
4- Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência? 
R= Na maioria das vezes os alunos especiais não querem participar das atividades ai que entra o papel do professor.
5- Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
R= sim, mais sempre procuro especializações na área, 
6- Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física? 
R= Alunos com algum problema de saúde, que envolva a respiração, alergia entre outras.
7- Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim? 
R= Algum professor capacitado na maioria das vezes nos professores de educação física! A escola dispõe de material de primeiros socorros mais nem sempre tem.
8- Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorros? 
R= Sim, mais muito básico...
Braganca-Pá
 2017
4 CONCLUSAO DO QUESTIONARIO
De acordo com o questionário feito no dia 24 do 10 de 2016, na escola estadual de ensino fundamental e médio Yolanda chaves, com os professores de educação física professora Rita de Cassia Phiane de 42 anos, e o professor Neto de Sousa Alencar de 32 anos, podemos analisar que ambos os professores são capacitados para o âmbito escolar, e estão preparados para desempenhar e atuar neste campo. 
Sabemos também que a realidade escolar está ligada ao meio em que vivemos, e com isso nós educadores físicos temos que saber lhe dar com diversas situações e se desdobrar diante de cada uma.
Podemos analisar que a professora Rita está atuandocomo educadora há mais tempo, e já passou por muita coisa, inclusive enfrentou preconceito por ser acima do peso. Mais de forma alguma desistiu de sua profissão, já lhe deu com alunos cadeirantes, deficientes físicos e mentais, e sempre soube inteira-los as atividades escolares, criando atividades que mexesse com o ponto chave de cada 1. Podemos perceber também que as respostas são convincentes e verdadeiras. Atualmente ela dar aula para mais de 3 escolar de ensino fundamental e médio.
Na nossa conversa com o professor Neto, percebemos que ele não tem o mesmo tempo de atuação que a colega de trabalho, mais que também já passou por diversas situações, ele trabalha como educador físico há mais ou menos 5 anos, não só em escolas, mais também como personal em academias. Analisando as respostas do professor neto chegamos a conclusão que ele está preparado para atuar com alunos com deficiência! 
O mesmo chegou a nos relatar que a realidade escolar não é o mesmo ao período que estudamos, que dentro de escolas principalmente publicas a uma carência muito grande tanto de materiais como de profissionais. E que muitas das vezes os alunos com deficiência não evoluem seu quadro para uma melhora devido a falta de incentivo de um profissional ou até mesmo dos pais.
São muitos os questionamentos acerca de como adequar abordagens em aulas de Educação Física às necessidades de alunos com Síndrome de Down (SD). Por relevar as especificidades de alunos com SD, a fim de oferecer uma educação adequada, procurou-se nesta investigação, reunir conhecimentos pertinentes a esta problemática com o propósito de intervir de maneira adequada com este público.
A nossa falta de atitude para com as pessoas com deficiencia pode ser a nossa maior deficiência. Nos últimos anos este pensamento vem me mostrando o quanto precisamos nos empenhar cada vez mais e melhor, para todos os alunos e em especial aos que possuem alguma deficiência de forma geral, pois o sucesso da proposta de inclusão decorre da adequação do processo escolar voltado para a diversidade dos alunos, e quando a escola assume que as dificuldades experimentadas por alguns alunos são resultantes do modo como o ensino é ministrado e a aprendizagem é concebida, nos mostra que ensinar é de fato uma tarefa complexa, que exige dos professores novos conhecimentos. (RITA PHIANE 24,10,16 pensamento)
A Educação Física como disciplina curricular não pode ficar indiferente ou neutra deste movimento de Educação Especial ou Educação Inclusiva que vivemos hoje, mas como parte integrante do currículo oferecido pelas escolas a disciplina de Educação Física pode constituir-se como um ponto fundamental, podendo ser considerada tanto como um obstáculo adicional ou ponto de relevância extremamente positivo, para que o ambiente de trabalho do profissional de Educação Física se torne cada vez mais inclusivo. (NETO DE SOUSA 24,10,16 PENSAMENTO)
5 CONCLUSÃO
Este estudo tem por objetivo analisar e refletir a dança no contexto escolar, bem como a forma de propiciar sua inclusão nesse contexto. Discutem-se algumas questões sobre os alunos portadores de necessidades especiais, como as possibilidades para que eles tenham acesso ao conhecimento e utilizem suas capacidades de expressar, verbalizar e atuar de maneira crítica e criativa, sem que nenhuma de suas potencialidades seja negligenciada. Sob essa perspectiva, reavaliam-se conceitos e preconceitos presentes nas aulas de Educação Física e na Dança.
Considerada como um dos conteúdos da Educação Física, a dança é uma linguagem da arte que expressa diversas possibilidades de assimilação do mundo. O papel indiscutível da arte encontra-se na idéia de conhecimento. A dança é uma das expressões significativas que integra o campo de possibilidades artísticas, contribuindo para a ampliação da aprendizagem e a formação humana. O que buscamos compreender é por que esse conteúdo ainda é considerado apenas como uma atividade extracurricular nas escolas, sendo desvinculado do projeto pedagógico e até mesmo negado. Verificamos hoje uma série de estudos que vem apontando novos caminhos onde a dança esteja presente no currículo e na perspectiva das teorias críticas, comprometendo-se com a transformação da escola.
Bragança-Pá
2017�
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS E DIGITAIS
INTRODUCAO AO TRABALHO
AGUIAR, João Serapião de; DUARTE, Édison. Educação inclusiva: um estudo na área da educação física. Rev. bras. educ. espec.,  Marília,  v. 11,  n. 2,  2005.
CARDOSO, C. S. Aspectos Históricos da Educação Especial: da exclusão a inclusão uma longa caminhada. Educação, n. 49, p. 137-144, 2003.
CIDADE, Ruth Eugênia; FREITAS, Patrícia Silvestre. Educação Física e Inclusão: Considerações para a Prática Pedagógica na Escola. Disponível em: http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/sobama/sobamaorg/inclusao.pdf. Acesso em: 27 fev. 2008.
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 125 - Octubre de 2008
http://maceio.apaebrasil.org.br/noticia.phtml/42572, acesso em,31/10/16,15:36
 NADER, S. Preparando o caminho da inclusão: dissolvendo mitos e preconceitos em relação
às pessoas com Síndrome de Down. Rev. Bras. Ed. Esp.2003, v.9, p 57-78
 PESSOTTI, I. Deficiência mental: da superstição à ciência. São Paulo: T. A. Queiroz: Editora
da Universidade de São Paulo, 1984.
 PUESCHEL, Siegfried. Síndrome de Down: guia para pais e educadores. 4ª ed. São Paulo:
Papilos, 1999.
 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. LEI Nº 9.696, DE 1
DE SETEMBRO DE 1998.
 SILVA, R.D. Intervenções na Educação Física em crianças com Síndrome de Down, Revista
da Educação Física/UEM Maringá, v. 12, n. 1, p. 69-76, 1. sem. 2001.
 WUO, S.A. A construção social da Síndrome de Down. Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo, 2006.
http://www.sitemedico.com.br/site/boa-forma/fitness/7419- a-importante- relacao-da-
atividade-fisica- e-a- pessoa-com- sindrome-de- down, acesso em, 31/10/16, 16:17
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Atividades de inclusao
Sistema de Ensino Presencial Conectado educação física
CARLOS WILLAMES MENDONÇA
ERMESON DE CÁSSIO DA CUNHA MOURA
JANAINA DE NAZARÉ BANDEIRA SANTOS
KASSIO YAN RISUENHO QUEIROZ
MARIA DILAENE MIRANDA PINHEIRO
MARIA ISMAELA SOUSA DOS SANTOS
NOELMA BRITO CORREIA
A EDUCAÇÃO FISICA ENQUANTO RITIMOS SAÚDE E COMPLEMENTO PEDAGOGICO, ENVOLVENDO ALUNOS COM DEFICIÊNCIA E O PAPEL DO PROFESSOR.
 Braganca-Pá
 2017
CARLOS WILLAMES MENDONÇA
ERMESON DE CÁSSIO DA CUNHA MOURA
JANAINA DE NAZARÉ BANDEIRA SANTOS
KASSIO YAN RISUENHO QUEIROZ
MARIA DILAENE MIRANDA PINHEIRO
MARIA ISMAELA SOUSA DOS SANTOS
NOELMA BRITO CORREIA
A EDUCAÇÃO FISICA ENQUANTO RITIMOS SAÚDE E COMPLEMENTO PEDAGOGICO, ENVOLVENDO ALUNOS COM DEFICIÊNCIA E O PAPEL DO PROFESSOR.
Trabalho do portfolio referente ao quarto semestre apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de 
Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança;
Educação Física Escolar e Saúde; Metodologia do
Ensino da Ginástica Escolar; Educação Física Adaptada e Primeiros Socorros, Estagio curricular obrigatório I. Pelos profs: Túlio Moura; Patrícia Proscêncio; Eloise Werle de Almeida; Alessandra Begiatto Porto; Luana Conti.
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Braganca
2016

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