Buscar

Trabalho Final Funções de Várias Variáveis - CTB

Prévia do material em texto

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
1 
 
ANA CRISTINA OTONI 
ANA PAULA COSTA RODRIGUES 
ANTÔNIO MACIEL RIBEIRO 
CARDOSO 
ARTHUR ROCHA DOS SANTOS 
CAMILA ARAUJO JARDIM 
IAGO AMARAL OTTONI 
ISLANE SANTOS 
IZABELA CAMPOS SENA 
JAMERSON PEREIRA DUARTE 
JOSÉ ANTÔNIO LIMA SANTOS 
JOSYMARA MIRANDA ROCHA 
JULIANA GARDONI ARAÚJO 
LEONARDO PEREIRA CAMPOS 
LUCAS EDUARDO FREITAS 
XAVIER 
NADINNE CAVALCANTE SILVA 
NATHÁLIA DIAS SILVA 
PATRICK CARDOZO MARTINS 
REISLA GRASIELE GONCALVES 
TAMARA PEREIRA DA SILVA 
TAMMY REIS DE PAIVA CONDÉ 
VIRLENILSON RODRIGUES DE 
SOUZA 
 
 
 
 
 
TRABALHO FINAL Turma: CTB 
CTT111-FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEÓFILO OTONI 
2014 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
2 
 
ANA CRISTINA OTONI 
ANA PAULA COSTA RODRIGUES 
ANTÔNIO MACIEL RIBEIRO 
CARDOSO 
ARTHUR ROCHA DOS SANTOS 
CAMILA ARAUJO JARDIM 
IAGO AMARAL OTTONI 
ISLANE SANTOS 
IZABELA CAMPOS SENA 
JAMERSON PEREIRA DUARTE 
JOSÉ ANTÔNIO LIMA SANTOS 
JOSYMARA MIRANDA ROCHA 
JULIANA GARDONI ARAÚJO 
LEONARDO PEREIRA CAMPOS 
LUCAS EDUARDO FREITAS 
XAVIER 
NADINNE CAVALCANTE SILVA 
NATHÁLIA DIAS SILVA 
PATRICK CARDOZO MARTINS 
REISLA GRASIELE GONCALVES 
TAMARA PEREIRA DA SILVA 
TAMMY REIS DE PAIVA CONDÉ 
VIRLENILSON RODRIGUES DE 
SOUZA 
 
 
 
 
 
TRABALHO FINAL Turma: CTB 
CTT111-FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 
 
Trabalho entregue referente à 
disciplina de Funções de Várias 
Variáveis, ministrada pela Prof. 
Gladys Elizabeth Calle Cardeña no 
curso de Bacharelado em Ciência e 
Tecnologia da Universidade Federal 
dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. 
 
 
 
TEÓFILO OTONI 
2014 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
1 
 
SUMÁRIO 
1. NOTAS DE AULA ....................................................................................... 02 
1.1 Referentes à Primeira Avaliação ............................................................. 02 
1.2 Referentes à Segunda Avaliação ............................................................ 33 
1.3 Referentes à Terceira Avaliação ............................................................. 52 
 
2. EXEMPLOS DIDÁTICOS INTERESSANTES .............................................. 65 
2.1 Referentes à Primeira Avaliação ............................................................. 65 
2.2 Referentes à Segunda Avaliação ............................................................ 68 
2.3 Referentes à Terceira Avaliação ............................................................. 70 
 
3. GABARITOS DAS AVALIAÇÕES ............................................................... 75 
3.1 Primeira Avaliação ................................................................................... 75 
3.2 Segunda Avaliação .................................................................................. 79 
3.3 Terceira Avaliação ................................................................................... 81 
 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................... 86 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 88 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
2 
 
1. NOTAS DE AULA 
1.1 Referente á Primeira Avaliação 
 
CAPÍTULO 10 – EQUAÇÕES PARAMÉTRICAS E COORDENADAS 
POLARES 
 
CURVAS DEFINIDAS POR EQUAÇÕES PARAMÉTRICAS 
 
 
 
 
 
 
 {
 
 
 
 
Exemplo: Esboce e identifique a curva definida pelas equações 
paramétricas 
 
Resolução: 
 {
 
 
 
 
 
 
 
 
 equação 
 
 
 
 
 
Exemplo: Que curva é representada pelas equações paramétricas 
 
Resolução: 
{
 
 
t x y 
-1 3 0 
0 0 1 
1 -1 2 
2 0 3 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
3 
 
 
 
 
 
 
Curva de um círculo 
Fazer uma tabela para identificar o intervalo 
 
 
 
Exemplo: Qual é a curva representada pelas equações paramétricas 
Resolução: 
 {
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo: Esboce a curva com equações paramétricas 
Resolução: 
 
 {
 
 
 
 
t x y 
0 1 0 
 
 
 0 1 
 -1 0 
 
 
 0 -1 
 1 0 
t x y 
0 0 1 
 
 
 1 0 
 
 
 0 -1 
 0 1 
 
 
 0 -1 
 0 1 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Reta tangente 
 
 {
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ( ) 
 
 
 
 
 
 
 ( ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 inclinação da reta tangente para curvas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(
 
 
) 
 
 
(
 
 
 
 
) 
 
 
 
(
 
 
)
 
 
 
 
 
 
 
(
 
 
) 
(
 
 
) 
 
 
 
 
 
 
(
 
 
)
 
 
 
(
 
 
)(
 
 
)
 
 
 
 
 
 
(
 
 
) 
 
 
 
 
Exemplo: Uma curva C definida pela equação paramétrica. 
 
 
t x y 
-2 0 0 
- 0 0 
 
 
 
 -1 1 
0 0 0 
 
 
 1 1 
 
 
 -1 1 
 0 0 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
5 
 
 
 
a) Mostre que C tem duas tangentes no ponto (3,0) 
b) Encontre os pontos em C onde a tangente é horizontal ou vertical. 
c) Determine onde a curva sobe ou desce e onde a concavidade é para 
cima e para baixo. 
 
Resolução: 
a) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obs.: 
 √ 
 
 √ 
 √ 
 √ 
 
 
 
 
 √ 
 
 √ 
 
 √ 
 
 
 
 √ √ 
 
 √ 
 
 
 
 
 √ 
 √ 
 
 
 
 √ √ 
 
b) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obs.:{ 
 
Obs.: 
 { } 
 
Tangente vertical: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Assim tem assíntota vertical em t=0 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
6 
 
 
c) 
 
 
 ( ) 
 
 
 
 ( )
 
 
( )
 
 
 
Obs.: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo: a)Encontre a tangente à ciclóide: 
 {
 
 
 
No ponto 
 
 
 
 
b) Em que pontos a tangente é horizontal ou vertical. 
 
Resolução: 
a) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
√ 
 
 
 
 
 
√ 
 
 
 
 √ 
 
 {
 ( 
 
 
 
√ 
 
) ( 
 
 
 
√ 
 
) 
 ( 
 
 
) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 (
 
 
 
√ 
 
)
 √ 
 
 
 √ (
 
 
 
√ 
 
) 
 
 
 √ √ 
 
 
 
√ 
 
√ 
 
 
 √ √ 
 
 
 
 
 
 
 √ √ 
 
 
 
 √ √ 
 
 
 
 
b) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
7 
 
 
 
 
 
 
{
 ( ) 
 {
 
 
 
 
Para tangente vertical: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 L’hopital: 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÁREAS 

b
a
ydxA
 
Exemplo: encontre a área sobre o arco do ciclóide 
))((  senrx 
 
))cos((   ry
 
 drrdx )cos(
 


drrA ))cos(1())cos(1(
2
0
 
 

 
 


2
0
2
2 ))cos(1( drA
 
 


2
0
22 ))(cos)cos(21( drA
 
 


2
0
22 ))((cos)cos(21( drA
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
8 
 
 














2
0
2
2
)(2cos
2
1
)cos(21 drA
 

 
 








2
0
2 )cos()cos(2
2
3
drA
 


2
0
2 )()(2
2
3






 sensenr

 
   22 3)0020()2()2(23 rsensenr   
COMPRIMENTO DE ARCO 
dx
dx
dy
L
b
a
 






2
1
 
dt
dx
dt
dy
dx
dy

 
dt
dt
dx
dt
dy
L
b
a
 












22 
Exemplo: 
)cos(tx 
 
 2,0t
 
)(tseny 
 
 
Calcular comprimento de arco 
 
)cos(t
dx
dy

 
)(tsen
dx
dx

 
    dttsentL  
2
0
22
cos

dt
2
0

 
2
 
Exemplo : 
C: 
 )(tsenrx  
 
  2,0
 
 )cos(1 try 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
9 
 
Calcule “L”, 
)cos(trr
d
dx


 
)(trsen
d
dy


 
 


dsenrrrrL  
2
0
222222 cos)cos(2
 


drr 
2
0
22 )cos(22
 

 


dr  
2
0
2 )cos(12
 
Mas: 
 
2
)cos(1
2
2  





sen
 

)cos(1
2
2 2  





sen
 


dsenr  





2
0
22
2
22

 


dsenr  





2
0
22
2
22
 


dsenr  





2
0
2
2
2



2
0
2
1
2
cos
2



















r 
 )0cos()cos(4     24  8
 
 
 
COORDENADAS POLARES 
 
Polo: Ponto escolhido no plano denominado pólo( ou origem) “0”. 
 
Eixo polar: É um único desenhado horizontalmente para direita e 
correspondente ao eixo “x” positivo em coordenadas cartesianas . 
 
Raio = distancia de “0” o ponto o “P”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
10 
 
 
Exemplo: 
a) Marque os pontos cujas coordenadas polares são 






4
5
,1

. 
 
 
 
b) 
 3,2
 
 
 
c) 






3
2
,2

 
 
 
d) 







4
3
,3

 
 
 
Relações entre coordenadas polares e cartesianas 
 
r
x
)cos(

 
)cos(rx 
 
x
y
tg 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
11 
 
r
y
sen )(

 
)(rseny 
 
222 ryx 
 
Exemplo: Calcule 






3
,2

 ponto que esta em coordenadas polares para 
coordenadas cartesiana. 
 
222 yxr 
 
)cos(rx 
 

 







3
cos2

x
 

 
1x
 
 
)(rseny  







3
2

seny

 
3y
 
 
 







3
,2

P
 ou 
 3,1
 
 
 
 
Exemplo: Converter 
 1,1 
 em coordenadas cartesianas para 
coordenadas polares . 
222 yxr 
 
 )1(1 222 r  2r
 
1
1
1


tg
 

4

 
 ou 
4

 
 
 
 







4
,2

P
 ou 






4
7
,2

 
 
Curva polar 
 
)(fr 
 
 
Exemplo: Que curva representa a equação polar ? 
222 yxr 
 

 
42 r
 
 2r
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
12 
 
 
 
Exemplo: Esboce a curva polar 
)cos(2 r
 
)cos(rx  
r
x
)cos(
 

 
0r
 
r
x
r
2

 

 
xr 22 
 
xyx 222 
 
 0222  xyx
 
021122  xyx
 

 completando quadrado 
0112 22  yxx
 
 1)1( 22  yx
 
 
 
Outra forma : 
 
 
 
 
 
Simetria 
a) Se a equação polar não mudar quando θ é trocado por – . Ela é 
simétrica em relação ao eixo polar. Exemplo: 
 
b) Se a equação não mudar quando r for trocado por –r ou for trocado 
por θ + π a curva é simétrica em relação ao polo. Exemplo: 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA EMUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
13 
 
 
c) Se a equação não mudar quando θ for trocado por π – θ. Simétrica 
em relação à θ = 
 
 
. 
Tangente a curvas polares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo: 
 
a) Calcule a inclinação da reta tangente quando 
 
 
 
b) Encontre os pontos na cardioide onde a reta tg é horizontal ou 
vertical. 
 
Solução: 
a) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
em 
 
 
, 
 
 
 
 
 
[ √ ]
 
[ √ ][ √ ]
 
 
[ √ ]
[ √ ][ √ ]
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
14 
 
 
b) Horizontal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ou 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vertical 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ou 
 
 
 
 
 
 
Obs.: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 (forma indeterminada) 
 
 L’Hopital 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em 
 
 
 existe assíntota vertical. 
 
 
Áreas e comprimentos em coordenadas polares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
15 
 
 
 ∑ 
 ∫
 
 
 
 
 
 
 
 ∫
 
 
 
 
 ∫ 
 
 
 
 
Exemplo: Calcule a área limitada pela rosácea 
 
 ∫
 
 
 
 
 
 
 ∫
 
 
 
 
 
 
(
 
 
) 
 ∫ 
 
 
 
 
 
 [( 
 
 
)]
 
 
 
 
 (
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
) 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo: Calcule a área da região que está dentro de e fora 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ( 
 
 
)
 
 (
 
 
)
 
 
 ( 
 
 
) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ∫
 
 
 
 
 
 
 ∫
 
 
 
 
 
 
 (
 
 
∫ 
 
 
 
 
 
 
 
∫ 
 
 
 
 
 )
 ∫ 
 
 
 
 
 ∫ 
 
 
 
 
 
 ∫ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Comprimento de arco em coordenadas polares 
 
 ∫ √(
 
 
) (
 
 
) 
 
 
dΘ 
 
Temos: 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ∫ √(
 
 
 ) (
 
 
 ) 
 
 
dθ 
 (
 
 
)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ∫ √(
 
 
) 
 
 
dθ 
Exemplo: , calcule o comprimento do arco. 
 ∫ √ ∫ √ 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEÇÕES CÔNICAS 
 
Definição: Interseção de uma superfície com o plano, formando assim uma 
seção cônica. 
PARÁBOLA 
 
(√ )
 
 
 
 
 
(√ ) (√ ) 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
17 
 
Se abertura para direita 
Se abertura para esquerda 
Exemplo: Dada a equação ; esboce o gráfico, ache a diretriz e 
o foco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ( 
 
 
 ) 
ELIPSE 
 
 
(√ ) (√ ) 
 √ 
 √ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(√ ) (√ ) 
 √ 
 √ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
18 
 
Exemplo: Esboce e ache os focos de 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 √ 
 
 
Hipérbole 
| | 
 
(√ ) (√ ) 
 √ 
 √ 
 √ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Assíntotas (Oblíquas) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
| | 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
19 
 
Exemplo: Esboce e ache tudo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
| | 
 
 
CAPÍTULO 12 - VETORES E GEOMETRIA NO ESPAÇO 
 
 
Exemplo: Seja z=3 represente a superfície: 
 
Solução: 
{(x,y,z) ϵ / (x,y) ϵ , z=3 } 
 
 
 
 
 
Exemplo: y=5. 
 
Solução: 
{(x,y,z) ϵ / (x,y) ϵ , y=5} 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Distancia entre dois pontos 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
20 
 
 
Seja P=(u, v, w) e Q(o, p, s ) ϵ 
d(P,Q) = √ 
Vetores: ⃗⃗⃗ ( , ) = < ,⃗ √ 
 
Exemplo: 
Seja ⃗ 
 
Solução: 
 ⃗ =√ 
 ⃗ =√ 
 ⃗ 
 
Soma de vetores 
 
Seja ⃗ , vetores, onde o ponto inicial do é o ponto terminal de ⃗ , ⃗ + 
vetor de ponto inicial ⃗ e ponto terminal . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Regra do paralelogramo: ⃗ + =√ 
 
Produto escalar 
 ⃗ + , ⃗ = ), ( ) 
 
 ⃗ . =  O resultado é um escalar. 
 
Ângulo entre vetores 
 =
 ⃗⃗ ⃗ 
 ⃗ ⃗⃗ 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo: ⃗⃗ , ⃗⃗ 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
21 
 
 
Ângulo é 
 
 
 , determine ⃗ 
 
Solução 
 =
 ⃗ ⃗ 
 ⃗ ⃗ 
 » ⃗ = 
 
 
 ⃗ » ⃗ = 
 
 
 . 4 . 6 » ⃗ = 12 
 
 
Vetores perpendiculares 
 
Para mostrar que os dois vetores são perpendiculares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obs: ⃗ 
 
Exemplo: ⃗⃗ ⃗⃗ Mostre que ⃗⃗ e ⃗⃗ são 
perpendiculares. 
 
 ⃗ . , são perpendiculares. 
 
Cossenos diretores 
 
 . 
 = ̂ ϵ 
 
 
 
 ̂
 ̂ 
 
 
 
 
 =
 
 ⃗ 
 . 
 . 
 = 
 ̂
 ̂ 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
22 
 
 
 
 ⃗ 
 . 
 
 . 
 = 
 ̂
 ̂ 
 
 
 
 
 
 
 ⃗ 
 . 
 
 
 
Exemplo: Determine os ângulos diretores de: 
 ⃗⃗ ⃗⃗ √ 
 
Solução: 
1= √ cos cos 
 
√ 
 arccos(
 
√ 
 ) 
 √ 
 
√ 
 arccos (
 
√ 
 ) 
 √ 
 
√ 
 arccos (
 
√ 
 ) 
 
Projeções 
 
 ⃗ ⃗ = ⃗ cosɵ 
cosɵ = 
 
 ⃗ ⃗ 
 
 ⃗ ⃗⃗⃗ = 
 
 ⃗ 
 (comprimento) 
 ⃗ ⃗⃗⃗ = 
 
 ⃗ 
 (unitário) 
 
Exemplo: Determine a ⃗⃗ ⃗⃗ com ⃗⃗ ⃗ ⃗⃗ , ⃗⃗ √ . 
 
Solução: 
 3 
 
Comprimento = 
 
 ⃗ 
 = 
 
√ 
 
 ⃗ ⃗⃗⃗ comprimento x unitário: 
 ⃗ ⃗⃗⃗⃗ = (
 
√ 
) (
 
√ 
 
 
√ 
 
 
√ 
) 
 ⃗ ⃗⃗⃗⃗ = 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ⃗ ⃗⃗⃗ = 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
23 
 
 
 
Produto vetorial 
 
Exemplo: ⃗⃗ x ⃗⃗ 
 
 ⃗ 
 x ⃗ = |
 ̂ ̂ ̂
 
 
|= ̂ ̂ ̂ 
 
Teorema: O ângulo entre e ⃗ ɵ ϵ (0,π) 
 ⃗⃗⃗ ⃗ ⃗ 
Prova: 
 =( ) 
 ⃗ =( ) 
 x ⃗ = |
 ̂ ̂ ̂
 
 
| = ( ) 
 ⃗⃗⃗ ⃗ ( )²+( )²+( )² 
 ² + ²+ + 2 
 
( ²+ )( )- ( + )² 
 ². ²- 
ǀ ǀ².ǀ ǀ²- ǀaǀ²ǀbǀ² 
 a bǀ²( ) 
 a b ² 
 
Propriedade 1. Vetores paralelos: ⃗⃗ ⃗⃗ 
Propriedade 2. O volume do paralelogramo determinado pelos vetores a, b, c 
é: 
Equação da reta 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
24 
 
 
 
 
 
 
Equações paramétricas da reta. 
{
 
 
 
 
Equações simétricas da reta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo: a) Determine as equações paramétricas e simétricas da reta que 
passa pelo ponto A(2, 4,-3) e B(3,-1,1) 
b)Qual é a interseção dessa reta com o plano xy? 
Solução: 
(a) = ⃗⃗⃗⃗ ⃗ = = 
 = 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
25 
 
 
 Equação vetorial da reta 
{
 
 
 
 Equação paramétrica da reta 
 
 
 
 
 
 
 
(b) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 (
 
 
) 
 
 
 
PLANOS 
 ⃗⃗⃗ ⃗⃗ 
 
 
 
 
 Equação do plano 
 
 
 
Exemplo :determine a equação do plano ⃗⃗ ⃗ ,plano passa pelo 
ponto 
 
 
 
 
  Plano 
 
b) Interseção com os planos coordenados 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
26 
 
 
 intersecção plano com o plano 
 
 intersecção plano com o plano 
 
 intersecção plano com o plano 
 
Grafico: 
 
Se 
Se 
Se 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo : Determine o plano que passa por : P (1,3,2), Q (3,-1,-6) e R (5,2,0) 
 
 ⃗ ⃗⃗⃗⃗ ⃗ 
 ⃗⃗⃗⃗ ⃗ 
 
 
 
 
 
 ⃗ ⃗⃗⃗ ⃗ {
 
 
 
} 
 
 
 ⃗⃗⃗ ⃗⃗ 
 ⃗ 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
27 
 
 
 
 
 
 
 ( dividindo por 2) 
 
 
Exemplo: Determine o ponto onde a reta com equações paramétricas: 
 
R: {
 
 
 
 intercepta o plano 
 
 
 
 
 
 
 
{
 
 
 
 
 
Exemplo 3 : a) Ache o ângulo entre os planos 
 
b) =retaparamétrica. 
 
Solução: 
 
a) ⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗ 
 
 =
 ⃗⃗⃗⃗ ⃗ ⃗ 
‖ ⃗⃗⃗⃗ ⃗ ⃗⃗⃗⃗ ⃗‖
 
 
√ √ 
 
 
√ √ 
 
 
 
 
√ √ 
 
 
b) 
 
 
 
 
Reta e plano yz 
{
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
28 
 
 
Equação paramétrica {
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo: Determine a distancia entre 2 planos paralelos 
 
 
Para x e y = 0 
 e 
 
 ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ 
 
 (
 
 ) 
√ 
 
 
 
 
√ 
 
 
 
 √ 
 
 
 √ 
 
√ 
 
 
 
 
Distâncias 
 
D(P1, ) = ? 
 
 ⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ 
 ⃗ 
 ⃗ ⃗
 ‖ ⃗ ‖ 
 ⃗ ⃗ 
‖ ⃗ ‖
 
 
 
√ 
 
 
 
√ 
 
 
 
 
√ 
 
 
 |
 
√ 
| 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
29 
 
SUPERFÍCIES CILÍNDRICAS 
 
Exemplo: Esboce 
 
Observe que os cortes verticais são parábolas ao 
longo do eixo y paralelo ao plano xz. Temos a 
formação de um cilindro parabólico. 
 
 
A superfície é um cilindro parabólico. 
 
 
 
 
Exemplo: Esboce 
 
Como a figura não possui z trata-se de um cilindro de 
raio 1 no plano z=k. 
 
Superfície 
 
 
 
 
 
 
Exemplo: Esboce o gráfico . 
 
Nesse caso não temos a variável x , assim trata-se de 
um cilindro de eixo x ao longo do plano yz e paralelo 
ao eixo x e raio 1. 
 
Superfície 
 
 
 
 
 
QUÁDRICAS 
 
 
 
Elipsoide: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
30 
 
Observação: Se → → esfera de raio “c” de 
centro (0,0,0). 
 
Exemplo: Esboce 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Plano xy → z = 0 
 
 
 
 
 
 
 
Plano yz → x = 0 
 
 
 
 
 
 
 
Plano xz → y = 0 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo: Esboce 
 
Paraboloide elíptico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Plano xy → z = 0 → → (x,y) = 
(0,0,0) 
So existe um ponto para satisfazer a igualdade 
a zero. 
 
Plano yz → x= 0 → z= 
 
Plano xz → y = 0 → z= 
 
Observação: z= k , k 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dividindo a equação por 4 e rearranjando os termos temos: 
 
(
√ 
 
)
 
 
(√ 
 
)
 
 
Observação: Paraboloide elíptico para baixo : - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
31 
 
Exemplo: Esboce 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Plano xy → z =0 → 
 
 
 
 
 
 
Plano yz → x = 0→ 
 
 
 
 
 
 
Plano xz → y = 0 → 
 
 
 
 
 
 
 
Hiperbolóide de uma folha: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Observação: z= k 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo: Esboce 
 
( 2 ) 
 
dividindo por 4 temos: 
 
 
 
 
 
 
(√ )
 
 
Plano xy → z =0 → 
 
 
 
 
Plano yz → x = 0 → 
 
 
 
 
 
(√ )
 
 
Plano xz → y = 0 → 
 
(√ )
 
 
 
 
 
Se y=k → 
 
(√ 
 
)
 
 
 
 
Multiplicando por -1 e rearranjando os termos temos: 
 
 
(√ 
 
)
 
 
 
 
 
Coordenadas Cilíndricas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
32 
 
Exemplo: a) Transformar ponto ( 
 
 
 ) em coordenadas cilíndricas, para 
coordenas retangulares. 
 
 
 
 
 
 => 
 
 
 
 
 
 √ 
 
 ( √ ) 
 
b) P em coordenadas retangulares para coordenadas cilíndricas 
 
 
 √ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ( √ 
 
 
 ) 
 
Exemplo: Paraboloide , transformando em coordenadas 
cilíndricas. 
 
 √ 
 
 
 
 
Coordenadas Esféricas 
 
 
 
 
 
Exemplo : Transformar 
 em 
coordenadas retangulares 
para coordenadas esféricas: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
33 
 
 
1.2 Referente á Segunda Avaliação. 
 
CAPÍTULO 13 - FUNÇÕES VETORIAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ( ) 
 
 
 
Exemplo: Dada a função √ , calcule o Domínio(r). 
 
 { | 
 √ { | 
 
 
 { | 
 
 
Limites 
 
 Dada a função 
 ( ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sempre que: 
 
Exemplo: Calcule o limite de ( 
 
 
).no ponto t 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
34 
 
 
Continuidade 
 
Quando ( ) 
 
é contínua se : 
 
 
Exemplo: Determine se ( √ ) é contínua em [0,3). 
 
Em ( √ ) É um ponto não definido, logo r não é 
continua. 
 
Exemplo: Descreva a curva descrita pela: 
 
 
 
 
 
 
Exemplo: Esboce a curva descrita porExemplo: Determine a equação vetorial para o segmento ligando 
 ao ponto . 
 
 
 
 
 
Exemplo: Determine a equação vetorial que representa a curva obtida pela 
interseção de com o plano 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
35 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Derivação de funções vetoriais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vetor unitário (versor tangente) 
 
 
 
 
 
Teorema: Se temos se f, g, h são funções 
diferenciáveis, então: 
 
 
Exemplo: a) Determine a derivada 
 
 
b) Encontre o versor tangente em t=0. 
 
 
 
 
 
 
√ 
 ( 
 
√ 
 
 
√ 
) 
 
 
Exemplo: (√ ) Determine r’(t), o vetor posição 
quando t=1 e calcule r’(1). 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
36 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ̂ ̂
 
Exemplo: Determine as equações paramétricas da reta tangente à hélice 
 no ponto 
 
 
 . 
 
 ( 
 
 
) 
 
 
 
 
 
 
Quando 
 
 
 (
 
 
) façamos: 
 ( 
 
 
) 
 
 
 
 
 
Integrais 
 
 
∫ 
 
 
 ∫ ∫ 
 
 
 
 
 ∫ 
 
 
 
 
 
Exemplo : Se r(t)= calcule a integral. 
 
Solução: 
 
∫ ∫ ∫ ∫ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 | 
 | 
 | 
 
 
 ∫ 
 
 
 
 
Comprimento de Arco de Função Vetorial 
 
 
 ∫ 
 
 
 ∫ √( )
 
 ( )
 
 
 
 
 
Exemplo: Calcule o comprimento da hélice circular 
 do ponto até . 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
37 
 
Solução: 
Intervalo: {
 
 
 
 {
 
 
 
 
 ∫ 
 
 
 ∫ √ 
 
 
 √ 
 
 
Funções de Várias Variáveis 
 
Definição: Uma função f de duas variáveis é uma regra que associa a cada 
par ordenado , domínio da função, a um único valor real, 
denotado: 
 
O conjunto é o domínio de e sua imagem, o conjunto de valores 
possíveis de . 
 
{ | 
 
 
 { | 
 
Exemplo: Determine os domínios das seguintes funções e calcule 
 
a) 
√ 
 
 
Solução: 
{
 
 
 
 
 
 { | 
 
 
b) 
Solução: 
{
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 { | 
 
Exemplo: Determine o domínio da função √ 
Solução: 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
38 
 
 
 
 
 { 
 
 
Imagem { | 
 
Esboce o gráfico da função 
 
 (Equação do plano) 
Se 
Se 
Se 
 
Exemplo: Determine o domínio e a imagem 
 
 { 
 
 
 
 
 
 
Curvas de Nível 
 
As curvas de nível de uma função de duas variáveis são aquelas com 
equação , com . 
 
 
 
 
 
 
Curvas de Nível 
 
 
Exemplo: Esboce o gráfico das curvas de nivel , 
para 
 
 
 
 
1° curva de nivel: quando 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
39 
 
2° curva de nivel: quando 
 
 
 
3° curva de nivel: quando 
 
 
 
4° curva de nivel: quando 
 
 
 
 
 
Exemplo: Esboce as curvas de nível √ para 
 
 
Solução: 
Quando 
 √ 
 
 
Quando 
 √ 
 √ 
 
Quando 
 √ 
 √ 
 
Quando 
 √ 
 
 
 
Exemplo: esboce algumas curvas de nível 
 (parabolóide) 
 
   
 
  
 
(
 
 
) 
 (elipse) 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
40 
 
 
  
 
(
 
√ 
) 
 
 
(√ ) 
 (elipse) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Funções de Três Variáveis 
 
 
Exemplo: Determine 
 
 
Dom (restrição) 
Plano 
 
Limites e Continuidades de Funções de Várias variáveis 
 
Exemplo: 
 
 
 , 
 
 
 
 
 { 
 
 quando o 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 quando o 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
41 
 
Exemplo: 
 
 
 
 
 sempre 
 
 
 = 
 
 
 = 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 sempre 
 
 
 
 
 
 = 
 
 
 
 
lim 
 
 
 = 
 
 
 
 
 
 lim f(x,y) 
 →(0,0) 
 
Exemplo: 
 
 
 
 
 quando 
 
 
 
 
 
 
ƒ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 sempre que 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADOEM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
42 
 
 √ sempre que 
 
 √ 
 √ 
 √ 
 
 √ 
 
 
 
 
 
 
 
Assim podemos afirmar que 
 
 
 
 
 
 
 { 
(x,y) (0,0) tal que | f(x,y) -0| < 
 
Obs 1: e 
 
 || 
 || || 
 √ 
 
 
Obs 2 
 | | | | 
 
 
 
mas 
 
 
 ≤ 
 
 
 → 
 
 
 
então: 
 
 
 | | | | 
 
Obs 3: 
 
| | √ √ | | 
Assim: √ √ 
 
 
 
 
Logo, 
 
 
 
Logo o limite existe e é zero. 
 
Continuidade para funções de várias variáveis 
 
Definição : 
Se diz que f é contínua no ponto quando 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
43 
 
 
 por todos os caminhos 
 
 
 
Exemplo: 
 
 
 é continua em (0,0) 
 
 
 
 ; logo g não é contínua em 
Mas façamos que: 
 {
 
 
 
 
 
Então 
Provemos que sobre qualquer caminho ela tem limite 
 tal que 
 tal que 
Logo não é contínua em (0,0) 
 
Exemplo: 
 
 
 
Solução: 
 
 
 
 não é continua em ; 
Mas é contínua em { 
Redefinindo temos: 
 {
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
44 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO 14 - DERIVADAS PARCIAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo: 
 {
 
 
 
 
 
 
 
Calcule as derivadas parciais em todo 
 
 
 
 ( ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agora quando 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Se 
 
 
 
 
 ( ) 
 
 
 
 ( ) 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
45 
 
 
 ( )
 
 
 
Se 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Interpretação das derivadas Parciais 
 
Exemplo: ; ache e . Interprete esses 
números como inclinações. 
 
Solução: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 (1,1) = -2 (inclinação da reta tangente a curva) 
 
 
Fixo 
 
 curva 
 
 
 
 
 
 
 (inclinação da reta tangente a curva) 
 
Curva: 
 
 
 
 
Derivadas de Maior Ordem 
 
Exemplo: calcule duas derivadas de segunda 
ordem. 
Solução: 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
46 
 
 
 
 
Teorema: suponha que f seja definida em uma Bola aberta D que contenha o 
ponto Se e forem contínuas em D → (a,b) = (a,b) 
 
Plano Tangente e Aproximações Lineares 
 ⃗ . ( . ⃗⃗⃗⃗ .) 
 
(dividindo por C ): 
 
 
( ) 
 
 
 
 
 
 
 - =
 
 
 - ) + 
 
 
 - ) 
 ̂ ̂ 
 
 
 
 
 
 
 
 
Equação do Plano Tangente 
Exemplo: Determine um plano tangente ao parabolóide elíptico 
 no ponto . 
Solução: 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
47 
 
Aproximações Lineares 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo: , no ponto encontre a aproximação pelo plano 
tg de no 
 
Solução: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Regra da cadeia 
 
Caso 1: 
 
 ( ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caso 2: 
 
 
 ( ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo: { ; }, ache 
 
 
 em . 
Solução: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
48 
 
 
 
Exemplo: ; 
determine 
 
 
 
 
 
. 
 
Solução: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Substituindo na equação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Substituindo na equação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Derivada direcional 
 
 
 ⃗ 
 ⃗ 〈 〉 
 
 
Determinação 
 
 ⃗ 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caracterização da derivada direcional 
 
 (vetor gradiente) 
 ⃗⃗ 
 
 ⃗⃗ 
 ⃗⃗ 
 ⃗⃗ 
‖ ⃗⃗ ‖
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIAwww.ufvjm.edu.br 
 
49 
 
 
Exemplo 
a) Determine ⃗⃗ 
 
 
b) Determine a derivada direcional de f em na direção 
 . 
 
 
 
‖ ‖
 
 
√ 
 
 
 
 
 
√ 
 
 
√ 
 
 
√ 
 
 
 
 
 
√ 
 
√ 
√ 
 
 √ 
 
 
√ 
 
 
 
 
Teorema: Suponha que f é diferenciável o valor Máximo da derivada direcional 
(taxa de variação) 
 
 
 ‖ ⃗⃗ ‖ 
 
Mas quando ⃗ ‖ ⃗⃗ ‖ 
 
 
 ⃗⃗ 
 
‖ ‖
 
 ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ 
 ⃗⃗ 
‖ ⃗⃗ ‖
 
 
‖ ⃗⃗ ‖
 〈 ⃗⃗ ⃗⃗ 〉 
 
 
‖ ⃗⃗ ‖
 ‖ ⃗⃗ ‖
 
 ‖ ⃗⃗ ‖ 
 
Máximos e Mínimos 
 
Máximo local – quando ponto (x,y) em uma bola aberta com 
centro em (a,b) 
 
Mínimo local – quando 
 
Se o máximo e o mínimo valerem para todos os pontos do dominio de , 
então f tem um máximo absoluto ou mínimo absoluto em 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
50 
 
Teorema: Se uma função f tem um máximo ou mínimo local em então 
 e (pontos críticos ). 
 
 
Exemplo: Seja 
 
 
São nulos quando e entao é um ponto critico. 
 
Completando os quadrados temos: 
 
 
 
 entao é um mínimo local. 
 
Teste da segunda derivada: Se é um ponto critico de 
 ( )
 
 
 |
 
 
| 
 
 
 
 
 
Exemplo: Determine os valores mínimos e máximos locais e os pontos de 
sela de 
 
Solução: 
 
 
 
 
 
 {
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pontos críticos 
 
 |
 
 
| |
 
 
| 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
51 
 
 
 
Máximo e Mínimo Absoluto 
 
Teorema: contínua num conjunto fechado e limitado: 
 assume máximo absoluto 
 assume mínimo absoluto 
 
Exemplo: 
 {  Determine máximo e mínimo 
absoluto. 
 
(i) Pontos Críticos: 
  
  
  único ponto 
 
(ii)  
 
{
 
 
 
 
 
 
 
{
 
 
 
 
 
 
 
{
 
 
 
 
 
 
{
 
 
 
 
(iii) 
 e pontos de mínimo absoluto. 
 
 
 e pontos de máximo absoluto. 
1.3 Referente á Terceira Avaliação 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
52 
 
CAPÍTULO 15 - INTEGRAIS MÚLTIPLAS 
 
Integrais Duplas sobre Retângulos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
P: Partição do intervalo [a,b], espaçamento 
 
 
 
 
 
∑ 
 
 
 
 
 ∫ 
 
 
 
 
VOLUMES E INTEGRAIS DUPLAS 
 
 
 
 
P: parti o do intervalo [a,b] em “n” pontos; 
 
 
 
Q: parti o do intervalo [c,d] em “m” pontos; 
 
 
 
Volume do Prisma = 
 
 
 
 
 
∑ ∑ 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
53 
 
 
 
d
c
b
a
dxdyyxf ),(
 
 
Integrais Duplas sobre Regiões Gerais 
Tipo 1 
 
 
 
b
a
xy
xy
dydxyxf
)(
)(
2
1
),(
 
 
 
 
Tipo 2 
 
 
 
d
c
yx
yx
dxdyyxf
)(
)(
2
1
),(
 
 
 
 
Exemplo Motivador: { 
 
Solução: 
 
 Tipo 2 
 
d
c
yx
yx
dxdyyxf
)(
)(
2
1
),(
 
 
 
 
 
 
 (
 
 
)
 
 (
 
 
)
 
 
√( ⁄ )
 
 √ ⁄ 
 ⁄ √
 
 ⁄ 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
54 
 
 
√ 
 
 
= 

























 








 
  




2 3
00 0
2
113
),(
2
113
),(
2
2
yx
x
yx
x
dxdyyxfdxdyyxf
 
 
 Tipo 1 
 







 


2
113
0
3
²
),(
xy
xy
dydxyxf 
 
Integrais Duplas em Coordenadas Polares 
 
 
∬ = 
 







br
ar
rdrdrsenrf ),cos(
 
Exemplo: Calcule ∬ , { 
 Numa região do semi-plano superior limitada pelos círculos 
 e . 
 
 
 Polares 
 


rdrdsenrr ²²4cos3
0
2
1
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
55 
 
 Cartesianas 
 
o Tipo 1 
 
√ √ 
 
 
 √ 
 








   


2
1
²4
0
1
0
²4
²1
²43²43*2
xx
x
dydxyxdydxyx
 
 
 
o Tipo 2 
 
 
 
√ √ 
 
 
 √ 








   


2
1
²4
0
1
0
²4
²1
²43²43*2
yy
y
dxdyyxdxdyyx
 
 
 
Integrais Triplas 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
56 
 
 

 
 
  
 
Partição intervalo P partição subintervalo [xi-1..xi], i=0 ... l; 
l
ab 
 
Partição intervalo ;Q partição subintervalo [yi-1..yi], j=0 ... m; 
m
cd 
 
Partição intervalo; S partição subintervalo [zi-1..zi], k=0 ... n; 
n
rs 
 
zyxzyxf kji
l
i
m
j
n
klmn


),,( ***
111,,
lim
 
 
  
s
r
d
c
b
a
dxdydzzyxf ),,(
 
 
 
Exemplo: Calcule ∭ onde 
 { . 
 
dxdydzxyz ²
3
0
2
1
1
0
  

= 1
0
2
² ²yzx
= 
dydzyz²
2
1
2
1
3
0


 = 
dzz
y
1
0
3
0
²
4
²

 = 

3
0
²
4
3
dzz
 
= 3
0
3
³
4
3 z
 = 
4
27
 
Exemplo: Calcule ∭√ onde E é a região limitada pelo 
paraboloide y= x²+z² e pelo plano . 
 
1º Passo: Graficar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
57 
 
2º Passo Projetar em 
 
  
 
 
 
 
Em coordenadas polares: 
 
 
  
2
0
2 4
²C r
rrdydrd
 
 
 
Em coordenadas cartesianas: 
 
Tipo 1: 
 
 
²4 x
≤ z(x) ≤ 
²4 x
 
 
  


 
2
2
²4
²4
4
²²
x
x zx
dydzdxzx ²² 
 
 
 Tipo 2: 
 
 
²4 x
 ≤ x(z) ≤ 
²4 x
 
  


 
2
2
²4
²4
4
²²
z
z zx
dydxdzzx ²² 
 
 
 
Exemplo: Utilize a integral tripla para determinar o volume do tetraedro T 
limitado pelos planos , . 
 
1º Passo Graficar: 
 
 
Pontos ⁄ e 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2º Passo Projetar xy (z=0) 
 
Retas: 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
58 
 
 
Tipo 1: 
 
 
 
 
 
 
 
 
  

1
0
2
2
2
2
0
x
x
xy
dzdydx 
 
Tipo 2: 
 
2
1
 
      
  

2
1
0
2
0
2
0
1
2
1
22
0
2
0
y xy y xy
dzdxdydzdxdy 
 
 
 
 
 
 
Integração Tripla em Coordenadas cilíndricas 
 
cosrx 
 
rseny 
 
zz 
 
 
dzrdrddxdydz 
 
r=fator de correção 
 
Exemplo: Um sólido E está contido no cilindro , abaixo do 
plano e acima do 2. A densidade em qualquer ponto 
é proporcional à distância do ponto ao eixo do cilindro 
 √ 
Determine 
 
E
dxdydzyxk ²²
 
1º passo: Graficar 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
59 
 
2º passo: Projetar 
 
Projeção 
 
 
 
 
E
dxdydzyxk ²²
= 
  

1
0
2
0
4
²1


r
dzkrrdrd
 
 
= 
  

1
0
2
0
4
²1
²


r
dzdrdkr
 
 
Coordenadas Esféricas 
),,( 
 



cos
cos



z
senseny
senx
 
 dddsendxdydz ²
 
Fator de correção = 
 sen²
 
 
Exemplo: Calcule 
dve zyx


²²²
 
 
}1²²²/),,{( 3  zyxRzyx 
 
Esfera: 



20
0
10



 
}20,0,10/),,{( 3   RR 
 

dxdydzzyx 2
3
²)²²(
= 
  

 
2
0 0
1
0
² ²
)
2
3
(
dddsene
 = 
  

 
2
0 0
1
0
² ² dddsene
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
60 
 
Exemplo: Determine o volume do sólido que fica acima de √ e 
abaixo de 
 
2
2
22
2
1
)
2
1
(²²
0
2
1
2
1
²²²
0²²²
²²²




zyx
zzyx
zzyx
zzyx
 
Achando o 

: Z=√x² +y² 
4
1
cos







tg
sen
 




20
cos0
4
0



 
Achando o 
esfera  0
 
X²+y²+z²=z 


cos
cos²

 
Achando o θ: projeta o cone no ch o 

R
dxdydz1
=   

4
0
2
0
cos
0
²

 

 dddsen 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
61 
 
MUDANÇA DE VARIÁVEIS EM INTEGRAIS MÚLTIPLAS 
 
Exemplo ilustrativo: 
  
  para e 
 ,  e 
 
 
  
Resumo: 
 
 
 ,  e onde 
 
 
, então 
(
 
 
)  (
 
 
) com 
 
  
Resumo: 
 
 (
 
 
) 
 
 ,  e onde 
 
 
, então (
 
 
) 
com 
 
  
Resumo: 
 (
 
 
) 
Exemplo: Calcule ∬ onde R a região limitada pelas curvas 
 e . Com e . 
 
 (
 
 
) 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
62 
 
 (
 
 
) 
 
 
 
 
 
 
 
Encontrando o fator de correção: 
Jacobiano 
 
 
 |
 
 ⁄
 
 ⁄
 
 ⁄
 
 ⁄
| |
 
 
| 
 
Solução: ∬ 
 





1
0
1
0
²4²42
v
v
u
u
dudvvuuv
 
 
Exemplo: Calcule ∬ 
 
 onde R é descrito pelos pontos , 
 , , . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
  para e 
 
 
 
 
Temos que: 
 , então ⁄ 
 
 
 
Temos que: , então 
 ⁄
 
 Encontrando as retas 
 
 
 
  
 
 
  
 
 
 
 
 
 
  
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
63 
 
 ,  e , então u 
 
 
Resumo: 
 
 
 
 ,  e , então u 
 
 
Resumo: 
 
 
 ,  e 
Resumo: 
 
 ,  e 
Resumo: 
 
Encontrando o fator de correção: 
 
Jacobiano 
 
 
 |
 
 ⁄
 
 ⁄
 
 ⁄
 
 ⁄
| |
 
 ⁄
 
 ⁄
 
 ⁄ 
 
 ⁄
| ⁄ 
 
Solução: ∬ 
 
 
 


2
1
2
1
vu
vu
v
u
dudve
 
 
 
Encontrando os Fatoresde Correção 
 
 Coordenadas Esféricas 
 
 
 
 
 
 
|
|
 
 ⁄
 
 ⁄
 
 ⁄
 
 ⁄
 
 ⁄
 
 ⁄
 
 ⁄
 
 ⁄
 
 ⁄
|
|
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
64 
 
 
 |
 
 
 
| 
 
 |
 
 
| |
 
 
| 
 
 
 
 
 Coordenadas Cilíndricas 
 
 
 
 
 
 
 |
 
 ⁄
 
 ⁄
 
 ⁄
 
 ⁄
| |
 
 
| 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
65 
 
2. EXEMPLOS DIDÁTICOS INTERESSANTES 
 
2.1 Primeira Avaliação 
 
Exemplo 01) [Equações Paramétricas] Suponha que um projétil seja 
disparado da origem no instante no instante t = 0 uma velocidade inicial 
de grandeza v0 m/s e sentido dado pelo ângulo de elevação α, como 
demonstra a imagem 01. Suponha que a única força que atua sobre o 
projétil é a forma da gravidade. Mostre usando equações paramétricas 
que o alcance máximo de um projétil é: 
 
Imagem 1 
 m x = 
 gx 
 v0
 cos 
 + (tg )x 
Solução: 
Consideremos separadamente as componentes x e y da aceleração. Como a 
força da gravidade age para baixo, temos: 
ax = 
dvx
dt
 = 0 
e 
ay = 
dvy
dt
 = g 
Onde g = 9,8 m/s² é a aceleração da gravidade. Portanto, tem - se que: 
vx = c1 e vy = - gt + c2 
para certas constantes c1 e c2. Mas quando t = 0, temos que vx = v0cos( ) e 
vy = v0sen( ) e, consequentemente, tem – se que: 
vx = v0cos( ) 
e 
vy = -gt + v0sen( ). 
Uma outra integração acarreta em: 
x = (v0cos( ))t + c3 [1] 
e 
y = - 0,5gt² + (v0sen( ))t + c4 [2]. 
Mas x = y quando t = 0, logo c3 = c4 = 0. 
Estas são as equações paramétricas da trajetória do projétil. Podemos utilizar 
as equações [1] e [2] para mostrar que o projétil segue uma trajetória 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
66 
 
parabólica: eliminamos o parâmetro resolvendo a primeira equação pata t e 
substituindo – na segunda: 
t = 
x
v0cos 
 
 = 0, g.
x 
v0
 cos ( )
 + (v0sen( )).
x
v0cos( )
 
Pode – se concluir que: 
 m x = 
 gx 
 v 
 cosα 
 + (tg α)x 
 
Exemplo 02) [Coordenadas Polares] Calcule a área da região limitada 
pelo curva em coordenadas polares conforme as imagens 02 e 03: 
 = tgθ, θ 
π
 
 e pela reta (coordenadas Cartesianas), 
e pelo eixo polar. 
 
Imagem 2 
 
Imagem 3 
Solução: 
Indiquemos por A (θ) a área da região hachurada A área que queremos é? 
Área = lim
θ→
π
 
A (θ) 
Temos: 
A(θ) = rea P – rea A = 
 
 
 tg(θ)sen θ 
 
 
∫ tg θdθ
θ
0
 
Vamos Calcular: 
∫ tg θdθ
θ
0
 
 
Temos que: 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
67 
 
∫ tg θdθ = 
θ
0
∫ (sec θ ) dθ = [tgθ – θ]
θ
0
= tgθ θ 
θ
0
 
Assim: 
 
 
 
tgθ 
 
 
tgθ + 
 
 
θ = 
 
 
tgθ( θ) +
 
 
θ 
= 
 
 
senθcosθ + 
 
 
θ 
Portanto, 
 rea = lim
θ→
π
 
[
 
 
senθ + 
 
 
θ] = 
π
 
 
OBSERVAÇÃO: 
 = cosθ = tgθ = senθ e P = senθ = tgθsenθ 
Assim, rea P = 
 
 
sen θtgθ u.m . 
 
 
Exemplo 03) [Seções Cônicas] Identifique o gráfico de 
 
 
Solução: 
O procedimento é completar o quadrado nos termos em x e em y: 
 e 
Agora podem ocorrer três casos: 
Caso 1: 55 – E > 0; Por exemplo, E = -89, de modo que 55 – E =144. Nesse 
caso, temos: 
(x )
 
 
 – 
(y + )
 
 
 = 
Que é uma hipérbole com centro (2, -1) e eixo principal horizontal. 
Caso 2: 55 – E < 0; por exemplo, E = 199, de modo que 55 – E = -144. Aqui 
temos 
(y + )
 
 
 – 
(x + )
 
 
 = 
Que é uma hipérbole com centro (2, -1) e eixo principal vertical. 
Caso 3: 55 – E = 0; E = 55. Dessa vez nossa equação fica: 
 ou 
Essas equações representa as duas retas 
 
Que são assíntotas dos dois primeiros Casos. 
 
Exemplo 04) [Coordenadas Esféricas] Determine uma equação em 
Coordenadas esféricas da esfera x² + y² + z² - 2az = 0, onde a > 0. 
Solução: 
Como = x² + y² + z² e z = cos a equação dada pode ser escrita: 
 ² = apcos = 0 ou ( acos ) = 0 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
68 
 
O gráfico dessa equação é o gráfico de = 0 junto com o gráfico de - 
2a cos = 0. Mas o gráfico de = 0 (ou seja, a origem) é parte do gráfico de - 
2a cos = 0; logo, a equação desejada é: 
 = apcos 
A imagem 04 é a esfera a tangente do plano xy na origem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.2 Segunda Avaliação 
 
Exemplo 01) [Derivadas Parciais] Determine a Derivada Parcial 
indicada: 
 
(a) √ ; 
 
 
 
 
 
 
= -
 
 
 u(v-w)-1/2, 
 
 
 
 = - 
 
 
u( - 
 
 
 (v-w)-3/2) = 
 
 
u(v-w)-3/2 
 
 
 
= 
 
 
(v-w)-3/2 
 
(b) 
 
 
 
 
 
Exemplo 02) Se , calcule suas derivadas parciais 
pela definição. 
 
 
 
 = 
 
 
 = 
 
 
 
Imagem 4 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 
TEÓFILO OTONI – MINAS GERAIS 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
www.ufvjm.edu.br 
 
69 
 
 
 
 
 
 
 
 = 
 
 
 = 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 = = 
 
 
 = 
 
 
 
 
 
 
= 
Exemplo 03) As derivadas parciais existem em todo ponto. Aplicaremos 
o teorema para provar a diferenciabilidade de f no ponto (0, 0). Para isto 
provaremos que as derivadas parciais são contínuas no ponto (0, 0). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
De fato |x| ≤ √ e ≤ (x²+ y²)²; logo 
| |
 
 ≤ √ 
 
 
 
teremos |
| |
 
| < ε se 0 < √ < δ.(Analogamente para a outra derivada parcial). 
 
 Exemplo 04) Calcule as derivadas direcionais de 
 √ na direção do vetor . 
 
 ângulo formado por ( , ) e o

Continue navegando