Modelo Projeto Multidisciplinar I

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO MULTIDISCIPLINAR III
Aline Tomelin RA: 3808625084
Alisonete B. RA: 4514839520
Andreia Santos – RA: 4523854820
Antonio C.N.dos Santos –RA:3809603559
Mariane F.Mendes – Ra: 4586973293
Vladimir de Souza – Ra: 5399897244
JARAGUÁ DO SUL -SC
Maio /2014
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO MULTIDISCIPLINAR III
Aline Tomelin RA: 3808625084
Alisonete B. RA: 4514839520
Andreia Santos – RA: 4523854820
Antonio C.N.dos Santos –RA:3809603559
Mariane F.Mendes – Ra: 4586973293
Vladimir de Souza – Ra: 5399897244
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Projeto Multidisciplinar I”, -3º semestre-, sob orientação da professora-tutora à distância Ludmilla Cristina Sauhi. 
Jaraguá do Sul
Maio /2014
SUMÁRIO
Introdução...................................................................................................................07
Pesquisa sobre os componentes da matriz curricular .............................................08
Nome do Projeto............................................................................................................09
Justificativa....................................................................................................................09
Metodologia....................................................................................................................11
Objetivos Gerais.............................................................................................................12
Objetivos Específicos......................................................................................................12
Cronograma....................................................................................................................12
Conclusão.........................................................................................................................14
Referências.......................................................................................................................15
INTRODUÇÃO
Brincar é uma das principais atividades da criança.
É por meio da brincadeira que ela revive a realidade,constrói significado e os significa momentos depois.Dessa forma,aprende,cria e se desenvolve em todos os aspectos.
Para entrar nesse universo tão complexo, algumas definições são necessárias.A concepção de infância é algo determinado histórica,social e culturalmente.Ahilippe Aries relata as diversas transformações ocorridas,com o passar dos séculos, no olhar e na compreensão que se tem acerca da infância.Nascemos para descobrir e aprender, é isso que nos garante a sobrevivência e a interação na sociedade como seres participativos, críticos e criativos. Entendemos que os brinquedos e brincadeiras são tão fundamentais ao ser humano como o alimento que lhe faz crescer. Vão além do divertimento. Servem como suporte para que a criança atinja o desenvolvimento sócio-emocional e cognitivo.
	As brincadeiras de criança deveriam ser consideradas suas atividades 
mais sérias, e se queremos entendê-las, precisamos entender suas brincadeiras. Ao observar uma criança brincando, o adulto pode compreender como ela vê e constrói o mundo, como ela gostaria que fosse, o que a preocupa e os problemas que a cercam. 
Por isso, a ênfase deste trabalho destaca o lúdico no desenvolvimento infantil, já que 
a cada momento, no brincar, as crianças desempenham atos e papéis diferenciados e que em sua intencionalidade e curiosidade resultam num processo criativo para modificar, imaginariamente, a realidade e o presente. As brincadeiras de outros tempos estão presentes nas vidas das crianças, com diferentes formas de brincar, porque hoje, nós temos diferentes espaços geográficos e culturais. Mas que relação podemos fazer do brincar com o desenvolvimento, a aprendizagem, a cultura e como incorporar a brincadeira em nossa prática? O brincar é natural na vida das crianças. É algo que faz parte do seu cotidiano e se define como espontâneo, prazeroso e sem comprometimento.
Pesquisa sobre os componentes da matriz curricular
Analisamos a matriz curricular de uma turma de 4º ano da Educação Infantil.
Percebemos que são conteúdos que darão a base para que as crianças se desenvolvam e aprendam a conviver em grupos, trabalhando a oralidade, a fala espontânea, o relato de acontecimentos, dessa forma elas se sentiram mais a vontade na escola e melhorarão sua expressão. 
No ramo da matemática foca- se bastante na função de determinados conteúdos, como dos numerais, das unidades de medidas. Deixa-se explicito o uso de materiais concretos para estar ajudando na compreensão por parte das crianças.
Fica evidenciado também o uso da Arte como forma de manifestação da personalidade, dos sentimentos e concepções de mundo dos alunos, irá se trabalhar com diferentes técnicas, colagens, pinturas, recortes, dobradura e com texturas diferentes, tornando as crianças sensíveis as mais diversas manifestações artísticas.
Em todas as atividades percebe-se a ideia de trabalhar a psicomotricidade da criança, o equilíbrio, o esquema corporal, a coordenação viso-motora, a percepção espacial e temporal e o conhecimento de mundo ( origem do nome, sobrenome, grupos sociais, arvore genealógica, mudanças ocorridas no ambiente, características do Brasil, fenômenos da natureza, preservação da água e ambiente, entre outros).
O diferencial dessa escola é ter incluído na própria matriz curricular a educação musical, o próprio conteúdo programático frisa a ideia de se trabalhar a sensibilidade, concentração motora, socialização, concentração, respeito, disciplina pessoal. Nota-se também a inclusão do estudo da Língua Inglesa já com os alunos menores, trabalhando números, animais, alimentos, brinquedos e o corpo humano. 
O tema de nosso projeto transdisciplinar será “Criança que Brinca Mais
 Aprende Mais.”
O público alvo será o 4º ano do Ensino Fundamental.
Escolhemos esse tema porque a brincadeira,estimula e prepara a criança para a futura vivência em sociedade. 
Nome do projeto: 
Criança que Brinca Mais Aprende Mais
Justificativa:
Lev Semenvich Vygostky(1980-1934),conforme os estudos realizados por Oliveira (1993)foi um estudioso russo na área de história,literatura,filosofia e psicologia, teve uma intensa produção teórica, apesar de ter morrido ainda jovem,sua teoria de compreensão do desenvolvimento de sujeito a partir das interações sociais influenciou pensadores contemporâneos e trouxe relevantes avanços para a Educação e para a Psicopedagogia.
Para este autor o funcionamento psicológico estrutura – se a partir das relações sociais estabelecidas entre o individuo e o mundo exterior. Tais relações ocorrem dentro de um contexto histórico e social, no qual a cultura desempenha um papel fundamental, fornecendo ao individuo os sistemas simbólicos de representação da realidade. Isto permite construir uma certa ordem e uma interpretação do mundo real. Desta forma, o desenvolvimento psicológico não pode ser visto como um processo abstrato, descontextualizado ou universal.
Vygotsky afirma que a relação dos indivíduos com o mundo não é direta, mas medida por sistemas simbólicos, em que a linguagem ocupa um papel central, pois além de possibilitar o intercambio entre os indivíduos, é através dela que o sujeito consegue abstrair e generalizar o pensamento.
O uso da linguagem como instrumento de pensamento supõe um processo de internalizarão da linguagem, que ocorre de forma gradual, completando – se em fases mais avançadas da aquisição da linguagem. Para Vygotsky primeiro a criança utiliza a fala socializada, para se comunicar, só mais tarde é que ela passará ausá-la como instrumento de pensamento, com a função de adaptação social. Entre o discurso solicitado e o discurso interior há a fala egocêntrica, que é utilizada como apoio ao planejamento de sequencias a serem seguidas, auxiliando assim na solução de problemas. 
Esta é a principal divergência entre Piaget e Vygotsky, em Piaget é exatamente ao contrario, isto é, a fala egocêntrica seria uma transição entre estados mentais individuais não – verbais, de um lado, e o discurso solicitado e o pensamento lógico, de outro. Tanto para Piaget quanto Vygotsky, o discurso egocêntrico é entendido como uma transição, no entanto, entre processos diferentes. 
Vygotsky observa que a criança apresenta em seu processo de desenvolvimento um nível que ele chamou de real e outro de potencial. O nível de desenvolvimento real refere – se a etapas já alcançadas pela criança, isto é, a coisas que ela já consegue fazer sozinha, sem ajuda de outras pessoas. Já o nível de desenvolvimento potencial diz respeito a capacidade de desempenhar tarefas com a ajuda de outros. Há atividades que a criança não é capaz de realizar sozinha, mas poderá conseguir caso alguém lhe dê explicações, demonstrando como fazer, essa possibilidade de alteração no desempenho de uma pessoa pela interferência da outra é fundamental em Vygotsky, para este autor a zona de desenvolvimento proximal ou potencial consiste na distancia entre o nível de desenvolvimento real e o que ela tem potencial para alcançar. 
Cabe à escola, porém, fazer a criança avançar na sua compreensão do mundo a partir do desenvolvimento já consolidado, tendo como meta as etapas posteriores ainda não alcançadas. O papel do professor consiste em intervir na zona de desenvolvimento proximal ou potencial dos/as alunos/as, provocando avanços que não ocorreriam espontaneamente.
Para Vygotsky a imitação é uma situação muito utilizada pelas crianças, porém não deve ser entendida como mera cópia de um modelo, mas uma reconstrução individual daquilo que é observado nos outros. Desta forma, é importante salientar que crianças também aprendem com crianças, em situações informais de aprendizado, por exemplo. É comum vermos o quanto as crianças aprendem a montar e desmontar brinquedos, ou mesmo a andar de bicicleta ou patins, a partir da observação de outros/ as colegas.
 Através do contato com seu próprio corpo, com as coisas do seu ambiente, bem como através da interação com outras crianças e adultos, as crianças vão desenvolvendo a capacidade afetiva, a sensibilidade e a auto estima, o raciocínio, o pensamento e a linguagem. A articulação entre os diferentes níveis de desenvolvimento (motor, afetivo e cognitivo) não se dá de forma isolada, mas sim de forma simultânea e integrada. 
Dentro dessa ótica, Vygotsky defende a importância de uma infância bem vivida na formação saudável do ser - humano, acredita que é através das mais diversificadas oportunidades de experiências entre a criança e o meio que esta aprenderá cada vez mais e se desenvolverá plenamente. 
 Metodologia:
O presente trabalho é de cunho qualitativo descritivo e fundamentado em pesquisas bibliográficas, artigos, monografias, com autores que defendem a ideia do lúdico como peça fundamental para uma educação de qualidade no processo de ensino aprendizagem da criança nos anos iniciais de sua vida. E enciclopédias virtuais que abordam um pouco da história da educação infantil desde os seus primórdios.
      Baseamos-nos também em documentos governamentais voltados as necessidades e especificidades necessárias para o bem estar da criança tanto na escola como fora dela.
      Abordando as mudanças ao longo dos anos nestes documentos. E na educação sobre o ensino e parâmetros a serem respeitados e considerados ao se efetuar um trabalho pedagógico com crianças de 0 a 5 anos de idade, tendo como objetivo inicial um novo olhar sobre o lúdico na educação infantil como metodologia para pré-alfabetização. A formulação de saberes utilizando como ferramenta uns dos direitos por lei destes pequenos cidadãos.Trazendo a tona a necessidade de respeitar as leis, diretrizes e direitas específicos da faixa etária em questão.Mostrando à necessidade de não trabalhar somente as atividades livres que são sim de estrema importância para o desenvolvimento e essencial para um crescimento saudável, mas também a importância do trabalho lúdico direcionado para estimular o desenvolvimento cognitivo preparando a crianças para os anos iniciais do ensino fundamental e para enfrentar as dificuldades que se apresentaram ao longo da sua vida,auxiliando na construção de um cidadão de caratês, questionados e transformados. Pois...
                      “É fundamental que se assegure à criança o tempo e os espaços para que o caráter lúdico do lazer seja vivenciado com intensidade capaz de formar a base sólida para a criatividade e a participação cultural e, sobretudo para o exercício do prazer de viver, e viver, como diz a canção... como se fora brincadeira de roda...” (MARCELLINO, NELSON.C.,1986.p.38)
    E que abra os olhos dos profissionais da educação para a importância do lúdico levado a sério no meio escolar, não como um período onde a criança ficará solta para fazer o que quiser, e sim um tempo em que a criança irá adquirir novos conhecimentos.
Disciplinas envolvidas: 
Português, Matemática, Ciências,História, Artes, Geografia
Responsáveis pela aplicação: 
Professores e direção.
Objetivos Gerais: 
Resgatar os tipos de brinquedos, as brincadeiras de ontem e de hoje. As maneiras de brincar,os diferentes tipos de jogos,a história dos brinquedos e da brincadeiras e a importância do lúdico no cotidiano da criança.
Objetivos Específicos: 
-Pesquisar os diferentes tipos de brincadeiras em bibliografia especifica sobre o tema e como também nos PCNs(Parâmetros Curriculares Nacionais) e nos RCNEIs(Referencias curriculares Nacionais para Educação Infantil).
- Pesquisar a respeito das brincadeiras e brinquedos adequados a cada fase da educação infantil e Séries Iniciais.
-Fundamentar a importância do brincar no dia-a –dia e no desenvolvimento da criança.
-Construir diferentes tipos de brinquedos para crianças na Educação Infantil e Séries Iniciais.
Cronograma: 
Período 05 de Agosto a 30 de Setembro
ATIVIDADES POR DISCIPLINA
 
 Português: 
Conversar sobre o assunto, levando em consideração, o conhecimento que os alunos já possuem a cerca do tema.
Procurar em jornais , revistas e livros noticias sobre brincadeiras de crianças , com o objetivo , de debater em sala de aula e,posteriormente, fazer uma produção de texto sobre as idéias expostas.
 Ciências: 
 Nesta disciplina, conduziremos a classe, a falar de como se sentem ao participar de brincadeiras. Faremos perguntas, que as façam perceber ,que as brincadeiras , fazem bem para nosso corpo e mente.
 História: 
Elaboraremos um questionário para aplicar em casa com os pais e familiares, sobre quais as brincadeiras que eles faziam em sua época de criança.
O resultado do questionário será apresentado em classe , para ver quais foram as brincadeiras mais citadas na pesquisa. E, para concluir, as crianças irão para a quadra de esportes fazer essas brincadeiras mais comuns, no passado.
 Geografia:
As crianças farão pesquisas na internet, para descobrir quais as brincadeiras mais comuns em cada região brasileira. E comparar com as brincadeiras de nossa região.
Artes:
	Utilizando sucatas, a classe, dividida em equipes de 3 alunos, irá confeccionar brinquedos diversos, para que todos possam manusear e brincar com o brinquedo de cada equipe.( Bonecas, carrinhos, corda, bambolê , fantasias, etc.).
 Matemática:
Serão elaborados probleminhas de adição e subtração, envolvendo as quantidades de brinquedos confeccionados pela classe.
Ações extra-escolares: 
Fazer visita ao Parque Malwee de Jaraguá do Sul e, passar uma tarde de brincadeiras diversas , com as crianças. Brincadeiras de hoje e brincadeirasdo passado, aquelas que a classe havia pesquisado junto aos familiares mais velhos.
Recursos: 
Para realizarmos esse trabalho utilizaremos os mais variados recursos, acesso a internet, pesquisa com pais, revistas jornais, palestras, livros, recursos audiovisuais.
Avaliação: 
Será realizada de forma processual e sistemática, visando observar a participação e o empenho do aluno em cada etapa das atividades, e o trabalho em equipe
Poderia ainda ser utilizada outra avaliação de forma escrita ou oral, os alunos avaliando seu próprio progresso na matéria, esclarecendo dúvidas que ainda restaram, qual dificuldade que mais encontrou para realizar as atividades.
Neste projeto será utilizada uma avaliação diferenciada dada gradualmente a cada etapa que o aluno realiza, focando principalmente na participação e interesse de desenvolver o projeto de cada aluno, seu comprometimento em realizar as atividades propostas.
CONCLUSÃO
Vygotsky tentou mostrar que a capacidade de conhecer e aprender se constrói a partir das trocas estabelecidas entre o sujeito e o meio. A teoria sociointeracionistas concebe, portanto, o desenvolvimento infantil como um processo dinâmico, pois as crianças não são passivas ou meras receptoras das informações que estão a sua volta, é importante que elas tenham a oportunidade de interagir com o meio para que a aprendizagem significativa possa ocorrer e essas questões tornam-se peculiares e extremamente importantes no processo educativo escolar.
Conhecer a teoria Vygotskyana e reconhecer a sua importância faz-se fundamental no processo de formação do Psicopedagogo, que precisa enxergar o sujeito que aprende em todas as suas possibilidades e a teoria de Vygotsky vem abrir muitos horizontes nessa perspectiva.
Considerar os brinquedos e brincadeiras como fundamentais na interação social e no processo de aprendizagem da infância é construir novos conceitos acerca das possibilidades do ser humano.
Conhecer e refletir sobre a teoria de Vygotsky nos possibilitou enquanto estudantes de Psicipedagogia a descoberta e redescoberta de cada um de nós e uma visão muito mais ampla mundo e do outro.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
VYGOTSKY SEMENOVICH LEV.O nível de desenvolvimento real.Zacharias 2010.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1993.
PROJETO Descobridores Mirins. Brinquedos e brincadeiras. 2009
BEASIL.SEB-Secretaria de Educação de Educação Básica.Parãmetros Nacionais de Qualidade na Educação Infantil.Disponível em:http:/WWW.poetal.mec.gov
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a educação Infantil. Introdução vol.1. Brasília: MEC, 1998.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística, Col. Pensamento e Ação no Magistério. 10ª ed. São Paulo: Scipione, 2002.
COLL, Cezar Salvador (org.) Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
GANDIN, Danilo. Planejamento como Prática Educativa. São Paulo: Loyola, 1993.
IRIZAGA, Kathleen Floriano. Alfabetizando de março a dezembro: relato de uma prática docente. 2ª ed., Porto Alegre: Mediação, 2002.
MORAIS, Maria Cândida. O Paradigma educacional Emergente. Coleção Práxis. São Paulo: Cortez, 1997.
MOREIRA, Paulo Roberto. Psicologia da Educação: interação e identidade. Coleção Aprender e Ensinar. 2ª ed. São Paulo: FDT, 1996.
 VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
O papel do brinquedo no desenvolvimento. In: A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991,
REGO, Tereza Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.
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