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Terapia nutricional em cirurgia

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Terapia nutricional - Prof. Carlos Schleicher 
A terapia nutricional é coadjuvante ao tratamento, devolvendo ou mantendo o paciente em condições nutricionais e metabólicas adequadas (OUVIR). 
O paciente, ao estar internado, apresenta baixa aceitação da dieta. 
Estudo mostra que, acima de 15 dias de internação, há grande percentual de pacientes desnutridos. 
61% dos pacientes apresentam perda de mais de 6kg. 
Pacientes pneumopatas e idosos constituem grupo de risco para desnutrição. 
O consumo de nitrogênio, quando o indivíduo faz jejum, tende a aumentar no início e, depois, cair. Ou seja, o indivíduo poupa passa muscular. 
A perda de tantos porcento (ouvir 10’) de massa muscular implica em maior chance de morte. 
Má perfusão, baixa oxigenação tissular, disfunção de TGI, ação pró-inflamatória, alteração do comando neurológico e disfunção endócrina (hiperglicemia) 
Após uma injúria (como uma operação), envolve perda rápida de peso ponderal. Contudo, o reganho só vem com muito tempo mais. 
Recomendação: 
Diminuir o tempo de jejum pré e pós-operatório 
O restabelecimento da ingestão de alimentos oral ou enteral é recomendado com 24 horas de pós-operatório. Mas isso é ajustado de acordo com a tolerância do paciente. 
São metas para o pós-operatório: 21’20’’ 
ACERTO: ver quais são os objetivos. 
Restringir o uso de sonda nasogástrica e dreno abdominal encurta o tempo de permanência no hospital. 
O investimento na terapia nutricional reduz o custo hospitalar. 
Devemos calcular as necessidades nutricionais do paciente. Para isso, devemos saber: 
Composição corpórea do paciente (por meio de IMC, bioimpedância, pregas cutâneas, etc.); 
Exames bioquímicos (albumina, linfócitos [para estimar a condição imunológica], transferrina, colesterol sérico); 
Avaliação subjetiva global 
A bioimpedância elétrica estima a composição corporal pela densidade dos tecidos.

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