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ERRO - ERRO IGNORÂNCIA (Art. 21, primeira parte)≠ - Por que temos um artigo tratando do Erro? R.: Porque a Ordem Jurídico-Penal assimila uma complexidade tamanha de casos que ficou impossível ao homem comum saber quando ele está ou não cometendo crime. ERRO DE TIPO ESSENCIAL ACIDENTAL INVENCÍVEL ou ESCUSÁVEL (DOLO ; CULPA) VENCÍVEL ou INESCUSÁVEL (DOLO ; CULPA) -SOBRE A PESSOA (Erro de Representação) - SOBRE O OBJETO (Erro de Representação) -ABERRATIO ICTUS; Art.73 (Erro na Execução) - ABERRATIO CRIMINIS DELICTUS; Art.74 (Resultado Diverso do Pretendido) ERRO DE PROIBIÇÃO 1ª.Classificação Na Lei INEVITÁVEL (Isenta de Pena) EVITÁVEL (Reduz a Pena) INDIRETO 2ª.Classificação Da Doutrina DIRETO sobre uma suposta Causa Justificante, portanto, inexistente sobre o limite de uma Causa Justificante existente (Norma Incriminadora) (Norma Permissiva) Erro de Permissão Descriminante Putativa (2) DESCRIMINANTE PUTATIVA FÁTICA DESCRIMINANTE PUTATIVA FÁTICA INVENCÍVEL ou ESCUSÁVEL (DOLO ; CULPA) VENCÍVEL ou INESCUSÁVEL (DOLO ; CULPA) ERRO DE PROIBIÇÃO SUI GENERIS ERRO DE SUI GENERIS NÃO TEM CONSCIÊNCIA EFETIVA, MAS TEM POTENCIAL NÃO TEM CONSCIÊNCIA EFETIVA NEM POTENCIAL - OS ERROS ERAM CHAMADOS DE “ERRO DE FATO” E “ERRO DE DIREITO” (Lei 7.219, de 11/07/1984). QUANTAS DESCRIMINANTES PUTATIVAS TEMOS? -DIRIMENTE PENAL, CAUSA DE EXCULPAÇÃO, EXCULPANTE -PARA O CAUSALISMO, A CULPABILIDADE ERA GÊNERO, DO QUAL ERAM ESPÉCIES O DOLO E A CULPA. -PARA O FINALISMO, BASEADO NA TEORIA NORMATIVA PURA A CULPABILIDADE É O JUÍZO DE CENSURA OU A CENSURABILIDADE, COMPOSTA DE 03 ELEMENTOS (IMPUTABILIDADE, CONSCIÊNCIA DA ILICITUDE e EXEGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA) ERRO ERRO - CRIME DOLOSO PUNIDO COMO CRIME CULPOSO ???... TEORIA QUE REMETE A CONSEQUENCIA JURÍDICA CULMINADA COM A LIMITADA DA CULPABILIDADE. - POR QUE A DESCRIMINANTE PUTATIVA FÁTICA É CONHECIDA COMO ERRO SUI GENERIS ???... CONSCIÊNCIA DA ILICITUDE EFETIVA POTENCIAL Primeira parte: “è isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima.” Segunda parte: “Não há isenção de pena quando o erro deriva de culpa e o fato é punível como crime culposo.” Exclusão de ilicitude Art. 23 - Não há crime quando o agente pratica o fato: ... II - em legítima defesa; ... Excesso punível Parágrafo único - O agente, em qualquer das hipóteses deste artigo, responderá pelo excesso doloso ou culposo. DESCRIMINANTE PUTATIVA FÁTICA (Art. 20, § 1º.) Art. 20, § 1º. Primeira parte: “è isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima.” Segunda parte: “Não há isenção de pena quando o erro deriva de culpa e o fato é punível como crime culposo.” LEI No 7.492, DE 16 DE JUNHO DE 1986. Define os crimes contra o sistema financeiro nacional, e dá outras providências. Art. 6º Induzir ou manter em erro, sócio, investidor ou repartição pública competente, relativamente a operação ou situação financeira, sonegando-lhe informação ou prestando-a falsamente: Pena - Reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa. Art. 20 ... Erro determinado por terceiro § 2º - Responde pelo crime o terceiro que determina o erro. jadercosta@gmail.com 71-98808-7746 CEL.
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