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1º/2013 1 7 – Localização de Instalações 1 2 FEDEX Hub em menphis, Tennesse, aprox. 100 aeronaves Todos os pacotes são ordenardos por cidade, estado e cep. Em sua rede mundial tem 672 aeronaves e 80.000 caminhões.. 1º/2013 2 Fatores que Afetam as Decisões de Localização � Quanto ao País: • Regras, atitudes, estabilidade, incentivos do governo; • Questões culturais e econômicas; • Localização dos mercados; • Disponibilidade de MO, atitudes, produtividade e custos. • Disponibilidade de suprimentos, comunicações, energia; • Taxa de câmbio. � Quanto a Região/Comunidade • Desejos corporativos. • Atrativos da região (cultura, impostos, clima, etc…) • Disponibilidade de mào-de-obra, custos, atitude em relação aos sindicatos. • Custo e disponibilidade de serviços de utilidade pública • Regulações ambientais do estado e da cidade • Incentivos governamentais • Proximidade das matérias-primas e dos clientes • Custo de terra/ construções 3 Fatores que Afetam as Decisões de Localização � Decisão sobre o local: • Tamanho e custo do local; • Sistemas aéreo, ferroviário, rodoviário e hidroviário; • Restrições de zoneamento. • Proximidade dos serviços/ suprimentos necessários. • Qustões de impactos ambientais. Exemplo1: Em comparação de duas fábricas da mesma empresa Y no México e nos EUA, decobriu-se que paga-se no México $ 25 por dia para se produzir 20 peças a cada operário e nos EUA, $ 70 por dia para a produção de 60 peças. Exemplo 2: Um fabricante está decidindo onde localizar a sua fábrica. Ele sabe que tem como opção trêslocais, A, B e C e que os custos fixos nos três locais são $ 30.000, $ 60.000 e $110.000, respectivamente. Os custos variáveis são de $ 75 por unidade em A, $ 45 por unidade em B e $ 25 por unidade em C. Sabe-se que a produção será de 2.000 unidades a um preço de $ 120 por unidade. Qual o melhor local. 4 1º/2013 3 A Rede Logística de Suprimento A rede logística de suprimento consiste de: – Instalações: Fornecedores, Centros de Manufatura (Fábricas), Armazéns/ Centros de Distribuição (CDs) e Clientes. – Matérias-Primas e Produtos Finais que fluem entre as instalações 5 Como atingir o Alinhamento Estratégico? 1. Entender o Cliente. 2. Entender a Cadeia de Suprimento. 3. Realizar o alinhamento Estratégico. 6 1º/2013 4 Exemplos de Decisões de Projeto de Rede • Número e Localização de Fornecedores de Matéria Prima • Número e Localização de Fábricas, Centros de Distribuição (CDs) e/ou armazéns • Número e Localização de Linhas de Produção • Alocação de: – Fábricas para Fornecedores – Centros de Distribuição para Fábricas e Outros CDs – Clientes para Fábricas ou CDs – Espaço para os produtos nos armazéns • Determinar quais clientes serão abastecidos por cada CD/armazém 7 Questões Fundamentais de Projeto de Redes Logísticas Fábrica Fábrica Armazém Armazém Clientes Fornecedor Onde produzir e/ou Onde produzir e/ou Onde produzir e/ou Onde produzir e/ou montar os produtos?montar os produtos?montar os produtos?montar os produtos? Quanto produzir?Quanto produzir?Quanto produzir?Quanto produzir? Quando produzir?Quando produzir?Quando produzir?Quando produzir? Onde adquirir Onde adquirir Onde adquirir Onde adquirir materiais e materiais e materiais e materiais e componentes?componentes?componentes?componentes? Onde armazenar os produtos Onde armazenar os produtos Onde armazenar os produtos Onde armazenar os produtos finais e componentes?finais e componentes?finais e componentes?finais e componentes? Quanto armazenar?Quanto armazenar?Quanto armazenar?Quanto armazenar? Que mercados servir?Que mercados servir?Que mercados servir?Que mercados servir? Qual o nível de serviço?Qual o nível de serviço?Qual o nível de serviço?Qual o nível de serviço? Qual o custo do nível de Qual o custo do nível de Qual o custo do nível de Qual o custo do nível de serviço?serviço?serviço?serviço? Qual o tamanho Qual o tamanho Qual o tamanho Qual o tamanho da frota?da frota?da frota?da frota? Que rotas de Que rotas de Que rotas de Que rotas de veículos e veículos e veículos e veículos e embarquesembarquesembarquesembarques Quanto embarcar?Quanto embarcar?Quanto embarcar?Quanto embarcar? Quando embarcar?Quando embarcar?Quando embarcar?Quando embarcar? Que modos de transportes?Que modos de transportes?Que modos de transportes?Que modos de transportes? 8 1º/2013 5 Classificação das Decisões Planejamento Estratégico: Decisões que envolvem, geralmente, maior investimento de capital e tem uma característica de efeito de longo prazo. 1. Determinação do número, localização e tamanho de novas plantas, centros de distribuição e armazéns. 2. Aquisição de novos equipamentos de produção e projeto de centros de trabalho dento de cada planta. 3. Projeto dos recursos de transportes, equipamento de comunicação, etc. 9 Classificação das Decisões Planejamento Tático: Alocação efetiva de recursos de manufatura e distribuição por um período de vários meses. 1. Tamanho da força de trabalho. 2. Políticas de Estoques 3. Definição dos canais de distribuição 4.Seleção das alternativas de transporte e transbordo 10 1º/2013 6 Classificação das Decisões Controle Operacional: Incluem decisões operacionais do dia-a-dia. 1. A designação dos pedidos dos clientes para as máquinas individuais (centros de trabalho). 2. Despacho, processamento e expedição dos pedidos 3. Roteiro dos veículos 11 Otimização de Cadeias de Suprimento WellheadWellhead PumpPump TradingTrading Transfer of Crude Transfer of Crude Refinery Optimization Refinery Optimization Schedule Products Schedule Products Transfer of Products Transfer of Products Terminal Loading Terminal Loading Petroleum industry Dennis Houston (2003) • A Cadeia de Suprimentos é grande, complexa, e altamente dinâmica. • Otimização pode levar a um retorno financeiro considerável. 12 1º/2013 7 PROJETO DE REDES LOGÍSTICAS DE SUPRIMENTO • O problema do projeto da rede é aquele de especificar a estrutura através da qual os produtos fluirão, de seus pontos de origem até os pontos de demanda. Envolve determinar quais instalações devem ser usadas, quantas deveriam haver, onde deveriam estar localizadas, quais produtos e clientes devem ser designados a elas, quais serviços de transporte deveriam ser usados entre elas e como as instalações deveriam ser atendidas. �Decisões Sobre Instalações 13 Classificação das Decisões sobre Instalações: 1. Papel das Instalações. Qual o papel que cada instalação deve exercer? Que processos são desencadeados em cada instalação? 2. Localização das Instalações. Onde as localizações devem estar localizadas? 3. Alocação de capacidade. Qual a capacidade deve ser alocada em cada instalação? 4. Alocação de mercados e suprimentos. Que mercados devem ser servidos pelas instalações? Que fontes de suprimento devem alimentar cada instalação? 14 1º/2013 8 Classificação dos Problemas de Localização • Por força direcionadora; • Por número de instalações; • Por escolhas discretas; • Por grau de agregação de dados; • Por horizonte de tempo; • Divisibilidade da demanda • Interação entre instalações; • Influência do transporte nas decisões de localização (modelos localização-roteamento); • Localização de Varejo (Modelos Competitivos de Localização) 15 “Trade-offs” Envolvidos 16 1º/2013 9 Localização de Instalação Única Método do Centro de Gravidade ∑= i iii dRVTCMin TC = Custo total de transporte Vi = volume no ponto i; Ri = taxa de transporte ao ponto i ; di = distância ao ponto i da instalação coordenadas da instalação localizada Xi,Yi = coordenadas da fonte e da demanda ( ) = ∑ ∑ i ii i iii d RV d XRV X ( ) ( ) = ∑ ∑ i ii i iii d RV d YRV Y , =YX 22 )()( YYXXKd iii −+−= O di é a distância e K representa um fator de escala para converter uma unidade de um índice coordenado a uma medida mais comum de distância, tal como milhas ou quilômetros. (1.1) (1.2) (8.3) 17 Método do Centro de Gravidade – Etapas de Solução 1. Determine as coordenadas X, Y para cada ponto de fonte e de demanda, junto com volumes no ponto e taxas de transporte lineares. 2. Aproxime a localização inicial das fórmulas para centro de gravidade omitindo os termos de distância di (A.1) e(1.2). 3. Usando-se da etapa 2, calcule di de acordo com a equação (1.2) (o fator K não precisa ser usado neste ponto). 4. Substitua di nas equações (1.1) e (1.2), e resolva-as para as coordenadas revisadas. 5. Recalcule di baseado nas coordenadas revisadas. 6. Repita as etapas 4 e 5 até que as coordenadas não mudem por sucessivas interações, ou mudem muito pouco de forma que continuar o cálculos não seja frutífero. 7. Finalmente, calcule o custo total para melhor localização. 18 1º/2013 10 Exemplo do Método do Centro de Gravidade: A empresa L.D. Inc., com duas fábricas suprindo o armazém que, por sua vez, abastece três centros de demanda. O que se quer é a localização do armazém único que seja capaz de minimizar os custos de transporte. Uma grade de cobertura de um mapa rodoviário é usada como acessório no estabelecimento das localizações relativas dos pontos Ponto(I) Produto(s) Volume Total Movimentado, V1 (cwt) Tarifas de Transporte ($/cwt/mi) 1-P1 A 2.000 $0,050 3 8 2-P2 B 3.000 0,05 8 2 3-M1 A&B 2.500 0,075 2 5 4-M2 A&B 1.000 0,075 6 4 5-M3 A&B 1.500 0,075 8 8 Coordenadas X Y 19 Logística Empresarial – Projeto de Cadeias Logísticas i Xi Yi Vi Ri ViRi ViRiXi ViRiYi 1 3 8 2.000 0,050 100,00 300,00 800,00 2 8 2 3.000 0,050 150,00 1.200,00 300,00 3 2 5 2.500 0,075 187,50 375,00 937,50 4 6 4 1.000 0,075 75,00 450,00 300,00 5 8 8 1.500 0,075 112,50 900,00 900,00 625,00 3.225,00 3.237,50 18,500,625/50,237.3 16,500,625/00,225.3 == == Y X Exemplo do M.C.G: 20 1º/2013 11 Método do Centro de Gravidade i Xi Yi Vi Ri di Custo ($) 1 3 8 2.000 0,050 35,52 3.552 2 8 2 3.000 0,050 42,63 6.395 3 2 5 2.500 0,075 31,65 5.934 4 6 4 1.000 0,075 14,48 1.086 5 8 8 1.500 0,075 40,02 4.502 21.469 i ViRi ViRiXi ViRiYi di (ViRi)/di ViRiXi/di ViRiYi/di 1 100,0 300,0 800,0 35,52 2,815 8,44595 22,5225 2 150,0 1200,0 300,0 42,63 3,519 28,1492 7,0373 3 187,5 375,0 937,5 31,65 5,924 11,8483 29,6209 4 75,0 450,0 300,0 14,48 5,180 31,0773 20,7182 5 112,5 900,0 900,0 40,02 2,811 22,4888 22,4888 20,249 102,01 102,388 Interação Coordenada X Coordenada Y Custo total 0 5,16 5,18 21.471,00 1 5,038 5,057 21.431,22 2 4,99 5,031 21.427,11 3 4,966 5,032 21.426,14 4 4,951 5,037 21.425,69 . . . . . . . . 10 4,917 5,054 21.425,15 11 4,915 5,055 21.425,14 . . . . . . . . 100 4,91 5,058 21425,14 = 5,038 = 5,057 Y 21 Localização de Instalações Múltiplas Métodos Exatos � Abordagem de Múltiplo Centro de Gravidade � Programação Linear Inteira Combinada (PLIC) – Descrição Encontre o número, tamanho e localizações dos armazéns numa rede de cadeia de suprimentos que venha minimizar os custos fixos e variáveis lineares do transporte de todos os produtos ao longo da rede escolhida, sujeito às seguinte condições: 1. O suprimento disponível das fábricas não pode ser excedido para cada produto. 2. A demanda de todos os produtos deve ser atendida. 3. O processamento de cada armazém não pode exceder sua capacidade. 4. Um processamento mínimo de armazém deve ser atingido antes que ele entre em atividade. 5. Todos os produtos de um mesmo cliente devem ser supridos a partir de um mesmo armazém. 22 1º/2013 12 Modelagem de Redes de Transporte 1. O gerente de logística da empresa Ajax quer definir os fluxos de produtos que serão enviados de um Centro de Distribuição (CD) e da Planta Fabril (PLT) para os mercados atendidos pela empresa. A matriz com os custos de movimentação ($/unidade), demanda dos mercados e capacidade de fornecimento (unidades) são mostrados na tabela abaixo: A B C D E F G H Supply PLT 14 24 21 20 21,5 19 17 30 100 CD 24 15 28 20 18,5 19,5 24 28 45 Demanda 22 14 18 17 15 13 15 20 Destino Origem 23 Modelagem de Redes de Transporte 2. O mesmo gerente, deseja investigar o benefício potencial de localizar uma instalação de cross-dock próximo aos mercados D, E e F. Esta instalação deveria atender os três mercados. Ela deveria ter um espaço muito pequeno para armazenagem de produtos. A vantagem possibilitada com esta operação é a baixa tarifa de transporte atrelada as operações na instalação de cross-docking. Atrelado aos novos custos de movimentação com a opção cross- dock, estão o custo de manuseio ($ 2 por unidade) e a capacidade de operação da instalação (30 unidades). Destino Instalação Cross- Dock D E F PLT 11 CD 10 Origem Instalação Cross-Dock Destino 6 5 5 Origem 24 1º/2013 13 Modelagem de Redes de Transporte A B C E F G H PLT CD D 25 Modelagem de Redes de Transporte XPC = fluxo da planta para a instalação cross-dock XWC = fluxo do armazém para a instalação cross-dock Z = transferência pela istalação cross-dock YCJ = fluxo da instalação cross-dock para os mercados D, E, F (j = 4,5,6) 14XP1 + 24XP2 + 21XP3 + 20XP5 + 19XP6 + 17XP7 + 30XP8 + 24XW1 + 15XW2 + 28XW3 + 20XW4 + 18,5XW5 + 19,5XW6 + 24XW7 + 28XW8 + 11XPC + 10XWC + 2Z + 6YC4 + 5YC5 + 5YC6 MIN Sujeito a: XP1 + XP2 + XP3 + XP4 + XP5 + XP6 + XP7 + XP8 + XPC ≤ 100 XW1 + XW2 + XW3 + XW4 + XW5 + XW6 + XW7 + XW8 + XWC ≤ 45 Restrições de Fornecimento 26 1º/2013 14 Modelagem de Redes de Transporte XPC + XWC –Z = 0 Z – YC4 – YC5 – YC6 = 0 Z ≤ 30 XP1 + XW1 = 22 XP2 + XW2 = 14 XP3 + XW3 = 18 XP4 + XW4 + YC4 = 17 XP5 + XW5 + YC5 = 15 XP6 + XW6 + YC6 = 13 XP7 + XW7 = 15 XP8 + XW8 = 20 Todas as variáveis são positivas Restrições de Cross-Dock Restrições de Demanda 27 Exemplo de PLIC Considerando a figura a seguir, considere dois produtos em demanda por três clientes , mas um destes só pode ser servido a partir de um armazém. Pode-se optar entre dois armazéns. O armazém W1 tem um custo fixo anual de $ 100.000 e capacidade anual de 110.000 cwt, enquanto o armazém W2 tem um custo fixo de $500.000/ano e uma capacidade anual ilimitada. Qual dos armazéns deve ser usado? Justifique? 28 1º/2013 15 Logística Empresarial – Projeto de Cadeias Logísticas MODELAGEM DE CADEIAS LOGÍSTICAS DE SUPRIMENTO – Localização MIPProduto 1 Custo de Manuseio = $2/cwt. Produção = $4/unid Capacidade = 60.000 cwt Produção = $4/cwt Capacidade = ilimitada $0/cwt. $5/cwt $2/cwt. $4/cwt. $4/cwt $3/cwt$5/cwt $2/cwt. $1/cwt $2/cwt Armazém 1 Armazém 2 Custo de Manuseio = $1/cwt, Cliente 1 D = 50.0000 Cliente 2 D = 100.000 Cliente 3 D = 50.000 Fábrica 1 Fábrica 2 $0/cwt $5/cwt $2/cwt $4/cwt $3/cwt $2/cwt $4/cwt $3/cwt $2/cwt $3/cwt Custo de Manuseio = $2/cwt Armazém 1 Armazém 2 Custo de Manuseio = $1/cwt Cliente 1 D = 20.0000 Cliente 2 D = 30.000 Cliente 3 D = 60.000 Produto 2 Fábrica 1 Produção = $3/cwt Capacidade = 50.000 cwt Produção = $2/cwt Capacidade = irrestrito Fábrica 2 Localização de Instalações Múltiplas Métodos de Simulação Métodos de HeurísticosTrade-offs Envolvidos: • Custos de produção e compra; • Custos de estocagem e manuseio no armazém; • Custos de manutenção de estoques; • Custos de processamentos dos pedidos de estoques e pedidos dos clientes • Custos de transporte e entrada e saída do armazém 30 1º/2013 16 Estrutura para Decisões de Projeto de Rede ESTRATÉGIA COMPETITIVA RESTRIÇÕES INTERNAS Capital, estratégia de crescimento, rede existente FASE I Estratégia da cadeia de suprimentos CONCORRÊNCIA GLOBAL TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO Custo, impacto escala/escopo, suporte necessário, flexibilidade AMBIENTE COMPETITIVO MÉTODO DE PRODUÇÃO Habilidades necessárias, tempo de resposta CUSTOS Mão-de-obra, materiais, local específico FASE II Configuração da instalação regional FASE III Locais Interessantes FASE IV Escolha dos locais TARIFAS E INCENTIVOS FISCAIS DEMANDA REGIONAL Tamanho, crescimento, homogeneidade, especificações locais RISCOS POLÍTICOS CAMBIAIS E DE DEMANDA INFRA-ESTRUTURA DISPONÍVEL CUSTOS DE LOGÍSTICA Transporte, estoque, coordenação 31 Logística Empresarial – Projeto de Cadeias Logísticas Estrutura para Decisões de Projeto de Rede Criação de Cenários -Novos Produtos/ Serviços - Fusões/ Consolidações - Nova Tecnologia de Processamento - Fornecimento para a Produção - Alianças Estratégicas Avanços Tecnológicos Análise de Linhas de Produtos - Crescimento (declínio) de volume - Participação no mercado Negócios Globais/ Objetivos Estratégicos Questões regulatórias Questões estratégicas de fornecimento e oportunidades Considerações da rede existente E stágio 1 20 a 30 idéias 5 a 10 soluções viáveis Restrições Políticas, Procedimentais, Regulatórios e Econômicas Alto Nível de Questionamento Qualitativo -Entrevistas com Executivos; - Criação de um comitê de trabalho - Alinhamento estratégico do negócio; -Diretrizes de políticas operacionais; - Principais fatores de variabilidade de alcance; - Definir o escopo do modelo e estrutura; - Definição dos parâmetros e dados; - Validação das atividades correntes. - Identificar Estratégias Superiores; - Avaliar as sensibilidades para mudanças; - Quantificar contribuições marginais. Modelo de Otimização de Rede; Definição Estrutural Criar um Modelo de Otimização de Rede Customizado para Estudar Cenários Estratégicos E stágio 2 E stágio 3 E stágio 4 Selecionar e Quantificar de 3 a 5 Idéias Superiores - Selecionar Aproximações Preferidas; - Construir um Caso de Negócio; - Planejar a Implementação. Detalhamento do Modelo de Otimização Implementação do Planejamento - Análise Financeira e Ganhos de Acionista; - Análise de Risco/ Planejamento de Contigência; - Implementação da Fase Otimizada. Criação de Cenários -Novos Produtos/ Serviços - Fusões/ Consolidações - Nova Tecnologia de Processamento - Fornecimento para a Produção - Alianças Estratégicas Avanços Tecnológicos Análise de Linhas de Produtos - Crescimento (declínio) de volume - Participação no mercado Negócios Globais/ Objetivos Estratégicos Questões regulatórias Questões estratégicas de fornecimento e oportunidades Considerações da rede existente E stágio 1 20 a 30 idéias 5 a 10 soluções viáveis Restrições Políticas, Procedimentais, Regulatórios e Econômicas Alto Nível de Questionamento Qualitativo -Entrevistas com Executivos; - Criação de um comitê de trabalho - Alinhamento estratégico do negócio; -Diretrizes de políticas operacionais; - Principais fatores de variabilidade de alcance; - Definir o escopo do modelo e estrutura; - Definição dos parâmetros e dados; - Validação das atividades correntes. - Identificar Estratégias Superiores; - Avaliar as sensibilidades para mudanças; - Quantificar contribuições marginais. Modelo de Otimização de Rede; Definição Estrutural Criar um Modelo de Otimização de Rede Customizado para Estudar Cenários Estratégicos E stágio 2 E stágio 3 E stágio 4 Selecionar e Quantificar de 3 a 5 Idéias Superiores - Selecionar Aproximações Preferidas; - Construir um Caso de Negócio; - Planejar a Implementação. Detalhamento do Modelo de Otimização Implementação do Planejamento - Análise Financeira e Ganhos de Acionista; - Análise de Risco/ Planejamento de Contigência; - Implementação da Fase Otimizada. 1º/2013 17 Sistema de Modelagem de Rede Logística Visão da Hierarquia Top- down { Otimização da Programação da Produção Sistemas de Modelagem { Otimização da Programação Da Distribuição Sistemas de Modelagem Transacional TI Previsão de Demanda e Sistemas de Gerenciamento de Pedido Sistemas de Modelagem e Otimização Estratégica Sistemas de Modelagem e Otimização Tática Planejamento da Produção Sistemas de Modelagem e Otimização Otimização Logística Sistemas de Modelagem Análise Estratégica Período Longo Análise Tática Período Curto Análise Tática Análise Operacional 33 Sistema de Modelagem de Rede Logística Visão da Hierarquia Top- down Source: Tayur, et al. [1999] Sistema ERP Sistema de Planejamento das Necessidades de Materiais Sistema de Planejamento das Necessidades de Distribuição Transacional TI Sistemas de Gestão de Dados Externos 34 1º/2013 18 Característica dos Sistemas Transacional e Analítico 35 Uma Visão do Modelo de Otimização de Rede 36 1º/2013 19 Logística Empresarial – Projeto de Cadeias Logísticas “CHECKLIST” PARA O PROJETO DE REDE � Lista de todos os produtos da linha de produtos; � Localização dos clientes, dos pontos da estocagem e dos pontos de origem; � Demanda para cada produto por localização de cliente; � Taxas e Custos de transporte; � Tempos de trânsito, tempos de transmissão de pedidos e taxas de preenchimento de pedidos; � Taxas e custos de armazenagem; � Custos de compra/produção; � Tamanhos de embarque por produto; � Níveis de estoque por localização, por produto e métodos de controle destes; � Padrões de pedido por freqüência, tamanho, estação e conteúdo; � Custos de processamento de pedidos e onde são gerados; � Custos de capital e metas de serviços ao cliente; Passos para a Modelagem da Rede Logística Passo 1: Estabelecer o Escopo do Projeto Passo 2: Descrever a Rede Logística Passo 3: Obter Dados de Demanda dos Clientes Passo 4: Obter Custos de Fretes Passo 5: Obter Dados das Instalações Passo 6: Preparar os Dados para a Geração de Cenários Passo 7: Validar o Modelo Passo 8: Executar o Solver (Otimização) Passo 9: Analisar os Resultados do Solver Passo 10: Implementar os Resultados 38 1º/2013 20 Três Tipos de Modelos 1. Conceitual 2. Matemático 3. Simulação Representar a Cadeia Como Diagrama e Descrições Fórmulas e Procedimentos Objetos e Interações Soluções Encontradas por: Razões Verbais Execução e "Solving" Experimentos de "Monte Carlo" Melhor Modo de se Fazer Entendimento Particionado Desempenho Ótimo Ótima Avaliação Malha Viária Divisão Política Centróides Malha Viária Divisão Política Centróides • SIG 39 Modelagem da Cadeia de Suprimento da Marinha Criar as tabelas com os dados necessários Abrir o aplicativo de modelagem Adicionar mapas e rodovias Ajustar os tipos de instalações Importar os dados e geocodificar as instalações Criar os modelos de custos das lanes e das instalações Criar e rodar os cenários Analisar os cenários Definir e gerar os arquivos de lanes (fluxos de produtos entre instalações) 40 1º/2013 21 Modelagem da Cadeia deSuprimento da Marinha 19 Itens ≅ 79% ⇐ ⇒74 Itens ≅ 70% Classificação ABC - Material Comum 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 0 50 100 150 200 250 Itens Ve n da s To ta is (% ) Classificação ABC - Material de Subsistência 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 0 20 40 60 80 Itens V e n da s To ta is (% ) 41 Logística Empresarial – Projeto de Cadeias Logísticas 1º/2013 22 3 – Localização de Instalações e Gestão da Cadeia de Suprimentos – Uma Revisão 43 Trabalhos publicados com relação a estrutura da cadeia de suprimentos, considerando o número de mercadorias, horizonte de planejamento e os tipos de dados do modelo Determinístico Estocástico Determinístico Estocástico Um único produto [52] [56] [59] [61] [70] [12] [32] [51] [53] [55] [34] [39] Múltiplos produtos [11] [38] [64] [18] [21] [62] Um único produto [2] [10] [16] [17] [35] [36] [45] [50] [67] [14] [22] [29] [40] [41] [54] [63] [1] Múltiplos produtos [25] [65] [69] [9] Um único produto [28] Múltiplos produtos [5] [24] [27] [44] [58] [19] [20] [57] [66] Um único produto [42] Múltiplos produtos [15] Um único produto [3] [8] [33] Múltiplos produtos [23] [30] [32] [46] [26] Um único produto [4] [60] Múltiplos produtos [13] [43] [47] [68] [71] [48] [49] [37] Múltiplos períodos Localização em uma camada Um único período Uma camada Localização em uma camada Localização em duas camadas Localização em três ou mais camadas Maior ou igual a três camadas Localização em uma camada Localização em duas camadas Duas camadas 1º/2013 23 Decisões de Redes Logísticas baseadas em decisões de localização e alocação Artigo Capacidade Estoques Compras Produção Roteamento Modos de Transporte Cordeau et al. (2006) √ √ √ Guillén et al. (2005) √ √ √ Jang et al. (2002) √ √ √ Melo et al. (2006) √ √ √ √ Miranda and Garrido (2004) √ √ Monteiro (2008) √ √ √ √ Vila et al. (2006) √ √ √ Wilhelm et al. (2005) √ √ √ √ Classificação da Literatura sobre Logística Reversa Dentro do Contexto de Cadeia de Suprimentos 46 1º/2013 24 Características Adicionais de Localização de Instalações em Cadeias de Suprimento Metodologias de solução usadas para resolver problemas de projeto de redes de cadeias de suprimento 48 1º/2013 25 Classificação dos Problemas de Localização • Por força direcionadora; • Por número de instalações; • Por escolhas discretas; • Por grau de agregação de dados; • Por horizonte de tempo; • Divisibilidade da demanda • Interação entre instalações; • Influência do transporte nas decisões de localização (modelos localização-roteamento); • Localização de Varejo (Modelos Competitivos de Localização) 49
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