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TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................18
4 REFERÊNCIAS.......................................................................................................19
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INTRODUÇÃO
Atualmente as organizações se preocupam mais com as pessoas e com o meio em que elas interagem. A responsabilidade sócio ambiental deixou de ser apenas uma postura frente às imposições para transformar-se em atitudes voluntárias, superando as próprias expectativas da sociedade.
Dessa forma, essa preocupação é hoje vital, pois representa competitividade. E assim, surgem mais e mais a cada dia a implementação nas empresas, de práticas sustentáveis de gestão, como forma de obter vantagens competitivas.
O trabalho a seguir tem por objetivo, refletir sobre o que é responsabilidade socioambiental, como também analisar como vem sendo tratado o referido assunto, pela empresa Petrobrás.
deSENVOLVIMENTO
Defina responsabilidade socioambiental.
O conceito de Responsabilidade socioambiental, segundo o Conselho Mundial para o Desenvolvimento Sustentável, é um compromisso permanente por parte dos empresários na adoção de uma postura e ações de mercado éticas, que contribuam para o desenvolvimento econômico de forma consoante com a qualidade de vida de seus clientes internos e externos.
A Responsabilidade socioambiental pode ser adotada por empresas públicas e privadas no objetivo de conciliar inclusão social e conservação do meio ambiente. É uma ação que vem sendo planejada e implementada com maior ênfase desde os anos 90, apesar do remoto histórico do pensamento ecológico e lutas ambientalistas no mundo.
Produzir e distribuir seus produtos de forma global é uma das missões da Responsabilidade socioambiental, o que aumenta a conscientização de todos os envolvidos na empresa e sua responsabilidade perante a sociedade no uso comum do meio ambiente. Busca conscientizar e propor maneiras de produzir sem geram danos e riscos ao meio ambiente e à estratégia de mercado da empresa.
É uma forma de a empresa responder a cobrança de seus consumidores/sociedade por produtos feitos de forma sustentável. Exige que a empresa revise seu modo de produção e padrões de consumo. Dentre as principais ações lida com projetos de reciclagem, saneamento (incluindo o tratamento do esgoto industrial), reflorestamento, educação ambiental e coleta de lixo.
O conceito de Responsabilidade socioambiental deu seus primeiros passos na Constituição de Weimar, que tratava da Função Social da Propriedade. Em 1972, a ONU gerou a resolução 1721 do Conselho Econômico e Social, e no ano seguinte, o PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Documento que serviram para ampliar os debates, projetos e inclusão de medidas sustentáveis nas empresas.
Elencar quatro problemas ambientais enfrentadas na atualidade.
Perda da biodiversidade em razão do desmatamento e das queimadas; 
Degradação e esgotamento dos solos decorrente das técnicas de produção; 
Escassez da água pelo mau uso e gerenciamento das bacias hidrográficas;
Contaminação dos corpos hídricos por esgoto sanitário.
Como os problemas socioambientais podem interferir no funcionamento de uma organização: Explicar e dar exemplos.
Um dos grandes problemas ambientais é hoje o esgotamento acelerado dos recursos naturais. O desmatamento e outros problemas ambientais acarreta em perda de biodiversidade, ou seja em extinção de espécies e perda da variabilidade da flora e da fauna. A biodiversidade e seus recursos genéticos são fundamentais para futuros desenvolvimentos tecnológicos. É dever da organização, reduzir ao máximo o impacto ambiental negativo produzido por ela.
Relatar qual a relação existente entre ética e responsabilidade socioambiental.
Nas organizações, ética está ligada à legalidade, transparência, cooperação e a busca pelo bem comum, entre outros. Assim, a relação entre ética e responsabilidade socioambiental é o uso dos recursos naturais, respeitando o meio ambiente e promovendo o desenvolvimento sustentável.
Verificar a partir de quando a sociedade passou a utilizar a energia fóssil como combustível de maneira extensiva.
A exploração da energia fóssil começou em 1908 com a descoberta de lençóis de petróleo no Irã. A partir de então toda a região do Golfo Pérsico começou a ser explorada. Foi o início de uma política de concessões feitas pelo Xá e por chefes tribais árabes a grandes companhias estrangeiras, particularmente inglesas (Anglo-iranian) e americanas (Texaco, Mobil Oil, Esso, Standar Oil). Dois fatores fizeram com que o combustivel fossil passasse a ser estratégico e utilizado ostensivamente. Em 1896 Henry Ford começou a produzir o primeiro veículo automotor em série, inaugurando a era da moderna indústria de automóveis, expandindo-se para outros transportes como o aeronáutico. O aumento do consumo de gasolina e óleo começa então a impulsionar a prospecção e a busca de mais combustível fóssil, tanto nos Estados Unidos como no exterior. Outro fator que levou o combustível fóssil a tornar-se o negócio do século ocorreu em 1911, com a decisão tomada por Churchill, quando Ministro da Marinha inglesa - a maior do mundo -, de substituir o carvão pelo óleo como energia para seus navios, em 1911.
De 1908 a 1950, as companhias multinacionais formaram verdadeiros impérios (eram chamadas as 7 irmãs) abarcando todas as zonas produtoras de combustível fóssil espalhadas pelo mundo, mas concentradas basicamente no Oriente Médio. Foi a época de ouro das multinacionais. Elas possuíam sua própria política externa, suas linhas de aviação e comunicação completamente independentes. Geralmente seus administradores e gerentes eram os homens mais importantes do país e seus verdadeiros governantes. Os estados que existiam eram neocoloniais, dependentes, sem poder e força para disputar o controle da riqueza nacional.
Verificar quantas e quais indústrias petrolíferas estão entre as empresas mais ricas do mundo.
As indústrias petrolíferas mais ricas do mundo são:
1 - Royal Dutch Shell – Petróleo (Holanda) – US$ Bi 458,3 
2 – Exxon Mobil - Petróleo (EUA) – US$ Bi 442,8
3 – BP - Petróleo (Grã-Bretanha) – US$ Bi 367
4 – Chevron - Petróleo (EUA) – US$ Bi 263,1
5 – Total - Petróleo (França) – US$ Bi 234,6
 6 – ConocoPhillips – Petróleo (EUA) – US$ Bi 230,7
 7 – Sinopec - Petróleo (China) – 207,8
Descrever como foi a crise do Petróleo e suas consequências para o setor industrial.
Segundo Rainer Souza, transformado em uma das mais importantes fontes de energia do mundo, o petróleo ainda ocupa posição fundamental no sustentáculo de várias economias. Atualmente, a variação do preço do barril no mercado internacional é capaz de provocar crises econômicas de grandes proporções. Desde os mega investidores até os mais simples consumidores da cadeia econômica, se transformam em um frágil alvo das oscilações do “diamante negro”.
A expansão de seu consumo aconteceu, inicialmente, graças à popularização dos automóveis produzidos em série e a utilização de motores combustíveis em outros meios de transporte. Com isso, na primeira metade do século XX, grandes indústrias petroleiras buscaram capitanear a exploração desse recurso, principalmente no Oriente Médio. Frágeis ou mesmo sem condições de controle, essas nações viram sua riqueza nacional sistematicamente explorada.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, essa situação se transformou com a ascensão de governos interessados em controlar a exploraçãode petróleo em seus próprios países. Em posição frágil, por conta das terríveis perdas causadas pelas guerras, as grandes nações capitalistas não tiveram outra opção a não ser reconhecer a nova política das nações médio-orientais. Enfim, era melhor reduzir os lucros da exploração do que correr o risco de não ter acesso aos valiosos barris de petróleo.
Apesar disso, outras questões políticas serviram para que o controle exercido pelas nações do Oriente Médio causasse serias preocupações aos grandes capitalistas. No começo da década de 1970, as nações produtoras começaram a regular o escoamento da produção petrolífera por conta de sua natureza não renovável. Em 1973, o valor do barril mais que triplicou em um curto período de três meses. 
 Nessa mesma época, a crise entre os produtores orientais e o bloco capitalista piorou com o estouro da Guerra do Yom Kippur. Esse foi um dos vários conflitos entre árabes e judeus envolvendo os territórios da Palestina. Discordando da ofensiva judaica, as nações árabes vizinhas, produtoras de petróleo, organizaram um boicote contra toda a nação que apoiasse a causa dos israelenses. Não suportando a elevação do barril para a casa dos US$ 40,00, vários países abandonaram a guerra.
Outra crise de grandes proporções também aconteceu no ano de 1979, quando os iranianos organizaram a deposição do ditador Xá Reza Pahlevi. Com a sua saída do poder, o cenário político do Irã foi controlado pelos xiitas apoiadores do aiatolá Khomeini. Até a organização do setor petrolífero desta nação, o barril de petróleo atingiu o estratosférico preço de US$ 80,00. Somente na segunda metade da década de 1980 que o valor do petróleo passou a diminuir.
 O destaque destas duas crises indica que a economia de nações poderosíssimas está intimamente ligada a essa fonte de energia. Sendo o petróleo um recurso natural não renovável, muitos países investem na exploração de outras fontes de energia que possam sustentar o quadro econômico futuro. Contudo, ainda é difícil imaginar as várias transformações que um mundo sem petróleo poderia exercer na economia, na sociedade e, até mesmo, no jogo político internacional.
Analisar o porquê não há maiores investimentos em energia limpa já que o petróleo é tão poluidor.
Um ponto negativo levantado para a energia gerada pelas usinas eólicas é que ela precisa ser usada no momento em que é produzida. Se ventar de madrugada, por exemplo, ela é desperdiçada. E se não ventar num horário de pico, ela faltará. O efeito disso é que o chamado “fator de capacidade” da energia de ventos (ou seja, o quanto ela realmente produz) fica entre 30% e 40% de sua capacidade instalada. Outro ponto, talvez o mais impactante, considerado pelo governo, seja o alto custo em comparação com outras fontes mais poluentes.
Analisar a existência de leis ambientais às formas legítimas de dominação.
São várias a leis criadas para proteger o meio ambiente conforme demonstrado abaixo:
1 - Lei da Ação Civil Pública - número 7.347 de 24/07/1985.                                                           
Lei de interesses difusos trata da ação civil publica de responsabilidades por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor e |ao patrimônio artístico, turístico ou paisagístico.                                                                                                                                                                                                               
2 - Lei dos Agrotóxicos - número 7.802 de 10/07/1989.                                                                             
A lei regulamenta desde a pesquisa e fabricação dos agrotóxicos até sua comercialização, aplicação, controle, fiscalização e também o destino da embalagem.
Exigências impostas :                                                                                                     - obrigatoriedade do receituário agronômico para venda de agrotóxicos ao consumidor.                                             
- registro de produtos nos Ministérios da Agricultura e da Saúde.      
- registro no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA.                                  
- o descumprimento desta lei pode acarretar multas e reclusão.  
                        
3 - Lei da Área de Proteção Ambiental - número 6.902 de 27/04/1981.                                                              
Lei que criou as "Estações Ecológicas", áreas representativas de ecossistemas brasileiros, sendo que 90% delas devem permanecer intocadas e 10% podem sofrer alterações para fins científicos. Foram criadas também as “Áreas de Proteção Ambiental” ou APAS, áreas que podem conter propriedades privadas e onde o poder público limita as atividades econômicas para fins de proteção ambiental.
 
4 - Lei das Atividades Nucleares - número 6.453 de 17/10/1977.                                                                   
Dispõe sobre a responsabilidade civil por danos nucleares e a responsabilidade criminal por atos relacionados com as atividades  nucleares. Determina que se houver um acidente nuclear, a instituição autorizada a operar a instalação tem a responsabilidade     civil pelo dano, independente da existência de culpa. Em caso de acidente nuclear não relacionado a qualquer operador, os danos serão assumidos pela União. Esta lei classifica como crime produzir, processar, fornecer, usar, importar ou exportar material sem |autorização legal, extrair e comercializar ilegalmente minério nuclear, transmitir informações sigilosas neste setor, ou deixar  de seguir normas de segurança relativas à instalação nuclear.                                                                                                                                                                            5 - Lei de Crimes Ambientais - número 9.605 de 12/02/1998.  
Reordena a legislação ambiental brasileira no que se refere às infrações e punições. A pessoa jurídica, autora ou coautora da infração ambiental, pode ser penalizada, chegando à liquidação da empresa, se ela tiver sido criada ou usada para facilitar ou ocultar um crime ambiental. A punição pode ser extinta caso se comprove a recuperação do dano ambiental. As multas variam de R$ 50,00 a R$ 50 milhões de reais.                                                                                                 
                                                                                                                                
6 – Lei da Engenharia Genética – número 8.974 de 05/01/1995.                                                                     
Esta lei estabelece normas para aplicação da engenharia genética, desde o cultivo, manipulação e transporte de organismos modificados (OGM), até sua comercialização, consumo e liberação no meio ambiente.
A autorização e fiscalização do funcionamento das atividades na área da entrada de qualquer produto geneticamente modificado no país, é de responsabilidade dos Ministérios do Meio ambiente, da Saúde e da Agricultura. Toda entidade que usar técnicas de engenharia genética é obrigada a criar sua Comissão Interna de Biossegurança, que deverá, entre outros, informar trabalhadores e a comunidade sobre questões relacionadas à saúde e segurança nesta atividade.
7 – Lei da Exploração Mineral – numero 7.805 de 18/07/1989.                                                                       
Esta lei regulamenta as atividades garimpeiras. Para estas atividades é obrigatória a licença ambiental prévia, que deve ser concedida pelo órgão ambiental competente. Os trabalhos de pesquisa ou lavra, que causarem danos ao meio ambiente são passíveis  de suspensão, sendo o titular da autorização de exploração dos minérios responsável pelos danos ambientais. A atividade garimpeira executada sem permissão ou licenciamento é crime
8 – Lei da Fauna Silvestre – número 5.197 de 03/01/1967.|A lei classifica como crime o uso, perseguição, apanha de animais silvestres, caça profissional, comércio de espécies da fauna silvestre e produtos derivados de sua caça, além de proibir a introdução de espécie exótica (importada) e a caça amadorística   |sem autorização do Ibama. Criminaliza também a exportação de peles e couros de anfíbios e répteis em bruto.   
 
9 – Lei das Florestas – número 4.771 de 15/09/1965.                                                                         
Determina a proteção de florestas nativas e define como áreas de preservação permanente (onde a conservação da vegetação é       |obrigatória) uma faixa de 30 a 500 metros nas margens dos rios, de lagos e de reservatórios, além de topos de morros, encostas com declividade superior a 45 graus e locais acima de 1800 metros de altitude. Também exige que propriedades rurais da região Sudeste do país preservem 20% da cobertura arbórea, devendo tal reserva ser averbada em cartório de registro de imóveis.
10 – Lei do Gerenciamento Costeiro – número 7.661 de 16/05/1988.                                                                 
Define as diretrizes para criar o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro, ou seja, define o que é zona costeira como espaço  geográfico da interação do ar, do mar e da terra, incluindo os recursos naturais e abrangendo uma faixa marítima e outra terrestre. Permite aos estados e municípios costeiros instituírem seus próprios planos de gerenciamento costeiro, desde que prevaleçam as normas mais restritivas. Este gerenciamento costeiro deve obedecer as normas do Conselho Nacional do Meio Ambiente. (CONAMA).
|11 – Lei da criação do IBAMA – número 7.735 de 22/02/1989.                                                                       
Criou o Ibama, incorporando a Secretaria Especial do Meio Ambiente e as agências federais na área de pesca, desenvolvimento  florestal e borracha. Ao Ibama compete executar a política nacional do meio ambiente, atuando para conservar, fiscalizar,   
controlar e fomentar o uso racional dos recursos naturais.                                                                       
12 – Lei do Parcelamento do Solo Urbano – número 6.766 de 19/12/1979.                                                             
Estabelece as regras para loteamentos urbanos, proibidos em áreas de preservação ecológicas, naquelas onde a poluição representa |perigo à saúde e em terrenos alagadiços.
13 – Lei Patrimônio Cultural - decreto-lei número 25 de 30/11/1937.
Lei que organiza a Proteção do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, incluindo como patrimônio nacional os bens de valor etnográfico, arqueológico, os monumentos naturais, além dos sítios e paisagens de valor notável pela natureza ou a partir de uma intervenção humana.
A partir do tombamento de um destes bens, ficam proibidas sua demolição, destruição ou mutilação sem prévia autorização do Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - SPHAN.
 14 – Lei da Política Agrícola - número 8.171 de 17/01/1991.                                                                       
Coloca a proteção do meio ambiente entre seus objetivos e como um de seus instrumentos. Define que o poder público deve disciplinar e fiscalizar o uso racional do solo, da água, da fauna e da flora; realizar zoneamentos agroecológicos para ordenar a ocupação de diversas atividades produtivas, desenvolver programas de educação ambiental, fomentar a produção de mudas de espécies nativas, entre outros.
15 – Lei da Política Nacional do Meio Ambiente – número 6.938 de 17/01/1981.                                                     
É a lei ambiental mais importante e define que o poluidor é obrigado a indenizar danos ambientais que causar, independentemente da culpa. O Ministério Público pode propor ações de responsabilidade civil por danos ao meio ambiente, impondo ao poluidor a obrigação de recuperar e/ou indenizar prejuízos causados. Esta lei criou a obrigatoriedade dos estudos e respectivos relatórios de Impacto Ambiental (EIA-RIMA).
   
16 – Lei de Recursos Hídricos – número 9.433 de 08/01/1997.                                                                       
Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Recursos Hídricos. Define a água como recurso natural limitado, dotado de valor econômico, que pode ter usos múltiplos (consumo humano, produção de energia, transporte, lançamento de esgotos). A lei prevê também a criação do Sistema Nacional de Informação sobre Recursos Hídricos para a coleta, tratamento, armazenamento e recuperação de informações sobre recursos hídricos e fatores intervenientes em sua gestão.
17 – Lei do Zoneamento Industrial nas Áreas Críticas de Poluição – número 6.803 de 02/07/1980. 
                                  
Atribui aos estados e municípios o poder de estabelecer limites e padrões ambientais para a instalação e licenciamento das industrias, exigindo o Estudo de Impacto Ambiental. 
Mostrar com exemplos, como os textos podem ser coerentes, às vezes e incoerentes, outras vezes, já que tratam do mesmo assunto: responsabilidade socioambiental.
Texto 1:
Alinhado ao Plano Estratégico e ao Plano de Negócios, o Programa Petrobras Ambiental confirma o compromisso da Companhia em contribuir para a implementação do desenvolvimento sustentável, estratégia que se evidencia no enfoque integrado dos processos produtivos e do meio ambiente. Por meio de sua política de patrocínio ambiental, a Petrobras investe em iniciativas que visam à proteção ambiental e à difusão da consciência ecológica.
O Programa se caracteriza por atuar em temas ambientais relevantes para a Petrobras e para o País, articulando iniciativas que contribuem para criar soluções e oferecer alternativas com potencial transformador e em sinergia com políticas públicas.
O novo tema do Programa é “Água e Clima: contribuições para o desenvolvimento sustentável”.
Texto 2:
RIO — Os vazamentos de petróleo no Brasil são mais comuns do que se pensa. Só a Petrobras, a maior empresa do setor, encerrou o ano passado poluindo mais e recebendo um grande volume de autos de infração dos órgãos de fiscalização. Em 2010, a estatal registrou 57 vazamentos, contra 56 ocorrências em 2009. O volume de petróleo e derivados derramado cresceu cerca de 163%, pulando de 1.597 mil barris, em 2009, para 4.201 mil barris espalhados na natureza no ano passado, quase o dobro dos 2.400 barris que teriam vazado do poço da Chevron no campo de Frade (Bacia de Campos), onde a Petrobras tem 30% de participação no consórcio de exploração.
Texto 3:
Petrobras: R$ 10 milhões de multa por vazamento de óleo
SÃO PAULO - A Petrobras foi multada ontem em R$ 10 milhões pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) pelo vazamento de óleo durante o abastecimento de um navio no píer do terminal da Transpetro, subsidiária da estatal, em São Sebastião, no litoral paulista. O órgão ambiental irá oficializar ainda a denúncia de crime ambiental ao Ministério Público Estadual (MPE). A empresa também foi autuada pela Secretaria do Meio Ambiente de São Sebastião, em R$ 50 mil, por danos ao ecossistema marinho. O acidente ocorreu na sexta-feira por volta da 17h30, atingindo dez praias de São Sebastião e outras quatro da vizinha Caraguatatuba.
Ainda relacionado a questão 10, como eles apresentam discursos diferentes (pois são de autores/produtores diferentes)?
A diferença sugere que as ações tão proclamadas pela empresa não são realizadas de forma criteriosa como levam a crer os discursos.
Como pode ser provado linguisticamente que a Petrobrás tem um “discurso”, mas age de modo diverso ao discurso que tem?
O texto 1 demonstra que a Petrobras  tem um discurso  de preocupação com o meio ambiente bastante definido, entretanto, age diversamente ao que prega. 
Analise, a partir da teoria da ação social e da dominação legítima, o conteúdo dos textos.
Analisar ostextos com o olhar voltado para a ação social, possibilita a percepção de que a Petrobrás demonstra em seu discurso uma preocupação na preservação do meio ambiente porém, no ângulo da dominação legal, seu discurso é ainda mais forte e contundente no que diz respeito a tentar convencer a população que o serviço que a empresa presta a sociedade é ainda mais importante e relevante uma vez que, se cumprida a sentença aplicada à empresa, a sociedade terá prejuízo maior que o causado pelo acidente.
Qual é o papel dos administradores ou gestores da Petrobrás frente aos desafios socioambientais da atualidade?
Os administradores ou gestores da Petrobrás tem um grande desafio a alinhar a organização com seu ambiente, acompanhando as estruturas e estratégias internas com as mudanças contextuais e o monitoramento de adaptação ou de reação ao ambiente, sendo extremamente importante estabelecer objetivos, pois as organizações precisam saber onde estão e onde pretendem chegar. Após o estabelecimento dos objetivos é necessário planejar as ações que irão nortear o percurso a ser percorrido. Na sequência vem a função de organizar, que tem como finalidade estabelecer as atividades a serem desenvolvidas e alocar as pessoas e recursos de maneira mais eficiente possível. 
Planejar, organizar, dirigir e controlar são funções do administrador. Discuta a função planejamento da imagem organizacional e sua integração com um programa de responsabilidade socioambiental.
 O gestor da empresa deve passar para seus clientes de que se preocupa e está agindo de forma a contribuir com a preservação dos recursos através de ações estratégicas. Assim, deve elaborar programa voltado às questões ambientais, ao tempo em que implanta e acompanha efetivamente as ações propostas.
A partir das características da Política de Responsabilidade Social da Petrobrás e do Programa Petrobrás Ambiental, descritos no texto 1 e 2, qual teoria da administração estudada neste semestre poderia suportar a inclusão das questões socioambientais na gestão da organização. Por quê?
A teoria que suportaria a inclusão das questões socioambientais na gestão da Petrobrás seria a teoria das Relações Humanas, pois o desenvolvimento de uma prática socioambiental depende dos sujeitos que estão envolvidos no processo, pois para a implantação e prática de um projeto socioambiental depende de quem vai desenvolvê-lo, e para isso, necessita de pessoas capacitadas, e como disse Louis Allen: “As pessoas são os únicos elementos importantes numa organização. Pessoas excepcionais podem fazer funcionar uma organização precária. Pessoas desmotivadas ou incompetentes podem anular a mais perfeita organização”.
Cite exemplos de organizações que atuam na sua região e que demonstram preocupação socioambiental? Informe quais ações que essas empresas realizam que podem ser consideradas ações com preocupação socioambiental.
	EMPRESA
	AÇÕES
	Veracel Celulose
	Controle ambiental com objetivo de avaliar o estado de conservação da fauna, flora, água subterrânea e de solos em sua área de influência. 
	EMPRESA
	AÇÕES
	Julio Simões
	 Administração de recursos naturais (como água e energia) e insumos (como óleo e pneu); geração de empregos para  e campanhas de conscientização sobre segurança e saúde. 
CONCLUSÃO
Vários são os fatores que definem a situação da organização no mercado atualmente, e assim, o assunto responsabilidade socioambiental é de alta relevância, tendo em vista que as atitudes de hoje, definirão o que as futuras geração receberão por herança, no que se refere a qualidade de vida no planeta.
A responsabilidade social de uma empresa ultrapassa a esfera da própria empresa e se estende à comunidade local, envolvendo, para além dos trabalhadores e acionistas, um vasto espectro de outras partes interessadas: parceiros comerciais e fornecedores, clientes, autoridades públicas e ONG que exercem a sua atividade junto das comunidades locais ou no domínio do ambiente.
As empresas são o motor central do desenvolvimento econômico e devem ser também, um motor vital do desenvolvimento sustentável. Assim, é imprescindível que elas definam adequadamente sua relação com a sociedade e com o meio ambiente.
É necessário que as organizações apresentem práticas gerenciais e ferramentas para a integração da sustentabilidade (econômica, social e ambiental) nos processos organizacionais, desde o planejamento, inovação, operação e a disposição final dos produtos e serviços, desenvolvimento de conceitos e indicadores de eco-eficiência, produção limpa, e de sustentabilidade (econômica, social e ambiental).
7 REFERÊNCIAS
A Crise do Petróleo. Por Rainer Souza. Disponível em: http://www.brasilescola.com/historiag/petroleo1.htm. Acessado em 04/06/2013.
Água e clima: contribuições para um desenvolvimento sustentável. Disponível em: 
http://www.petrobras.com.br/minisite/ambiental/apresentacao/. Acessado em 04/06/2013.
Émile Durkeim - Karl Marx - Max Weber - Cultura e Sociedade. Por Josilene Queiroz Santos. Disponível em:: http://www.grupoescolar.com/pesquisa/emile-durkeim--karl-marx--max-weber--cultura-e-sociedade.html. Acessado em 04/05/2013.
KOETZ, Luciane de Paula Soutello.   Teorias da administração I: curso de graduação em Administração - bacharelado 1.   São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. 165p.
Petrobras: R$ 10 milhões de multa por vazamento de óleo. Disponível em: http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2013/04/cetesb-multa-petrobras-em-r-10-mi-por-vazamento-no-litoral-de-sao-paulo.html. Acessado em 04/06/2013.
Responsabilidade Socioambiental. Por Fernando Rebouças. Disponível em: http://www.infoescola.com/sociedade/responsabilidade-socioambiental/. Acessado em 04/06/2013.
SILVA, Ana Maria Augusta.   Sociologia: curso de graduação em Administração - bacharelado 1.   São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 182p.
STRECKER, Heidi.   Comunicação e linguagem: curso de graduação em Administração - bacharelado 1.   São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 181p.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO
NOME DO ALUNO
A ADMINISTRAÇÃO E SEUS CONCEITOS
Eunápolis/BA
2013
NOME DO ALUNO
A ADMINISTRAÇÃO E SEUS CONCEITOS
Trabalho apresentado às disciplinas de Teorias da Administração I, Comunicação e Linguagem, Sociologia e Filosofia da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR
Prof. Fabiano Galão, Elisa Nantes, Wilson Sanches e Márcia Bastos.
Eunápolis/BA
2013

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