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Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático

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21/04/2018 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 1/4
Sistema Nervoso Autônomo
Parassimpático
COMPREENDER AS CARACTERÍSTICAS E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
PARASSIMPÁTICO BEM COMO SUA IMPORTÂNCIA PARA A MANUTENÇÃO DA VIDA.
AUTOR(A): PROF. REGIANE XAVIER DE MORAES
AUTOR(A): PROF. ANA MARIA DE SOUZA
Você já sabe que o sistema nervoso autônomo é divido em simpático e parassimpático e que, basicamente
possuem funções opostas para controle da freqüência cardíaca e força de contração do coração, das vísceras
e das glândulas.
De maneira geral, a atividade simpática é relacionada ao aumento do metabolismo e reações de luta e de
fuga. Já o sistema nervoso autônomo parassimpático estimula principalmente atividades relaxantes, como a
redução do ritmo cardíaco e da pressão arterial, promove broncoconstrição, diminuição da pupila e é
responsável por atividades relacionadas à digestão dos alimentos, entre outras. Exemplos da inervação
parassimpática podem ser observadas na figura 1. 
Uma das principais diferenças entre os nervos simpáticos e parassimpáticos encontra-se nos
neurotransmissores liberados pelas fibras pré e pós ganglionares. Nos dois sistemas, entre as fibras pré e
pós ganglionares haverá liberação de acetilcolina. Os neurônios pós ganglionares do sistema nervoso
autônomo simpático secretam noradrenalina na maioria dos tecidos, razão pela qual são chamados de
neurônios adrenérgicos. O hormônio secretado pelos neurônios pós ganglionares do sistema nervoso
autônomo parassimpático é a acetilcolina, razão pela qual esses neurônios são chamados colinérgicos. A
acetilcolina e a noradrenalina têm a capacidade de excitar alguns órgãos e inibir outros, de maneira
antagônica.
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Legenda: VIAS DO SISTEMA NERVOSO AUTôNOMO PARASSIMPáTICO
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ATIVIDADE FINAL
Quais são as respostas parassimpáticas sobre estes órgãos/glândulas:
A. Respostas de luta e fuga. 
B. Reações de relaxamento e digestão.  
C. Aumento da freqüência cardíaca e força de contração do coração. 
D. Aumento da pupila.   
REFERÊNCIA
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia Humana – Uma abordagem integrada. São Paulo: Manole, 2003.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 12 ed. 2011.
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