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Pielonefrite, síndrome nefrítica, síndrome nefrótica, urolitíase, insuficiência renal aguda e crônica.

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21/04/2018 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 1/5
Pielonefrite, síndrome nefrítica,
síndrome nefrótica, urolitíase,
insuficiência renal aguda e crônica.
COMPREENDER AS ETIOLOGIAS, PATOGENIAS E INTERAÇÕES ENTRE ALGUMAS DOENÇAS RENAIS E OS
FATORES DE RISCO À ELAS ASSOCIADOS.
AUTOR(A): PROF. ANTONIO DI PETTA
AUTOR(A): PROF. REGIANE XAVIER DE MORAES
PIELONEFRITE
A pielonefrite pode ser definida com uma infecção renal, causada principalmente por bactérias que
comprometem a região intersticial do órgão e a pelve renal, levando a destruição ou perda total dos
néfrons.
Ocorre principalmente no sexo feminino, pela própria anatomia do sistema urinário, que apresenta uma
uretra curta permitindo as infecções no trato urinário com maior facilidade.
Dentre os principais sintomas podemos destacar a urgência urinaria, polaciúria, disúria, hematúria,
noctúria, sensação de queimação ao urinar, urina turva com odor e os sinais clássicos de uma infecção
(febre, calafrio, náuseas, vomito, dor no flanco e etc).
Outro fator que pode levar a pielonfrite e o refluxo vesicoureteral, onde ocorre o retorno da urina presente
na bexiga para os ureteres e rins, resultando em aprisionamento do conteúdo urinário no parênquima e
pelve renal. Esta urina aprisionada pode conter microorganismos e bactérias que tendem a desenvolver um
quadro de infecção local. Os principais sintomas são a urgência urinaria, polaciúria, disúria, hematúria,
noctúria, sensação de queimação ao urinar, urina turva com odor e os sinais clássicos de uma infecção
(febre, calafrio, náuseas, vomito, dor no flanco e etc).
 
SINDROME NEFRÓTICA
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A síndrome nefrótica apresenta como principal característica o aumento acentuado e prolongado da
permeabilidade glomerular a proteína. Sendo a proteinúria em conjunto com a hipoalbuminemia e o edema
os principais achados desta doença. As principais causas são nefrose lipídica, glomerulonefrite,
glomeruloesclerose, diabetes, lúpus, doenças circulatórias, nefrotoxinas e outras.
Os principais sintomas são a hipotensão ortostática, o edema periférico e postural e a ascite.
Geralmente o prognóstico é favorável quando o tratamento for realizado de forma correta.
 
SINDROME NEFRÍTICA
A síndrome nefritica pode ser definida como um conjunto de disturbios que afetam diretamente o nefron,
particularmente a porção glomerular, resultando em hematúria, proteinúria, restrição da função renal,
edema e hipertensão.
Geralmente ocorre em virtude de uma glomerulonefrite, podendo apresenter-se na forma aguda, crônica ou
rapidamente progressiva.
A forma aguda, com inicio repentino, está ligada a inflamações renais e hipertensão arterial sistêmica. Ao
contrario da forma aguda, a crônica evolui de forma lenta e progressiva para a perda irreversível da função
renal, todavia, quando diagnosticada precocemente e com a propedêutica adequada pode  ser tratada com
prognóstico favorável. Entretanto, a forma rapidamente progressiva evolui para a destruição total dos
néfrons renais e insuficiência renal quando não tratada imediatamente.
 
UROLITÍASE
Popularmente chamada de ``pedras nos rins``, a urolitíase caracteriza-se pela formação de cálculos nas vias
urinárias, sendo mais comum no interstício renal. Em sua maioria são constituídos de cristais de oxalato de
cálcio e fosfato de cálcio aprisionados no trato urinário. Estes cristais atraem outros cristais e acabam
formando por aglutinação um cristal de grande dimensão, denominado cálculo renal. Estes cristais
apresentam maior incidência no sexo masculino.
Dentre as principais causa de urolitíase podemos destacar a desidratação, fatores metabólicos e
alimentares, infecções, doenças renais, alterações de pH da urina e obstrução do fluxo urinário.
 
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA E CRÔNICA
Podemos definir insuficiência renal aguda (IRA) como a incapacidade do bom funcionamento dos rins de
forma súbita. Apresenta prognóstico favorável, entretanto, caso não seja tratada pode progredir para uma
insuficiência renal grave e óbito.
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Os principais fatores que podem desenvolver uma insuficiência renal aguda são:
redução do fluxo sanguineo aos rins e conseqüente hipotensão.
lesão renal (estruturas renais).
obstrução do fluxo renal bilateralmente.
A insuficiência renal crônica (IRC) por sua vez, caracteriza-se pela lesão lenta e progressiva do parênquima
renal, levando à danos irreparáveis e perda da função renal.
Os sintomas apenas se manifestam quando o rim perde em torno de 75% de sua função. A IRC quando não
tratada pode levar a óbito, sendo necessária a manutenção das funções renais por meio de diálises e o
transplante renal torna-se inevitável para a sobrevivência do paciente.
As principais causas da IRC são as doenças glomerulares, infecções renais, doenças metabólicas,
hipertensão arterial, urolitiase e outros de menor relevância.
Em suma, as insuficiências renais são de forma geral, a incapacidade do rim em desempenhar seu papel de
eliminar o produto final do metabolismo celular e os excessos, além de controlar o volume de líquido e
substâncias corpóreas.
AS PRINCIPAIS DOENÇAS RENAIS SÃO:
Pielonefrite, síndrome nefrítica, síndrome nefrótica, urolitíase, insuficiência renal aguda e crônica.
ATIVIDADE FINAL
Agora que você aprendeu sobre algumas doenças renais, analise
as frases abaixo e julgue se as afirmações são verdadeiras ou falsas.
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A. A Insuficiência renal aguda pode ser definida com uma infecção renal, causada principalmente por
bactérias que comprometem a região intersticial do órgão e a pelve renal, levando a destruição ou
perda total dos néfrons.
B. A síndrome nefrítica apresenta como principal característica o aumento acentuado e prolongado da
permeabilidade glomerular a proteína. 
C. A síndrome nefrótica pode ser definida como um conjunto de distúrbios que afetam diretamente o
néfron, particularmente a porção glomerular, resultando em hematúria, proteinúria, restrição da
função renal, edema e hipertensão.
D. Popularmente chamada de ``pedras nos rins``, a urolitíase caracteriza-se pela formação de cálculos
na via urinária, sendo mais comuns no interstício renal. 
REFERÊNCIA
PORTH, Carol Mattson. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 
MERKLEN, Carrie J. Manual de Fisiopatologia. São Paulo: Roca, 2007. 
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K; ASTER, Jon C. Robbins Patologia Básica: Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
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