Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
DESTILAÇAO TÓPICOS EM OPERAÇÕES UNITÁRIAS II 12017 IntroduçãoIntrodução AA destilaçãodestilação comocomo opçãoopção dede umum processoprocesso unitáriounitário dede separação,separação, vemvem sendosendo utilizadoutilizado pelapela humanidadehumanidade desdedesde oo períodoperíodo queque passapassa pelapela eraera dosdos antigosantigos alquimistasalquimistas.. OO que,que, como,como, quandoquando ee porqueporque podemospodemos utilizarutilizar 2 OO que,que, como,como, quandoquando ee porqueporque podemospodemos utilizarutilizar estaesta operaçãooperação éé objetoobjeto dede intensointenso estudoestudo.. OO enfoqueenfoque atualatual dodo processoprocesso dede destilaçãodestilação éé centradocentrado nana buscabusca pelapela eficiênciaeficiência ee consequentementeconsequentemente reduçãoredução dede energiaenergia.. DestilaçãoDestilação ConceitoConceito:: éé umauma operaçãooperação queque visavisa separarseparar osos componentecomponente dede umauma fasefase líquidalíquida atravésatravés dede suasua vaporizaçãovaporização parcialparcial.. OsOs vaporesvapores sãosão maismais ricosricos nosnos componentescomponentes maismais voláteisvoláteis dodo queque nono liquido,liquido, oo queque possibilitapossibilita aa separaçãoseparação dede fraçõesfrações enriquecidasenriquecidas nosnos componentescomponentes desejadosdesejados.. EsteEste processoprocesso dede separasepara dede líquidoslíquidos éé umauma dasdas operaçõesoperações básicasbásicas maismais importantesimportantes dada indústriaindústria ,, queque 3 operaçõesoperações básicasbásicas maismais importantesimportantes dada indústriaindústria ,, queque possibilitapossibilita separasepara osos componentescomponentes dede umauma misturamistura líquidalíquida nana formaforma dede substânciassubstâncias puraspuras.. ProcessoProcesso:: asas operaçõesoperações dede destilaçãodestilação realizamrealizam--sese emem estágiosestágios nosnos quaisquais duasduas correntescorrentes (um(um líquidolíquido ee umum vapor)vapor) entramentram emem contatocontato parapara produzirproduzir duasduas outrasoutras correntecorrente cujascujas composiçõescomposições diferemdiferem dasdas originaisoriginais.. DeDe umum modomodo geral,geral, oo vaporvapor queque saisai dede umum estágioestágio achaacha-- sese enriquecidoenriquecido nosnos componentecomponente maismais voláteisvoláteis.. OO líquidolíquido porpor suasua vez,vez, saisai comcom menormenor quantidadequantidade dede voláteisvoláteis dodo queque oo líquidolíquido alimentadoalimentado.. A destilação aplica-se em muitos outros processos industrias, seja na purificação das matérias-primas do processo seja na separação de impurezas, por exemplo dos produtos de reação. Assim, a destilação é uma operação essencial na indústria de polímeros, alimentar, farmacêutica, dos biocombustíveis (produção de bioetanol), na dessalinização da água, etc. Aplicações 4 Principais DefiniçõesPrincipais Definições TemperaturaTemperatura dede ebuliçãoebulição:: temperaturatemperatura nana qual,qual, aa umauma determinadadeterminada pressão,pressão, umauma substânciasubstância experimentaexperimenta umauma mudançamudança dodo estadoestado líquidolíquido parapara oo estadoestado vaporvapor.. TemperaturaTemperatura dede pontoponto dede bolhabolha:: temperaturatemperatura nana qualqual umauma determinadadeterminada misturamistura líquidalíquida apresentaapresenta aa formaçãoformação dada 11ªª bolhabolha dede vaporvapor.. 5 formaçãoformação dada 11ªª bolhabolha dede vaporvapor.. TemperaturaTemperatura dede pontoponto orvalhoorvalho:: temperaturatemperatura nana qualqual umauma determinadadeterminada misturamistura gasosagasosa apresentaapresenta aa formaçãoformação dada 11ªª gotagota dede líquidolíquido.. ** ObsObs:: nono casocaso dede componentescomponentes purospuros oo pontoponto dede bolhabolha coincidecoincide comcom oo pontoponto dede ebuliçãoebulição ee oo pontoponto dede orvalhoorvalho comcom oo pontoponto dede condensaçãocondensação.. Principais DefiniçõesPrincipais Definições PressãoPressão ParcialParcial:: aa pressãopressão parcialparcial dede umum gásgás numnum recipienterecipiente contendocontendo umauma misturamistura gasosagasosa éé definidadefinida comocomo aa pressãopressão queque esseesse gásgás exerceriaexerceria sese estivesseestivesse sozinhosozinho nono recipienterecipiente.. PressãoPressão dede vaporvapor:: suponhasuponha umum líquidolíquido numnum recipienterecipiente fechadofechado.. AsAs moléculasmoléculas dodo líquidolíquido estãoestão emem constanteconstante agitaçãoagitação ee aquelasaquelas queque sese encontraremencontrarem nana superfíciesuperfície livrelivre temtem umum tendênciatendência naturalnatural dede escaparemescaparem dada fasefase 6 livrelivre temtem umum tendênciatendência naturalnatural dede escaparemescaparem dada fasefase líquida,líquida, formandoformando umauma fasefase vaporvapor.. QuandoQuando esteeste fenômenofenômeno ocorre,ocorre, umum estadoestado dede equilíbrioequilíbrio éé atingido,atingido, e,e, aa pressãopressão exercidaexercida pelopelo vaporvapor formadoformado éé chamadachamada dede pressãopressão dede vaporvapor dodo líquidolíquido aa temperaturatemperatura T,T, desdedesde queque aa temperaturatemperatura sejaseja mantidamantida constanteconstante.. VácuoVácuo:: ocorreocorre quandoquando aa pressãopressão dede umum determinadodeterminado meiomeio éé menormenor queque aa pressãopressão externaexterna aa eleele.. (geralmente(geralmente essaessa pressãopressão externaexterna éé aa atmosférica,atmosférica, ouou sejaseja 11 atm)atm).. Principais DefiniçõesPrincipais Definições CalorCalor:: éé aa energiaenergia térmicatérmica emem trânsito,trânsito, queque éé transferidatransferida entreentre osos corpos,corpos, aa diferentesdiferentes temperaturastemperaturas.. CalorCalor latentelatente:: éé oo calorcalor envolvidoenvolvido nana mudançamudança dede estadoestado físicofísico numanuma dadadada pressãopressão semsem alteraralterar aa temperaturatemperatura dede umauma unidadeunidade dodo fluidofluido.. 7 CalorCalor sensívelsensível:: éé oo calorcalor responsávelresponsável pelopelo aquecimentoaquecimento ouou resfriamentoresfriamento dede umauma dadadada massamassa dede fluidofluido.. EstadoEstado gasosogasoso:: observadoobservado quandoquando existeexiste umauma baixabaixa atraçãoatração intermolecular,intermolecular, permitindopermitindo movimentaçãomovimentação rápidarápida ee independenteindependente entreentre asas moléculasmoléculas.. Principais DefiniçõesPrincipais Definições EstadoEstado líquidolíquido::caracterizadocaracterizado porpor possuirpossuir umum estadoestado intermediáriointermediário dede interaçãointeração molecular,molecular, entreentre oo gásgás ee umum sólidosólido.. EstadoEstado sólidosólido:: altaalta interaçãointeração entreentre suassuas moléculasmoléculas ee formaforma definidadefinida.. VaporVapor saturadosaturado:: éé oo vaporvapor queque emem determinadasdeterminadas 8 VaporVapor saturadosaturado:: éé oo vaporvapor queque emem determinadasdeterminadas condiçõescondições dede temperaturatemperatura ee pressãopressão sese encontraencontra comcom suasua fasefase líquida,líquida, oo chamandochamando equilíbrioequilíbrio líquidolíquido-- vaporvapor.. VaporVapor superaquecidosuperaquecido:: éé oo vaporvapor saturadosaturado secoseco forafora dada fasefase dede equilíbrio,equilíbrio, estandoestando numanuma temperaturatemperatura superiorsuperior aa temperaturatemperatura dede saturaçãosaturação (ebulição)(ebulição).. Principais DefiniçõesPrincipais Definições LíquidoLíquido saturadosaturado:: éé oo líquidolíquido queque emem certascertas condiçõescondições dede pressãopressão ee temperaturatemperatura sese encontraencontra emem equilíbrioequilíbrio comcom aa suasuafasefase vaporvapor.. LíquidoLíquido subresfriadosubresfriado:: éé oo líquidolíquido queque sobsob certascertas condiçõescondições dede pressãopressão sese encontraencontra forafora dada fasefase dede equilíbrioequilíbrio estandoestando numanuma temperaturatemperatura dede saturaçãosaturação.. 9 EquilíbrioEquilíbrio líquidolíquido--vaporvapor (ELV)(ELV):: umauma misturamistura líquidalíquida estáestá emem equilíbrioequilíbrio comcom seuseu vaporvapor quandoquando oo nºnº dede moléculasmoléculas dodo estadoestado líquidolíquido queque passapassa parapara oo vaporvapor éé igualigual aoao nºnº dede moléculasmoléculas dodo estadoestado vaporvapor queque passapassa parapara oo líquidolíquido.. EntalpiaEntalpia:: éé oo calorcalor absorvidoabsorvido ouou liberadoliberado aa pressãopressão constanteconstante.. ComoComo entalpiaentalpia éé umauma funçãofunção dede estado,estado, seuseu valorvalor dependedepende somentesomente dodo conteúdoconteúdo dede calorcalor dosdos estadoestado inicialinicial ee finalfinal.. DefiniçõesDefinições AzeotropiaAzeotropia:: AzeótropoAzeótropo éé umauma misturamistura dede duasduas ouou maismais substânciassubstâncias que,que, aa umauma certacerta composição,composição, possuipossui umum pontoponto dede ebuliçãoebulição constanteconstante ee fixo,fixo, comocomo sese fossefosse umauma substânciasubstância pura,pura, nãonão podendo,podendo, porpor isso,isso, seusseus componentescomponentes seremserem separadosseparados porpor processoprocesso dede destilaçãodestilação simplessimples.. OutraOutra característicacaracterística dede umum azeótropoazeótropo éé queque aa composiçãocomposição dodo líquidolíquido azeótropoazeótropo ee dodo vaporvapor emem equilíbrioequilíbrio comcom taltal líquidolíquido éé aa mesmamesma.. PorPor exemplo,exemplo, sese umum azeótropoazeótropo éé compostocomposto dede duasduas substâncias,substâncias, AA ee B,B, comcom proporçõesproporções respectivasrespectivas dede 6060%% ee 4040%%,, quandoquando vaporizadovaporizado resultaresulta emem umum vaporvapor comcom osos mesmosmesmos 6060%% dede AA ee 4040%% dede BB.. 10 6060%% ee 4040%%,, quandoquando vaporizadovaporizado resultaresulta emem umum vaporvapor comcom osos mesmosmesmos 6060%% dede AA ee 4040%% dede BB.. –– azeótropoazeótropo dede mínimomínimo pontoponto dede ebuliçãoebulição :: ocorreocorre quandoquando oo azeótropoazeótropo formadoformado temtem umum pontoponto dede ebuliçãoebulição menormenor queque osos dosdos componentescomponentes separadamenteseparadamente.. –– azeótropoazeótropo dede máximomáximo pontoponto dede ebuliçãoebulição :: ocorreocorre quandoquando oo azeótropoazeótropo formadoformado temtem umum pontoponto dede ebuliçãoebulição maiormaior queque osos dosdos componentescomponentes separadamenteseparadamente.. VolatilidadeVolatilidade:: éé umum parâmetroparâmetro queque indicaindica aa maiormaior ouou menormenor tendênciatendência dede umauma substânciasubstância passarpassar dodo estadoestado líquidolíquido parapara oo vaporvapor.. Portanto,Portanto, quantoquanto maiormaior aa pressãopressão dede vaporvapor dede umauma substânciasubstância maiormaior éé suasua volatilidade,volatilidade, –– volatilidadevolatilidade relativarelativa :: éé definidadefinida comocomo aa razãorazão dada volatilidadevolatilidade entreentre doisdois componentescomponentes.. Curvas de EquilíbrioCurvas de Equilíbrio OsOs cálculoscálculos dede destilaçãodestilação ficamficam maismais simplessimples quandoquando osos dadosdados dede equilíbrioequilíbrio sãosão postospostos numanuma curvacurva yy vsvs x,x, denominadadenominada curvacurva dede equilíbrio,equilíbrio, ondeonde yy éé aa fraçãofração molarmolar nana fasefase vaporvapor ee xx éé aa fraçãofração molarmolar nana fasefase líquidalíquida.. PodemosPodemos tambémtambém utilizarutilizar aa curvacurva dede 11 PodemosPodemos tambémtambém utilizarutilizar aa curvacurva dede equilíbrioequilíbrio nono processoprocesso dede destilaçãodestilação parapara determinardeterminar asas condiçõescondições dede equilíbrioequilíbrio parapara cadacada pratoprato.. UmUm dosdos métodosmétodos parapara calcularcalcular oo nºnº dede pratospratos teóricosteóricos necessáriosnecessários parapara realizarrealizar aa separação,separação, éé oo dede McCabeMcCabe--ThieleThiele.. Curvas de EquilíbrioCurvas de Equilíbrio 12 Tipos de DestilaçãoTipos de Destilação UmaUma destilaçãodestilação podepode serser conduzidaconduzida dede umauma variedadevariedade dede modos,modos, cadacada umum dosdos quaisquais apresentaapresenta vantagemvantagem ee desvantagensdesvantagens numanuma determinadadeterminada situaçãosituação particularparticular.. ObservaObserva--se,se, todavia,todavia, queque osos diversosdiversos modosmodos dede operaroperar sãosão modificaçõesmodificações dosdos seguintesseguintes métodosmétodos queque podempodem serser consideradosconsiderados fundamentaisfundamentais:: 13 fundamentaisfundamentais:: –– diferencialdiferencial –– dede equilíbrioequilíbrio (FLASH)(FLASH) –– porpor arrastearraste dede vaporvapor –– fracionadafracionada –– extrativaextrativa –– azeotrópicaazeotrópica Destilação DiferencialDestilação Diferencial EstaEsta operaçãooperação tambémtambém éé conhecidaconhecida comocomo destilaçãodestilação RayleighRayleigh ouou simplessimples,, éé descontínuadescontínua.. AA cargacarga éé colocadacolocada nono fervedorfervedor ee aquecidaaquecida atéaté suasua temperaturatemperatura dede ebuliçãoebulição.. ImediatamenteImediatamente depoisdepois vaporvapor formadoformado atravésatravés dede umum condensadorcondensador.. TantoTanto oo vapor,vapor, queque sese encontraencontra enriquecidoenriquecido nono componentecomponente maismais volátilevolátile,, comocomo oo líquidolíquido dodo fervedorfervedor podempodem serser 14 maismais volátilevolátile,, comocomo oo líquidolíquido dodo fervedorfervedor podempodem serser oo produtoproduto dada operaçãooperação.. AA aparelhagemaparelhagem utilizadautilizada constaconsta dede umum fervedorfervedor queque vaivai vaporizandovaporizando aa carga,carga, ee dede umum condensadorcondensador.. NoNo laboratóriolaboratório estaesta operaçãooperação éé realizadarealizada numnum balãobalão dede vidrovidro dede pescoçopescoço curtocurto nono qualqual éé adaptadoadaptado oo condensadorcondensador.. Destilação DiferencialDestilação Diferencial Destilação de EquilíbrioDestilação de Equilíbrio ÉÉ tambémtambém chamadachamada dede destilaçãodestilação FLASHFLASH,, podendopodendo serser realizadarealizada emem bateladabatelada ouou emem operaçãooperação contínuacontínua.. EsteEste segundosegundo modomodo dede operaroperar éé maismais frequentefrequente.. AA alimentaçãoalimentação líquidalíquida prépré--aquecidaaquecida éé alimentadaalimentada numnum tanquetanque dede expansãoexpansão 16 alimentadaalimentada numnum tanquetanque dede expansãoexpansão atravésatravés umauma válvulaválvula dede estrangulamento,estrangulamento, nono qualqual umauma parteparte dodo líquidolíquido vaporizavaporiza.. OO vaporvapor produzidoproduzido ee oo líquidolíquido nãonão vaporizadovaporizado sãosão retiradoretirado continuamentecontinuamente dodo tanquetanque logologo queque sese formaforma.. VáriasVárias unidadesunidades dodo tipotipo descritodescrito poderãopoderão serser utilizadasutilizadas emem série,série, dede modomodo aa serser realizadarealizada operaçãooperação multiestágiomultiestágio aa fimfim dede aumentaraumentar aa flexibilidadeflexibilidade destedeste tipotipo dede operaçãooperação.. Destilação FlashDestilação Flash Em alternativa, a alimentação pode ser um vapor sobreaquecido que é arrefecido até ocorrer condensação parcial, separando-se depois, num tanque flash, o líquido e o vapor em equilíbrio que se formam. Destilação Flash 18 A Destilação “Flash” só permiteum grau de separação razoável se a diferença de volatilidade entre os dois compostos a separar (A e B) for elevada. Destilação por arrasteDestilação por arraste ÉÉ umum métodométodo variantevariante dede destilaçãodestilação simples,simples, consisteconsiste emem injetarinjetar vaporvapor vivovivo nono fervedorfervedor emem vezvez dede realizarrealizar oo aquecimentoaquecimento atravésatravés dede umum trocadortrocador.. OO vaporvapor queque saisai dada misturamistura arrastaarrasta preferencialmentepreferencialmente oo componentecomponente maismais volátilvolátil.. EsteEste métodométodo éé bastantebastante comum,comum, sendosendo conhecidoconhecido 19 EsteEste métodométodo éé bastantebastante comum,comum, sendosendo conhecidoconhecido tambémtambém pelopelo nomenome dede destilaçãodestilação comcom vaporvapor.. SeuSeu maiormaior empregoemprego éé aa vaporizaçãovaporização dede misturasmisturas comcom característicascaracterísticas desfavoráveisdesfavoráveis dede transferênciatransferência dada calorcalor ouou dede líquidoslíquidos queque sese decompõemdecompõem quandoquando destiladosdestilados normalmentenormalmente àà pressãopressão atmosféricaatmosférica.. ÉÉ utilizadautilizada parapara misturasmisturas líquidaslíquidas insolúveisinsolúveis nono solventesolvente.. Destilação FracionadaDestilação Fracionada AsAs operaçõesoperações atéaté agoraagora descritasdescritas propiciampropiciam poucopouco enriquecimentoenriquecimento dodo vaporvapor produzidoproduzido.. NaNa destilaçãodestilação fracionadafracionada operaopera--sese comcom vaporizaçõesvaporizações ee condensaçõescondensações sucessivassucessivas numnum equipamentoequipamento dede menormenor custo,custo, conhecidoconhecido comocomo colunacoluna dede fracionamentofracionamento.. SóSó poderápoderá serser utilizadautilizada quandoquando osos 20 SóSó poderápoderá serser utilizadautilizada quandoquando osos componentescomponentes dada misturamistura tivertiver pontospontos dede ebuliçãoebulição bembem diferentesdiferentes.. AsAs colunascolunas dede fracionamentofracionamento podempodem serser:: –– partospartos –– recheiorecheio EsteEste tipotipo dede destilaçãodestilação podepode serser efetuadaefetuada emem bateladabatelada ouou continuamentecontinuamente.. Torres de PratosTorres de Pratos OO contatocontato líquidolíquido--vaporvapor éé feitofeito emem estágios,estágios, istoisto é,é, oo vaporvapor entraentra emem contatocontato comcom oo líquidolíquido aa intervalosintervalos determinadosdeterminados.. TiposTipos dede PratosPratos:: –– perfuradosperfurados –– valvuladosvalvulados 21 –– valvuladosvalvulados ZonasZonas dede umauma colunacoluna:: –– zonazona dede strippingstripping ouou esgotamentoesgotamento :: sãosão estágiosestágios nosnos quaisquais aa concentraçãoconcentração dede componentescomponentes menosmenos voláteisvoláteis estãoestão nana correntecorrente líquida,líquida, dede maneiramaneira geral,geral, aa zonazona dede strippingstripping encontraencontra--sese abaixoabaixo dodo pontoponto dede alimentaçãoalimentação.. –– ZonaZona dede retificaçãoretificação ouou enriquecimentoenriquecimento :: sãosão estágiosestágios nosnos quaisquais aa concentraçãoconcentração dosdos componentescomponentes maismais voláteisvoláteis estãoestão nana fasefase vapor,vapor, normalmentenormalmente estaesta zonazona encontraencontra--sese acimaacima dodo pratoprato dede alimentaçãoalimentação.. Zonas de da ColunaZonas de da Coluna Tipos de Pratos Colunas de PratosColunas de Pratos Coluna de RecheioColuna de Recheio TorreTorre dede recheiorecheio:: oo contatocontato entreentre oo líquidolíquido--vaporvapor éé contínuo,contínuo, ouou seja,seja, aoao longolongo dede todotodo equipamentoequipamento nãonão háhá espaçoespaço emem queque nãonão hajahaja oo contatocontato.. AA transferênciatransferência dede massamassa entreentre asas fasesfases éé promovidapromovida pelopelo recheio,recheio, oo qualqual temtem funçãofunção dede aumentaraumentar aa 25 pelopelo recheio,recheio, oo qualqual temtem funçãofunção dede aumentaraumentar aa superfíciesuperfície internainterna dede umauma coluna,coluna, permitindopermitindo oo aumentoaumento dede contatocontato entreentre aa fasefase líquidalíquida ee gasosagasosa.. AA eficiênciaeficiência dede umauma colunacoluna éé associadaassociada dodo recheio,recheio, nono qualqual sese procuraprocura associarassociar asas seguintesseguintes característicascaracterísticas:: áreaárea superficialsuperficial versusversus volumevolume.. Tipos de RecheioTipos de Recheio ExistemExistem umum grandegrande númerosnúmeros dede tipostipos dede recheiosrecheios nono mercadomercado mundial,mundial, masmas apenasapenas umum pequenospequenos grupogrupo éé efetivamenteefetivamente usadousado.. OsOs recheiosrecheios podempodem serser classificadosclassificados basicamentebasicamente emem doisdois gruposgrupos:: RandômicosRandômicos:: contituídoscontituídos dede peçaspeças dede nono máximomáximo 9090 mm,mm, queque sãosão colocadoscolocados aoao acasoacaso nono leitoleito parapara permitirpermitir umauma distribuiçãodistribuição desarrumadadesarrumada dede seusseus elementoselementos.. 26 distribuiçãodistribuição desarrumadadesarrumada dede seusseus elementoselementos.. –– AneisAneis dede raschigraschig –– SelasSelas dede BerlBerl –– SelasSelas IntaloxIntalox –– AnéisAnéis dede PallPall –– IMTPIMTP RecheiosRecheios EstruturadosEstruturados:: sãosão todostodos queque podempodem serser colocadoscolocados nana torretorre dede umauma formaforma ordenadaordenada ouou arrumada,arrumada, sendo,sendo, porpor isto,isto, muitasmuitas vezes,vezes, tambémtambém chamadochamado ordenadosordenados ouou arrumadosarrumados.. Tipos de Recheio 27 AcessóriosAcessórios CondensadoresCondensadores:: éé oo equipamentoequipamento destinadodestinado aa promoverpromover oo refluxorefluxo atravésatravés dada colunacoluna.. –– CondensadorCondensador parcialparcial:: implicaráimplicará sempresempre nana caracterizaçãocaracterização dada correntecorrente dede refluxorefluxo nana condiçãocondição dede líquidolíquido saturadosaturado.. –– CondensadorCondensador totaltotal:: dodo pontoponto dede vistavista dada caracterizaçãocaracterização dada correntecorrente dede refluxorefluxo ee produtoproduto oo condensadorcondensador totaltotal seráserá dimensionadodimensionado comcom oo objetivoobjetivo dede obterobter umum líquidolíquido saturadosaturado ouou subresfriadosubresfriado.. 28 subresfriadosubresfriado.. RefervedorRefervedor:: aa fontefonte dede energiaenergia utilizadautilizada parapara proporcionarproporcionar aa transferênciatransferência dede massamassa éé normalmentenormalmente fornecidafornecida porpor refervedorrefervedor.. OsOs tipostipos maismais comunscomuns sãosão osos refervedoresrefervedores termosifãotermosifão queque podempodem serser verticaisverticais ouou horizontais,horizontais, osos dede circulaçãocirculação forçadaforçada ee osos kettlekettle (chaleiras)(chaleiras).. DemisterDemister:: consisteconsiste emem umum dispositivodispositivo utilizadoutilizado nono topotopo dede umum equipamentoequipamento ee comcom oo objetivoobjetivo dede reterreter gotículasgotículas arrastadasarrastadas pelopelo vapor,vapor, aglutinandoaglutinando asas gotículasgotículas tornandotornando--asas maioresmaiores ee maismais pesadas,pesadas, permitindo,permitindo, assim,assim, oo seuseu retorno,retorno, porpor açaoaçao dada gravidade,gravidade, parapara oo sistemasistema.. Condensadores e RefervedoresCondensadores e Refervedores RefluxoRefluxo Para melhorar a separação das frações desejadas, utiliza-se o retorno de parte do destilado na forma de refluxo, o que faz aumentar a concentração de leves no topo, consequentementeaumentando a pureza do destilado e mantendo uma vazão descendente de líquido na coluna. Nas torres de destilação fracionada existem dois tipos de refluxo: externo e interno. A razão de refluxo interna acontece tanto na região de absorção quanto na região de esgotamento, e consiste na razão entre a vazão de líquido pela vazão de vapor da respectiva seção. O refluxo externo é definido como a razão entre o líquido que retorna à torre (vindo do condensador) pela vazão de destilado (produto de topo). O grau de fracionamento que acontece em uma coluna de destilação é determinado pelas razões de refluxo interno na torre, que por sua vez são geradas a partir a carga e do refluxo RefluxoRefluxo Enriquecimento 31 geradas a partir a carga e do refluxo externo à torre de destilação, ou seja, o refluxo interno na seção de enriquecimento é gerado pelo refluxo externo, enquanto que na seção de esgotamento, é gerado pelo refluxo interno mais a carga Esgotamento DIAGRAMA DE FASES Figura: Diagrama de pontos de ebulição para o benzendo (A)-tolueno (B) a 101.325 kPa (1 atm) de pressão total Destilação fracionada com refluxo e método de McCabe-Thiele Processo na qual se leva em consideração uma série de etapas de vaporização instantânea, de maneira que os produtos gasosos e os líquidos de cada etapa fluem em contracorrente. Assim, em cada etapa entra uma corrente de vapor V e uma corrente de líquido L, que se misturam e alcançam seu equilíbrio. 34 ANDAR EM EQUILÍBRIO Cada uma das unidades onde se promove o contato entre as correntes de líquido e de vapor em circulação na coluna, com vista a produzir duas novas correntes de líquido e de vapor, em equilíbrio, é designado por Andar em Equilíbrio ou Andar Teórico 35 Balanço de massa e de componentes: nnnnnnnn nnnn xLyVxLyV LVLV 1111 11 36 n Coluna de destilação onde é apresentado as seções de balanço de massa para método de McCabe-Thiele Seção de enriquecimento Destilado WDF 37 Seção de empobrecimento Produto de Fundo Alimentação WDF WxDxFx WDF Equações para a seção de enriquecimento Dnnnn nn DxxLyV DLV 11 1 DxL 38 LOR Taxa de refluxo Combinação 11 1 11 1 R x x R R y D L D L R V Dx x V L y D nn n n D n n n n Balanço de massa e linha de operação para a seção de enriquecimento: esquema da torre. 39 40 11 1 n D n n n n V Dx x V L y A equação abaixo resulta em uma reta quando se plota a composição do vapor em função da composição do líquido. - A Figura ao lado relaciona as Equações para a seção de enriquecimento 41 Figura - Linhas de operação e de equilíbrio composições das correntes em contato. - A inclinação é Ln/Vn+1 ou R/(R+1). - A interseção com a linha y=x (linha diagonal de 45°) ocorre no ponto x=xD. - A interseção da linha de operação em x=0 é y=xD/(R+1). - Os estágios teóricos (ou número de etapas) são determinados a partir de xD e escalonando o primeiro prato até x1. - y2 é a composição do vapor que passa através do líquido x . Equações para a seção de enriquecimento 42 Figura - Linhas de operação e de equilíbrio - Isto é feito de forma semelhante com os pratos teóricos restantes que são escalonados para baixo da torre na secção de enriquecimento para a prato de alimentação. x1. Equações para a seção de empobrecimento 43 Balanço de massa e linha de operação para a seção de enpobrecimento (a) esquema da torre. Equações para a seção de empobrecimento mm WLV 1 O balanço total de massa e componentes na seção de empobrecimento da torre de destilação é: 44 11 1 m W m m m m V Wx x V L y Wmmmm mm WxxLyV 11 1 Isolando para ym+1 : Novamente, uma vez se assume fluxo equimolar, Lm=Ln= constante e Vm+1 = Vn= constante. Assim, a equação anterior é uma reta quando se plota y em função 45 quando se plota y em função de x com inclinação Lm/Vm+1. A interseção com a linha y=x é o ponto x=xW. A interseção em x=0 é y=-WxW/Vm+1. Figura - Linhas de operação e de equilíbrio As condições da corrente de alimentação F que entra na torre, determinam a relação entre o vapor Vm na seção de empobrecimento e Vn na seção de enriquecimento e entre Lm e Ln. Por conveniência de cálculo, as condições de alimentação se apresentam com Efeito das Condições da Alimentação 46 Por conveniência de cálculo, as condições de alimentação se apresentam com a quantidade q, que se define como: oalimentaçã da ão vaporizaçdemolar latentecalor entrada de condições nas oalimentaçã de 1mol vaporizarpara necessáriocalor q Ou em termos de entalpia: Vap FV LV FV H HH HH HH q 47 Onde HV é a entalpia do ponto de orvalho de alimentação, HL é a entalpia da alimentação na temperatura de ebulição (ou ponto de bolha), HF representa a entalpia das condições de admissão da alimentação. Também podemos considerar o “q” como o número de moles de líquido saturado produzido no prato da alimentação por cada mol de alimentação que penetra na torre. Vejamos Alimentação: Equilíbrio Líquido-Vapor Figura – relação entre os fluxos acima e abaixo da entrada da alimentação. Com base nas definições de q, pode-se estabelecer as seguintes equações: FqVV qFLL mn nm )1( O ponto de interseção das equações de linha de operação de enriquecimento e empobrecimento em um gráfico xy se obtém através das equações sem os sub índices dos pratos: Wmm Dnn WxxLyV DxxLyV Onde os valores de y e x dão o ponto de interseção das linhas de operação. Subtraindo as duas equações passadas, temos: )()()( wDnmnm WxDxxLLyVV Substituindo as equações já vistas:Substituindo as equações já vistas: eFqVV qFLL mn nm )1( WDF WxDxFx Teremos: 11 q x x q q y F Essa equação é a equação linha-q e estabelece a localização da interseção de ambas as linhas de operação. Considerando que y=x na equaçãode ambas as linhas de operação. Considerando que y=x na equação passada, a interseção da equação da linha-q com a linha de 45° é y = x = xF , onde xF é a composição total da alimentação. Na figura abaixo, a linha-q é plotada para várias condições da alimentação. A inclinação da linha-q é q/(q-1). Por exemplo, para um líquido abaixo do seu ponto de ebulição, q > 1, e a inclinação é > 1. Se plota as linhas de operação, para o caso da alimentação parte líquida e parte vapor, as linhas se interceptam na linha-q. Figura – Localização da linha q para diferentes condições de alimentação: líquido a baixo do ponto de ebulição (q>1); líquido em seu ponto de ebulição (q=1); líquido + vapor (O<q<1), vapor saturado (q=0). Um método conveniente de localizar a linha de operação de empobrecimento consiste em plotar a linha de operação de enriquecimento e a linha-q, depois se traça a linha de empobrecimento entre a interseção da linha-q e a linha de operação de enriquecimento e o ponto y=x=xW. Figura – Localização da linha q para diferentes condições de alimentação: líquido a baixo do ponto de ebulição (q>1); líquido em seu ponto de ebulição (q=1); líquido + vapor (O<q<1), vapor saturado (q=0). 5. Localização do prato de alimentação em uma torre e número de pratos teóricos Para determinar o número de pratos teóricos em uma torre se traça as linhas de empobrecimento e de operação de maneiraque interceptam na linha-q, conforme mostrado na Figura abaixo: Prato da alimentação Prato da alimentação Figura – Método para calcular o número de pratos teóricos e a localização do prato da alimentação: (a) localização inapropriada da alimentação no prato 4; (b) localização apropriada da alimentação no prato 2 para obter um número mínimo de etapas. - Depois, começa-se a escalonar os pratos para baixo, começando na parte superior (topo), em xD. - Para os pratos 2 e 3, os escalonamentos podem ir para a linha de operação de enriquecimento (figura anterior- a). - No ponto 4, o escalonamento passa para a linha de empobrecimento. São necessários então, 4,0 pratos teóricos. (a alimentação estaria no prato 4). - Para o método correto, o deslocamento é feito na etapa 2 para a linha de empobrecimento, conforme apresentado na Figura parte b. - Um total de apenas 2,5 pratos são necessárias com a alimentação na etapa 2. Para se manter o número mínimo de pratos, a mudança da linha de operação de enriquecimento para a linha de operação de empobrecimento deve ser feita na primeira oportunidade, depois de passar a interseção da linha de 56 oportunidade, depois de passar a interseção da linha de operação Na Figura b, a alimentação é parte líquida parte vapor, pois 0<q<1. Assim, ao introduzir a alimentação no prato 2, a porção de vapor da alimentação é separado e adicionado abaixo do prato 2 e o líquido é adicionado ao liquido da parte superior do prato 2, que penetra o mesmo. Figura – Método para medir o número de pratos teóricos e a localização do prato da alimentação: (a) localização inapropriada da alimentação no prato 4; (b) localização apropriada da alimentação no prato 2 para obter um número mínimo de etapas. Eficiência da Coluna de Destilação Um prato de uma coluna de destilação não coincide exatamente com um andar em equilíbrio. De fato, para concretizar um andar em equilíbrio é preciso sempre mais do que um prato. Na prática, a separação em cada andar nunca atinge o equilíbrio entre o líquido e o vapor e, por isso, a separação teórica conseguida num andar em equilíbrio corresponde, na realidade, a mais do que um prato. A razão entre o número de andares teóricos prato e o número de pratos que a coluna tem de ter designa-se por eficiência da coluna. A eficiência é função de vários parâmetros (tipo de chave pesado, viscosidade do líquido, tensão 58 vários parâmetros (tipo de chave pesado, viscosidade do líquido, tensão superficial do líquido, etc.) Nteórico = n -1 (1 = fervedor) Exercício: Se deseja destilar uma mistura líquida de benzeno-tolueno em uma torre fracionada a 101,3kPa de pressão. A alimentação de 100kgmol/h é líquida e contém 45% mol de benzeno e 55% mol de tolueno, e entra a 327,6K. Também se deseja obter um destilado que contenha 95% mol de benzeno e 5%mol de tolueno e um resíduo que contenha 10%mol de benzeno e 90%mol de tolueno. A relação de refluxocontenha 10%mol de benzeno e 90%mol de tolueno. A relação de refluxo é 4:1. A capacidade calorífica média da alimentação é 159kJ/kg mol K e o calor latente médio é 32099kJ/kg mol. Na tabela e na Figura a seguir encontram-se os dados de equilíbrio desse sistema. Calcule o kg por hora de destilado, o kg mol por hora de resíduo e o número de pratos teóricos requeridos. Figura: Diagrama de pontos de ebulição para o benzendo (A)-tolueno (B) a 101.325 kPa (1 atm) de pressão total. Resultado: ao dados fornecidos são F=100kgmol/h, xF=0,45; xD=0,95, xW=0,10 e R=Ln/D=4. Para o balanço total de massa, temos: WD WDF 100 Balanço de sólidos: h58,8kgmol/kgmol/h W2,41D )10,0)(100()95,0()45,0(100 DD WxDxFx WDF 19,08,0 14 95,0 14 4 11 1 nn D nn xx R x x R R y Para a linha de operação de enriquecimento, usando a equação: A Figura abaixo estão plotados os dados de equilíbrio da tabela acima e a linha de operação de enriquecimento: Prato da alimentação Em seguida, se calcula o valor de q. Com base no diagrama de pontos de ebulição, para xF=0,45, o ponto de ebulição da alimentação é 93,5°C. Da equação: Vap FV LV FV H HH HH HH q Temos: HV - HL=calor latente=32099kJ/kgmol. O numerador da equação é: Sabendo que: )()( FLLVFV HHHHHH )( FBpLFL TTcHH Onde a capacidade calorífica da alimentação líquida cpL = 159kJ/kg mol K, TB = 366,7K (ponto de ebulição da alimentação) e TF = 327,6K (temperatura de entrada da alimentação). Substituindo as equações: )()( FLLVFV HHHHHH )( FBpLFL TTcHH Na equação: Temos: LV FV HH HH q LV FBpLLV HH TTcHH q )()( Ao substituir os valores na equação, temos: Com base na equação, a inclinação da linha-q é: 1951 32099 6327736615932099 , ),,( q 126 11951 1951 1 , , , q q - É plotado a linha-q na figura, a partir do ponto y = xF = 0,45 com inclinação 6,12. - A linha de operação de empobrecimento é traçada conectando o ponto y = x = xW = 0,10 com a interseção da linha-q e a linha de operação de enriquecimento. - A partir do ponto y = x = xD, se traça as etapas teóricas como é mostrado na figura. O número de pratos teóricos é 7,6 ou 7,6 menos o aquecedor, ou seja, 6,6 pratos teóricos. -A alimentação se introduz no prato 5 a partir da parte superior.
Compartilhar