Trabalho de Qualidade

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Novas legislações e atualizações: 2013-2018
Rafaela da Silva Melo, Raí Caires de Paula, Rithiele Manuseta.
DINÂMICA DE APRESENTAÇÃO
Contextualização
Como era?
Por quê criar ou atualizar?
O que mudou?
RESOLUÇÕES, NORMAS TÉCNICAS, INSTRUÇÕES NORMATIVAS 
Alergênicos - RDC nº 2/2015 - DOU nº 125, 03/07/2015;
Perigos físicos (APPCC) - RDC 14/14;
Poliestireno e alimentos - PLS nº 719/2015;
Luvas (Não achei, melhor mudar?)
Recall - RDC nº24 - ANVISA, 2015;
Agroindústria familiar - IN/Mapa n° 5/2017;ju
Visão geral da apresentação
RDC nº 26/2015 
Alergênicos - RDC nº 26/2015 - DOU nº 125, 03/07/2015
Alergênicos!
Alergênicos
Art. 1º Esta Resolução estabelece os requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares. 
Art. 2º Esta Resolução se aplica aos alimentos, incluindo as bebidas, ingredientes, aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia embalados na ausência dos consumidores, inclusive aqueles destinados exclusivamente ao processamento industrial e os destinados aos serviços de alimentação.
Lembrar que essa legislação é complementar à RDC 259, de rotulagem
Alérgeno alimentar: 
Qualquer proteína, incluindo proteínas modificadas e frações proteicas, derivada dos principais alimentos que causam alergias alimentares.
VALE RESSALTAR 
Alergia é uma resposta exagerada do sistema imunológico. Imunoglobulina percorre o organismo através da circulação sanguínea e reage imediatamente contra o agente invasor assim que o identifica. Durante seu ataque ao antígeno (corpo estranho), o anticorpo se fixa a ele promovendo a liberação de histamina, responsável pelos sintomas alérgicos.
Programa de Controle de Alergênicos: 
Programa para a identificação e o controle dos principais alimentos que causam alergias alimentares e para a prevenção da contaminação cruzada com alérgenos alimentares em qualquer estágio do seu processo de fabricação, desde a produção primária até a embalagem e comércio;
VALE RESSALTAR 
O PCAL deve ser integrado com as Boas Práticas e com o APPCC e segundo Guia publicado pela Anvisa deve conter as seguintes informações: Resultado da avaliação da presença de alergênicos nos produtos; Etapas críticas e descrição de medidas de controle (pode ser anexado procedimentos operacionais padrão da unidade); Conteúdo de capacitação dos colaboradores e periodicidade; Forma e frequência de monitoramento do PCAL; Principais falhas de processo e ações corretivas; Situações que levam à reavaliação do PCAL; Resultados de validação, quando pertinente; Rotulagem dos produtos que causam alergias alimentares
VALE RESSALTAR 
Dentre outros, o PCAL deve conter:
Etapas críticas e descrição de medidas de controle;
Conteúdo de capacitação dos colaboradores e periodicidade;
Forma e frequência de monitoramento do PCAL; 
Rotulagem dos produtos que causam alergias alimentares
O PCAL deve ser integrado com as Boas Práticas e com o APPCC e segundo Guia publicado pela Anvisa deve conter as seguintes informações: Resultado da avaliação da presença de alergênicos nos produtos; Etapas críticas e descrição de medidas de controle (pode ser anexado procedimentos operacionais padrão da unidade); Conteúdo de capacitação dos colaboradores e periodicidade; Forma e frequência de monitoramento do PCAL; Principais falhas de processo e ações corretivas; Situações que levam à reavaliação do PCAL; Resultados de validação, quando pertinente; Rotulagem dos produtos que causam alergias alimentares
QUAIS ALIMENTOS CAUSAM ALERGIA?
Art. 4º Os principais alimentos que causam alergias alimentares constam no Anexo e devem ser obrigatoriamente declarados seguindo os requisitos estabelecidos nesta Resolução.
ALIMENTOS NAO PREVISTOS NO ANEXO PODEM SER DECLARADOS, DESQUE QUE SEGUINDO O MODELO. 1. Trigo, centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas. 2. Crustáceos. 3. Ovos. 4. Peixes. 5. Amendoim. 6. Soja. 7. Leites de todas as espécies de animais mamíferos. 8. Amêndoa (Prunus dulcis, sin.: Prunus amygdalus, Amygdalus communis L.). 9. Avelãs (Corylus spp.). 10. Castanha-de-caju (Anacardium occidentale). 11. Castanha-do-brasil ou castanha-do-pará (Bertholletia excelsa). 12. Macadâmias (Macadamia spp.). 13. Nozes (Juglans spp.). 14. Pecãs (Carya spp.). 15. Pistaches (Pistacia spp.). 16. Pinoli (Pinus spp.). 17. Castanhas (Castanea spp.). 18. Látex natural.
ANEXO
QUAIS ALIMENTOS CAUSAM ALERGIA?
1. Trigo, centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas.
7. Leites de todas as espécies de animais mamíferos.
13. Nozes (Juglans spp.).
2. Crustáceos.
8. Amêndoa (Prunus dulcis, sin.: Prunus amygdalus, Amygdalus communis L.).
14. Pecãs (Carya spp.).
3. Ovos.
9. Avelãs (Corylus spp.).
15. Pistaches (Pistacia spp.).
4. Peixes.
10. Castanha-de-caju (Anacardium occidentale).
16. Pinoli (Pinus spp.).
5. Amendoim.
11. Castanha-do-brasil ou castanha-do-pará (Bertholletia excelsa).
17. Castanhas (Castanea spp.).
6. Soja.
12. Macadâmias (Macadamia spp.).
18. Látex natural.
ALIMENTOS NAO PREVISTOS NO ANEXO PODEM SER DECLARADOS, DESQUE QUE SEGUINDO O MODELO. 
Quando o alimento possui naturalmente
Quando o alimento não deveria ter
Quando o alimento não possui
Formas de apresentação no Rótulo: 
Art. 6 Os alimentos, ingredientes, aditivos alimentares e coadjuvantes que contenham ou sejam derivados dos alimentos alergênicos devem trazer a declaração "Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)", ou outros, conforme o caso.
Quando o alimento possui naturalmente
Art. 7º Nos casos em que não for possível garantir a ausência de contaminação cruzada, deve constar no rótulo a declaração "Alérgicos: Pode conter (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)".
Quando o alimento não deveria ter
Art. 9º Os alimentos, ingredientes, aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia não podem veicular qualquer tipo de alegação relacionada à ausência de alimentos alergênicos ou alérgenos alimentares, exceto nos casos previstos em regulamentos técnicos específicos.
Quando o alimento não possui
COMO FICA NO RÓTULO?
Art. 8º As advertências exigidas devem estar agrupadas imediatamente após ou abaixo da lista de ingredientes e com caracteres legíveis que atendam aos seguintes requisitos de declaração:
 I - CAIXA ALTA; 
II - NEGRITO; 
III - COR CONTRASTANTE COM O FUNDO DO RÓTULO; e 
IV - altura mínima de 2 mm e nunca inferior à altura de letra utilizada na lista de ingredientes.
Ingredientes: Milho, açúcar, malte, sal, ácido ascórbico e ascorbato de sódio (vitamina C), ferro reduzido (ferro), óxido de zinco (zinco), palmitato de retinol (vitamina A), cianocobalamina (vitamina B12), colecalciferol (vitamina D), maltodextrina e ácido fólico.
CONTÉM GLUTÉN. ALÉRGICOS: CONTÉM DERIVADOS DE CEVADA. PODE CONTER AVEIA, SOJA E TRIGO. 
Manter em lugar fresco e seco
Alterações no Anexo devem ser solicitadas mediante petição específica e atender a RDC nº 17/1999;
No caso dos crustáceos, as declarações devem incluir o nome comum das espécies;”ALÉRGICOS: [...] CRUSTÁCEOS (NOME COMUNS DAS ESPÉCIES)"
Para o produto destinado exclusivamente ao processamento industrial ou aos serviços de alimentação, as informações podem ser fornecidas alternativamente nos documentos que acompanham o mesmo; *CAPUT: enunciado de artigo de lei ou regulamento.
As declarações devem ser de fácil visualização;
O caput de contaminação cruzada deve ser baseado em um PCAL;
A documentação referente ao atendimento dos requisitos previstos deve estar disponível para consulta e ser encaminhada à ANVISA, quando aplicável, para fins de registro sanitário. 
OUTROS ASPECTOS DA LEI
ALÉRGICOS: CONTÉM LACTOSE.
ALÉRGICOS: NÃO CONTÉM TRIGO.
ALÉRGICOS: PODE CONTER SOJA.
1-Qual das opções está correta? 
RDC nº 14/2014 
Perigos físicos - RDC 14/2014 - DOU nº 61, 
31/03/2014 (Seção 1, pág. 58) 
Perigos físicos!
USAR MODELO DO SLIDE DE ALERGENICOArt. 1º - Fica aprovado o Regulamento Técnico que estabelece os requisitos mínimos para avaliação de matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos e bebidas e seus limites de tolerância. 
Art. 2º - Este Regulamento possui o objetivo de estabelecer as disposições gerais para avaliar a presença de matérias estranhas macroscópicas e microscópicas, indicativas de riscos à saúde humana e/ou as indicativas de falhas na aplicação das boas práticas na cadeia produtiva de alimentos e bebidas, e fixar seus limites de tolerância. 
VALE RESSALTAR 
Princípios gerais:
Melhoria da qualidade e segurança
Atender condições higiênico-sanitárias e BPF’s
Critérios responsáveis pelos limites de tolerância:
 -	Risco a saúde;
 -	Dados nacionais disponíveis;
 -	Existência de referências internacionais;
 -	Ocorrência de matérias estranhas. 
Limite de 7mm 
LIMITES DE TOLERÂNCIA 
VIROU NOTÍCIA
TJDFT
Corpos conhecidos
Corpos estranhos em dimensões inaceitáveis
Corpos estranhos em dimensões aceitáveis
2-O que são considerados perigos físicos?
PLS nº 719/2015 
Poliestireno e alimentos - PLS nº 719/2015 
Poliestireno!
USAR MODELO DO SLIDE DE ALERGENICO
Proíbe a comercialização e o uso de embalagens e 
recipientes de isopor para acondicionamento de 
alimentos e bebidas.
O QUE É POLIESTIRENO? 
Resina plástica de base do petróleo feito com o monômero estireno (substância sintética), classificado como possível carcinogênico, e um carcinogênico já conhecido, o benzeno.
RAZÕES PARA EVITAR 
Migração de tóxicos para os alimentos;
Coloca em perigo a saúde dos trabalhadores 
Leva cerca de 500 anos para se decompor
Contribui para poluição do ar
Originado de fonte não-sustentável 
Prejudica a vida selvagem 
Projeto PLS92/2018!
Em dez anos o plástico deverá ser substituído por materiais
biodegradáveis;
Será substituído gradativamente.
A análise deste projeto segue agora para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE)
PL 612/2007!
Fica obrigatório aos estabelecimentos comerciais em todo território nacional, a utilização de sacolas plásticas oxi-biodegradáveis - OBP's , as quais terão a finalidade do acondicionamento de produtos e mercadorias em geral.
Situação: Aguardando Parecer do Relator na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS)
No Brasil, cerca de 1,5 milhão de sacolinhas são distribuídas por hora! 
Sua produção tem um alto custo ambiental;
Sacolas plásticas e animais;
Recusar, Reduzir, Reutilizar (3R’s);
Sacolas plásticas nos depositos de lixo;
As sacolas plásticas são motivo de enorme debate internacional;
O Ministério do Meio Ambiente entende que os plásticos oxi-biodegradáveis não são a solução para o problema dos plásticos no Brasil
 A solução ambiental para as sacolas 
plásticas envolve:
-a mudança de hábitos
-seu uso consciente
-reutilização e correto descarte 
- redução drástica de consumo
POR QUÊ?
Por ser impermeável, dificulta a biodegradação de resíduos orgânicos.
Por ser um fluido não Newtoniano.
Por ser impermeável, facilita a biodegradação de resíduos orgânicos.
3-Por quê o plástico é um grande problema nos lixões?
Portaria CVS 5/2013
Alergênicos - RDC nº 26/2015 - DOU nº 125, 03/07/2015 (alterar)
Luvas!
USAR MODELO DO SLIDE DE ALERGENICO
Art. 11 - As luvas utilizadas pelos manipuladores de alimentos devem estar limpas e íntegras, ser apropriadas à atividade desenvolvida, com higienização prévia das mãos.
USAR MODELO DO SLIDE DE ALERGENICO
Recall!
RDC nº24/2015;
Recall - RDC nº 24/2015 - DOU nº 107, 09/06/2015
USAR MODELO DO SLIDE DE ALERGENICO
Recall
IN/MAPA n° 5/2017
 Alergênicos - RDC nº 26/2015 - DOU nº 125, 03/07/2015 (alterar)
Agroindústria familiar!
USAR MODELO DO SLIDE DE ALERGENICO
Estabelece as regras de inspeção e fiscalização sanitária referente às instalações, dependências e equipamentos para as agroindústrias de pequeno porte de origem animal.
A lei não atendia as necessidades das agroindústrias de pequeno porte da agricultura familiar, se baseava em um modelo de produção em larga escala.
Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o de Alimentação Escolar (Pnae).
Lei n°13.648 de 11 de abril de 2018
Dispõe sobre a produção de polpa e suco de frutas em estabelecimento familiar rural.
Tem novidade!!
USAR MODELO DO SLIDE DE ALERGENICO
Lei n°13648 de 11 de abril de 2018
Dispõe sobre a produção de polpa e suco de frutas em estabelecimento familiar rural.
USAR MODELO DO SLIDE DE ALERGENICO
Pescados, mel e leite
Leite, carnes e mel
Ovos, leite e mel
A IN/Mapa n° 5/2017 prevê requisitos de avaliação sanitária para produtos de origem animal, destacando principalmente: 
RDC nº24/2015
Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores.
LUVAS
Colocar um resumo RESUMIDO do que é a legislação (citar apenas a principal).
PLS nº 719/2015 
Proíbe a comercialização e o uso de embalagens e recipientes de isopor para acondicionamento de alimentos e bebidas
RDC nº 14/2014 
Estabelece as disposições para avaliar a presença de matérias estranhas nos alimentos e fixa seus limites de tolerância.
RDC nº 26/2015
Dispõe sobre a apresentação de produtos alergênicos e seus derivados nos alimentos embalados na ausência do consumidor
Vamos rever alguns conceitos
IN/MAPA n° 5/2017
Estabelece requisitos para avaliação do estabelecimento agroindustrial de pequeno porte de produtos de origem animal.
[...] O ponto é que a Legislação, quer você atue ou não diretamente a ela, deve ser conhecida por todos, pois suas ramificações afetam as mais diversas áreas e setores da econômica brasileira.
“
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Is the color of blood, and because of this it has historically been associated with sacrifice, danger and courage. 
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