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1a Questão A mediação no Brasil não possuía legislação própria até 29/06/2015, quando foi publicada a Lei nº 13.140. Segundo esta lei, a mediação pode ser extrajudicial ou judicial. Em relação a esta última, no que se refere ao prazo para sua conclusão O procedimento de mediação judicial deverá ser concluído em até três meses, havendo ou não acordo. O procedimento de mediação judicial deverá ser concluído, impreterivelmente, em até sessenta dias, contados da primeira sessão, não se admitindo sua prorrogação. O procedimento de mediação judicial deverá ser concluído em até três sessões, salvo quando as partes, de comum acordo, requererem sua prorrogação. O procedimento de mediação judicial será concluído em até trinta dias, contados da primeira sessão, salvo quando as partes, de comum acordo, requererem sua prorrogação. O procedimento de mediação judicial deverá ser concluído em até sessenta dias, contados da primeira sessão, salvo quando as partes, de comum acordo, requererem sua prorrogação. Ref.: 201501324160 2a Questão No Canadá, a mediação é recomendada nos Tribunais como um procedimento de análise das decisões judicias criador das decisões judiciais estabilizador das decisões judiciais após as decisões judiciais preliminar às decisões judiciais Ref.: 201501290399 3a Questão O Código de Processo Civil Francês autoriza o juiz a convocar uma terceira pessoa para: Estabelecer propostas para a possível solução do litígio. Evitar que conflitos individuais tornem-se conflitos sociais, impondo o consenso Escutar as partes e confrontar seus pontos de vista para encontrar uma solução. Orientar as partes sobre a aplicação da lei, almejando um acordo. Abreviar a via crusis de um processo, apresentando propostas de possíveis acordos Ref.: 201501868820 4a Questão A Lei da Mediação que dispõe sobre a mediação entre particulares como meio de solução de controvérsias e sobre a autocomposição de conflitos no âmbito da administração pública (lei nº 13.140, de 26 de junho de 2015), considera a mediação um procedimento realizado por juízes leigos , a partir de concurso público uma atividade técnica exercida por terceiro imparcial sem poder decisório um método destinado aos impossibilitados de pagar advogados uma estratégia para substituir a arbitragem comercial e empresarial uma articulação entre a arbitragem , a negociação e a conciliação Ref.: 201501892119 5a Questão Alícia propôs Ação de Divórcio Litigioso em face de Marcos, uma vez que se tornou insuportável a vida em comum. Ao receber a inicial, o juiz, como dispõe a Lei nº 13.140, de 26 de junho de 2015, constatando que a peça preenchia os requisitos essenciais e que não era caso de improcedência liminar do pedido, designou audiência de mediação. Diante da hipótese em tela, na mediação judicial, podemos afirmar que: Na mediação judicial, as partes podem recusar o mediador. O juiz não poderia designar audiência de mediação em a concordância das partes, pois estaria enfrentando o princípio da autonomia das partes. As partes não podem ser assistidas por advogados ou defensores públicos. As partes, na mediação judicial, não podem recusar os mediadores, salvo nas hipóteses legais de suspeição e impedimento dos mesmos. Porém a autonomia da vontade das partes é preservada, pois os mediandos continuarão senhores de suas próprias decisões. O procedimento de mediação judicial deverá ser concluído em até trinta dias, contados da primeira sessão. Ref.: 201501859593 6a Questão Marque a alternativa correta : Em determinado processo judicial cujo objeto é a cobrança de dívida, as partes requereram a suspensão para que a lide seja submetida à sessão de mediação, havendo assim possibilidade de composição da dívida, com a celebração de acordo que levará à extinção do processo judicial. Consoante a Lei nº 13.140, de 26 de junho de 2015, a sessão de mediação deverá ser conduzida pelo: Juiz do processo, responsável pelo julgamento da lide. Mediador extrajudicial, que não estará sujeito à prévia aceitação das partes. Juiz de outra Vara, desde que tenha a mesma competência material. Mediador Judicial, que não estará sujeito à prévia aceitação das partes. Mediador extrajudicial, escolhido pelas partes. Ref.: 201501323722 7a Questão A mediação é uma forma de lidar com um conflito. É um processo não adversarial dirigido à desconstrução dos impasses que imobilizam a negociação de uma situação. Na mediação, um terceiro (o mediador ou a mediadora) ajuda as pessoas a negociarem e, se possível, a chegarem a um acordo. Podemos dizer que a função do mediador é : de esclarecedor de soluções para a decisão do conflito de um conciliador estabelecendo melhores opções de solução do conflito de um negociador esclarecendo quem tem razão no conflito de um árbitro julgando o conflito de um facilitador na resolução do conflito Ref.: 201501895236 8a Questão A Lei n. 13.140/2015 dispõe sobre a mediação entre particulares como meio de solução de controvérsias e sobre a autocomposição de conflitos no âmbito da administração pública. Diante do exposto é correto afirmar: Considera-se mediação a atividade técnica exercida por terceiro imparcial com poder decisório, que, escolhido somente pelo Tribunal, as auxilia e estimula a identificar ou desenvolver soluções consensuais para a controvérsia. Considera-se mediação a atividade técnica exercida por terceiro parcial com poder decisório, que, escolhido ou aceito pelas partes, as auxilia e estimula a identificar ou desenvolver soluções consensuais para a controvérsia. Considera-se mediação a atividade técnica exercida por terceiro imparcial com poder decisório, que, escolhido pelas partes, as auxilia e estimula a identificar ou desenvolver soluções consensuais para a controvérsia. Considera-se mediação o procedimento judicial desenvolvido por terceiro imparcial com poder decisório, que, escolhido pelo juiz, as auxilia e estimula a identificar ou desenvolver soluções consensuais para a controvérsia. Considera-se mediação a atividade técnica exercida por terceiro imparcial sem poder decisório, que, escolhido ou aceito pelas partes, as auxilia e estimula a identificar ou desenvolver soluções consensuais para a controvérsia.
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