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1 APRESENTAÇAO ERGONOMIA Uninassau

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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURICIO DE NASSAU – UNINASSAU
ARQUITETURA E URBANISMO
ERGONOMIA E ARQUITETURA
Profa. ANA MARIA MOREIRA MACIEL
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
SUMÁRIO
Parte 1 – Ergonomia Física
1. Conceituações/ Linha do Tempo 
2. Sistema Homem, Máquina, Ambiente
3. Ergonomia Dimensionamento dos Espaços - evolução
4. Antropometria Aplicada ao Projeto de Arquitetura
5. Ergonomia Dimensionamento dos Espaços de Atividade
6. Escalas dimensionais 
Parte 2 – Ergonomia Cognitiva
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações/ Linha do Tempo 
Grego: Ergon > Trabalho 
Nomos > Regras, leis naturais 
“ Objetiva a melhor adequação ou adaptação possível 
do objeto aos seres vivos em geral ”
Objeto (sentido bem amplo) - produtos de uso geral; 
máquinas, ferramentas; postos de trabalho e de atividades; 
ambientes em geral; sistemas de produção; sistemas de 
comunicação social e visual. 
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações/ Linha do Tempo
A Ergonomia estuda:
HOMEM
AMBIENTE
INFORMAÇÃO
MÁQUINA
ORGANIZAÇÃO
CONSEQUÊNCIAS DO 
TRABALHO
ANTES: Ergonomia aplicada à indústria = binômio 
homem x máquina. 
Havia muito esforço físico repetitivo.
HOJE, a Ergonomia é mais abrangente = 
sistemas mais complexos, quase todos os tipos 
de atividades humanas.
Existem também os aspectos cognitivos = 
aquisição e processamento de informações.
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações/ Linha do Tempo 
ERGONOMIA ➔ ADEQUAÇÃO TRABALHO | ATIVIDADE | 
USUÁRIO
OBJETIVOS: segurança, satisfação e bem-estar das pessoas 
no seu relacionamento com a produção
ERGONOMIA APLICADA NO PROJETO ARQUITETÔNICO
É a aplicação dos estudos da atividade humana no uso da
cidade e do edifício. 
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações/ Linha do Tempo 
Em 2000, a IEA - Associação Internacional de Ergonomia 
adotou a seguinte definição: 
A Ergonomia (ou Fatores Humanos) é uma disciplina científica 
relacionada ao entendimento das interações entre os seres 
humanos e outros elementos ou sistemas, e à aplicação de 
teorias, princípios, dados e métodos a projetos a fim de 
otimizar o bem estar humano e o desempenho global do 
sistema. 
A Ergonomia objetiva modificar os sistemas de trabalho para 
adequar a atividade nele existente, às características, 
habilidades e limitações das pessoas com vistas ao seu 
desempenho eficiente, confortável e seguro (ABERGO, 2000).
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações/ Linha do Tempo 
A ergonomia surgiu junto 
com o homem primitivo, 
com a necessidade de se 
proteger e sobreviver. 
Sem querer, o homem 
primitivo, começou a 
aplicar os princípios da 
ergonomia, ao fazer seus 
utensílios. Ele exercia a 
mesma atividade com 
menos esforço, com mais 
conforto! 
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações/ Linha do Tempo 
A preocupação em adaptar o 
ambiente natural e construir 
objetos artificiais para 
atender às conveniências do 
homem sempre esteve 
presente nos seres humanos.
O homem pré-histórico já 
tinha a preocupação da 
melhor escolha de uma pedra 
que melhor se adaptasse à 
forma e movimentos de sua 
mão.
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações/ Linha do Tempo 
Mas, foi na revolução industrial que a ergonomia começou a 
surgir. Nas grandes guerras ela teve uma importância 
fundamental no desenvolvimento de armas e equipamentos 
bélicos que deveriam ser precisos e habilitados a serem usados 
por soldados de vários países com medidas antropométricas 
diferentes.
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações/ Linha do Tempo 
Na Era da produção artesanal, também havia a preocupação em adaptar 
as tarefas às necessidades humanas.
Século XVIII – Revolução industrial: 
- as primeiras fábricas eram escuras, barulhentas e perigosas.
- jornada de trabalho de 16 horas, sem férias.
- regime de semiescravidão, castigos corporais.
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações/ Linha do Tempo 
Foi na segunda Guerra Mundial que os aliados agrupados com os 
mais diferentes biótipos, começaram a perceber que o 
armamento precisava ser projetado, montado, desmontado e 
usado em função do "tamanho" do soldado ou serviço de 
engenharia.
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações/ Linha do Tempo
Final do séc. XIX – EUA: movimento denominado TAYLORISMO
Frederick Winslow Taylor (1856 – 1915), engenheiro, iniciou o movimento de 
“administração científica” do trabalho. 
Questionou:
- os métodos de execução das tarefas
- uso de ferramentas corretas
- divisão de responsabilidades
- incentivos salariais.
Surgiu dentro das fábricas, da 
observação do trabalho. Sem 
bases científicas, que se 
desenvolviam paralelamente em 
laboratórios.
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações/ Linha do Tempo
PORÉM, houve resistência por parte dos trabalhadores. 
- ocorreu uma separação muito rígida entre a gerência e os trabalhadores.
- o trabalho prescrito não considerava as condições reais de cada trabalhador.
- surgiram, após quase um século, mudanças neste movimento.
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações/ Linha do Tempo
Realizou pesquisa sobre os níveis de iluminamento em sua indústria, a 
Western Electric, nos EUA e a relação com a produtividade.
AUMENTO DO NÍVEL DE ILUMINAMENTO, AUMENTO DA 
PRODUTIVIDADE.
Aumentou também a produtividade com a diminuição do iluminamento = 
RESULTADO DA ATENÇÃO DADA AOS TRABALHADORES.
Importância do ambiente social e relacionamentos humanos.
PROPÔS: 
- humanização da produção
- Incentivos morais
- Atitude coletiva
- Criação de um departamento de aconselhamento.
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações/ Linha do Tempo
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações/ Linha do Tempo 
TRÍADE 
Conforto
Segurança 
Eficiência
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações/ Linha do Tempo 
ATUAÇÃO - A Ergonomia se estendeu, após a década de 50, para 
as áreas do sistema de transporte, produtos para consumo, 
habitação e áreas de recreação. Antes se restringia aos setores 
industrial e bélico. 
ABRANGENCIA - Produtos de Uso em Geral. Produtos com os 
quais o homem tem uma relação efetiva de utilização. Contato 
corporal direto. 
- Espaços e Ambientes em Geral: Edifícios Residências Parques 
Clubes Ginásios Estádios Abrigos Ônibus Bancas Jornais Aeronaves 
Embarcações Outros. 
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações - Atuação 
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações/ Linha do Tempo 
DOMINIOS DA ERGONOMIA
Ergonomia física | está relacionada com às características da 
anatomia humana, antropometria, fisiologia e biomecânica em sua 
relação a atividade física. Os tópicos relevantes incluem o estudo da 
postura no trabalho, manuseio de materiais, movimentos 
repetitivos, distúrbios músculoesqueletais relacionados ao trabalho, 
projeto de posto de trabalho, segurança e saúde. 
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações/ Linha do Tempo 
DOMINIOS DA ERGONOMIA
Ergonomia cognitiva | refere-se aos processos mentais, tais como 
percepção, memória, raciocínio e resposta motora conforme afetem 
as interações entre seres humanos e outros elementos de um 
sistema. Os tópicos relevantes incluem o estudo da carga mental de 
trabalho, tomada de decisão, desempenho especializado, interação 
homem computador, stress e treinamento conforme esses se 
relacionem a projetos envolvendo seres humanos e sistemas. 
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações/ Linha do Tempo 
DOMINIOS DA ERGONOMIA
Ergonomia organizacional | concerne à otimização dos sistemas sócio 
técnicos, incluindo suas estruturas organizacionais, políticas e de 
processos. Os tópicos relevantes incluem comunicações, gerenciamento 
de recursos de tripulações(CRM - domínio aeronáutico), projeto de 
trabalho, organização temporal do trabalho, trabalho em grupo, projeto 
participativo, novos paradigmas do trabalho, trabalho cooperativo, cultura 
organizacional, organizações em rede, tele trabalho e gestão da 
Ergonomia qualidade. 
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
1. Conceituações/ Linha do Tempo 
TIPOS DA ERGONOMIA
Ergonomia de Correção - Atua de maneira restrita, modificando os 
elementos parciais do posto de trabalho, como: Dimensões, Iluminação, 
Ruído, Temperatura, etc. Tem eficácia limitada, é cara!
Ergonomia de Concepção - Interfere amplamente no projeto do posto de 
trabalho, do instrumento, da máquina ou do sistema de produção, 
organização do trabalho e formação de pessoal. 
Ergonomia de Conscientização - Ensina o trabalhador a usufruir os 
benefícios de seu posto de trabalho. Como conscientizar as pessoas da 
limitação de seu corpo. 
Ergonomia Participativa - Estimulada pela presença de um Comitê 
Interno de Ergonomia (CIE) que engloba representantes da empresa e 
dos funcionários, utiliza as ferramentas da ergonomia de 
conscientização para que haja o pleno usufruto do projeto ergonômico.
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
2. SISTEMA HOMEM - MAQUINA -AMBIENTE 
Sistema: Homem – Máquina – Ambiente 
Diagrama do SHMA Diálogo estabelecido entre : Usuário - Objeto -
Espaço 
Refere-se as relações sistêmicas de uso, de operacionalidade e 
das várias percepções dos objetos, de modo geral. 
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
2. SISTEMA HOMEM - MAQUINA –AMBIENTE 
- Homem - Organismo Humano 
Capacidades, Habilidades e Limitações: físicas, fisiológicas, 
motoras e sensoriais (Bebes / crianças / jovens / adultos / 
idosos). 
- Máquina
São os objetos que funcionam como “extensões” do 
homem. Tendo em conta as características próprias e 
intrínsecas de cada objeto. 
- Ambiente
Abrigo / Proteção / Segurança / Conforto Mobiliário, 
equipamentos, objetos, componentes em geral. 
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
3. ERGONOMIA – DIMENSIONAMENTO DOS ESPAÇOS 
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
3. ERGONOMIA – DIMENSIONAMENTO DOS ESPAÇOS 
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
3. ERGONOMIA – DIMENSIONAMENTO DOS ESPAÇOS 
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
3. ERGONOMIA – DIMENSIONAMENTO DOS ESPAÇOS 
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA
“... todos os que pretendem dominar o projeto e a 
construção devem adquirir a noção de escala e proporções 
daquilo que se quer projetar: móveis, salas, edifícios, etc.;
... só obtemos uma ideia mais correta da escala de qualquer 
coisa quando vemos junto dela um homem, ou uma imagem 
que represente as suas dimensões”(NEUFERT).
No projeto de Arquitetura, Urbanismo, as medidas e os 
movimentos do corpo humano são os requisitos básicos no 
projeto e dimensionamento dos espaços, mobiliário e 
equipamentos.
... pelo menos deveria ser.
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA
ANTRO (Homem) + METRIA (Medida)
Estudos que relacionam as dimensões físicas do ser humano 
com sua habilidade e desempenho ao ocupar um espaço em 
que realiza várias atividades.
Antropometria derivou-se da Antropologia
As proporções do corpo humano foram estudadas por filósofos, 
artistas, teóricos e arquitetos.
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA - CORPO HUMANO COMO UNIDADE MEDIDA
A ANTROPOMETRIA tem sido considerada, progressivamente, como um fator 
fundamental no dimensionamento da Arquitetura
Século I a.C. Roma Marco 
Vitruvio Polião
Século XVI Leonardo 
da Vinci
Século XX
Le Corbusier Modulor I e II
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA - CORPO HUMANO COMO UNIDADE MEDIDA
MODERNISMO – LE CORBUSIER CRIOU O MODULOR (SEC. XX) A PARTIR
DO PRINCÍPIO
MÓDULO-FUNÇÃO.
O HOMEM REALIZA UMA OU MAIS ATIVIDADES EM UMA QUANTIDADE DE
ESPAÇO, O QUAL DEVE SER NECESSÁRIO E SUFICIENTE PARA O
DESENVOLVIMENTO ADEQUADO DESTAS ATIVIDADES.
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA - CORPO HUMANO COMO UNIDADE MEDIDA
O MAIOR IMPULSO NO DESENVOLVIMENTO DA ANTROPOMETRIA ACONTECEU DURANTE A II
GUERRA, DEVIDO A NECESSIDADE DE ADAPTAÇÃO AOS EQUIPAMENTOS BÉLICOS, COM O INTUITO
DE DIMINUIR A POSSIBILIDADE DE ERRO HUMANO. OS ESTUDOS ATUAIS BASEIAM-SE NAS TEORIAS
DE TEODORO ROSSO E NUNO PORTAS.
ROSSO – CRIOU O MÓDULO-OBJETO, FIGURA GEOMÉTRICA REPETITIVA DESTINADA A DEFINIR, A
QUANTIFICAR O ESPAÇO, OTIMIZAR O DESENVOLVIMENTO DE UMA OU MAIS ATIVIDADES E
CARACTERIZAR O OBJETO ARQUITETÔNICO.
PORTAS – ESTUDOU A APLICAÇÃO DA ANTROPOMETRIA NA HABITAÇÃO, VISANDO ATENDER AS
EXIGÊNCIAS HUMANAS (FUNCIONAIS OU DE HABITABILIDADE).
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DO USUÁRIO
DIVERSIDADE FÍSICA DO CORPO HUMANO | BIÓTIPO
GÊNERO | IDADE | FORMA | ETNIA | CAPACIDADE FÍSICA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DO USUÁRIO | DIVERSIDADE FÍSICA
Forma do Corpo - Ectomorfo | Mesomorfo | Endomorfo
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA PERFIL ANTROPOMÉTRICO DO USUÁRIO | 
DIVERSIDADE FÍSICA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA
ANTROPOMETRIA ESTÁTICA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA
ANTROPOMETRIA DINÂMICA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA - MEDIDAS DO CORPO QUE INFLUENCIAM NO
PROJETO
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE ARQUITETURA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ERGONOMIA – DIMENSIONAMENTO DOS ESPAÇOS 
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ERGONOMIA – DIMENSIONAMENTO DOS ESPAÇOS 
ESCALAS DIMENSIONAIS - ERGONOMIA | ARQUITETURA
PROJETO ARQUITETÔNICO E NECESSIDADES ESPACIAIS DO USUÁRIO | 
PROXEMICA
Inter-relação | percepção e uso do espaço pessoal de indivíduos (HALL, 
2005)
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ERGONOMIA – DIMENSIONAMENTO DOS ESPAÇOS 
ESCALAS DIMENSIONAIS - ERGONOMIA | ARQUITETURA
ZONA 1 DE CONTATO
São objetos que o corpo humano tem contato direto
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ERGONOMIA – DIMENSIONAMENTO DOS ESPAÇOS 
ESCALAS DIMENSIONAIS - ERGONOMIA | ARQUITETURA
ZONA 2 DE ATIVIDADE
São espaços, mobiliário e equipamentos que se encontram no raio 
de alcance e movimento do corpo humano
A atividade pode ser individual ou 
coletiva Abrangência do corpo 
humano até 2,50 m
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ERGONOMIA – DIMENSIONAMENTO DOS ESPAÇOS 
ESCALAS DIMENSIONAIS - ERGONOMIA | ARQUITETURA
ZONA 3 DE VIZINHANÇA
São espaços com mobiliário e equipamentos, circunscrito em um 
ambiente interno ou externo ao Edifício, e podem conter uma ou 
mais zonas de atividades
Abrangência: de 2,50 m até 20,00|30,00m
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ERGONOMIA – DIMENSIONAMENTO DOS ESPAÇOS 
ESCALAS DIMENSIONAIS- ERGONOMIA | ARQUITETURA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
4. ERGONOMIA – DIMENSIONAMENTO DOS ESPAÇOS 
ESCALAS DIMENSIONAIS - ERGONOMIA | ARQUITETURA
ZONA 4 DE LIMITE DE PERCEPÇÃO
SÃO ESPAÇOS QUE SE ENCONTRAM ENTRE O RAIO DE ABRANGÊNCIA DA
ZONA DE VIZINHANÇA ATÉ O LIMITE DE PERCEPÇÃO DO CORPO HUMANO.
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ERGONOMIA – DIMENSIONAMENTO DOS ESPAÇOS 
ESCALAS DIMENSIONAIS - ERGONOMIA | ARQUITETURA
CONCEITUAÇÃO DE FUNÇÕES E ATIVIDADES
A Arquitetura é elaborada a partir de três aspectos básicos:
o aspecto formal, de caráter estético e simbólico representado 
pelas formas volumétricas, cores e texturas do objeto 
arquitetônico;
o aspecto funcional, da apropriação e utilização do espaço 
construído pelo seu usuário; e
o aspecto construtivo, da organização e montagem dos 
elementos construtivos para a formação do espaço 
arquitetônico.
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE
ARQUITETURA - DIMENSIONAMENTO DO PROJETO
A SELEÇÃO DE DADOS ANTROPOMÉTRICOS BASEIA-SE NO PROBLEMA
ESPECÍFICO DE CADA PROJETO.
Basicamente 3 itens são considerados para o projeto:
- Medidas de alcance
- Medidas de passagem | Espaços livres
- Regulagem
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE ARQUITETURA
DIMENSIONAMENTO DO PROJETO MEDIDAS DE ALCANCE
Se o projeto requer que o usuário alcance algo, o dado da menor 
medida deve ser utilizado.
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE ARQUITETURA
DIMENSIONAMENTO DO PROJETO - MEDIDAS DE PASSAGEM
Se o projeto requer que o usuário passe por um local, o dado da 
maior medida deve ser utilizado.
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE ARQUITETURA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE ARQUITETURA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE ARQUITETURA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE ARQUITETURA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE ARQUITETURA
DIMENSIONAMENTO DO PROJETO - REGULAGEM | AJUSTE
- Projetos com capacidade de regulagem 
dimensional deve-se utilizar o dado da maior medida.
- A regulagem deve ser baseada na natureza da tarefa, e limitações 
físicas ou mecânicas envolvidas na atividade.
- Deve permitir acomodar adequadamente 
90% da população usuária. 
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE ARQUITETURA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE ARQUITETURA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE ARQUITETURA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
5. ANTROPOMETRIA APLICADA AO PROJETO DE ARQUITETURA
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
6. Escalas Dimensionais
METODOLOGIA PARA O DIMENSIONAMENTO DOS ESPAÇOS DE
ATIVIDADES
O Espaço de Atividades caracteriza-se pela necessidade espacial 
do usuário na realização de qualquer tarefa ou atividade, e é 
determinado pelos seguintes aspectos:
- Posturas e movimentos do corpo humano.
- Medidas do corpo humano que influenciam na atividade.
- Dimensões do equipamento, mobiliário e componente da 
edificação.
- Perfil e Padrão Antropométrico do usuário.
- Itens de segurança de uso e operação de equipamentos e 
mobiliário.
- Sistema Organizacional | Processo de Trabalho.
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
6. Escalas Dimensionais
ESCALAS DIMENSIONAIS - ERGONOMIA | ARQUITETURA
FUNÇÕES DE USO DA HABITAÇÃO (JORGE BOUERI)
- Análise do modo de vida da população urbana brasileira
- Baseado em definições conceituais, compilação de vários estudos 
internacionais
- Subdivididos em sistemas de atividades e atividades.
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
6. Escalas Dimensionais
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
6. Escalas Dimensionais
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
6. Escalas Dimensionais
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
6.Escalas 
Dimensionais
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
6.Escalas 
Dimensionais
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
6.Escalas 
Dimensionais
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
6. Escalas Dimensionais
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
6. Escalas Dimensionais
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6.Escalas Dimensionais
ERGONOMIA E ARQUITETURA 
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