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Aula 9 Disfunções Vasculares

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Prévia do material em texto

 OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA
 DOENÇA VASCULAR ARTERIOSCLERÓTICA
(DVAE) CRÔNICA
 TROMBOANGÍTE OBLITERANTE (DOENÇA DE
BUERGER)
 DOENÇA DE RAYNAUD (FENÔMENO DE
RAYNAUD)
 A perda do fluxo sanguíneo para as artérias
periféricas pode ser causada por um trombo
(coágulo sanguíneo), embolia, ou trauma em
uma artéria.
 Local mais comum: bifurcação femoropoplítea,
podendo ocorrer em outras bifurcações de
MMII.
 Lesões por esmagamento necessitam de
reparo cirúrgico para restaurar a circulação.
 Uma oclusão resulta em uma diminuição ou
ausência do pulso e da circulação do membro
acometido.
 A gravidade depende da localização e do
tamanho da oclusão, além da existência de
circulação colateral.
 Ausência ou pouca circulação colateral pode
resultar em isquemia (diminuição do fluxo
sanguíneo) e gangrena do membro
distalmente.
 Diminuir a isquemia pela restauração ou melhora
do fuxo sanguíneo: repouso no leito
medicamentos anticoagulantes sistêmicos
 Proteger o membro: posicionamento no leito e 
mudanças de decúbito
CONTRA -INDICADO :
- O USO DE MEIAS COMPRESSIVAS 
(aumenta a resistência periférica ao fluxo sanguíneo) 
- AQUECIMENTO LOCAL
- (pode causar queimadura no tecido isquêmico)
- EXERCÍCIOS
 Também chamada de Arteriosclerose
Obliterante, Doença Arterial Obstrutiva
Periférica (DAOP) e Doença Arterial Oclusiva
Crônica.
 Distúrbio arterial mais comum que afeta os
MMII (95%)
 A circulação vai se deteriorando
progressivamente devido ao estreitamento,
fibrose, e oclusão das artérias grandes e
médias, geralmente nos MMII
 Mais comum em idosos e normalmente está
associada a Diabetes, tabagismo,
hiperlipidemia e hipertensão.
Artéria normal
Início de depósito de 
gordura
Início da fibrose e 
endurecimento
Artéria endurecida e 
calcificada
Artéria com ulceração, 
necrose e hemorragia
Oclusão completa
Aterosclerose
 Mudança de hábitos de vida como: cessação
do tabagismo, mudança de hábitos
alimentares, controle adequado da pressão
arterial, controle dos níveis sanguíneos de
colesterol e triglicérides e, quando presente
também, rigoroso controle do diabetes.
 Melhorar a tolerância aos exercícios para
AVDs e diminuir a incidência de claudicação
intermitente (exercícios aeróbicos)
 Aliviar a dor durante o repouso (dormir com
as pernas em posição pendente ou com a
cabeceira elevada – melhorar o fluxo
periférico)
 Prevenir contraturas articulares e atrofia
muscular, principalmente no paciente
confinado no leito (ADM ativa, ativa assistida
ou passiva; posicionamento adequado)
 Prevenir ulcerações de pele (cuidados com
pele, pés e unhas; calçado; evitar roupas
apertadas e extremos de temperatura)
 Promover a cicatrização de qualquer
ulceração que se desenvolva na pele.
Contra-indicações:
 A deambulação ou bicicleta devem ser 
interrompidas se a dor na perna aumentar 
com o tempo em vez de diminuir.
 Pacientes com dor em repouso não devem 
participar de um programa de deambulação 
ou bicicleta.
 Pacientes com ulcerações nos pés não 
devem participar de um programa de 
deambulação.
 Doença crônica que acomete homens jovens,
fumantes, envolvendo uma reação
inflamatória a nicotina.
 Acomete no início pequenas artérias de pés e
mãos e progride proximalmente resultando
em vasoconstrição, diminuição da circulação
arterial para os membros, isquemia e
eventual necrose e ulceração dos tecidos
moles.
 Pode ser controlada se o paciente parar de
fumar.
 Doença arterial funcional causada por
vasoespasmo, afetando mais frequentemente as
artérias dos dedos.
 Causada por uma anormalidade no sistema
nervoso simpático e geralmente vista em adultos
jovens.
 Caracterizada por sensibilidade ao frio,
resultando em cianose das pontas dos dedos e
leito das unhas, dor intensa, perdas sensoriais e
diminuição da função das mãos.
 Os sintomas são aliviados rapidamente com o
calor.
Obs: Quando este distúrbio é primário, é denominado doença de Reynaud
Idiopática ou Síndrome de Reynaud.
Quando é uma complicação secundária e associada a uma outra
doença (como esclerodermia, lúpus, artrite reumatoide ou vasculite), é
chamado de Fenômeno de Reynaud.
 Mudança na cor da pele e temperatura:
palidez, aparência lustrosa e cerosa da pele,
diminuição da temperatura da pele,
ressecamento da pele, ulcerações e
gangrena ( nutrição tecidual )
 Pulsos Periféricos diminuídos ou ausentes
 Distúrbios sensoriais: diminuição na
tolerância a temperaturas quentes e frias e
parestesia (diminuição da sensibilidade)
 Dor: durante o exercício = claudicação
intermitente (dor que ocorre e aumenta com
os exercícios, principalmente na panturrilha)
e dor durante o repouso (queimação)
 Atrofia e fraqueza muscular, principalmente
nas mãos e nos pés.
ÚLCERAS POR PRESSÃO
Fisioterapia:
 Orientação e realização de mudanças de 
decúbito
 Posicionamento adequado no leito
 LASER (quando não houver infecção)
ÚLCERAS POR PRESSÃO
(agudos e crônicos)
 Agudos:
◦ Tromboflebite Aguda
 Crônicos
◦ Insuficiência venosa crônica/Veias varicosas
 Geralmente afeta MMII e caracteriza-se por
uma inflamação aguda com oclusão parcial ou
complete de uma veia superficial ou profunda.
 TROMBOSE VENOSA SUPERFICIAL: se um
coágulo (trombo) sanguíneo se aloja em uma
veia superficial (muito comum a safena).
Geralmente se resolve sem complicações.
 TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP): acomete
veias profundas e é atribuída a estagnação
venosa ou estado de hipercoagubilidade do
sangue. Podendo resultar em TEP
(tromboembolia pulmonar): o coágulo alojado
em uma veia profunda se solta e circula pela
corrente sanguínea até chegar aos vasos do
pulmão..
 A TVP envolve a apresentação de dor, edema e calor.
 Sinal de Homan: dor com a dorsiflexão passiva do pé.
Distúrbios venosos normalmente
acometem MMII
 Imobilidade e repouso no leito por um
período prolongado de tempo
 Obesidade
 Lesões ortopédicas
 Pós operatório
 Tumores malignos
 Uso de anticoncepcionais
 Gravidez
 Insuficiência cardíaca
 Tratamento médico imediato!!!
 Repouso completo no leito
 Anticoagulação sistêmica
 Elevação do membro
Exercícios e aplicação de calor ou compressão: 
contra-indicados!
TVP
 Uso profilático de 
anticoagulantes
 Após cirurgia iniciar a 
deambulação o mais breve 
possível
 Exercícios de “bombeamento”: 
DF, FP, circundução tornozelo
 ADM passiva e ativa
 Meias compressivas
 Manter MMII elevados 
PREVENÇÃO DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA
 Insuficiência venosa: é definida como um
retorno venoso inadequado por um período
de tempo prolongado.
VÁLVULA LESADAS 
OU 
INCOMPETENTES
COMPROMETIMENTO 
DO RETORNO VENOSO
ACÚMULO CRÔNICO DE 
SANGUE NAS VEIAS
INADEQUAÇÃO NA 
OXIGENAÇÃO DAS 
CÉLULAS E REMOÇÃO 
DOS RESÍDUOS 
METABÓLICOS
NECROSE DOS TECIDOS E 
DESENVOLVIMENTO DE 
ÚLCERAS POR 
ESTAGNAÇÃO VENOSA.
 Causas:
◦ A insuficiência venosa crônica pode ocorrer após
um episódio de tromboflebite (as válvulas se
danificam quando a pessoa tem uma TVP; o
coágulo ao ser absorvido deixa cicatrizes na
parede da veia)
◦ Pode resultar de um trauma nos MMII.
◦ Bloqueio do sistema venoso por uma neoplasia.
◦ História familiar
◦ Fatores agravantes: ocupação que exige ficar em
pé em apenas uma posição, obesidade, gravidez,
sedentarismo e idade avançada.
 Edema (que se agrava quando o indivíduo fica
em pé ou sentando por longos períodos, com
piora no final do dia e diminui com elevação do
membro)
 Dor difusa e cansaço no membro afetado.
 Aumento da pigmentação da pele, que torna-se
acastanhada.
 São consequênciada insuficiência venosa 
crônica. As veias tornam-se tortuosas e
dilatadas, devido ao refluxo e estase do 
sangue, o que gera a dilatação. Conhecidas 
como varizes.
 Muitas vezes não são aparentes, pois 
localizam-se mais profundamente.
 Cirurgia convencional: veias doentes são
retiradas através de pequenas incisões na pele. O
procedimento é feito em centro cirúrgico, sendo o
tempo de permanência hospitalar habitual de um
dia.
 Termoablação ou Tratamento Endovascular
Venoso: uma fibra de Endolaser (ou um cateterde
radiofrequência) é introduzida na veia doente
através de acompanhamento ultrassonográfico, e é
disparada uma quantidade controlada de energia
que oclui a veia em questão. O tempo de
recuperação costuma ser um pouco menor.
 Ablação química ou Escleroterapia: também
conhecida como secagem, é a injeção de uma
substancia líquida dentro do vaso ou veia
doente. Esta substancia faz com que o vaso
oclua e não promova mais sintomas ou
dilatações em outras veias. É o método mais
simples, dispensando internação e
geralmente também anestesia.
 Auto massagem para linfedema
 Programa de exercícios domiciliares
 Andar regularmente
 Exercícios ativos leves
 Evitar períodos prolongados em pé ou 
sentado com as pernas pendentes
 Elevação do membro envolvido acima do nível 
do coração (30-45 graus)
TRATAMENTO CONSERVADOR DA INSUFICIÊNCIA 
VENOSA CRÔNICA 
 Exercícios para aumentar ADM ativa
 Exercícios de bombeamento
 Massagem manual para drenar o edema.
 Uso de meias de compressão
 Cuidados com a pele (hidratação, cuidado com 
ferimentos e cortes, evitar contato com 
detergentes e produtos químicos abrasivos)
TRATAMENTO CONSERVADOR DA INSUFICIÊNCIA 
VENOSA CRÔNICA
TRATAMENTO DE LINFEDEMAS
 LINFEDEMA: acúmulo excessivo de fluido
extravascular e extracelular nos espaços
tissulares. É causado por um distúrbio no
equilíbrio de água e proteínas através da
membrana capilar.
 POSSÍVEIS CAUSAS: obstrução primária ou
congênita do sistema linfático, obstrução
secundária a trauma ou infecção,
insuficiência venosa crônica, remoção
cirúrgica de vasos linfáticos
LINFOTERAPIA
Drenagem linfática
Enfaixamento compressivo
Contenção elástica
(Luvas elásticas)
Cinesioterapia
Automassagem
Marx e Camargo (2000)
 AUTOMASSAGEM DE DRENAGEM LINFÁTICA
 Drenagem linfática manual
 Elevação
 Automassagens
 Compressão
 Programa individualizado de exercícios: ADM ativa, 
exercícios de bombeamento, flexibilidade, resistidos com 
baixa intensidade, condicionamento cardiovascular
 Cuidados com a pele
EVITAR:
 Esforços intensos com o braço
 Raspar a axila com gilete
 Aferir pressão, tomar injeção, retirar sangue do MS da cirurgia
 Queimadura de sol
 Use protetor solar > 30
 Picadas de inseto. (repelente)
 Dormir em cima do braço
 Ferir, arranhar o braço
 Deixar o braço para baixo muito tempo
 Cortar a cutícula
 Bolsas quentes no braço operado
 Desodorante com álcool
 Substâncias que ressequem a pele (usar hidratante)
 Anéis, relógios, roupas apertadas
 Manusear agulhas, alfinetes, facas
Cartilha de orientação setor saúde da mulher Hospital São Cristóvão

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