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3. Aula 3 Terapia Nutricional Enteral

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Terapia nutricional Enteral e Parenteral 
 
Aula 3: Terapia Nutricional Enteral 
 
 
 Classificação: 
◦ 1 tipo: padrão, serve para qualquer paciente 
▪ Industrializada: 
 Sistema aberto; 
 Sistema fechado; 
 
▪ Não industrializada ou artesanal ou caseira: 
 Sistema aberto 
◦ É menos utilizada hoje em dia 
◦ é mais utilizada quando o paciente quer colocar uma comidinha 
 
◦ 2. Grau de especialização: dietas especializadas 
▪ Padrão Especializada: 
 Nefropatia; 
 Heptopatia; 
 Diabetes; 
 Pneumopatia; 
 Cicatrização de tecido; Ricas em nutrientes imunomoduladores (ferro, selênio, 
Zinco, Omega 3, vitaminas A e C 
 
◦ 3. Complexidade de nutrientes: 
▪ Polimérica; Fórmulas poliméricas 
 Quando todos os macronutrientes estão em tactos, e necessitam do processo 
digestivo para seres absorvidos. 
 Nutrientes integrais 
 Geralmente isotônicas 
 Adequadas para o processo digestivo integro ou parciamente íntegro 
 
▪ Oligopolimérica ou semi-elementar; Fórmulas parcialmente hidrolisadas 
 Possuem macronutrientes hidrolisados, mas não todos 
 Quimicamente definida, seus elementos se apresentam na forma mais simples 
hidrolisada. 
 Geralmente isenta de lactose e glúten 
 Na maiora alta osmolaridade e custo 
 
▪ Monomérica ou elementar; Fórmulas monomércias ou elementares 
 Todos os nutrientes estão hidrolisadosm não necessitam de enzímas para quebrar 
as proteínas. 
 Não deixa resíduo 
 Na maiora alta osmolaridade e custo 
 < Digestão 
 
◦ 4. Composição 
▪ Completa; Nutricionalmente adequada em macro e micronutrientes 
 Poli, oligo ou monomérica 
 especializada ou não 
 
▪ Incompleta: 
 Suplementos 
 Módulos; 
◦ Proteínas 
◦ Carboidratos 
◦ TCM 
◦ Lipídeos 
◦ Fibras 
 
◦ 5. Densidade calórica: 
▪ Hipocalórica 
▪ Normocalórica 
▪ Hipercalórica 
 
◦ 6. Osmolaridade: 
▪ Isotônica 
▪ Hipotônica 
▪ Hipertônica 
 
 Dietas industrializadas: 
◦ Em pó 
▪ Necessitam ser reconstituídas em água ou outro líquido 
 
◦ Líquidas: 
▪ Dietas acondiconadas em latas, embalagens tetrapack, frascos ou bolsas, geralmente 
estéreis 
 
◦ Prontas: 
▪ Já apresentam-se envasadas, acondicionadas em frascos de vidro ou bolsas próprias 
com 500 a 1000 ml, diretamente aclopada no equipo. 
 
 Dietas não industrializadas: Caseira ou artesanais 
◦ Preparadas a base de alimentos in natura ou de misturas de produtos naturais e 
industrializados (módulos), liquidificados e preparados artesanalmente em cozinha 
doméstica ou hospitalar. 
 
 Industrializada X não Industrializada: 
◦ Industrializada; 
▪ Vantagem 
 Prática 
 Nutricionalmente completas 
 Seguras quanto ao controle microbiológico e composição centesimal 
▪ Desvantagem: 
 Alto custo 
 Menor individualização no tratamento 
◦ Não industrializada; 
▪ Vantagem 
▪ Desvantagem; 
 Risco de contaminação 
 
 Cuidados no preparo; 
◦ Resolução da RDC 63/2000 
 
 Fórmulas; 
◦ 1,2 Kcal/ml de dieta 
 
 Seleção da fórmula; 
◦ Depende; 
▪ Doença de base e situação clínica 
▪ Idade 
▪ Capacidade funcional do tratogastro intestinal 
▪ Necessidades nutricionais do indivíduo 
▪ Posicionamento e calibre da sonda 
 
 Composição da fórmula; 
◦ A qualidade proteíca é atribuída ao perfil dos aminoácidos 
◦ Fonte predominantes de proteína inclui a soja e a caseína 
◦ A diferença primária nos components dos carboidratos está relacionada com sua forma e 
concentração. 
◦ A forma predominante é o hidrolisado de amido de milho ou a maltodextrina. 
◦ As fontes lipídicasa comumente encontradas nas fórmulas incluem vários óleos vegetais. 
◦ Os óleos vegetias contem variedade de ácidos graxos essenciais. 
◦ O conteúdo de fibras nas fórmulas é, em média de 5 a 149 g/L. 
◦ A forma predominante utilizda nas fórmulas é o polissacarídeo de soja. 
◦ A quantidade de água é frequentemente relacionada com a quantidade calórica da dieta. 
 
 Composição das proteínas: 
◦ Proteíca intacta 
▪ Fontes 
▪ Digestão necessária 
 Sim 
▪ Característica 
◦ Proteína parciamente hidrolisada 
▪ Fonte; 
▪ Digestão necessária 
▪ característica; 
 
 Composição da Fórmula de Carboidrato: 
◦ Forma 
▪ Amido 
 Amido de milho 
▪ Polimeros de glicose 
▪ Dissacarídeos 
▪ Monossacarídeos 
 
 Composição da Fórmula de Lipídeos; 
◦ Forma; 
▪ Ácidos graxos polinsaturados (PUFA) Triglicerídeos de cadeia Longa (TCL) 
 Óleo de milho, girassol, soja, peixe 
▪ Triglicerídeos de Cadeia média (TCM) 
 Óleo de coco 
 
 Composição das Fórmulas de Fibras; 
◦ Forma: 
▪ Insolúveis: Celulose, hemicelulose, lignina 
 Plantas 
▪ Solúveis: Pectina, mucilagem, polissacarídeos de algas, gomas (guar) 
 Plantas 
▪ Polissacarídeos de soja; (fibra solúvel e insolúvel) 
 Cotiledóne da soja. 
 
 Composição da Fórmula de água; 
◦ Recomendações; 
▪ 1 mL/Kcal 
▪ 35 mL/Kg 
 
 Composição da Fórmula – Nutrientes imunomoduladores; 
◦ Exercem efeitos sobre o sistema imunológico e resposta inflamatória. 
▪ Nucleotídeos 
▪ Arginina 
▪ Glutamina 
▪ Antioxidantes; Vitaminas e minerais 
▪ ômega 3 
 
 Osmolaridade e osmolalidade; 
◦ Fórmulas segundo valores de osmolaridade da solução (mosm/L de água) 
◦ Hipotônica < 300 
◦ Isitônica 300 -350 
◦ Levemente hipertônica 350 – 550 
◦ Hipertônica 550 – 750 
◦ Acentuadamente hipertônica > 750 
 
 Complicações da nutrição enteral: 
◦ Sonda; 
▪ Mau posicionamento 
▪ entupimento 
▪ Saída 
 
◦ Dieta: 
▪ Diarreáis 
▪ Náuseas 
▪ Cólicas 
▪ Regurgitação 
 
◦ Metabólicos; 
▪ Hiperglicemia 
▪ Hipercalemia 
▪ Hipofosfatemia 
▪ Hipomagnesemia 
 
 Classificação das complicações da TNE: 
◦ Gastrointestinais; 
◦ Metabolicas; 
◦ Mecânicas; 
◦ Infeciosas; 
◦ Respiratórias 
◦ Psicológicas;

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