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Plano de aula 2º ano

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Prévia do material em texto

Iniciar a aula organizando os alunos em círculo e após, colocar uma caixa no centro do mesmo, a qual estará contendo o segredo da lagartixa, a caixa estará decorada por dentro com corações para representar o amor e a amizade e só será aberta no final da história. Em seguida iniciar a contação da história, mas parar de contar no momento em que a história pergunta o que tinha na caixa. Neste momento distribuirei uma folha sulfite dividida ao meio para cada aluno, então pedirei para que em uma das metades da folha, representem em forma de desenho o que acham que a lagartixa guardava na caixa. Após todos desenharem, fazerperguntas individuais, tais como: \u201cO que você acha que tinha na caixa da lagartixa?\u201d, \u201cpor quê?\u201d, \u201ccomo você chegou a essa conclusão?\u201d, após todos exporem suas ideias, revelar o segredo abrindo a caixa, explicar a importância do amor e da amizade entre as pessoas. Em seguida pedir aos alunos que desenhem na outra metade da folha o verdadeiro segredo da lagartixa e por quem sentem esses sentimentos.
Emoção:
Realização da atividade onde serão reprentadas pessoas com as quais os alunos possuem laços afetivos.
Explorar os sentidos:
Contação da história \u201cO segredo da lagartixa\u201d (AUDIÇÃO). Visualização da representação do segredo da lagartixa (VISÃO).
Explorar as linguagens: 
Exposição de opiniões sobre o segredo da lagartixa (LINGUAGEM ORAL E ESCRITA).
Recursos:
- Caixa decorada;
- Lagartixa artificial;
- Lápis;
- Lápis de cor.
Avaliação:
Os alunos serão avaliados mediante a observação constante da atenção, interesse, participação e envolvimento em todas as atividades propostas. Far-se-á a retomada dos conteúdos conforme as necessidades diagnosticadas.
Plano de aula
Estabelecimento: Centro Municipal de Educação Infantil Meu Tesouro
Tema: Literatura Infantil (O leão e o rato)
Professora: Aline
Estagiaria: Elisiane Gonçalves de Moraes
Turma: Infantil 4 Data: 18/06/2012
Duração: 45 minutosObjetivos:
- Despertar a atenção e o interesse dos alunos;
- Mostrar aos alunos que nunca devemos julgar as pessoas sem conhecê-las;
- Mostrar aos alunos a importância que cada um de nós temos.
Metodologia:
Iniciar a aula com a contação da fábula \u201cO leão e o rato\u201d, através de um livrão contendo a história ilustrada com imagens. Após explicar aos alunos que nunca devemos julgar as pessoas por sua condição econômica ou por sua aparência, mas sempre retribuir o favores. Em seguida perguntar aos alunos se eles já tiveram troca de favores com alguém, por exemplo, um emprestou lápis ao outro. Após cada um expor sua experiência, distribuirei mini-livros com a fábula do Leão e o rato para colorirem.
Emoção:
Exposição de experiências próprias.
Explorar os sentidos:
Contação da fábula \u201cO leão e o rato\u201d através do livrão (AUDIÇÃO E VISÃO).
Explorar as linguagens:
- Exposição de experiências próprias (ORAL);
- Atividade para colorir (ESCRITA).
Recursos:
- Livrão da fábula \u201cO leão e o rato\u201d;
- Mini-livro impresso para colorir;
- Lápis de cor.
Avaliação:
Os alunos serão avaliados mediante a observação constante da atenção, interesse, participação e envolvimento em todas as atividades propostas. Far-se-á a retomada dos conteúdos conforme as necessidades diagnosticadas.
Plano de aula
Estabelecimento: Centro Municipal de Educação InfantilMeu Tesouro
Tema: Literatura Infantil (O sapo e a flor)
Professora: Aline
Estagiaria: Elisiane Gonçalves de Moraes
Turma: Infantil 4 Data: 25/06/2012
Duração: 45 minutos
Objetivos:
- Desenvolver a atenção e o interesse dos alunos;
- Mostrar que todos precisamos uns dos outros para sobreviver, independente das aparências;
- Mostrar que existe bons e maus e que podemos escolher que lado vamos ficar;
- Desenvolver a coordenação motora.
Metodologia:
Iniciar a aula com a contação da história \u201cO sapo e a flor\u201d, através de teatro de palitos. Em seguida explicar aos alunos que cada um de nós temos nossos valores e nossas qualidades, independente de nossas aparências, que precisamos ajudar uns aos outros. Em seguida distribuirei para os alunos uma atividade impressa, a qual eles terão que colar bolinhas de papel crepom em cima dos desenhos. Logo após todos terminarem as atividades entregarei algumas lembrancinhas.
Emoção:
Será trabalhada em todas as atividades.
Explorar os sentidos:
Contação da história \u201cO sapo e a flor\u201d (AUDIÇÃO).
Recursos:
- Papel crepom;
- Atividades impressas;
- Cola;
- Palitos.
Avaliação:
Os alunos serão avaliados mediante a observação constante da atenção, interesse, participação e envolvimento em todas as atividades propostas. Far-se-á a retomada dos conteúdos conforme as necessidades diagnosticadas
5 pág.
Plano de aula
Estabelecimento: Centro Municipal de Educação Infantil Meu Tesouro
Tema: Literatura Infantil (A cigarra e a formiga)
Professora: Aline
Estagiaria: Elisiane Gonçalves de Moraes
Turma: Infantil 4 Data: 04/06/2012
Duração: 45 minutos
Objetivos:
- Estimular a atenção, o interesse e a imaginação dos alunos;
- Desenvolver o pensamento lógico;
- Mostrar a importância que cada um de nós temos;
- Mostrar a importância da prevenção para o futuro, seja qual for nossa condição atual.
Metodologia:
Inicializar a aula questionando os alunos se eles já conhecem a história da cigarra e da formiga, então passar um vídeo na televisão que conta a história, em seguida iniciar uma conversação sobre a história, mostrando a importância que cada um tem no mundo, que cada pessoa tem seu valor, e que sempre devemos nos prevenir para o futuro, seja qual for nossas condições atuais. Em seguida distribuirei quebra-cabeças sobre a história para que os alunos montem.
Emoção:
Será trabalhada em todas as atividades.
Explorar os sentidos:
Vídeo com a fábula \u201cA cigarra e a formiga\u201d (VISÃO E AUDIÇÃO).
Explorar as linguagens:
Conversação sobre a fábula (ORAL).
Psicomotricidade, jogos e brincadeiras:
Quebra-cabeça.
Recursos:
- Televisão;
- Pendrive (CD);
- Quebra-cabeça.
Avaliação;
Os alunos serão avaliados mediante a observaçãoconstante da atenção, interesse, participação e envolvimento em todas as atividades propostas. Far-se-á a retomada dos conteúdos conforme as necessidades diagnosticadas.
Plano de aula
Estabelecimento: Centro Municipal de Educação Infantil Meu Tesouro
Tema: Literatura Infantil (O segredo da lagartixa)
Professora: Aline
Estagiaria: Elisiane Gonçalves de Moraes
Turma: Infantil 4 Data: 11/06/2012
Duração: 45 minutos
Objetivos:
- Estimular a curiosidade, o interesse e a criatividade dos alunos;
- Mostrar a importância dos sentimentos das pessoas (amor, amizade...);
- Desenvolver o pensamento reflexivo;
- Estabelecer relações entre a história e a realidade.
Metodologia:
Iniciar a aula organizando os alunos em círculo e após, colocar uma caixa no centro do mesmo, a qual estará contendo o segredo da lagartixa, a caixa estará decorada por dentro com corações para representar o amor e a amizade e só será aberta no final da história. Em seguida iniciar a contação da história, mas parar de contar no momento em que a história pergunta o que tinha na caixa. Neste momento distribuirei uma folha sulfite dividida ao meio para cada aluno, então pedirei para que em uma das metades da folha, representem em forma de desenho o que acham que a lagartixa guardava na caixa. Após todos desenharem, fazerperguntas individuais, tais como: \u201cO que você acha que tinha na caixa da lagartixa?\u201d, \u201cpor quê?\u201d, \u201ccomo você chegou a essa conclusão?\u201d, após todos exporem suas ideias, revelar o segredo abrindo a caixa, explicar a importância do amor e da amizade entre as pessoas. Em seguida pedir aos alunos que desenhem na outra metade da folha o verdadeiro segredo da lagartixa e por quem sentem esses sentimentos.
Emoção:
Realização da atividade onde serão reprentadas pessoas com as quais os alunos possuem laços afetivos.
Explorar os sentidos:
Contação da história \u201cOsegredo da lagartixa\u201d (AUDIÇÃO). Visualização da representação do segredo da lagartixa (VISÃO).
Explorar as linguagens: 
Exposição de opiniões sobre o segredo da lagartixa (LINGUAGEM ORAL E ESCRITA).
Recursos:
- Caixa decorada;
- Lagartixa artificial;
- Lápis;
- Lápis de cor.
Avaliação:
Os alunos serão avaliados mediante a observação constante da atenção, interesse, participação e envolvimento em todas as atividades propostas. Far-se-á a retomada dos conteúdos conforme as necessidades diagnosticadas.
Plano de aula
Estabelecimento: Centro Municipal de Educação Infantil Meu Tesouro
Tema: Literatura Infantil (O leão e o rato)
Professora: Aline
Estagiaria: Elisiane Gonçalves de Moraes
Turma: Infantil 4 Data: 18/06/2012
Duração: 45 minutosObjetivos:
- Despertar a atenção e o interesse dos alunos;
- Mostrar aos alunos que nunca devemos julgar as pessoas sem conhecê-las;
- Mostrar aos alunos a importância que cada um de nós temos.
Metodologia:
Iniciar a aula com a contação da fábula \u201cO leão e o rato\u201d, através de um livrão contendo a história ilustrada com imagens. Após explicar aos alunos que nunca devemos julgar as pessoas por sua condição econômica ou por sua aparência, mas sempre retribuir o favores. Em seguida perguntar aos alunos se eles já tiveram troca de favores com alguém, por exemplo, um emprestou lápis ao outro. Após cada um expor sua experiência, distribuirei mini-livros com a fábula do Leão e o rato para colorirem.
Emoção:
Exposição de experiências próprias.
Explorar os sentidos:
Contação da fábula \u201cO leão e o rato\u201d através do livrão (AUDIÇÃO E VISÃO).
Explorar as linguagens:
- Exposição de experiências próprias (ORAL);
- Atividade para colorir (ESCRITA).
Recursos:
- Livrão da fábula \u201cO leão e o rato\u201d;
- Mini-livro impresso para colorir;
- Lápis de cor.
Avaliação:
Os alunos serão avaliados mediante a observação constante da atenção, interesse, participação e envolvimento em todas as atividades propostas. Far-se-á a retomada dos conteúdos conforme as necessidades diagnosticadas.
Plano de aula
Estabelecimento: Centro Municipal de Educação InfantilMeu Tesouro
Tema: Literatura Infantil (O sapo e a flor)
Professora: Aline
Estagiaria: Elisiane Gonçalves de Moraes
Turma: Infantil 4 Data: 25/06/2012
Duração: 45 minutos
Objetivos:
- Desenvolver a atenção e o interesse dos alunos;
- Mostrar que todos precisamos uns dos outros para sobreviver, independente das aparências;
- Mostrar que existe bons e maus e que podemos escolher que lado vamos ficar;
- Desenvolver a coordenação motora.
Metodologia:
Iniciar a aula com a contação da história \u201cO sapo e a flor\u201d, através de teatro de palitos. Em seguida explicar aos alunos que cada um de nós temos nossos valores e nossas qualidades, independente de nossas aparências, que precisamos ajudar uns aos outros. Em seguida distribuirei para os alunos uma atividade impressa, a qual eles terão que colar bolinhas de papel crepom em cima dos desenhos. Logo após todos terminarem as atividades entregarei algumas lembrancinhas.
Emoção:
Será trabalhada em todas as atividades.
Explorar os sentidos:
Contação da história \u201cO sapo e a flor\u201d (AUDIÇÃO).
Recursos:
- Papel crepom;
- Atividades impressas;
- Cola;
- Palitos.
Avaliação:
Os alunos serão avaliados mediante a observação constante da atenção, interesse, participação e envolvimento em todas as atividades propostas. Far-se-á a retomada dos conteúdos conforme as necessidades diagnosticadas
1. INTRODUÇ ÃO Este relatório apresenta o desenvolvimento do Estágio Supervisionado, realizado na turma do 2º Ano do Ensino Fundamental da ESCOLA ESTADUAL ALFREDO SÁ, no segundo semestre de 2015 como atividade avaliativa obrigatória no 7º Semestre no Curso de Pedagogia da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR. Para tanto, este relatório é composto por descrições das observações e das experiências vivenciadas no período de regência em sala de aula. Considero nest e também os aspectos presentes nos currículos escolares como uma das maneiras de contribuir na aprendizag em da criança. Neste r elatório exponho minhas reflexões sobre as observações feitas no segundo ano do Ensino Fundamental da Escola Estadual Alfredo Sá. Esta etapa que antecede o estágio é de máxima importância para contato inicial com o grupo no qual será efetivado o estágio, propiciando m eios q ue subsidiem a execução do projeto. Vi também o período de observação como meio de refletir sobre as práticas existentes no sistema educacional brasileir o. As reflexões f eitas por mim neste relatório foram construídas com bases nos conhecimentos desenvolvidos através dos nossos estudos no curso de Pedagogia, pela Universidade Norte do Paraná. Ao iniciar o 7º período f oi proposto a realização do estág io nas séries iniciais do ensino fundamental. Com este propósito, realizei as observações na Escola Estadual Alfredo Sá, situado à Avenida Luiz Boali nº 650 centro, na cidade de Teófilo Otoni – MG na t urma do 2º Ano do ensino fundamental . O presente relatório se divide nas seg uintes partes: primeiramente apresento a escola e seus aspectos, logo após, mostro os principais tópicos observados quanto à prática pedag ógica.
2. ORGANIZAÇ ÃO E CONTRIBUIÇ ÃO CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO A unidade escolar, Escola Estadual Alfredo Sá, foi construída na década de 1910, atualmente conserva a m esma estrutura física, com alg umas modificações. Sendo composta por 34 salas de aula, secretaria, sala de informática, biblioteca, cozinha, banheiros, d uas áreas livres, pátio, quadra e praça de recreação. A escola possui 1360 alunos, nos turnos matutino e vespertino, com uma variação de 30 a 35 alunos por sala. A escola tem um quadro de 40 professores, todos graduados. A unidade possui equipamentos básic os, como máquina de xerox, som e T V, sala de informática com 25 computadores e material didático, papel oficio, e o livro didático enviado recentemente pelo Mistério da Educação. A análise do Projeto Político Pedagógico – PPP – da Escola Estadual Alfredo Sá pressupõe um espaço em que a prática pedagógica é entendida como uma prática de vida, de todos e com todos, na perspectiva de formar cidadãos e cidadãs que integrem e contribuam para sua comunidade. Percebe-se que a educação, o ato e a prática de aprender e ensinar é responsabilidade de todos; o papel da f amília n esta responsabilidade é bem definido e a principal finalidade é o pleno desenvolvimento das pessoas, a cidadania é praticada como um ato real dentro da escola. O PPP cita claramente qual o papel de cada um dos componentes escolares que contribuem para o processo educacional. No entanto o PPP prevê o papel dos pais, que o ideal seria q ue os pais procurassem acompanhar a vida escolar de seus f ilhos, participando de reuniões e eventos. Partindo, então, dessa concepção de ser humano como sujeito ativo e participat ivo do seu processo de f ormação social, os pais devem ( ou ao menos penso que deveriam) assumir juntamente com a escola o compromisso de desenvolver todos os valores importantes para a formação integral priorizando o amor, respeito, solidariedade, honestidade, responsabilidade, organização, união, igualdade, higiene, conscientizando o aluno a adq uirir bons hábitos aliment ares, levando os mesmos a refletirem as q uestões do ambiente, no sentido de que as relações do ser humano com a natureza e com as pessoas, assegurem numa melhor qualidade devida no futuro, visando uma educação em que todos tenham satisfação de f azer parte. Q uanto à estrutura organizacional, todo o espaço, bens, utensílios, dispo sição, utilização, estado de conservação, quantidade de bens não aparecem no PPP. Penso que o ambiente, a higienização e conservação do patrimônio físico são prioridades já que a escola acr edita que é a partir de um ambiente, de um espaço bem organizado e limpo que a educação se inicia. A escola atende educandos em período matutino iniciando seu atendimento as 7:00h e encerrando as atividades as 11:30h, e vespertino iniciando seu atendimento as 12:30h e encerrando as atividades as 17:0 0h, atendendo atualmente 1360 educandos distribuídos entre Educação infantil até a 5ª série, nível médio e EJA. Construído no ano de 2007, o Projeto Polít ico Pedagógico se encontra com a dir eção à disposição dos professores e também da comunidade, porém não obtive informações concretas sobre quem o construiu. A construção do projeto político-pedagógico parte dos princípios de igual dade, qualidade, liberdade, gestão democrática e valorização do magistério. A escola é concebida como um espaço social m arcado pela m anifestação d e práticas contraditórias, que apontam para a luta e/ou acomodação de todos os envolvidos na organização do trabalho pedagógico. (VEIGA, 2004, p. 22) Penso que a elaboração do PPP da escola precisa contemplar estes princípios, porém deve levar em conta os seguintes aspectos: missão, clientela, recursos, diretrizes pedagógicas, plano de ação. Por ter tantas informações relevantes, o PPP se configura numa ferramenta de planejamento e avaliação que o educador e todos os m embros das equipes gestora e pedagóg ica devem consultar a cada tomada de decisão. Port anto, percebi que o projeto da escola está engavetado, desatualizado, penso que se faz necessário esforços para resgatá-lo. Pois o PPP se torna um documento vivo e ef iciente na medida em que serve de parâmetro para discutir referências, experiências e ações de curto, médio e longo prazo. 
3. RELATO DA OBSERVAÇÃO Principais tópicos observados Ao observar a t urma pensei logo em um projeto que buscasse resgatar e conceituar a valorização da família, enfim, um tema na qual possibilita o es tudo r eferente a importância da f amília na vida de cada um de nós, para efetivar essa idéia pensei em trabalhar a int erdisciplinaridade como meio para compreensão do mundo. Durante as observações percebi que o ensino das disciplinas de Ciências, Geografia e História, foram excluídas do planejamento da prof essora. Entendo que a sua prática pedagógica esta permeada de uma concepção que vê o ensino de f orma separada, fragmentada, caracterizando o ensino dessas disciplinas como pouco significativas. Deste modo, as disciplinas de Portug uês e Matemática obtiveram uma valorização demasiada, o que transpareceu que o m ais importante no 2º ano do ensino f undamental é aprender a ler e a contar. Desse modo, o processo de ensino-aprendizagem mostra-se f ragmentado, descontextualizado e que não explora os limites de cada campo disciplinar. Numa prática de ensino com essas característ icas, há poucas evidências q ue possa gerar aprendizagens significativas. Desta forma as minhas observações ficaram limitadas, porém instigantes. A minha reflexão agora passa no sentido de como gerar um processo de aprendizagem no qual os conhecimentos tenham algum significado para os aluno s, e q ue contribua para uma real compreensão e enf retamento da realidade. Como já f oi dito anteriormente durante minhas observações presenciei apenas aulas de português e matemática, contudo, a presença quase massificante dest as disciplinas não garantem o aprendizado. O que me leva a q uestionar q uais motivos impedem o desenvolvimento do aprendizado dos alunos. Porém não pretendo aqui responder diretamente a esta pergunta, tr ago aq ui pontos do rot eiro de observação, fazendo análise com base em estudos que tentam entender um problema nacional, q ue é o f racasso do ensino. Como W EFFORT, p.14, “ observar não é invadir o espaço do outro, sem pauta, sem planejamento, nem devolução, e muito menos sem encontro marcado”, no entanto meu papel como observadora f oi apenas de reflexão, de aprendizagem, logo retirei dessa aprendizagem o que pensei ser interessante para utilizar como exemplos, minha t arefa em momento algum foi de intervir no desenvolvim ento das atividades da aula, pois não se faz necessário julgamentos, no en tanto mantive um olhar crítico – reflexivo sobre o que estava observando.
No primeiro dia de observação, a aula inicia-se com a correção das atividades de casa, os exercícios de matemática consistiam em completar as sequ ências numéricas, que eram as seguintes: • 35, 36, 37, 38, 39. • 45, 46, 47, 48, 49. Entendo que a matemática é simples e cotidiana, pois f oi construída a partir de necessidades do homem de dominar a natureza, garantindo a sua sobrevivência. Penso que os alunos devem construir o conhecimento do número, no entanto percebi que o ensino parece privar o aluno de sua autonomia, pois q uanto mais a criança fizer uso de sua inteligência, de seu intelecto, melhor será sua aprendizagem. Constance kammi, p.36, afirma que “quando a autonomia se transformar na meta para a educação, os educadores aumentarão o sucesso na escola”. A autora enfatiza que uma criança ativa e curiosa não aprende matemática memorizando, repetindo e exercitando, mas resolvendo situações-problema, enfrentando obstáculos cognitivos e utilizando os conhecimentos que sejam frutos de sua inserção f amiliar e social. Penso q ue com os avanços conquistados pela didática da matemática é possível afirmar que é com o uso do número, da análise e da reflexão sobre o sistema de numeração q ue os alunos constroem conhecimentos. Também merecem destaque algumas posturas q ue os educadores devem levar em conta ao propor atividades numéricas, como encorajar as crianças a colocar objetos em r elação, pensar sobre os números e interagir com seus col egas. Durante as observações pude perceber o quanto o ensino ainda está voltado para concepções tradicionais, que f ragmentam e descontextualizam o ensino dando ênfase as disciplinas de Líng ua Portuguesa e Matemática e acabam minimizando as demais. Percebi tam bém as dificuldades que os alunos possuem em desenvol ver seus conhecimentos, mas com o tempo de observação, e o não conhecimento mais profundo da realidade social das crianças, não me permite fazer conclusões acerca do que gera essas dificuldades. Porém, saí desta observação acreditando ainda m ais num ensino interdisciplinar e contextualizado. As relações no m undo fora da escola são feitas como redes que se interligam, o conhecimento cada vez m ais se constrói desta forma, a escola enquanto instituição s ocial formadora não pode negar esta realidade, e continuar fragmentando o conhecimento, e privando seus alunos de plena participação social. 
4. PROJETO PROJETO INTERDISCIPLINAR PROJETO: “A importância da família na mi nha vida” IDENTIFICAÇÃO: SÉRIE: 2° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL TOTAL DE ALUNOS: 30. DOCENTE: Ana Cecília Pung irum. Desenvolvimento ¬Conversação; ¬Filmes; ¬Histórias;¬Promover jogos; ¬Conversação sobr e a famíl ia; ¬Origem do nom e; ¬Pesquisa da fam ília montando a árvore genealógica; ¬Trazer fotografias da famíl ia; ¬Mural com palavras mágicas que ajudam na boa convivência; ¬Cuidado e respeito com o próximo. Metodologia ¬Adaptar filmes sobre a família; ¬Trabalhar histórias em quadrinhos, fant oches, teatro partindo do tem a; ¬Discutir o desempenho de cada membro da família, as diferenças e semelhanças; ¬Fazer mural da f amília (com fotos ou recortes), mostrando as diversas estruturas familiares, ressalt ando a im portância do am or, respeito, solidariedade, perdão.
Conteúdo ¬Linguagem oral e escrita: textos coletivos, utilização da escrita, recorte de palavras relacionadas com o tema, leitura de textos complementares; ¬Lógico-matemático: contagem de letras, gravuras e situações- problemas; ¬Estudos Sociais: árvore genealógica, comparar f otos, localização da escola em relação da residência de cada aluno; ¬Ciências: cuidados com a higiene; ¬Ensino Religioso; confecção de cartazes, r essaltar a importância da família e o respeito ao próximo. At ividades ¬Leitura de textos sobre a família; ¬Utilizar recortes e desenhos livres, partindo de história em quadrinhos e leituras; ¬Trabalhar os diversos tipos de moradias, através de histórias infantis ou de recortes de revistas; ¬Pedir para os alunos que pesq uisem com seus pais e avós sobre a sua origem; ¬Recorte de revistas ou fotos da família para montar um mur al sobre o tema; ¬Trabalhar vários text os a partir do tema. - Tema Central A importância da f amília. - Eixos Possíveis Membros que compõe a família, cidadania, boas maneiras, de onde vim, quem sou eu, respeito, educação, importância do Aprender. - Justificando o tema escolhido Acreditando na participação dos pais e dos alunos, elaborei este projeto que abre canais de participação da f amília como uma forma de melhorar a q ualidade da educação dos alunos, uma vez que respeitando os pais, e havendo uma troca de conhecimentos e sentimentos, os únicos benef iciados serão as nossas crianças. O envolvimento da família no ambiente escolar nos dias atuais, é considerado um componente importante para o desempenho ideal das crianças, e para elas em sua vida escolar. A família deve ser a principal responsável pela formação da consciência cidadã da criança e também apoio importante no processo de adaptação das crianças para a vida em sociedade. Uma boa educação dentro de casa garante uma base mais sólida e seg ura no contato com as adversidades culturais e sociais, característica s do período de amadurecimento. É, portanto, necessário refletir sobre os papéis que devem desempenhar nesse processo a escola e, conseq uentemente, os professores, mas também não se pode continuar ignorando a importância fundamental da f amília na formação e educação de crianças e adolescentes. Ao analisar a sociedade moderna, observa-se que uma das mudanças mais significativas é a forma como a família atualmente se encontra estrut urada. Aquela família tradicional, constituída de pai, mãe e filhos tornou-se uma raridade. Atualmente, existem famílias dentro de famílias. Com as separações e os novos casamentos, aquele núcleo familiar mais tradicional tem dado lugar a dif erentes famílias vivendo sob o mesmo teto. Toda essa situação acaba gerando uma série de sentimentos conflitantes, não só entre pais mas principalm ente para os f ilhos. É preciso trabalhar o tema da família dentro da escola. É preciso que uma parceria com as famílias, é preciso ensinar ás crian ças o r espeito aos vários tipos de estruturas familiares, é preciso acolher as f amílias e as crianças na instituição para que junt as passem a colaborar de f orma mais efetiva com o processo de educar. É preciso, portanto, compartilhar responsabilidades e n ão transferi-las. A f amília deve, portanto, se esforçar em estar presente em todos os momentos da vida de seus filhos. Presença que implica envolvimento, comprometiment o e colaboração. Deve estar atenta a dificuldades não só cognitivas, mas t ambém comportamentais. Deve estar pronta para intervir da melhor maneira possível, visando sempre o bem de seus filhos, mesmo que isso sig nifique dizer sucessivos “ nãos” às suas exigências. Em outros termos, a família deve ser o espaço indispensável para g arantir a sobrevivênc ia e a proteção integral dos f ilhos e demais membros, independentemente do arranjo familiar ou da forma como se vêm estruturando. Educar, portanto, não é uma tarefa fácil, exige muito esforço, paciência e tranquilidade. Exige saber ouvir, mas também fazer calar quando é preciso educar. O medo de magoar ou decepcionar deve ser substituído pela certeza de q ue o amor também se demonstra sendo firme no estabelecimento de limites e responsabilidades. Deve-se f azer ver às crianças e jovens que direitos vêm acompanhados de deveres e para ser r espeitado, deve-se também respeitar. No entanto é importante f azer algumas considerações que, se não trazem soluções definitivas, podem apontar caminhos para f uturas reflexões. Assim, é preciso compreender, por exemplo, que no momento em que escola e família conseguirem estabelecer um acordo na forma como irão educar suas crianças, muitos dos conflitos hoje observados em sala de aula serão superados. No entanto, para que isso possa ocorrer é necessário q ue a família realmente participe da vida escolar de seus filhos. Cito, para contribuir, os Sete hábitos dos bons pais e dos pais brilhantes que Augusto Cury revela para o bom desenvolvimento intelectual e em ocional dos educandos, são eles: 1. Bons pais dão presentes, pais brilhantes dão seu próprio ser; 2. Bons pais nutrem o corpo, pais brilhantes nutrem a personalidade; 3. Bons pais corrigem os erros, pais brilhantes ensinam a pensar; 4. Bons pais preparam os filhos para os aplausos, pais brilhantes preparam os filhos para os fracassos; 5. Bons pais conversam, pais brilhantes dialogam como amigos; 6. Bons pais dão informações, pais brilhantes contam histórias, 7. Bons pais dão oportunidades, pais brilh antes nunca desistem. Diante dessas belas palavras de Augusto Cury penso que pais e mães devem comparecer à escola não apenas para entrega de avaliações ou quando a situação já estiver fora de controle. O comparecimento e o envolvimento devem ser permanentes e, acima de tudo, construtivos, para q ue a criança e o j ovem possam se sentir amparados, acolhidos e amados. E, do mesmo modo, deve-se lutar para que pais e escola estejam em completa sintonia em suas atitudes, já que seus ob jetivos são os mesmos. Devem, portanto, compartilhar de um mesmo ideal, pois só assim realment e estarão formando e educando, superando conflitos e dificuldades que tanto vêm angustiando os professores, como também pais e os próprios alunos. - Objetivos Objetivo Geral Desenvolver um trabalho coletivo no ambiente escolar incluindo o tema família no processo ensino-aprendizagem, estimulando o crescimento do aluno, resgatando sua história de vida e o fortalecendo seus valores. ObjetivosEspecíficos 
14 Visando sempre o bem estar e a aprendizagem dos alunos, o referido projeto tem como objetivos: • Of erecer aos alunos oportunidade de participar das at ividades partilhando seus conhecimentos; • Valorizar a cultura e os saberes das crianças; • Favorecer ao aluno, através da participação, oportunidades de aprofundar conhecimentos sobre: respeito, cultura, atitudes e valores; • Valorizar dentro do ambiente escolar e familiar a importância do diálogo; • Ressaltar a importância da afetividade na escola e na família; • Tr abalhar o lóg ico-matemático, linguística e produção de text os coletivos; • Orientar os alunos sobre os direitos e deveres de cada um; • Adotar atitudes de solidariedade, companheirism o, respeito e cooperação; • Aprender a resolver conf litos por meio do diálogo, ouvir e respeitar os outros; • Avaliar os alunos o desenvolvimento das atividades. É importante que todos os passos do projeto sejam registrados de forma variada: em fotos, cadernos, murais e etc.
5. PLANEJAM ENTOS E REFLEXÕES PLANO S: PLANO DE AULA nº 01 Conteúdo: Situações de experiência e convivência. Ár eas do conhecimento • Interpretação, leitura e escrita. • Estudos sociais Objetivos • Identif icar cada aluno e f azer com q ue todos se conheçam, desenvolvendo as atividades para conceituar a questão de identidade através da f icha de dados pessoais. • Ampliar criticamente conhecimentos no que diz respeito á import ância da família, através do diálogo desenvolvendo a comunicação oral e a participação de atividades coletivas; Estratégias de ensino / Desenvolvimento 1º Momento A professora irá se apresentar aos alunos, comentando seu modo de trabalho, estabelecendo um contrato pedag ógico para uma relação boa e amigável. Em seguida a professora conversará com os alunos sobre as atividades q ue serão executadas durante a aula, f alando da import ância da part icipação de todos. Momento de Diálogo: Reunião sobre “A importância da f amília na minha vida”. Durante a conversa os alunos vão falando palavras q ue dão sent ido ao sig nificado de família. A professora irá escrever essas palavras no q uadro para q ue na aula de segunda -feira seja conf eccionado o painel “Minha família é importante porque.. .”. 2º Momento “Vamos nos conhecer melhor”, realização da dinâmica com os balões e f icha. Primeiramente a professora distribuirá uma f icha aos alunos e um balão. Então, todos terão que completar a ficha abaixo e colocar dentro do balão. Depois, os alunos deverão colocar a f icha dentro do balã o, encher e amarrá-lo. Quando todos os alunos tiverem com os balões cheios e amarrados, jogarão para o alto. Cada aluno deverá pegar um balão. Quando todos os alunos estiverem com um balão na mão, irão formar um círculo na sala de aula, e então um aluno de cada vez irá estourar o balão que pegou, lendo a ficha do colega e apresent ando-o para o rest ante da turma. Recreio 3º Momento
No momento em q ue as crianças retornarem do intervalo do recreio a professora apresentará o vídeo com a música: “Sobrenome” do Toquinho. Após o vídeo a professora conversar á sobre formação do nome completo. Encaminhamento de atividade para próxima aula. Tarefa para casa: preenchimento da folha “Árvore Genealógica”, solicitar que o aluno faça a ativid ade com auxílio dos pais e/ou responsáveis. Avaliação: Será avaliada a participação, o envolvimento e o conhecimento que o aluno possui no q ue tange a respeito de identidade, identif icar se o aluno consegue reconhecer-se como parte integrant e de um grupo social, bem como integrante de um grupo familiar. Relato Plano de Aula 01 Ao chegar à sala de aula, fui bem recebida pelos alunos, eles ficaram bem contentes com meu retorno a sala. A professora titular se retirou da sala e disse que estariana biblioteca caso fosse necessário chamá-la, pedi a lista da chamada, porém ela me falou que não tinha, fiz em meu caderno a lista com o nome das crianças. Fiz a chamada, havia uma aluna nova, e alguns faltaram à aula, talvez por causa do tempo chuvoso. Logo após a chamada dei início às atividades. O primeiro momento da aula f oi muito produtivo, as crianças conversaram bastante sobre o tema. No momento em que elas iam f alando palavras que conceituavam a família, eu escrevia no quadro as palavras e frases ditas por eles. Expliquei para os alunos que na segunda feira todos juntos iríamos fazer um painel com as palavras que eles haviam me dito. Eles f icaram muito contentes com a idéia. No segundo momento da aula falei da importância de nos conhecermos melhor, expliquei a proposta da atividade, distribui as fichas de identificação pessoal. Eles tiveram um pouco de dificuldade na interpretação das f rases que estavam na atividade. Fui de classe em classe para auxiliá-los quando necessitavam. Após terem feito a part e de leitura e escrita eles fizeram o desenho de si mesmos no espaço em branco, achei interessante que uns f oram até o espelho para se olhar antes de realizar o desenho. No término da confecção do desenho expliquei que naquele momento iríamos colocar as fi chas dentro de balões. Já com os balões prontos convidei os alunos para sentar no chão formando uma roda, durante toda a dinâmica eles se m ostraram agitados e alegres com a novidade. Consegui r ealizar a atividade com a turma, foi bem produtivo. Eles levantaram do chão, guardaram atividade, merendaram e f oram para o recreio. Ao retornar do recreio, dei início ao terceiro momento do plano, peguei o nome de aluno como exemplo e escrevi no quadro, perguntei a eles de onde vinham os sobrenomes, e qual eram por p arte de pai e qual por parte de mãe, eles ficaram bem interessados no assunto e fizeram várias perguntas. Mostrei o vídeo sobre Sobrenome para eles, eles não t iveram muita atenção, se mostraram dispersos. Após o vídeo conversei um pouco mais com eles, expl iquei como seria o encaminhamento de atividade para casa, a formação da Árvore Genealógica, eles firam atentos a explicação e trarão pronta na próxima aula como combinado. Penso que a aula foi bem produtiva, a agitação deles a meu ver, foi normal, pois além de ser uma pr ofessora diferente as atividades eram dif erentes e as dinâmicas também. PLANO DE AULA nº 02 Conteúdo: Operações matemáticas e ambiente natural.
Ár eas do conhecimento: • Operações mat emáticas. • Dezenas. • Representatividade numérica. • Criatividade artística. • Ambiente natural, moradia. Objetivos • Desenvolver as habilidades matemáticas através da represent atividade numérica com materiais concretos; • Reconhecer a importância de um ambiente para viver, através do diálogo sobre m oradia, desenvolvendo a comunicação oral e a participação de atividades coletivas; Estratégias de ensino / Desenvolvimento 1º Momento A professora desenvolverá uma atividade de representação familiar atr avés da confecção de palitos que representam os componentes da família. Cada criança dirá a professora quantas pessoas fazer parte de seu convívio familiar, no entanto a professora dará a quantidade respectiva de p essoas em palitos, por exemplo, se o aluno tem quatro pessoas q uemoram com ele, então a professora dará cinco palitos, um palito para cada componente do quadro familiar. O aluno deverá confeccionar um boneco com o palito colocando uma cabeça nele, com as características de cada integrant e da f amília na qual deseja representar, a professora auxiliará os alunos durante a atividade. Após a confecção dos bonecos a professora trabalhará com contagem numérica através de material concreto, ou seja, os bonecos de palitos. Através do grupamento, a professora trabalhará operações com dezenas. Recreio
2º Momento: No momento em que as crianças retornarem do intervalo do recreio a professora conversará com os alunos a importância de t ermos um lugar para morar. Através desse diálogo a professora trabalhará a questão de ambientes naturais, escrevendo no quadro o q ue eles definem como um ambiente bom de morar e um ambiente ruim de morar. A professora irá propor a confecção de um quadro comparativo com os melhores e piores ambientes para se viver. Encaminhamento de atividade para próxima aula: Tarefa de casa: realização de um desenho na f olha (imagem abaixo) que a professora distribuirá com o tema “Minha cas a é o m elhor lugar para se viver”, solicitar q ue o aluno faça a atividade com auxílio dos pais e/ou responsáveis. 3º Momento Será realizada uma atividade f ísica com os alunos, na qual eles irão para o pátio praticar esportes, como futebol, farei com que meninos e meninas joguem juntos. Avaliação Será avaliada a participação, o envolvimento e o conhecimento que o aluno possui no que tange a respeito de ambiente, identif icar os conhecimentos matemáticos dos alunos em operações com dezenas.
Relato Plano de Aula 02 Conduzi os alunos até a sala de aula. A professora titular ficou um pouco na sala e após se retirou, disse que estaria na biblioteca caso fosse necessário chamá- la, ela me entregou a lista da chamada, fiz a cham ada e dei início ás atividades. Coloquei no quadro algumas atividades de m atemática para que eles copiassem e fizessem. Enquanto eles copiavam, fui organizando os m ateriais para executar a atividade planejada. Propus então, aos alunos a confecção dos bonecos, distr ibuí o material de acordo com o número de pessoas que moram com eles. Para saber o número de pessoas fui conversando com eles e através dessa conversa eles me contaram um pouco sobre suas famílias. A confecção dos bonecos foi bem demorada, eles ficam muito agitados com novidades. No entanto não pude executar a contagem numérica através de material concreto, ou seja, os bonecos de palitos, pois eles demoraram muito na confecção, recolhi o material e retomarei a atividade em outra aula. Ao retornar do recr eio, dei início ao segundo momento do plano, conversei sobre qual seria um lugar ideal para se viver. Através desse diálogo trabalhei questões de ambientes natur ais, conforme eles iam falando fui escrevendo no quadro o que eles definiam como um ambiente bom de morar e um ambiente ruim de m orar, no entanto foi confeccionado um quadro comparativo com os melhores e piores ambientes para se viver. Encaminhei o tema, que é a confecção de um desenho na folha com a temática “Minha casa é o melhor lugar para se viver ”, solicitei que os alunos trouxessem pronto na próxima aula, ressaltei que o desenho seria colocado em exposição num painel, pedi para que fizessem com capricho. Logo após o encaminhamento da tarefa para casa, os alunos foram para o pátio realizar atividade de fí sica na qual eles jogaram f utebol, todos juntos, meninos e meninas. Penso que apesar de não concluir o primeiro momento previsto no plano, as atividades realizadas em aula f oram de extrema importância para o real desenvolvimento dos objetivos previstos no projeto. PLANO DE AULA nº 03 Conteúdo: Leitura e escrita, operações matemáticas. Ár eas do conhecimento: • Operações mat emáticas. • Representatividade numérica. • Leitura e escrita. • Identidade. Objetivos • Desenvolver as habilidades matemáticas através da interpret ação de problemas e contas; • Tr abalhar a questão de identidade, ident ificando as vogais e número de letras; • Compreender a importância da família, desenvolvendo a le itura e a escrita. Estratégias de ensino / Desenvolvimento 1º Momento A professora passará alguns exercíci os de m atemática envolvendo, operações e problemas, na qual será necessário q ue o aluno interprete o problema através de uma boa leitura. A professora fará a correção no q uadro, fazendo com que os alu nos participem, tirando dúvidas e r espondendo os exercícios propostos. Após a atividade matemática a professora pedir á aos alunos q ue entreguem a atividade que havia sido encaminhada na aula anterior. 2º Momento Através do diálogo a prof essora f ará uma atividade reflexiva sobre a f ormação do nome de cada aluno, sobre as letras q ue o compões e sobre os sobrenomes. A professora dará a cada aluno uma folha para que f açam uma atividade referente ao nome. Os alunos farão a atividade e a professora os auxiliará na execução.
Recreio 3º Momento A professora f ará uma revisão do conteúdo d a semana da disciplina de português na qual versa sobre o uso do “lh” “ch” “nh”, será dada atividades no quadro e os alunos executarão e se rá fe ita a correção no quadro. O propósito da correção no quadro é propor a participação do a luno, f azer com que eles aprendam e tirem suas dúvidas. Encaminhamento de atividade para próxima aula: Tarefa de casa: realização de exercícios matemáticos, como: Complete com o vizinho e Arma e efetua. Ava liação: Será avaliada a participação, o envolvime nto e o conhecimento que o aluno possui no que tange as operações ma temáticas, identificar o s conhecimentos dos alunos em identidade pessoal. Relato do Plano de Aula 03 Coloquei no quadro algumas atividades de matemática para qu e eles copiassem e fizessem. As atividades foram problemas matemáticos e nvolvendo adição e subtração, na qual observei q ue a maioria dos alunos não lê o problema e vai somando todos os números q ue acha no co nteúdo do prob lema, por e xemplo, no problema: “Eu tenho 30 b alas, comi 7 balas. Com q uantas balas eu fiquei?” Muitos alunos apenas olham o problema e somam os números, eles nem aos menos fazem a leitura, simplesmente fazem algo mecânico. Após da atividade de matemática comecei um diálo go com os alunos na qual visava uma ativida de reflexiva sob re a formação do nome de ca da alun o, sobre as letras que o compõe e sobre o s sobrenomes, d istribui a cada aluno uma fo lha para que eles f izessem a atividade refe rente ao nome. Os alunos a executaram e me entregaram a atividade, porém como já ressaltei algumas vezes, h ouve uma falta de interpretação na execução da atividade, pois alguns escreve ram o nome completo, conforme solicitado, e outr os escreveram somen te o primeiro nome. Ao retornar do recreio, dei início ao segundo momento d o plano, fiz u ma revisão do conteúdo na qualversa sobre o uso do “lh” “ch” “nh”, es crevi atividad es no quadro e os alunos copiaram e fi ze ram, fi z a correção no quadro. P ois meu propósito com a correção n o quadro é propor a participação dos alunos, fazer com q ue eles aprendam e tirem suas dúvidas. En caminhei o te ma, que é a exe cução de exercícios referentes aos conteúdos de matemáticas, os e xercícios foram Arma e efetua e complete com o vizinho, solicitei q ue os alunos trouxe ssem pronto na próxima aula, pedi para que fizessem com atençã o. PLANO DE AULA nº 04 Conteúdo: Leitura e escrita, conhecimento matemático. Áreas do c onhecimento: • Operações matemáticas. • Conhecimento numérico. • Leitura e escrita. Objetivos • Desenvolver a s habilidades matemáticas a través do conhecimento de Dezena e Unidade, • Trabalhar a questão de fam ília, colorindo palavras que f oram conceituadas por eles no primeiro dia de aula; • Compreender a importância da família, desenvolvendo leitura e a escrita. Estratégias de ensino / Desenvolvimento 1º Momento A prof essora desenvolverá a atividade Hora do Conto, em grup o os alunos f arão a leitura da história “A fa mília de Maria”. A professora distribuirá um trecho da história para cada aluno, será organizada uma roda e um a um de acordo com a ordem numérica dos trechos, eles lerão a história. A professora conversará com o s alunos comparando o que há na Família de Maria e também há na deles, conversará sobre princípios e importância de sua família. 2º Momento A través do diálogo a p rofessora fará uma atividade reflexiva sobre a atividade proposta e confe cção do painel “Eu amo m inha família” Os alunos farão a pintura das palavras levadas pela professora na qual serão utilizadas para a confecção do painel, essas p alavras sã o conceitos no que d iz re speito á f amília, foram as que os alunos disseram no primeiro dia de estágio.
Recreio 3º Momento A tividade Mate mática: Dezena e Unidade: Compreensão, fo rmação e cálculo, este conteúdo será dado, visto que os alunos possuem bastante dificuldades na compreensão de dezenas. A professora dará o conteúdo no quadro, os alunos copiarão e após a explicação eles fa rão exercício relativo ao conteúdo dado. Encaminhamento de atividade p ara próxima a ula: Tarefa d e ca sa: realização do exercício de Sequ ência numérica, a mesma deverá ser mostrada na próxima aula, colada no caderno de matemática. Ava liação Será avaliada a participação, o envolvimento e a ha bilidade que o aluno possui na leitura, identificar os conhecimentos m atemáticos dos alunos em operações com dezenas. Relato do Plano de Aula 04 Dei início ao p rimeiro momento do plano desenvolvendo a atividade Hora do Conto, no coletivo os alunos fi ze ram a leitura da história “A família de Maria”.
Distribui um trecho da história para cada aluno, o rganize i a roda e um a um de acordo com a ordem numérica do s trechos, eles leram a história. Esta prática fez co m q ue eu percebesse o grau de desenvolvimento com a leitura de cada um, notei que muitos têm ‘preguiça’ de ler, mas sabem e muitas vezes mais que os demais da sala. Após o diálogo com os alunos na qual visava uma ativida de reflexiva sobre a fo rmação da família, sobre os papéis de cada um que a compões, distribui a cada aluno as palavras que eles conceituaram a respeito á família, foram as que os alunos disseram no primeiro dia do estágio. Ao reto rnar do recreio, dei início ao terceiro momento do plano, fiz uma revisão do conteúdo na qual versa sobre Dezena e Unidad e: Compreensão, formação e cálculo, trabalharam com conteúdo, po is notei que os a lunos possuem dificuldades na compreensão de dezenas. Coloquei o con teúdo no quadro, os a lunos copiaram e após expliquei passo a passo como se formam as dezenas e o co mo são representadas, utilizei material concreto na explicação, eles fizeram exercícios relativos ao conteúdo dado. Encaminhei o tema, que é a execução de exercícios referentes aos conteúdos de matemáticas, d e Sequ ência numérica, a mesma deverá ser mostrada na p róxima aula, colada no caderno de matemática, solicitei que o s alunos trouxessem pronto na próxima aula, pedi para que fizessem com atenção. PLANO DE AUL A nº 0 5 Conteúdo: Leitura e escrita, operações matemáticas. Áreas do c onhecimento: • Operações matemáticas. • Representatividade numérica. • Leitura e escrita. • Identidade. Objetivos • Desenvolver a s habilidades matemáticas através da inte rpretação de p roblemas e contas; • Trabalhar a questão de identidade, identif icando as vogais e número de let ras; • Compreender a importância da família, desenvolvendo leitura e a escrita. Estratégias de ensino / Desenvolvimento 1º Momento A professora desenvolverá uma atividade de representação numérica através dos palitos que o s alunos confeccionaram representando o s componentes da família. A professora trabalhará com contagem numérica através de material concreto, ou se ja, os b onecos de palitos. Através do grupamento, a professora trabalhará operações com dezenas. Se rá so licitado que os alunos separem quantidades, p or exemplo, a professora p edirá que o aluno X separe duas dezenas e seis unidades de f amiliares, 2 6 bonecos de palitos, assim os alunos compreenderão o sentido de quantidade. Recreio 2º Momento A prof essora fará uma revisão do conteúdo sobre o uso do “lh” “ch” “nh ”, será dada atividades no quadro e os alunos executarão e será feita a correção no coletivo. O propósito da correção n o coletivo é propor a p articipação do aluno, fazer com que eles aprendam e tirem suas dúvidas. 3º Momento Será realizada uma atividade de recreação com os alunos, na qual eles irão para a praça da escola, brincar e fazer atividades livres. Encaminhamento de atividade para próxima aula: Tarefa de casa: realização de exercícios de portuguê s, “Silabando”, a prof essora dará uma folha para cada aluno com um exercício de separar as sílabas. A atividade deverá ser entregue na quinta-feira. Ava liação: Será avaliada a participação, o envolvimento e o conhecimento que o aluno possui no que tange as op erações matemáticas, identificar os conhecimentos dos alunos na compreensão de palavras com LH, NH e CH. Relato do Plano de Aula 05 Dei início ao primeiro momento do plano desenvolvendo a a tividade d e matemática, no coletivo os alunos desenvolveram a atividade de representação numérica através dos palitos qu e eles confeccionaram re presentando os componentes da família. Trabalhe i contagem n umérica através de material concreto, ou seja, os bonecos de palitos. Através do grupamento, solicitei que os alunos separassem quantidades do tipo, uma dezena, duas de zenas e sete unidades d os bonecos de palitos, a atividade foi bem interessante, ele participaram e entenderam bem o sentido de quantidade. Percebi que quando se trabalha com material concreto os alunos percebem1 e 4, juntos, não é simplesmente 14 mas sim 14 coisas, n o caso 14 unidades de b onecos, eles percebem o quantitativo numérico. Os alunos a doraram a atividade, arm aram contas, deixei eles bem a vontade com o material. E les merendaram e foram para o recreio. A pós o d iálogo com o s alunos n a qual visava u m a atividade reflexiva sobre a fo rmação da família, sobre os papéis de cada um que a compões, distribui a cada aluno as palavras que eles conceituaram a respeito á fa mília, foram a s que os alunos disseram no primeiro dia do estágio. A o retornar do recreio, de i início á próxima atividade, f iz um a revisão do conteúdo na qual versa sobre o uso do “lh” “ch” “nh”, pa ssei atividades no quadro e os alunos executarão e será feita a correção no colet ivo. O propósito da correção no coletivo é p ropor a participação do aluno, fazer com que eles aprendam e tirem suas dúvidas, pois notei que os alunos possuem dif iculdades na escrita de palavras utilizam ou não “lh” “ch” “nh”. Foi realizada uma atividade de recreação com os alunos, na qual eles foram para a praça da escola, brincar e fazer atividades livres, todos brincaram juntos, ficou bem notável que men inos e m eninas não interagem na hora da recreação, somente nas atividades físicas, penso que se ria interessante realizar uma atividade que promova a integração da tu rma. Encaminhei o tema, que é a execução de exercícios referentes é separação de sílabas, “Silabando”, dei uma folha p ara cada aluno com um exercício. Pedi que trouxessem a atividade p ronta na quinta-feira, pois na quarta-feira os alunos participaram de um passeio. PLANO DE AULA nº 06 Conteúdo: Leitura e escrita, operações matemáticas. Áreas do c onhecimento: • Leitura e interpretação; • Atividade de En sino Religioso ; • Atividade de Educação Artística; • Confraternização. Objetivos • Desenvolver as h abilidades de leitura e interpretação através da Oração da Família; • Realizar atividade artística promovendo a criatividade; Estratégias de ensino / Desenvolvimento 1º Momento A professora de senvolve rá as ha bilidades de leitura e interpretação textual através da Oração da Família conteúdo que versa sobre Ensino Religioso, a professora conversará com alunos sobre a importância da família. A professo ra distribuirá uma folha com a o ração para cada aluno, onde eles poderão colorir o desenho. Recreio 2º Momento Ao retornar do recreio, a professora realizará com os alunos uma A tividade de Educação Artísticas onde os alunos deverão fazer um desenho livre sobre “Como foram as aulas com a Profe ssora Stéphanie”. A prof essora d istribuirá uma f olha ofício para atividade. 3º Momento
A professora, juntamente com o s alunos e os pais presentes fará uma breve apresentação do projeto realizado durante o es tágio, sobre a importância da família no cotidiano dos alunos. A professora f ará a e ntregará para o s pais e/ou responsáveis os trabalhos que os alunos realizaram sobre o Tema “A importân cia da família”. Ava liação Será avaliada a participação, o e nvolvimento e o conhecimento matemático que o aluno possui no que ta nge sob re Ensino Religioso, p romover a interação da turma na atividade de confraterniza ção. Relato do Plano de Aula 06 Dei início ao primeiro momento do plano desenvolvendo u ma atividade de leitura e interpretação textual através da Oração da Família conteúdo que versa sobre Ensino Religioso, conversei co m alunos sobre a importância de nossa família, de termos uma família, diante disso distribuí uma folha com a oração para cada aluno, eles realiza ram a leitura e coloriram o desenho. Juntamente com a a tividade levei para a sala de aula a música do Padre Zezinho “Oração pela família”, na qual a letra é: ‘Q ue nenhu ma família comec e em qualquer de rep ente Que nenhuma famíli a termine por falta d e amor Que o casal seja um p ara o outro de corp o e de mente E que nada no mun do separe um c asal sonhador! Que nenhuma famíli a se abrigue debaixo d a ponte Que ninguém interfira no lar e na vida dos d ois Que ninguém os obr igue a viver sem nenhu m horizont e Que eles vivam do ont em, do hoje, e em funç ão de um depois! Que a família comec e e termine sab endo onde vai E que o homem c arregue nos ombros a graça de um pai Que a mulher seja um c éu de ternura, aconchego e ca lor E que os filhos con heçam a força que br ota do amor! Abençoa, Senhor, as fa mílias! Amém! Abençoa, Senhor, a minha também (bis) Que marido e m ulher tenham forç a de amar sem me dida Que ninguém vá dor mir sem pedir ou sem dar seu perdão Que as crianças apren dam no colo, o s entido da vida Que a família celebre a partilha do abraç o e do pão! Que marido e mulher n ão se traiam, nem traiam seus f ilhos! Que o ciúme não m ate a certeza do amor en tre os dois! Que no seu firmamen to a estrela que tem maior brilho, seja a firme esperança de um céu aqui mesmo e depois! Que a família comec e e termine sabendo onde va i E que o homem c arregue nos ombros a graça de um pai Que a mulher seja um c éu de ternura, aconchego e ca lor E que os filhos con heçam a força que br ota do amor! Abençoa, Senhor, as fa mílias! Amém! Abençoa, Senhor, a minha também Os alun os trouxeram doces e salgados para meu ú ltimo dia de estágio e não foram para o recreio pois resolvi fazer brincadeiras com eles em sala d e au la. Logo fiz algumas brincadeiras envolvendo o conteúdo, pedia a turma que um de cada vez fosse no quadro e e screvesse uma palavra com R ou RR percebi que não possuem dificuldade quanto á fonética e interpretação d o som das consoantes, mas se confundem na separação das sílabas. Pedi aos alunos que fizesse m um desenh o livre sob re “Como foram as aulas co m a Professora Cynt ia, distribuí uma folha o fício para a tividade, e fiquei surpresa com os desenhos, eles reproduziram atividades que realizaram durante meu estágio. Já ao final da aula os pais começaram a chegar. Logo juntamente com os alunos e os pais presentes fi z uma breve apresentação do projeto que realizei durante o estágio, sobre a importância da família no cotidiano dos alunos. Entreguei aos pais e responsáveis os trabalhos que eles realizaram nas aulas sobre o Tema “A importância da família”. Alguns pais agradeceram minha d edicação e atenção para com se us filhos, inclusive a mãe de um aluno comentou comigo que seu filho está mais int eressado em leitura e se preocupa em realizar o s temas. Ou tra mãe disse sua filha está escrevendo muito bem em letra cursiva, pois a ntes escrevia somente com letras de forma. Encerrei as atividades de estágio juntamente com os alunos e seus pais.
Diálogo com os autores a partir das reflexões Pensar sobre o curso de formação para o magistério em suas perspectivas teóricas e práticas leva-me a refletir sobre o trabalho docente, a profissão do professor na sociedade e no momento histórico em que estou inserida. Implica na construção de conhecimen tos, no estabelecimento de um diálogo pedagógico com os a lunos, com os livros, com os saberes d a docência, com o p apel social da esco la, da universidade, e as políticas que regem a educação, entre outras questões. O que deu sentidoas atividades p ráticas e m meu estágio é esse movimento que acontece a partir das leituras, práticas, saberes e conhecimentos que se confrontam. As ativida des de reflexão e registro me auxiliaram no entendimento das questões relativas às contradições que acontecem no trabalho educativo. Entre o observado e o que e stá descrito estão: cultura, relações familiares e afetivas, trab alho coletivo e/ou cooperativo, e xpressão oral e escrita. Em meu estágio trabalhei efetivamente o tema do projeto, que foi definido a partir das observações, procurei ressa ltar para os alunos a imp ortância de f azermos parte desse grupo de pessoas chamado família. Penso que a pa rticipação da família interfere no d esenvolvimento da criança e em seu processo de aprendizagem. Ao refletir sobre o fato percebo que a maneira como eles reagem f rente às atividades varia de aco rdo com os valores e crenças de cada família, como por exemplo, nas atividades de ensino religioso, trabalhei valores como respeito, amor, fé, am izade, honestidade, lea ld ade, entre outros princípios. No entanto, assim como preocupei -me com uma aprendizagem sobre a importância da família, as crianças me ensinaram m uitas coisas, fizeram com que eu repensasse alguns conceitos e reformulasse algumas idéias. Trabalhar não é exc lusivam ente transf ormar um objeto em alguma outra coisa, em outro objeto, m as é envolver -se ao m esmo tempo numa práx is fundamental em que o trabalhador também é transformado por seu tr abalho. Em term os s ociológicos, dir -se-á q ue o tra balho m odifica profu ndamente a identidade do trabalhador: o ser humano torna-se aquilo que se fa z. (TARDIF, LESSA RD, 2007, p. 28) O momento do estágio se configura como um momento de trabalho inteiramente ref lexivo. A partir do estágio, p ercebi q ue é de f undamental importância que a prática do p rofessor seja a ção - reflexão - ação, pois quando há esse diálogo e essa reflexão sobre a p rática, geralmente o processo de aprendizagem ocorre de forma eficaz. Tendo em vista as considerações de Tardif e L essard, meu dizer, m inha produção teórica, minhas formulações discursivas são formadas através do conhecimento adquirido no estágio na qua l percebi que o p lanejamento é imprescindível, “essencial”, e que há todo momento e stamos planejando, não existindo um planejamento fixo, m as sim planos aptos e sujeitos à m udança. Vários foram o s dilemas enfrentados (indisciplinas, dificuldades de aprendizagem, etc) mas aos poucos fui modificando, inovando, percebendo o que surtia efeito e o que não fazia ta nto efeito assim, compreendendo com isso que não existem rece itas prontas, mas que a cada d ia a sala de aula reserva alguma novidade, alguma surpresa e que temos que nos preparar, planejar, po is a sala de aula, é um espaço variado e ch eio de surpresas. Através dos m eus conhecimentos e estudos compreendi que a s funções da fam ília incluem: a f unção psicológica, biológica e social; estas, no entanto, não podem ser estuda das separadamente, já que estão intimamente relacionadas u mas com a s outras, ao longo da formação da fam ília. As leituras, as discussões em sala de aula, as teorias de alguns autores (Skiner, Piaget, P aulo Freire), serviram de base e até mesmo de n orte para me fun damentar. Porém a prática requer muito mais do que teoria, requer uma reflexão, requer um diálo go entre a realidade de uma sala d e aula e as teorias de educação que a fun damenta. Portanto, o estágio é um momento reflexivo , prático (práxis), surpreendente e até mesmo marcante. Muitos daqueles aluno s me m arcaram com jeito si mples, humilde, carente e até me smo agressivo, acreditando com isso, que muito de m inhas ações, minhas práticas não fo ram neutras, mas que provocaram m udança, e nriquecimento e lembranças, e te nho certeza que os resultados da docência são frutos do afeto. Paulo Freire nos relata que "um educador que alimenta sua ação com a necessidade de fo rmar um dete rminado tipo de homem e de sociedade fará de sua profissão uma práxis política e consciente". Assim terminei o meu estágio com a c erteza de que ad quiri conhecimento, de que nã o terminei o estágio sendo a m esma pessoa que apenas começou. A pedagogia é a ciência da educação, o ato educativo como p rática social deve te r a intenção d e transformação e conhecimento, conhecimento que deter mina uma didática, entendo a d idática como um ciclo entre e nsino, aprend izagem e sujeitos do processo. Penso que a didática trabalha a relação entre a teoria e prática, e tem como ponto de partida um compromisso com a transformação social. Diante do exposto conside ro que o projeto e xecutado propôs uma nova perspectiva de compreensão da valorização da f amília e d o seu importante papel na sociedade. O ensino como pratica social po ssibilitou para a tu rma uma melhor compreensão de m undo, uma melhor perspectiva de futuro e uma melho r interação social. De acordo com Selau (2007, p. 82) “as interações que as crianças têm na estrutura em grupos em educação escolar são elementos para a formação da personalidade, como resultado, a afetividad e é estabelecida a través da personalidade e do intelecto”. A realização de ste estágio m e possibilitou amp liar m inha visão em relação aos múltiplos fatores que podem influenciar no comportamento de uma criança. Permitiu m aior ap roximação com o cotidiano vivenciado pelas famílias e compreender algumas de suas dificuldades e limitações que cada um do grupo familiar enf renta. Luck (p. 69, 2006), aborda em seu livro Concepções e Proce ssos Democráticos de Gestão E ducacional, a qu estão da conscientização dos p ais a respeito de seu papel e da importância da educação na vida escolar de seus filhos, a autora destaca a participação dos p ais junto à escola, a conscientização dos pais da importância de estarem presentes na vida escolar de seu filho, parabenizar as realizações dos mesmos entre outros aspectos. A autora ressalta o s aspectos do envolvimento dos pa is na escola, seu livro propõe de fo rma clara como seria uma relação ideal en tre escola-família-aluno. Uma das funções afe tivas da famí lia é servir de suporte para as ansiedades da criança durante seu processo de formação. Este estágio me permitiu novas descobertas, novos conhecimentos, espero ter contribuí do pa ra que a aprendizagem dos meus a lunos aconteça de fo rma significativa, contribuindo para o en riquecimento deles enquanto pessoa, para a a utonomia, para a críticidade e pa ra que eles se perceb am e nquanto atores sociais, construtores da própria história. Espero não apenas ter transmitido conhecimentos, pois eu aprendi com e les, pois nessa relação educador -educando, um aprende com o outro. 
6. Considerações Finais O estágio exigiu muito d e mim e foi m uito desafiador. As crianças exigem muita atenção, precisei estar muito atenta , por causa das agressões que acontecem en tre eles. A maioria d as crianças vem de classe média e baixa e isso se reflete dentro da sala de a ula,apesar da pouca idade dos alunos, eles já se mostram pouco preconceituosos e apáticos a algumas situações. No que tange a e xecução das aulas percebi a m otivação dos discentes, o interesse pelas au las, que foram bastante produtivas. Consegui proporcionar para a turma um aprendizado envolvendo reflexão, pensamento lógico, linguagem oral e escrita de maneira prazerosa e lúdica. A cada dia um momento diferente, a contecimentos que envolviam os alunos e que chamavam a atenção para as aulas, como vídeos, as leitu ras compartilhadas, bem como as confecções de painéis, dentre outras ações. Em meu estágio f oi tu do muito válido e positivo. Meu propósito, meu objetivo foi e a inda é d e aprender e de exercer uma prática educativa cheia de desejo de mudança e de transformação sendo significativa para eles. Tive a oportunidade de trabalhar com uma turma boa e f azer o me lhor possível e da r o melhor de mim, através de u m bom planejamento. Procurei sempre ministrar aulas vivas e alegres, onde também houvesse espa ço para brincar e ser feliz, para aprender e mudar seu m undo, melhorar suas vidas e se tornar, ao m enos naqueles momentos a qual dividimos pessoas felizes e rea lizadas. Mas acredito que é nos anos iniciais que a sa la de aula pode tornar-se um ponto de partida, onde as crianças sejam envolvidas na construção de uma sociedade mais j usta e d igna para todos. Durante as atividades lúdicas desenvolvidas em sa la de aula todos os alunos participavam a tivamente, desenvolveram as a tividades em duplas, e m grupos e individualmente também, pe rcebi que ele s se sentem m uito mais felizes ao realizar atividades de f orma lúdica, penso que o lado intelectual de cada um fo i aflorado. Ao fazer as correções das a tividades, propus para a tu rma a correção no qu adro, eles gostaram da idéia e ao termino de cada aula du rante a correç ão os alunos participavam ativamente das aulas ind o um a um ao quadro para resolver os exercícios, esta atividade também prop icia a integralização, compreensão, comunicação e reflexão sobre o aprendizado. A credito que o está gio me prop orcionou aprendizagens significativas da profissão, de cultura do magistério, de aproximação investigativa da realidade e do seu contexto social. Reaf irmo o conceito de e stágio, como campo de conhecimento, que envolve estudos, a nálise, problematizaçã o, reflexã o e proposição de soluções sobre o ensina r e o aprender. Sei bem que não existe receita do que fazer para conseguir d isciplina, p orém, a través da leitura de diversos autores, percebi que é necessário inúmeras coisas para obter sucesso na prática educativa. Procurei fazer um planejamento bem elaborado da aula, utilizei atividades envolventes e diversificad as, evitando a rotina, realizei trabalhos em grupo, em du pla, trabalhos p ráticos e teóricos; caminhe i pela sala de aula para ver se tod os os alunos estavam trab alhando e assim procurava o rientá -los, dei atenção à todo s, valorizei os esfo rços na realização das atividades; salientei os a spectos positivos d a turma; dialoguei f ranca e abertamente com os alunos, procurando sempre resolver os problemas primeiramente em sala de au la; defini, já no início das aulas, um contrato pedagógico com o s alunos estipulando as regras disciplinares da sala de aula, os objetivos d o p rojeto, d e fo rma que houvesse conscientização e o comprometimento de todos na execução. O estágio curricular é uma passagem. Quando as perguntas e dificuldades básicas começam a ser superadas após a lgumas discussões, registros e relatórios, a carga horária prevista para o está gio chega a o seu fim, antes mesmo que encontremos todas as respostas para as pe rguntas iniciais, ingressamos em outros desafios acadêmicos e n ovas perguntas e reflexões vão surgindo. De ce rta forma estabeleci uma relação de amizade com os alunos, e isso f avoreceu muit o minha relação com eles. Finalizando o estágio, penso que os objetivos foram alcançados, juntamente com a turma resgatei a importância da família na vida d e ca da um de nós, melhor do que isso, as crian ças m e apresentaram inúmeras p ossibilidades de conceituar “família”, m ostrando o que eles e ntendem ser uma família, qual a importância e o papel de cada um de nós nesse co njunto de pessoas na qual fazemos parte. A cada atividade executada, a cada resposta correta , a cada demonstração de aprendizagem, a ca da registro escrito percebi que tudo isso foi conquistado, e o p rincipal instrumento dessa co nquista foi o “afe to”. Instrumento de extrema valia que me permite dizer que meu trabalho e a minha passagem por aquela turma não foi em vão. Tenho a certeza de que muitas das minhas ações vão ser lembradas de uma forma carinhosa por aquelas crianças.

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