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Trabalho de Fisioterapia sobre protese e ortese

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Fisioterapia Anhanguera Limeira/SP
Prótese e Órtese
Bengalas/Andadores
Dispositivos Auxiliares
Os dispositivos auxiliares de marcha são usados com frequência por idosos, pessoas afetadas por problemas nos ossos e articulações, pacientes neurológicos que tenham algum tipo de alteração na marcha e necessitam de auxilio. Os mais conhecidos são a bengala, as muletas e o andador. Eles são usados para fornecer maior liberdade de movimento e independência enquanto ajudam no equilíbrio. Estudos demonstram que estes dispositivos aumentam a confiança e o sentimento de segurança nos idosos. Além disso, a carga nas articulações do membro inferior pode ser reduzida, aliviando a dor articular e compensando fraquezas ou lesões. 
Bengalas podem ajudar a redistribuir o peso de um membro inferior fraco ou doloroso. Além disso, aumentam a base de suporte e fornecem informação tátil ao usuário a respeito do piso para que este aumente o equilíbrio. Existem vários tipos de muletas disponíveis, variando desde a parte onde se pega até onde ocorre o apoio no chão.
Bengala Tradicional ou Standard
 Bengala tradicional para problema no quadril, artrose e fraturas
A bengala tradicional ou bengala reta é geralmente feita de madeira ou alumínio, sendo de custo menor e leve. As bengalas de madeira devem ser feitas conforme o tamanho do paciente, já as de alumínio são em geral ajustáveis. 
Bengala com dobra ou “offset”
 Bengala com curva para artrose e fraturas da bacia e quadril e fêmur
Estas bengalas são feitas de alumínio e com comprimento ajustável. Em geral são melhores do que as bengalas tradicionais para pacientes que precisam apoiar o peso do corpo na bengala, por exemplo, em pacientes com artrose do quadril e joelho.
Bengala com quatro apoios
 Bengala com quatro apoios para problemas no quadril
Bengalas com múltiplos apoios (três ou quatro) aumentam a base de suporte e permitem uma descarga de peso maior. Outra vantagem é que estas bengalas ficam em pé sozinhas quando não utilizadas, o que libera as mãos para outras funções. A principal desvantagem é a necessidade de todos os apoios tocarem o chão simultaneamente, e isto pode ser difícil ou impossível para algumas pessoas, especialmente aquelas que caminham mais rápido.
Diferenças nos cabos das bengalas
A bengala tradicional tipicamente tem um cabo em formato de cabo de guarda-chuva, o que pode aumentar o risco ou os sintomas de síndrome do túnel do carpo. Um cabo mais plano distribui melhor a pressão nos músculos da mão. Sulcos para o polegar e outros dedos são ás vezes úteis. Cabos com pegas de metal devem ser usados com precaução pelo risco de escorregar no caso de transpiração excessiva. 
Andadores
Andadores melhoram a estabilidade em pacientes com fraqueza dos membros inferiores ou equilíbrio prejudicado. Eles também facilitam a melhora na mobilidade ao aumentar a base de apoio ou suportar o peso do paciente. Entretanto, andadores podem ser difíceis de manobrar e resultar em má postura e diminuição no balanço dos braços durante a marcha. Subir escadas com andadores é uma tarefa difícil e um ponto fraco deste dispositivo. 
Andadores tradicionais ou standard.
 Andador usado para problemas no quadril, fraturas do fêmur e artrose
O andador tradicional é o andador mais estável. Porém isto resulta em um caminhar lento desde que o paciente tem que elevar o andador completamente do chão a cada passo. Isto pode ser um desafio para idosos com pouca força nos membros superiores. 
Andadores com rodas frontais 
 Andador com 2 rodas para problemas no quadril
Andadores com rodas dianteiras são melhores para pacientes com dificuldade para levantar um andador padrão ou que caminham rápido. As rodas permitem ao paciente manter um padrão de marcha mais perto do normal do que com um andador tradicional, apesar de as rodas reduzirem a estabilidade.
Andadores com quatro rodas
 Andador com quatro rodas para fraturas do fêmur e doenças no quadril
Os andadores de quatro rodas são úteis para pacientes mais ativos que não precisariam de andador para apoiar o peso. Apesar de ser fácil empurrar estes dispositivos, eles não são apropriados para pacientes com problemas cognitivos ou de equilíbrio significativos, tendo em vista que poderiam rolar inesperadamente e resultar em queda. É comum que estes andadores venham com assentos, úteis para alguns pacientes que necessitam parar com frequência para sentar e descansar.
Nenhum dispositivo será o ideal para todas as situações. A seleção do dispositivo mais adequado depende da força do paciente, resistência, equilíbrio, função mental e questões do local onde o indivíduo movimenta-se. As características das doenças afetando o membro inferior ou superior frequentemente determinam qual o melhor dispositivo. 
Estes dispositivos devem ser utilizados após a indicação e orientação com um ortopedista, fisiatra ou fisioterapeuta. É importante esta orientação e o acompanhamento para avaliação do uso adequado e das condições do aparelho. O uso inadequado destes dispositivos pode ser prejudicial.
Além dos andadores convencionais, encontramos os andadores adaptados para crianças especiais, que são um excelente recurso para as crianças com deficiência, permitem uma sensação de liberdade, possibilidade de enxergar a vida de outro ângulo, socialização, melhora do metabolismo, circulação e funcionamento intestinal. Pode ser levado à escola para participar de atividades como, por exemplo, as aulas de educação física. E aumenta a autoestima da criança e a vontade de ir além, de tentar sempre mais.

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