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UNILAVRAS 
Centro Universitário de Lavras 
www.unilavras.edu.br 
 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE LAVRAS 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
PORTFÓLIO ACADÊMICO 
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE UMA OBRA A PARTIR 
DA FUNDAÇÃO: RELATO DE VIVÊNCIA 
 
 
 
TIAGO LUIZ SCHULZ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LAVRAS-MG 
2017 
UNILAVRAS 
Centro Universitário de Lavras 
www.unilavras.edu.br 
 
 
 
 
 
TIAGO LUIZ SCHULZ 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE UMA OBRA A PARTIR 
DA FUNDAÇÃO: RELATO DE VIVÊNCIA 
 
 
 
 
 
Portfólio Acadêmico apresentado 
ao Centro Universitário de Lavras, 
como parte das exigências da 
disciplina Metodologia da 
Pesquisa II, curso de graduação 
em Engenharia Civil. 
 
 
 
 
 
ORIENTADORA 
Profª. Drª. Luciana Aparecida Gonçalves Oliveira 
 
 
 
 
 
 
LAVRAS-MG 
2017 
UNILAVRAS 
Centro Universitário de Lavras 
www.unilavras.edu.br 
 
 
 
 
 
TIAGO LUIZ SCHULZ 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE UMA OBRA A PARTIR 
DA FUNDAÇÃO: RELATO DE VIVÊNCIA 
 
 
 
 
Portfólio Acadêmico apresentado 
ao Centro Universitário de Lavras, 
como parte das exigências da 
disciplina Metodologia da 
Pesquisa II, curso de graduação 
em Engenharia Civil. 
 
 
Aprovado em ___/___/___ 
 
 
 
ORIENTADORA 
Profª. Drª. Luciana Aparecida Gonçalves Oliveira 
 
 
 
 
 
 
LAVRAS-MG 
2017 
UNILAVRAS 
Centro Universitário de Lavras 
www.unilavras.edu.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
À minha mãe Maria Cristina 
Schulz, que além de ter me 
dado a vida, ensinou-me 
princípios e valores para que 
eu viesse a ser um bom ser-
humano. Minha amada mãe, 
obrigado por tudo. 
UNILAVRAS 
Centro Universitário de Lavras 
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AGRADECIMENTOS 
 
Agradeço primeiro a Deus, por ter me proporcionado a vida e a 
oportunidade de fazer curso que eu gosto. 
À minha orientadora, Profª. Drª. Luciana Aparecida Gonçalves Oliveira, 
por não poupar esforços para transferir seus conhecimentos. 
Aos meus familiares, por terem me apoiado e compreendido as minhas 
ausências durante esse tempo de curso. 
Ao meu irmão, André Rodrigo Schulz Santos, por sempre ter sido um 
exemplo de caráter, esforço e honestidade, sempre fazendo o seu melhor em 
tudo na vida. 
À minha irmã, Janaína Cristina Schulz Santos, que me faz acreditar que 
tudo é possível, tendo muita coragem ao encarar desafios e nunca deixa eu 
desistir dos meus sonhos. 
À minha esposa, Dulceléa Aparecida Firmino Schulz, por sempre me 
apoiar e por vezes suportar minha impaciência devido às provas e trabalhos 
acadêmicos, e apesar disso sempre estar ao meu lado. 
Aos meus filhos, Thales e Théo, que são inspiração para que eu queira 
ser cada vez mais um ser-humano melhor e que despertam o que há de melhor 
em mim. 
Aos meus colegas de classe, por todo o tempo em que passamos 
estudando e nos ajudando, e em especial à Nádisson Oliveira Macêdo por tanto 
tempo estudando arduamente Mecânica Aplicada e Mecânica dos Sólidos, e por 
ser um amigo para todas as horas. 
Ao professor Paulo Renato (Curió), por fazer da sala de aula mais do que 
um local de ensino acadêmico, mas também um local de aprendizados para a 
vida. 
E aos demais professores por sempre estarem buscando transmitir todo 
o conhecimento possível e procurando novos meios de otimizar o ensino. 
Aos proprietários e demais trabalhadores do escritório de engenharia 
responsável pela obra que visitei, por serem tão compreensivos e receptivos 
comigo. 
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Os sábios são os que mais buscam a sabedoria. 
Os tolos pensam já tê-la encontrado. 
Napoleão Bonaparte 
(1769-1821) 
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RESUMO 
 
A obra que irei acompanhar durante a execução deste portfólio está 
situada na cidade de Lavras-MG e é de responsabilidade de um escritório de 
Engenharia da mesma cidade. Esta obra é residencial, térrea, possui 100 m² de 
área construída e 5 cômodos. 
Durante o tempo em que visitei a obra tirei várias fotografias, algumas 
delas serão apresentadas para facilitar o entendimento do processo de 
construção. Todas as imagens acompanham referencial teórico. 
 
Palavras-Chave: Sapata Corrida; Alvenaria de Vedação; Laje Nervurada; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SUMÁRIO 
 
1Introdução..........................................................................................................8 
 
2 Desenvolvimento..............................................................................................9 
 
 2.1 Sapata corrida..............................................................................................9 
 
 2.2 Alvenaria de vedação.................................................................................11 
 
 2.3 Aplicação de chapisco................................................................................13 
 
 2.4 Laje nervurada............................................................................................14 
 
 2.5 Eletrodutos..................................................................................................17 
 
 2.6 Telhados.....................................................................................................19 
 
 2.7 Andaime......................................................................................................22 
 
 2.8 Assentamento de pisos...............................................................................23 
 
3 Auto-avaliação................................................................................................24 
 
4 Conclusão.......................................................................................................25 
 
Referências Bibliográficas..................................................................................26 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 INTRODUÇÃO 
 
Sempre tive curiosidade em saber como as casas e edifícios eram 
construídos, essa curiosidade só aumentou com o passar dos anos. Durante 
minha adolescência tive várias ideias para construções inovadoras, porém não 
possuía o conhecimento necessário para executá-las. E assim foi surgindo o 
interesse pelo curso de Engenharia Civil, onde tenho a oportunidade de aprender 
a projetar e executar as minhas ideias, além de conhecer técnicas inovadoras 
para construções. 
Vários anos após ter concluído o Ensino Médio finalmente consegui 
ingressar no curso desejado. Esse fascínio pela construção foi aumentando com 
o decorrer dos estudos, cada dia me surpreendo com as tecnologias e com as 
infinitas possibilidades que existem no ramo da construção, isso só reforça a 
certeza que eu tenho de estar no curso certo. 
Após concluir a graduação pretendo continuar os estudos, buscando 
especialização na área de madeira como sistema estrutural. Por ser um produto 
renovável e de infinitaspossibilidades de aplicação, chamou muito minha 
atenção e pretendo estuda-la à fundo. 
O objetivo é mostrar o desenvolvimento de uma obra desde a sua 
fundação. 
Com essa experiência pretendo aumentar meus conhecimentos a respeito 
do assunto para assim me tornar um profissional mais capacitado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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9 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
A seguir serão apresentadas algumas imagens da obra, com o objetivo de 
mostrar a evolução da mesma ao longo do tempo e explicar sobre cada elemento 
dessa construção. 
2.1 Sapata corrida 
A imagem 1 apresenta uma sapata corrida. 
Imagem 1: Sapata Corrida 
Fonte: Autor (2017) 
 
A imagem 1 apresenta a concretagem de uma sapata corrida, pode-se 
correlacionar essa imagem com a disciplina de Materiais de Construção Civil 
pelo fato de ser nessa disciplina onde aprendemos quais materiais são 
adequados para cada fim e como calcular a quantidade certa de cada elemento 
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utilizado para fazer o concreto de acordo com a resistência especificada em 
projeto. 
Segundo a NBR 6122 (ABNT, 2010), sapata corrida é uma sapata sujeita 
à ação de uma carga distribuída linearmente ou de pilares ao longo de um 
mesmo alinhamento. 
A distribuição das tensões da estrutura nessas fundações é feita 
totalmente pela área de sua base (FERNANDES, 2014). 
A sapata corrida tem um custo médio superior quando comparado com a 
fundação tipo radier, porém para a escolha do tipo de fundação devem-se levar 
em consideração as características do solo e as cargas atuantes (BANDEIRA et 
al., 2015). 
A qualidade e o comportamento de uma fundação dependem de uma boa 
escolha, que melhor concilie os aspectos técnicos e econômicos de cada obra. 
Qualquer insucesso nessa escolha pode representar, além de outros 
inconvenientes, custos elevadíssimos de recuperação ou até mesmo o colapso 
da estrutura ou do solo. O engenheiro de fundações, ao planejar e desenvolver 
o projeto, deve obter todas as informações possíveis referentes ao problema: 
estudar as diferentes soluções e variantes; analisar os processos executivos; 
prever suas repercussões; estimar os seus custos e, então, decidir sobre as 
viabilidades técnica e econômica da sua execução (ALVA, 2007). 
Se o terreno for inclinado, as sapatas não poderão seguir a inclinação do 
terreno, deverão ser escalonadas em degraus, em nível, para que as cargas 
sejam transmitidas sempre para o plano horizontal (BARROS, 2011). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2.2 Alvenaria de vedação 
A imagem 2 mostra a construção de uma alvenaria de vedação.
 
Imagem 2: Alvenaria de Vedação 
Fonte: Autor (2017) 
A alvenaria de vedação pode ser correlacionada com as disciplinas de 
Sistemas Estruturais e de Construção Civil I, pois nessas disciplinas nos são 
apresentados os diversos tipos de estruturas e suas finalidades. A alvenaria de 
vedação pode ser definida como a alvenaria que não é dimensionada para 
resistir a ações além de seu próprio peso. O subsistema vedação vertical é 
responsável pela proteção do edifício de agentes indesejáveis (chuva, vento etc.) 
e também pela compartimentação dos ambientes internos, além disso possui 
também outros requisitos funcionais que estão relacionados aos processos 
construtivos tradicionais, ao suporte de componentes de outros subsistemas 
como por exemplo esquadrias, tubulações, quadros de luz, peças suspensas, 
elementos decorativos, entre outros (SILVA, 2003). A maioria das edificações 
executadas pelo processo construtivo convencional (estrutura reticulada de 
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concreto armado moldada no local) utiliza para o fechamento dos vãos paredes 
de alvenaria (TÉCHNE, 2006). Esse é um sistema construtivo formado de um 
conjunto coeso e rígido de tijolos ou blocos (elementos de alvenaria), unidos 
entre si, com ou sem argamassa de ligação, em fiadas horizontais que se 
sobrepõem uma sobre as outras (MARINOSKI, 2011). Esse tipo de alvenaria não 
é dimensionada para resistir a ações além do seu próprio peso. Como nesse 
caso não há função estrutural, os blocos cerâmicos de vedação não precisam 
ter alta resistência à compressão (TÉCHNE, 2017), segundo a NBR 15279-
1:2005, a resistência mínima para blocos cerâmicos de vedação com furos na 
vertical é de 3,0 Mpa. 
O bloco cerâmico de vedação deve ser fabricado por conformação 
plástica de matéria prima argilosa, contendo ou não aditivos, e queimado a 
elevadas temperaturas (ABNT NBR 15270-1, 2005). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2.3 Aplicação de chapisco 
A imagem 3 mostra uma parede sendo chapiscada. 
 
Imagem 3: Chapisco 
Fonte: Autor (2017) 
 
Esse tipo de revestimento é apresentado na disciplina de Materiais de 
Construção Civil, onde vemos quais são os componentes de revestimento. 
Chapisco é argamassa básica de cimento e areia grossa, na proporção de 1:3 
ou 1:4, bastante fluída, que é aplicada sobre as superfícies previamente 
umedecidas e tem a propriedade de produzir um véu impermeabilizante, além 
de criar um substrato de aderência para a fixação de outro elemento (DONÁ; 
VARGAS; ZULIAN, 2002). Segundo a NBR 13529:1995, Chapisco é a camada 
de preparo da base, aplicada de forma contínua ou descontínua, com a finalidade 
de uniformizar a superfície quanto à absorção e melhorar a aderência do 
revestimento. Usualmente é preparado em obra, mas também é vendido como 
rolado na parede (CARMO; FONSECA; TAVARES, 2011). 
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Segundo a NBR 7200:1998, as bases que apresentam alta absorção, 
exceto o concreto, devem ser molhadas previamente a execução do chapisco. 
Quando a base apresentar pouca ou nenhuma absorção, e ainda pouca 
rugosidade, o chapisco é executado diretamente. Outra função de se molhar a 
base é para a limpeza desta: o pó gerado na obra, assim como óleos, graxas e 
tintas podem prejudicar a aderência do chapisco, portanto, a superfície deve ser 
limpa. 
 
2.4 Laje nervurada 
A imagem a seguir mostra uma laje nervurada pré-moldada com escoras 
para sua sustentação.
 
Imagem 4: Laje nervurada pré-moldada com escoras 
Fonte: Autor (2017) 
O escoramento é essencial para realizar a concretagem segura de vigas 
e lajes, o escoramento de laje, junto com as fôrmas, faz parte do cimbramento, 
sistema que irá sustentar o peso do pavimento enquanto o concreto não 
endurece e adquire resistência. Provisório, o escoramento (seja de madeira ou 
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metálico) tem de ser projetado para suportar, além do próprio concreto, o peso 
dos integrantes da equipe de trabalho e de eventuais equipamentos utilizados 
na construção civil (VETTORE, 2017). Antes do lançamento do concreto devem 
ser devidamente conferidas as posições e condições estruturais do 
escoramento, a fim de assegurar que as dimensões e posições das fôrmas sejam 
mantidas de acordo com o projeto e permitir o tráfego de pessoal e equipamento 
necessários à operação de concretagem com segurança (NBR 14931:2004). 
De acordo com a NBR 6118:2003, a espessura da mesa quando não 
houver tubulações horizontais embutidas, deve ser maior ou iguala 1/15 da 
distância entre nervuras e não menor que 3 cm. O valor mínimo absoluto deve 
ser 4 cm, quando existirem tubulações embutidas de diâmetro máximo 12,5 mm. 
A espessura das nervuras não deve ser inferior a 5 cm. Nervuras com espessura 
menor que 8 cm não devem conter armadura de compressão. 
Além de estarem no prumo, os escoramentos precisam estar assentados 
sobre base firme. A colocação de chapas de madeira sobre apoios das torres e 
escoras ajuda a redistribuir a carga no solo. Mas se este for frágil ou fofo, sem 
resistência adequada, pode ser necessária a execução de uma base em 
concreto magro (TÉCHNE, 2014). 
Um momento importante da obra é a retirada das fôrmas e do 
escoramento, que somente poderá ser realizado quando o concreto estiver 
suficientemente endurecido para resistir aos esforços que nele atuarem. A 
desforma deve ser progressiva a fim de impedir o aparecimento de fissuras e 
trincas (CARMO, E., 2007). 
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A imagem 5 apresenta uma laje nervurada pré-moldada após a retirada 
das escoras.
 
Imagem 5: Laje Nervurada Pré-moldada sem escoras 
Fonte: Autor (2017) 
Esse elemento estrutural foi apresentado na disciplina de Sistemas 
Estruturais e posteriormente na disciplinas de Concreto Armado e Protendido 
será mostrado como executar os cálculos para esse elemento. 
Segundo a NBR 6118:2003, lajes nervuradas são "lajes moldadas no local 
ou com nervuras pré-moldadas, cuja zona de tração é constituída por nervuras 
entre as quais pode ser colocado material inerte." 
 As nervuras são compostas de vigotas pré-moldadas, que dispensam o 
uso do tabuleiro da fôrma tradicional. Essas vigotas são capazes de suportar seu 
peso próprio e as ações de construção, necessitando apenas de cimbramentos 
intermediários. Além das vigotas, essas lajes são constituídas de elementos de 
enchimento, que são colocados sobre os elementos pré-moldados, e também de 
concreto moldado no local (PINHEIRO; RAZENTE, 2003). Os blocos de EPS 
(poliestireno expandido) possuem a função exclusiva de material de enchimento 
para as lajes, preenchendo os espaços vazios entre nervuras. Dessa forma 
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acabam também por propiciar uma superfície inferior plana, sem as nervuras 
aparentes. O EPS é um material plástico, derivado do petróleo, que após um 
processo de polimerização e expansão apresenta 98% de ar e 2% de matéria 
sólida. Seu peso específico é da ordem de 15 Kg/m3. Como se vê a leveza é um 
dos grandes atributos desse material, que executa a função de enchimento sem 
agregar peso à laje (PEREIRA, 2001). 
As evoluções arquitetônicas, que forçaram o aumento dos vãos, e o alto 
custo das fôrmas tornaram as lajes maciças desfavoráveis economicamente, na 
maioria dos casos. Surgem, como uma das alternativas, as lajes nervuradas 
resultantes da eliminação do concreto abaixo da linha neutra, elas propiciam uma 
redução no peso próprio e um melhor aproveitamento do aço e do concreto. A 
resistência à tração é concentrada nas nervuras, e os materiais de enchimento 
têm como função única substituir o concreto, sem colaborar na resistência. 
Essas reduções propiciam uma economia de materiais, de mão-de-obra 
e de fôrmas, aumentando assim a viabilidade do sistema construtivo. Além disso, 
o emprego de lajes nervuradas simplifica a execução e permite a 
industrialização, com redução de perdas e aumento da produtividade, 
racionalizando a construção (KUPINSKI, 2011). Tendo em vista o consumo de 
concreto e aço pode-se dizer que as lajes maciças consomem menos material 
quando o vão a ser vencido é inferior a seis metros, a partir desse valor 
recomenda-se o uso de lajes nervuradas. Porém, estudos mostram que a partir 
de doze metros de vão a laje nervurada apresenta um grande consumo de 
material, nesse caso é necessário considerar o uso da laje protendida (SILVA, 
L. 2010). 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2.5 Eletrodutos 
A imagem abaixo apresenta eletrodutos plásticos para instalação elétrica. 
 
Imagem 6: Eletrodutos plásticos 
Fonte: Autor (2017) 
Segundo a NBR 15465:2007, o eletroduto é elemento de linha elétrica 
fechada, de seção circular ou não, destinado a conter condutores elétricos 
providos de isolação, permitindo tanto a enfiação como a retirada destes. Nos 
eletrodutos só devem ser instalados condutores isolados, cabos unipolares ou 
cabos multipolares, admitindo-se a utilização de condutor nu em eletroduto 
isolante exclusivo, quando tal condutor destinar-se a aterramento (NBR 5410, 
1997). 
 
 
 
 
 
 
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2.6 Telhados 
A imagem a seguir mostra a estrutura de suporte do telhado. 
 
Imagem 7: Suporte do telhado 
Fonte: Autor (2017) 
A estrutura de suporte para os elementos do telhado pode ser constituída 
por lajes de concreto, forros, estruturas metálicas e, especialmente, estruturas 
de madeira, a qual apresenta uma armação principal (representada por tesouras, 
ou pontaletes, ou vigas principais) e outra secundária, classificada como trama, 
composta pelas ripas, caibros e terças (SILVA, A., 2004). A distância entre dois 
caibros e entre duas terças depende do tipo de telha (peso) e das dimensões da 
sua seção e do tipo de madeira com que são fabricados. As terças são peças 
horizontais colocadas na direção perpendicular à estrutura de apoio, os caibros, 
por sua vez, são colocados na direção perpendicular à das terças e, portanto, 
paralelamente à estrutura de apoio, as ripas constituem a última parte da trama. 
São pregadas transversalmente aos caibros e, portanto, paralelamente às terças 
(vigas) (CARDOSO, 2000). As terças também funcionam como travamentos, 
reduzindo o comprimento de flambagem do banzo superior da estrutura principal 
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do telhado (tesoura, no caso mais comum), motivo pelo qual a ligação entre a 
terça e esta estrutura deve ser bastante resistente (LOGSDON, 2002). 
 A execução desse tipo de estrutura geralmente é feita por um carpinteiro 
ou por uma equipe de carpinteiros que montam de forma artesanal a partir de 
peças de madeira serrada de comprimento padrão. Nenhum tipo de pré-
fabricação é utilizada e muitas vezes nem o projeto da estrutura foi feito por um 
profissional habilitado, sendo a construção da mesma totalmente dependente do 
conhecimento do executor. Em contrapartida, esse método apresenta grande 
flexibilidade perante modificações a serem realizadas durante o processo 
(FLACH, 2012). 
 
A imagem 8 apresenta as telhas cerâmicas que serão utilizadas para o 
cobrimento do telhado. 
 
Imagem 8: Telhas cerâmicas 
Fonte: Autor (2017) 
 
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Segundo a NBR 15310:2005, as telhas cerâmicas devem ser fabricadas 
com argila conformada, por prensagem ou extrusão, e queimadas de forma a 
permitir que o produto final atenda às condições determinadas por esta Norma. 
As telhas cerâmicas são muito utilizadas em residências, dada a facilidade 
de ser encontrada e utilizada, bem como a diversidade oferecida no comércio. 
Além disso possibilita um conforto térmico muito melhor que as demais 
(LOGSDON, 2002). O controle expedito da impermeabilidade (estanqueidade à 
agua) é feito moldando sobre ela um anel de argamassa, no interior do qual se 
põe água até 5 cm de altura.Uma boa telha, em 24 horas, não deixa infiltrar 
umidade (CARDOSO, 2000). 
A imagem 9 mostra a linha para nivelamento do telhado. Uma parte 
importante da execução, pois se não for feito corretamente o telhado pode ficar 
torto causando vários transtornos. 
 
Imagem 9: Linha para nivelamento 
Fonte: Autor (2017) 
Para garantir 100% de nivelamento nessa primeira fiada, antes de pregar 
a ripa, fixe o sargento na madeira e utilize a linha como referência (NAKAMURA, 
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2007). Reconhece-se um bom trabalho de carpinteiro, quando os alinhamentos 
das peças são perfeitos, formando cada painel do telhado um plano uniforme. 
Um madeiramento defeituoso nos dará um telhado ondulado e de péssimo 
aspecto. 
 
2.7 Andaime 
A seguir será mostrado um andaime, que é de suma importância nas 
obras. 
 
Figura 10: Andaime 
Fonte: Autor (2017) 
De acordo com a NBR 6494:1990, andaimes são plataformas necessárias 
à execução de trabalhos em lugares elevados, onde não possam ser executados 
em condições de segurança a partir do piso. São utilizados em serviços de 
construção, reforma, demolição, pintura, limpeza e manutenção. O 
dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, deve 
ser realizado por profissional legalmente habilitado (NR 18.15). 
 
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2.8 Assentamento de pisos 
A imagem abaixo mostra o assentamento de piso com a utilização de 
cunhas e clipes. 
 
Imagem 11: Assentamento de piso 
Fonte: Autor (2017) 
Conhecidos como pisos frios, devido à rápida difusão de calor, os 
produtos disponíveis no mercado podem ser classificados com relação ao 
recebimento de esmalte, método de fabricação, absorção de água, classes de 
resistência à abrasão superficial, ao manchamento e a ataques químicos, e ao 
aspecto superficial (TÉCHNE, 2007). 
A NBR 13753:1996, diz que antes do início da execução do revestimento, 
deve ser certificado se a quantidade de placas cerâmicas existentes na obra é 
suficiente, recomendando-se uma margem de sobra para cortes, imprevistos ou 
futuros reparos. Com a peça praticamente na posição final coloque a cunha do 
espaçador, como mostrado na imagem 11, dentro dos clipes e com o auxílio do 
alicate pressione a cunha até garantir o nivelamento entre as peças e a posição 
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final, eliminando dentes, colocando as peças no mesmo plano e amarrando o 
plano de forma homogênea (INCEPA). 
 
3 AUTO-AVALIAÇÃO 
Durante o tempo em que passei acompanhando a obra tive a 
oportunidade de aprender mais a respeito da profissão que pretendo seguir. 
Visualizei situações que acontecem no dia a dia de uma obra, e isso serviu para 
que pudesse ter uma visão mais ampla das atribuições de um Engenheiro Civil. 
Foi possível aprender bastante com as pesquisas realizadas e com o 
conhecimento dos executores da obra. Como aspectos positivos posso destacar 
o fato de conhecer pessoas novas e dispostas a transmitir o conhecimento que 
possuem, além de iniciar um relacionamento que no futuro pode ser produtivo 
profissionalmente e pessoalmente também. Como pontos negativos destaco 
aqui a falta de uso de EPI’s, e a ausência, pelo menos nos dias em que visitei a 
obra, de Engenheiros responsáveis pela mesma. 
Foi muito interessante poder correlacionar as disciplinas com a prática e 
poder constatar que muita coisa que vemos em sala de aula realmente é utilizado 
no mercado de trabalho, apesar de ter algumas divergências, pois nem tudo que 
é estudado dentro da graduação é realmente aplicado nas obras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4 CONCLUSÃO 
Através da oportunidade que tive em visitar uma obra foi possível 
acompanhar seu desenvolvimento, podendo assim associar os conteúdos das 
disciplinas com a prática. Sendo assim o objetivo principal foi alcançado. 
Com o conhecimento obtido através de diversos artigos sobre os mais 
diversos assuntos abordados, pretendo futuramente me aprofundar mais nos 
temas, tendo em vista a importância dos mesmos para a construção civil e para 
o meu crescimento profissional. 
A sugestão que eu deixo para aqueles que ainda irão fazer o seu 
portfólio, ou qualquer outro trabalho, é a mesma da orientadora: salvem seus 
trabalhos em dispositivos externos, na nuvem, mandem por e-mail, porque 
durante a execução deste trabalho eu não fiz isso e o meu computador teve um 
problema e eu perdi todos os arquivos que estavam nele, inclusive o meu 
portfólio. Tive que fazer o meu trabalho todo novamente e com o tempo bem 
curto, pois quando isso ocorreu já estávamos perto da data de entrega. Mas 
levo isso como lição para não cometer o mesmo erro no futuro. E espero que 
mais ninguém o cometa também. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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