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direito economico penal 2

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28/04/2018 EPS: Alunos
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Como Criminólogo identificado como o maior expoente do Direito Penal Econômico, tendo colaborado com seus
estudos para o surgimento do Direito Penal Econômico, podemos identificar:
Em uma posição legitimadora relativa, Silva Sanchez desenvolve uma proposta que permite a subsistência do
Direito Penal Econômico na tutela de bens supraindividuais. Para isso, vale-se de alguns argumentos, dentre eles:
Identifique a assertiva que contém posicionamento defendido por Silva Sanchez, na análise de eventual legitimação
do Direito Penal Econômico:
Lupa Calc.
 
 
Vídeo
 
PPT
 
MP3
 
Aluno: SANDRO DO ESPIRITO SANTO OLIVEIRA Matrícula: 201503519473
Disciplina: CCJ0091 - DIREITO PENAL ECONÔM Período Acad.: 2018.1 (G) / EX
 
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O
mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será
usado na sua AV e AVS.
 
1.
Garófalo.
 Edwin Sutherland.
Gabriel Tarde.
Henrico Ferri.
 Lombroso.
 
 
2.
A aplicação de um direito dual e de intervenção.
A aplicação de um Direito Penal de duas velocidades, excluídos os delitos econômicos da possibilidade de
outras penas que não sejam privativas de liberdade.
 
A aplicação de todas as penas previstas no direito penal clássico, por se tratar o Direito Penal Econômico de
ramo que se origina daquele.
A aplicação de pena privativa de liberdade aos crimes econômicos, com relativização de garantias individuais.
 
A aplicação de um Direito Penal Dual (ou de duas velocidades), sendo permitida certa relativização, desde que
não aplicada a pena privativa de liberdade.
 
 
3.
 
A solução seria a bipartição do sistema jurídico penal de imputação do ato ao autor, assim como do sistema
geral de garantias, consoante à natureza das consequências jurídicas cominadas aos tipos penais
incriminadores: pena privativa de liberdade ou pena alternativa. Isso porque o verdadeiro problema não é
tanto a expansão do Direito Penal, mas, especificamente, a expansão da pena privativa de liberdade: ¿É essa
última que deve realmente ser contida¿.
sustenta a legitimação do Direito Penal Econômico sob o argumento principal de que se trata de uma
modernização do Direito Penal.
 
este ramo do Direito deve restringir-se tão-somente à proibição de condutas individuais que provoquem lesão
ou perigo concreto de lesão a um bem jurídico individualista, não lhe cabendo promover a segurança das
futuras gerações ou a diminuição social dos riscos e do sentimento de medo incrustado na população.
no Direito Penal Econômico estariam, ainda, inseridos o Direito Penal do meio ambiente, o comunitário, o da
globalização, entre outras ramificações formais.
De forma contrária à extensão da tutela penal aos bens jurídicos supraindividuais e aos novos perigos
decorrentes da sociedade de risco, para os quais cabe lançar mão de outro ramo jurídico, criado
especialmente para tal desiderato, chamado ¿direito de intervenção¿.
 
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Na análise de eventual legitimação do Direito Penal Econômico, houve solução identificada na bipartição do sistema
jurídico penal de imputação do ato ao autor, assim como do sistema geral de garantias, consoante à natureza das
consequências jurídicas cominadas aos tipos penais incriminadores: pena privativa de liberdade ou pena
alternativa. Isso porque o verdadeiro problema não é tanto a expansão do Direito Penal, mas, especificamente, a
expansão da pena privativa de liberdade: "É essa última que deve realmente ser contida". Tal proposta foi
elaborada por:
Sabemos que o Direito Penal clássico está regido pelo princípio da legalidade. Este princípio encontra previsão tanto
no artigo 1º do Código Penal quanto no artigo 5º, Inciso XXXIX da Constituição Federal. Quanto ao Direito Penal
Econômico:
O legislador utiliza o Direito Penal Econômico para incriminar muitas condutas que deveriam ser solucionadas por
outros meios, sem que o Direito Penal viesse a intervir. Assim podemos dizer que a neocriminalização:
O legislador utiliza o Direito Penal Econômico para incriminar muitas condutas que deveriam ser solucionadas por
outros meios, sem que o Direito Penal viesse a ser chamado. Essa idéia retrata o seguinte princípio de Direito
Penal:
O Direito Penal de duas velocidades, proposto por Silva Sanchez, traria mudanças na estrutura e também no
âmbito do processo penal. Isto é:
 
4.
posicionamentos jurisprudenciais
 Garófalo
 Silva Sanchez
Sutherland
estudiosos de Frankfurt
 
 
5.
Só é regido pelo princípio da legalidade no caso de previsão de crimes contra o meio ambiente.
por não estar regido pelo princípio da legalidade, não são aplicáveis nas leis especiais que formam o Direito
Penal Econômico as disposições da parte geral do Código Penal.
 
É regido pelo princípio da anterioridade sempre, mas só é regido pelo princípio da legalidade nos casos de
crimes contra as relações de consumo.
não precisa estar fundamentado em lei, sendo possível a previsão de crimes por ato administrativo.
 também está fundamentado na própria lei e depende do princípio da legalidade e da anterioridade.
 
 
6.
 
Tem sido vista, em alguns momentos, como exagero legislativo, a desobedecer princípios, como o da
intervenção mínima.
É conceito exclusivo do Direito Penal Econômico.
É legitimadora da proteção constitucional.
 Significa o surgimento do Direito Penal Econômico.
É legítima, independentemente de uma visão constitucional.
 
 
7.
Adequação social.
 Intervenção mínima.
Legalidade.
Ofensividade.
Lesividade.
 
 
8.
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torna-se necessária uma bipartição do sistema jurídico penal de imputação do ato ao autor, assim como do
sistema geral de garantias, consoante à natureza das consequências jurídicas cominadas aos tipos penais
incriminadores: pena privativa de liberdade ou pena alternativa, podendo a primeira ser aplicada com
relativização de direitos constitucionais.
 
é necessária a construção de um modelo dual do sistema normativo-penal. No primeiro bloco ou nível, se
incluiriam os delitos aos quais são cominadas penas privativas de liberdade, para os quais se respeitariam
escrupulosas regras de imputação e de garantias penais e processuais penais.
fatos delituosos que dizem respeito a direitos coletivos, como delitos de ordem econômica, seriam apurados
de maneira mais célere, pois nesse tipo de crime as provas desaparecem com muita facilidade.
torna-se necessária a obediência estrita á qualquer regra processual, para aqueles crimes que conteriam
sanções pecuniárias ou restritivas de direitos ou ¿ aquilo que ele prefere chamar de ¿reparação penal¿ no
lugar da prisão.
fatos delituosos que dizem respeito a direitos coletivos, como delitos de ordem econômica, seriam apenados
com pena privativa de liberdade, desde que sua apuração se desse de maneira célere.

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