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Exercícios Direito Civil IV – Propriedade em geral 1. (MP/MG/Promotor de Justiça/51º Concurso/2011) Pelo Código Civil, NÃO é considerado direito real: a) concessão de uso especial para fins de moradia. b) energia que tenha valor econômico. c) direito do promitente comprador do imóvel. d) hipoteca. 2. (TJ/PR/Juiz de Direito/PUC -PR/2011) Aponte se as assertivas a seguir são verdadeiras (V) ou falsas (F) e assinale a única alternativa CORRETA: ( ) Ocorrendo turbação ou esbulho, o possuidor direto ou indireto tem o direito de ser mantido ou reintegrado na posse através dos interditos proibitórios. ( ) A ação de dano infecto é uma medida preventiva que o proprietário ou possuidor de um prédio pode propor contra o vizinho para assegurar segurança, sossego e saúde aos moradores que o habitam. ( ) A lei civil consagra o prazo de 15 anos, sem interrupção e sem oposição, para a usucapião extraordinária geral; são de 10 anos quando o possuidor estabelecer moradia habitual, ou nele realizar obras e serviços de caráter produtivo, denominando usucapião extraordinária de forma abreviada. ( ) O possuidor de área urbana com até 250 metros quadrados, que, por cinco anos ininterruptos e sem oposição, utilizá -la para guarnecer a sua família, poderá adquirir o domínio, desde que não seja proprietário de imóvel rural ou urbano. a) V, F, F, V b) F, V, V, V c) V, V, F, V d) V, V, V, V 3. (MP/SP/Promotor de Justiça/88º Concurso/2011) É correto afirmar que a aquisição por usucapião de imóvel urbano, por pessoa que seja proprietária de imóvel rural, se dá: a) após 5 (cinco) anos, independentemente de justo título e boa -fé, limitada a área a 250 m2. b) após 15 (quinze) anos, independentemente de justo título e boa -fé, sem limite de tamanho da área. c) após 5 (cinco) anos, independentemente de justo título e boa -fé, limitada a área a 350 m2. d) após 10 (dez) anos, independentemente de boa -fé, desde que não utilizado o imóvel para moradia. 4. (MP/SP/Analista de Promotoria — 2ª fase/VUNESP/2010) É CORRETO afirmar que a) aquele que possuir como seu imóvel urbano por cinco anos ininterruptos, sem oposição, tendo nele sua moradia, adquirir -lhe -á a propriedade pela usucapião constitucional, ainda quando proprietário de outro imóvel, desde que rural. b) na usucapião especial rural têm legitimidade para usucapir a pessoa natural, nata ou naturalizada, o estrangeiro residente no Brasil e a pessoa jurídica sediada em território nacional. c) a usucapião, mobiliária ou imobiliária, tem como pressuposto comum ter como objeto coisa hábil, além da posse mansa, pacífica, pública, contínua e exercida com ânimo de dono, durante o lapso prescricional estabelecido em lei. d) as coisas fora do comércio e os bens públicos, exceto os de uso especial e os dominicais, são suscetíveis de usucapião. e) o proprietário também pode ser privado da coisa se o imóvel reivindicado consistir em extensa área, na posse ininterrupta independentemente de boa -fé, por mais de cinco anos, de considerável número de pessoas. 5. (Prefeitura Municipal/SP/Auditor Fiscal/ISS/Fundação Carlos Chagas/2007) NÃO enseja a aquisição de propriedade de bem imóvel particular, por usucapião, a posse contínua, ininterrupta e sem oposição, de a) qualquer bem imóvel, por 10 (dez) anos, com justo título e boa -fé. b) qualquer bem imóvel, por 10 (dez) anos, independentemente de justo título e boa -fé. c) imóvel residencial do possuidor, por 10 (dez) anos, independentemente de justo título e boa -fé. d) imóvel urbano com até 250 m2 (duzentos e cinquenta metros quadrados) e que seja o único imóvel do possuidor, destinado a sua residência, por 5 (cinco) anos, independentemente de justo título e boa -fé. e) imóvel rural com até 50 ha (cinquenta hectares) e que seja o único imóvel do possuidor, destinado a sua residência e subsistência, por 5 (cinco) anos, independentemente de justo título e boa -fé. 6. (MP/ES/Promotor de Justiça/CESPE/UnB/2010) Com relação à usucapião da propriedade imóvel, assinale a opção CORRETA. a) Se um condômino ocupar área comum, como se sua fosse, e sem qualquer oposição, a duradoura inércia do condomínio, aliada ao prazo legal, poderá provocar a usucapião. b) Diferentemente do que ocorre com a usucapião ordinária, o prazo para a aquisição de propriedade por usucapião extraordinária é igual ao prazo para a posse simples e qualificada. c) O justo título que enseja a aquisição da propriedade por usucapião é aquele que foi levado a registro pelo possuidor. d) De acordo com a jurisprudência dominante, não é possível usucapião voluntária de bem de família. e) Se determinado condomínio for pro indiviso e a posse recair sobre a integralidade do imóvel, é possível que um dos condôminos usucape contra os demais comproprietários. 7. (MP/SP/Promotor de Justiça/87º Concurso/2010) Assinale a alternativa CORRETA: a) na usucapião urbana individual, prevista na Lei n. 10.257/01 (Estatuto da Cidade), não é possível levar - se a efeito a aquisição de terreno inferior ao mínimo módulo urbano. b) a usucapião rural consagrada no artigo 1.239 do Código Civil, que exige a chamada posse trabalho/moradia, não reclama animus domini da parte usucapiente. c) a usucapião coletiva pode ter como objeto áreas particulares e públicas. d) os bens dominicais, à luz do novo Código Civil Brasileiro, podem ser usucapidos. e) na usucapião coletiva, prevista na Lei n. 10.257/01 (Estatuto da Cidade), como regra geral, a cada possuidor será atribuída, por decisão judicial, igual fração ideal de terreno. 9. (TJ/TO/Juiz de Direito/2007) A respeito da posse e da propriedade, assinale a opção CORRETA. a) A posse que gera a usucapião extraordinária, ordinária ou especial é aquela exercida por alguém com ânimo de proprietário e sobre coisa certa, não podendo ser reclamada sobre coisa incerta, salvo quando se tratar de composse de coisa indivisa. b) Gera a usucapião a posse ininterrupta e sem oposição, com ânimo de dono, por cinco anos ininterruptos, de área de terra em zona rural não superior a cinquenta hectares, utilizada como moradia pelo possuidor, que a torne produtiva pelo seu trabalho e dela tire a sua subsistência e de sua família, não sendo o possuidor proprietário de qualquer outro imóvel. c) A tolerância da administração pública quanto à ocupação dos bens públicos de uso comum ou especial por particulares faz nascer para estes direito assegurável pelos interditos possessórios e direito à indenização pelas benfeitorias úteis e necessárias, o que lhes assegura a prerrogativa de retenção. d) O convalescimento da posse adquirida de forma violenta, clandestina ou precária é permitido pela cessação da violência ou da clandestinidade e pelo decurso de ano e dia. 10. (PGE/SP/Procurador do Estado/2005) João faleceu em 5 de agosto de 1985 e deixou três filhos: Antônio, então com 18 anos; José, com 15 anos e Maria, com 3 anos. Como bem passível de herança, deixou um imóvel residencial, localizado em zona urbana, com área superior a 250 m2. Não houve abertura de inventário. Desde o falecimento de João, seu filho Antônio permaneceu na posse do imóvel, utilizando -os nos finais de semana e dias de veraneio, arcando com todas as despesas de conservação, além de pagamento de tributos que recaíam sobre essa propriedade, ou seja, exerceu posse como se dono fosse. José e Maria, desde o falecimento do pai, foram residir em outro local. Somente em janeiro de 2005 José e Maria tentaram reaver sua posse sobre o imóvel. Diante desses fatos, é CORRETO dizer que a) Antônio adquiriu o quinhão de José por usucapião, masnão o de Maria, uma vez que não houve causa eficiente em relação a esta. b) Antônio somente poderia adquirir por usucapião a propriedade do imóvel, em relação a Maria, quando esta completasse 31 anos de idade. c) Antônio adquiriu o quinhão de José e Maria por usucapião, tendo ocorrido a causa eficiente e o fato operante sem qualquer oposição. d) não é possível Antônio adquirir por usucapião a parte relativa aos irmãos, haja vista que não ocorre usucapião entre herdeiros. e) por se tratar de posse velha, não pode ser admitida a reintegração de posse do imóvel em questão. 11. (Fazenda Nacional/Procurador/2006) São requisitos da usucapião pro labore (§ 4º do art. 1.228 do CC/2002): a) posse, por mais de cinco anos, de área traduzida em trabalho criador de um considerável número de pessoas, considerado de interesse social e econômico relevantes reconhecidos pelo Poder Executivo. b) posse ininterrupta e de boa -fé por mais de dez anos de uma extensa área, traduzida em trabalho criador de um considerável número de pessoas, concretizado em construção de moradia. c) posse por mais de cinco anos de uma extensa área, traduzida em trabalho criador de um considerável número de pessoas, concretizado em construção de moradia ou investimentos de caráter produtivo ou cultural assim considerados pelo juiz. d) posse por mais de dez anos de área traduzida em trabalho criador de um considerável número de pessoas, de interesse público, econômico e social relevantes. e) posse, por mais de cinco anos, de área traduzida em trabalho criador de um considerável número de pessoas, concretizado em construção de moradia ou investimentos de caráter produtivo ou cultural. 12. (OAB/RS/2006/2) Sobre usucapião e sua tutela, assinale a assertiva CORRETA. a) Trata -se de modo derivado de aquisição de propriedade. b) Não ocorre entre cônjuges, na constância do casamento. c) Nos casos de usucapião urbano coletivo, somente o possuidor é legitimado ativo. d) Não exige intervenção do Ministério Público. 13. (Defensoria Pública/RN/Defensor Público/2006) Dá -se usucapião quando a) o possuidor ocupar a área por quinze anos, independente de justo título, demonstrando que realizou obras ou serviços de caráter produtivo. b) em cinco anos quando o possuidor de área rural de até 50 hectares e não possuidor de outro imóvel urbano ou rural, que tenha tornado a área produtiva, por seu trabalho ou de sua família, e nela estabelecido a sua moradia. c) um número considerável de pessoas ocupar por dez anos, de boa -fé e ininterruptamente, área na qual realizem obras e serviços, considerados pelo juiz de interesse social e econômico relevante. d) alguém possuir coisa móvel como sua, contínua e incontestadamente por cinco anos, com justo título e boa -fé. 14. (TRF/4ª Região/Juiz Federal/2005) Assinalar a alternativa INCORRETA. Quanto à usucapião, pode -se afirmar que: a) adquire a propriedade do imóvel quem o possuir como seu, ininterruptamente e sem oposição, por quinze anos. b) adquire a propriedade do imóvel aquele que o possua por dez anos, contínua e incontestadamente, com justo título e boa -fé. c) adquire a propriedade urbana aquele que, não sendo proprietário de qualquer outro imóvel, a possua como sua, por cinco anos ininterruptos e sem oposição, não sendo a mesma superior a 400 metros quadrados. d) o título de domínio e a concessão de uso serão conferidos ao homem ou à mulher, ou a ambos, independentemente do estado civil. 15. (TJ/SC/Juiz de Direito/2007) Relativamente à usucapião especial de imóvel urbano (Lei n. 10.257/10 -7 -2001), assinale a alternativa CORRETA: a) A usucapião de imóvel urbano será concedida apenas a quem não seja proprietário de outro imóvel urbano, podendo ser o usucapiente, entretanto, proprietário de área rural, desde que seja esta inferior a um módulo rural. b) A usucapião especial de imóvel urbano pode ser invocada como matéria de defesa, não tendo esse reconhecimento, entretanto, eficácia como título hábil para fins de registro no Cartório de Imóveis. c) A usucapião especial não pode ser requerida por uma coletividade de pessoas. d) A sentença atribuirá a cada um dos compossuidores fração ideal idêntica, independentemente da área efetivamente ocupada por cada um deles. e) Na sentença, de regra, o juiz atribuirá a cada um dos compossuidores a área efetivamente ocupada. 16. (TJ/SE/Juiz de Direito/2008) Quanto à ação de usucapião de terras particulares, assinale a opção CORRETA. a) A usucapião pode ser alegada como matéria de defesa em qualquer processo em que se discuta a posse ou a propriedade de bem imóvel, e em qualquer fase do processo. Nesse caso, é obrigatória a intervenção do Ministério Público no processo, como fiscal da lei, sob pena de nulidade. b) A posse pacífica é aquela que se estende ao longo do tempo necessário, sem violência ou oposição de outrem, seja proprietário ou não do bem objeto da posse. Assim, será considerada como interrupção dessa posse, capaz de impedir a aquisição do domínio, a turbação por parte de qualquer pessoa, que obrigue o possuído ao desforço pessoal ou à ação em juízo. c) Na usucapião, ocorre a sucessão de posses quando o titular da posse ad usucapionem a cede ou transfere a outra pessoa que continua a exercê-la até completar o prazo legal, exigindo -se, para se computar esse prazo, que não haja solução de continuidade entre as posses somadas e que todas sejam dotadas dos qualificativos indispensáveis à configuração da prescrição aquisitiva. d) Na ação de usucapião, serão sempre citados, por via postal, para manifestarem interesse na causa, os representantes da fazenda pública da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. O prazo para contestar a ação conta -se da data da intimação da decisão que considera justificada a posse. e) Os compossuidores não podem usucapir uns contra os outros, enquanto a posse for exercida conjuntamente, só podendo, portanto, usucapir em comum, pois a composse não gera a aquisição do domínio pela usucapião. 17. (Defensoria Pública/SP/Defensor Público/2007) Com relação à ação de usucapião especial coletiva de imóvel urbano localizado em área ocupada por população de baixa renda, a) só é admissível a ação se for possível identificar os terrenos ocupados por cada possuidor. b) a área, objeto da ação, deve ser de até duzentos e cinquenta metros quadrados. c) o possuidor pode acrescentar sua posse à de seu antecessor, contanto que sejam contínuas. d) a sentença não servirá como título de registro dominial em razão da indefinição das áreas que compõem o condomínio especial. e) essa modalidade de ação não tem o condão de suspender as demandas petitórias ou possessórias que venham a ser propostas relativamente ao imóvel usucapiendo. 18. (Defensoria Pública/SP/Defensor Público/2007) É correto afirmar sobre a usucapião especial urbana: a) Para os efeitos da ação de usucapião especial de imóvel urbano, o herdeiro legítimo continua, de pleno direito, a posse de seu antecessor, independentemente de residir no imóvel usucapiendo por ocasião da abertura da sucessão. b) A associação de moradores da comunidade, regularmente constituída, com personalidade jurídica e devidamente autorizada pelos representados, detém legitimidade própria para postular ação de usucapião especial coletiva. c) Pessoas solteiras, que vivem sozinhas, não podem postular a ação de usucapião de imóvel urbano pela não caracterização de moradia familiar exigida pela norma. d) Os benefícios da assistência judiciária gratuita não se estendem ao registro da sentença perante o serviço de registro imobiliário.e) Em regra, o condomínio constituído por força da ação de usucapião especial coletiva é indivisível, não sendo passível de extinção. 19. (TJPR/Delegações de Notas e de Registro/IBFC/2014) Relativamente à propriedade, assinale a proposição VERDADEIRA: a) O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou a detenha, desde que esteja na posse da coisa. b) O proprietário pode ser privado da coisa, nos casos de desapropriação, por necessidade pública, interesse social, em caso de perigo público iminente e nas situações de invasão por movimentos sociais. c) A propriedade do solo abrange a do espaço aéreo e subsolo correspondentes, em altura e profundidade úteis ao seu exercício, não podendo o proprietário opor-se a atividades que sejam realizadas por terceiros a uma altura ou profundidades tais, que não tenha ele interesse legítimo em impedi-las. d) A profundidade do solo abrange as jazidas, minas e demais recursos naturais e os potenciais de energia hidráulica. 20. (MP/AC/Promotor de Justiça/CESPE/UnB/2014) Assinale a opção correta acerca da usucapião. a) Não havendo registro de propriedade de terras, existe, em favor do Estado, a presunção iuris tantum de que sejam terras devolutas, sendo, então, desnecessária a prova da titularidade pública do bem, o que torna tais imóveis inalcançáveis pela usucapião. b) O imóvel público é insuscetível de usucapião, devendo-se, entretanto, reconhecer como possuidor o particular que ocupa, de boa-fé, aquela área, ao qual é devido o pagamento de indenização por acessões ou benfeitorias ali realizadas. c) O direito do usucapiente funda-se sobre o direito do titular precedente e, constituindo este o pressuposto daquele, determina-lhe a existência, as qualidades e sua extensão. d) Por ser a usucapião forma de aquisição originária, dispensa-se o recolhimento do imposto de transmissão quando do registro da sentença, não obstante os direitos reais limitados e eventuais defeitos que gravam ou viciam a propriedade serem transmitidos ao usucapiente. e) Dois elementos estão normalmente presentes nas modalidades de usucapião: o tempo e a posse, exigindo-se desta a característica ad usucapionem, referente à visibilidade do domínio e a requisitos especiais, como a continuidade e a pacifidade. 21. (TJSP/Juiz de Direito/184º Concurso/VUNESP/2013) Sobre o imóvel urbano de 350 m2 que, sem interrupção e nem oposição, está na posse de Cícero desde fevereiro de 2003, tanto que nele construiu casa pré-fabricada de madeira, onde habita com sua família, é CORRETO dizer que a) em fevereiro de 2005, a usucapião especial se consumaria. b) em 2008, já poderia ter sido usucapido de acordo com a regra da usucapião especial urbana. c) poderia ser usucapido somente em 2018, de acordo com a regra da usucapião ordinária do Código Civil. d) em fevereiro de 2013, Cícero já pode ajuizar a ação de usucapião para ver reconhecido seu direito de propriedade sobre o imóvel. 22. (MP/SP/Promotor de Justiça/91º Concurso/2015) O artigo 1.244 do Código Civil reza que: “Estende-se ao possuidor o disposto quanto ao devedor acerca das causas que obstam, suspendem ou interrompem a prescrição, as quais também s aplicam à usucapião”. Assim, entre as alternativas apresentadas abaixo, marque aquela em que a usucapião poderá ser alegada: a) entre cônjuges na constância do casamento. b) entre tutelados e seus tutores, durante a tutela. c) contra os que se acharem servindo nas Forças Armadas, em tempo de guerra. d) contra os outros condôminos, uma vez cessado o estado de indivisão e comprovada a posse exclusiva da coisa. e) contra os ausentes do País em serviço público da União, dos Estados e dos Municípios. Gabarito - 28/03/18, 22:15 - Vinicius PROF: 1. “b”. Vide arts. 83, I, e 1.225 do CC. 2. “d”. Vide, respectivamente, arts. 1.210, 1.280, 1.238 e parágrafo único, e 1.240 do CC. 3. “b”. Vide art. 1.238 do CC. 4. “c”. Vide arts. 1.238 e 1.260 do CC. 5. “b”. Vide art. 1.242 do CC. 6. “e”. Decidiu o STJ: “Pode o condômino usucapir, desde que exerça posse própria sobre o imóvel, pos? 7. “e”. Vide art. 10, § 3º, da Lei n. 10.257/2001 (Estatuto da Cidade). 9. “b”. Vide art. 1.239 do CC. 10. “b”. “Aplicando -se o art. 553 do CC de 1916 (art. 1.244 do novo Código) 11. “c”. Vide art. 1.228, § 4º, do CC. 12. “b”. Vide art. 1.244, c/c o art. 197, I, do CC. 13. “b”. Vide art. 1.239 do CC. 14. “c”. Vide art. 1.240 do CC. 15. “d”. Vide art. 10, § 3º, da Lei n. 10.257/2001 (Estatuto da Cidade). 16. “e”. Vide art. 1.199 do CC. 17. “c”. Vide art. 10, § 1º, da Lei n. 10.257/2001 (Estatuto da Cidade). 18. “e”. Vide art. 10, § 4º, da Lei n. 10.257/2001 (Estatuto da Cidade). 19. “c”. Vide art. 1.229 do CC. 20. “e”. Vide art. 1.238 do CC. 21. “d”. Vide o parágrafo único do art. 1.238 do CC. 22. “e”. Vide arts. 197 e 198 do CC.