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Desafio Profissional IV

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PUBLICA
POLO: TAGUATINGA/DF
Nome: Carla Georgina Fernandes campos da Costa RA: 3454146552
 Nome: Alessandre Alves dos Santos RA: 9910166629
 Nome: Alan Diones dos Santos Paiva RA: 5041575076
 Nome: Marilu Braga de Aragão Mendonça RA:5049590032
Tutores EAD: Camila Nahas e Fabiene Matos Azeredo e Silva.
DESAFIO PROFISSIONAL
Taguatinga/DF
Outubro/2017
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PUBLICA
POLO: TAGUATINGA/DF
Nome: Carla Georgina Fernandes campos da Costa RA: 3454146552
 Nome: Alessandre Alves dos Santos RA: 9910166629
 Nome: Alan Diones dos Santos Paiva RA: 5041575076
 Nome: Marilu Braga de Aragão Mendonça RA:5049590032
Tutores EAD: Camila Nahas e Fabiene Matos Azeredo e Silva.
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão Publica do Centro de Educação a Distancia CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Licitações, Gestão Urbana e Serviços Públicos, Financiamento Públicos, Contratos e Convênios, Politicas Publicas Estado e Poder Local.
Taguatinga/DF
Outubro/2017
RESUMO
 Nesse trabalho falaremos das relações de politicas sociais, iniciando com a participação popular na politica através dos conselhos de gestores, explanando quais foram os apelos da sociedade para sua criação, sua forma de atuação com o foco da participação popular na gestão publica e nas decisões governamentais. Será realizado, analise dos direitos fundamentais garantidos pela constituição e buscando alinhar isso as competências e a capacidade do gestor publico de lidar com a questão popular alinhada a politica social buscando este tentar utilizar as fermentas de gestão na solução dos problemas primando pelos princípios de qualidade no serviço público dando foco a eficiência e eficácia como instrumentos de melhoria na qualidade do serviço prestado. 
Palavras-Chave: Direitos Sociais, Gestor Público, Políticas Públicas.						�
SUMÁRIO.
51.	INTRODUÇÃO.	�
62.	PARTICIPAÇÃO DO GESTOR PÚBLICO NA SOCIEDADE.	�
62.1	CONSELHOS DE GESTORES.	�
72.2	PARTICIPAÇÃO POPULAR NA GESTÃO PÚBLICA.	�
72.3	O PAPEL DO GESTOR NA CONCRETIZAÇÃO DE DIREITOS.	�
72.4	EFICIÊNCIS E EFICÁCIA NO SERVIÇO PRESTADO AOS CIDADÃOS.	�
83.	DIREITOS SOCIAIS.	�
83.1	DIREITO A EDUCAÇÃO BÁSICA.	�
93.2	O DIREITO À SAÚDE.	�
93.3	DIREITO AO TRABALHO.	�
103.4	DIREITO À MORADIA.	�
103.5	DIREITO AO LAZER.	�
113.6	DIREITO A SEGURANÇA.	�
113.7	DIREITO A PREVIDÊNCIA SOCIAL.	�
123.8	DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLECENTES.	�
133.9	DIREITO A PROTEÇÃO À MATERNIDADE E À INFÂNCIA.	�
133.10	DIREITO A ASSISTÊNCIA AOS DESAMPARADOS.	�
144.	PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ADMINISTRACÃO PÚBLICA.	�
144.1	LEGALIDADE.	�
144.2	IMPESSOALIDADE.	�
154.3	MORALIDADE ADMINISTRATIVA.	�
154.4	PUBLICIDADE.	�
154.5	EFICIÊNCIA.	�
175.	POLÍTICAS PÚBLICAS E SUAS DIFICULDADES.	�
186.	A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO PÚBLICA E A INTERVENÇÃO DOS GESTORES PÚBLICOS.	�
207.	CONSIDERAÇÕES FINAIS.	�
218.	REFERÊNCIAS.	�
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INTRODUÇÃO.
O contexto político e social brasileiro, desde as últimas décadas do século passado, tem sido marcado pelo processo de redefinição do papel do Estado na vida dos cidadãos, com a utilização da eficiência na gestão pública vem se buscando políticas públicas comprometidas com as expectativas da sociedade. Então, por meio das matérias que estamos colocando em pratica procuramos basear o estudo pautado nas disciplinas, gestão urbana e serviços públicos, licitação, contratos e convênios, financiamentos públicos, políticas públicas e orçamento municipal. Conclui se que o Brasil é um país onde não faltam recursos para investir em seu desenvolvimento, mas devido a gestão ineficiente do bem publico e a falta de um programa de qualificação dos servidores públicos na esfera federal, estadual e municipal, traz um declínio para a gestão publica. Pensando em resolver este problema acerca da gestão, e utilizando seu conhecimento gestor público vai desenvolver um projeto para solucionar esses problemas.
Este estudo será pautado em vários princípios destacando dentre eles, o da moralidade e o da ética que serão norteadores no serviço público para que aconteça um desenvolvimento na gestão transformando a visão das políticas públicas com relevância a melhorias na qualidade de vida da sociedade brasileira, também iremos analisar alguns pontos sobre direitos sociais, explanar de maneira sintética o sistema tributário do país, será tratando o federalismo fiscal e movimento social onde a criação dos conselhos de políticas públicas é fruto de lutas sociais.
PARTICIPAÇÃO DO GESTOR PÚBLICO NA SOCIEDADE.
CONSELHOS DE GESTORES.
Os direitos sociais estão expostos no texto da Magna Carta com a finalidade de nivelar as desigualdades existentes em nossa nação, por isso a doutrina afirma que a sua natureza jurídica é o direito a igualdade.
Nesse sentido os Conselhos Gestores se constituem, assim, o novo formato institucional previsto nos artigos da Constituição Federal de 1988, que estabelecem a participação em diversas áreas sociais: na saúde, como “participação da comunidade” (art. 198, inciso II); na assistência social, como “participação da população”, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas sociais e controle em todos os níveis de governo (art. 204, inciso II); e na educação, como “gestão democrática do ensino público” (art. 206, inciso VI).
Na Constituição Federal de 1988 encontram-se claros sinais da luta pela democratização da gestão pública, quando nela se garantiu, por exemplo, o princípio da gestão descentralizada e participativa. Nos artigos 204 e 227, a Carta Constitucional assegura a participação da população, por meio de organizações representativas, no processo de formulação e controle das políticas públicas em todos os níveis da gestão administrativa (municipal, estadual e federal).
Vale ressaltar que a gestão pública, no contexto brasileiro, até o início dos anos de 1980, caracterizava-se pela centralização decisória e financeira na esfera federal, cabendo aos estados e municípios, quando envolvidos em uma política específica, o papel de executores das políticas formuladas centralmente. Por outro lado, à medida que os recursos eram centralmente controlados e as esferas locais de poder se expunham diretamente às necessidades e demandas dos cidadãos, tendia a estabelecer-se uma articulação clientelista entre governos estaduais e municipais e o federal, baseada na troca de favores em que, muitas vezes, as instâncias locais se transformavam em agenciadores de recursos federais para o município ou estado, procurando garantir a implementação de determinada política pública para sua clientela. Embora estes mecanismos se tenham intensificado durante a Nova República.
PARTICIPAÇÃO POPULAR NA GESTÃO PÚBLICA.
O Brasil tem passado por profundas mudanças sociais, políticas e institucionais, reflexos do intenso processo de busca pela democratização da gestão pública brasileira. 
Nesse cenário, começam a ser travados fortes embates entre o poder estatal, movimentos sociais e organizações da sociedade civil, desencadeando-se uma trajetória de lutas pela ampliação democrática, e pela conquista de direitos, que visava assegurar a participação da sociedade nos processos decisórios da gestão e controle dos recursos públicos.
Assiste-se, então, ao surgimento de novas iniciativas de gestão democrática das políticas públicas, com a introdução de reformas institucionais que visam ao fortalecimento da autonomia dos municípios e ao estabelecimento de novos formatos de organização do poder local, vinculados à criação de parcerias entre o poder público e setores organizados da sociedade civil. Convém, por isso, analisar esse processo de redefinição da gestão pública brasileira, com a institucionalização dos ConselhosGestores, associados a dois mecanismos que lhes constituem condição sine qua non: a descentralização e a participação, tendo em vista os impactos que incidirem diretamente na configuração desse novo formato da gestão das políticas públicas.
O PAPEL DO GESTOR NA CONCRETIZAÇÃO DE DIREITOS.
Nesse sentido, o gestor público deverá elaborar projetos, para assegurar os direitos sociais do cidadão. Sendo necessários um conjunto coerente de ações de iniciativa dos poderes públicos e das sociedades que irão garantir, através das políticas sociais, os direitos referentes à saúde, à previdência e à assistência social. Abranger os direitos sociais, a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância e a assistência aos desamparados. Sendo necessário que estas políticas publicas, sejam bem organizadas e eficazes e que visem a eficiência na prestação do serviço público.
EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NO SERVIÇO PRESTADO AOS CIDADÃOS.
A concretização desses direitos, nem sempre ocorre de forma efetiva, tem sido exteriorizada por diferentes posições ideológicas, falta de um verdadeiro planejamento do Estado, e de políticas públicas eficazes.
Para que os direitos humanos não sejam infringidos, é necessária a adoção de medidas concretas, planejadas e bem definidas para a efetivação desses direitos. A relação existente entre políticas públicas e a realização de direitos, de maneira especial dos direitos sociais, é por isso direta, assim como demanda prestações positivas por parte do Estado. Idalberto Chiavenato ensina que toda organização deve ser analisada sob o escopo da eficácia e da eficiência, ao mesmo tempo: eficácia é uma medida normativa do alcance dos resultados, enquanto eficiência é uma medida normativa da utilização dos recursos nesse processo. (...) A eficiência é uma relação entre custos e benefícios. Assim, a eficiência está voltada para a melhor maneira pela qual as coisas devem ser feitas ou executadas (métodos), a fim de que os recursos sejam aplicados da forma mais racional possível (...) (Chiavenato, 1994, p. 70).
Partindo dessa citação de Chiavenato, o gestor público pode concluir que os métodos para promoção dos direitos sociais são colocados de maneira eficaz, pois em seu planejamento e na criação das normas à concretização do resultado e realizada ao ponto em que essas normas tem sua aplicação realizada.
Já a relação à eficiência, o gestor publico observa que existem problemas para o alcance deste princípio, porque as normas estão em discordância com a execução realizada atualmente, os recursos são empregados de maneira incorreta e colocados em áreas que não visam o benefício social.
DIREITOS SOCIAIS.
DIREITO A EDUCAÇÃO BÁSICA.
A legislação educacional brasileira se regulariza na percepção da educação como um direito de todos, crianças, adolescentes, jovens e adultos. È Dever da família e do Estado, ter como finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua designação para o trabalho.
O Brasil ainda é um país carente na área da educação de qualidade precisando ser reconhecida como efetiva assistência social. Enquanto existirem tantas diferenças sociais evidentes em nosso país, não tem como reconhecer a educação como ferramenta de inclusão social e, consequentemente, como assistência social.
Garantir a efetividade do direito à educação, é permitir que a sociedade evolua culturalmente rumo a democracia substancial buscando, além da participação política, a consecução dos direitos fundamentais, importante para a evolução e consolidação do estado Democrático de Direito.
Portanto o direito a uma educação de qualidade não é exercido inteiramente por todos os cidadãos brasileiros, isso traz grandes frustrações à sociedade, pois a educação é o primeiro passo para o desenvolvimento com dignidade do ser humano e o progresso de um país.
O DIREITO À SAÚDE.
A saúde é um direito vital, básico e constitucional, esta explicita na constituição federal do Brasil devendo ser gratuita, atendendo às necessidades da pessoa humana. O Sus Sistema Único de Saúde, vigente no Brasil é destinado a todos os cidadãos e é financiado com recursos recolhidos através de impostos e contribuições sociais pagos pela população, e tem por intuito prestar serviços com qualidade, correspondendo as necessidades de cada um, independente do poder aquisitivo do cidadão.
O direito à saúde, está mencionado na Constituição Federal de 1988 que define a Saúde como direito de todos e dever do Estado, indicando os princípios e diretrizes legais do Sistema Único de Saúde (SUS). A Lei nº. 8.080 de 19 de setembro de 1990. dispõem sobre as características para a promoção, assistência e recuperação da saúde, a coordenação e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. e a lei N. 8.142, de 28 de dezembro de 1990 que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde. Estas leis regulamentam estes princípios, reafirmando a saúde como direito universal e vital do ser humano.
A saúde é vital, para que o ser humano se desenvolva na educação ou no seu trabalho, portanto, deve estar vinculada aos direitos humanos. O direito à saúde, quando analisado sob a ótica da condição de vida, determina também que a superação das diferenças, envolva a aquisição de alimentos, medicamentos e serviços que sejam seguros, e que apresentam sua qualidade controlada pelos governantes.
DIREITO AO TRABALHO.
O trabalho está presente na vida do ser humano, desde os mais remotos tempos, buscando sua sobrevivência em prol de sua vida e de seus familiares. O Direito de sobrevivência e Renda é parte dos chamados direitos econômicos e sociais.
Por ter como embasamento a igualdade, presume-se que todas as pessoas têm direito de ganhar a vida através de um trabalho com qualidades justas e aceitável de trabalho e renda e de ser protegida em caso de desemprego. No Brasil, a Constituição de 1988, no artigo 6º, reconhece o trabalho enquanto um direito e do artigo 7º ao 11º estão prescritos os principais direitos para os trabalhadores que atuam sob as leis brasileiras.
O trabalho, sinônimo de progresso para o cidadão e o país, deve ser entendido como elemento que consolida a identidade do homem, permitindo uma plena socialização. É pela concretização do direito ao trabalho, que se garante e promove o princípio da dignidade humana.
DIREITO A MORADIA.
É fundamental e constitucional a importância da moradia para o ser humano, pois dispõe de mecanismos básicos de amparo físico e moral de cada pessoa, por exemplo, abrigar do perigo, agentes da natureza e também garantir a cidadania. Além de ser fundamental à vida humana de forma particular, ela igualmente é importante para a vida em sociedade, de tal forma que se constitui o direito de todo cidadão.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos garante o direito à propriedade, seja ela privada ou coletiva. Direito compreensivo disposto na Constituição Brasileira e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o que justifica a atribuição de uma habitação para a retidão do homem nas diversas fases da vida, sobretudo, no tocante à constituição familiar.
Contudo, ainda existem no Brasil indivíduos privados do direito de ter um lar, carentes da assistência física e moral. São inúmeros indivíduo andando pelas ruas, residindo embaixo de viadutos, ocupando os espaços considerados inabitáveis, mas visto a falta de opções, se recolhem nesses ambientes e ali estabelecem seu lar.
Portanto, se faz necessário urgentemente a construção e distribuição de casas populares com eficácia e menos burocracia, quer seja na doação de lotes e materiais de construção para famílias necessitada. Pois, como as informações da certidão de nascimento, RG, CPF e demais documentos básicos, são essenciais para tornar um indivíduo reconhecido na sua cidade, escola, emprego,no país, a moradia também é a garantia de dignidade, paz, abrigo e reconhecimento dos direitos humanos.
DIREITO AO LAZER.
O lazer traz dignidade ao homem, proporcionando um tempo para si, com a família, com amigos e para participar da sociedade.
O direito ao lazer é garantido a todos os cidadãos brasileiros na Constituição da República Federativa do Brasil em seu artigo 6º, o que estabelece ao Estado, uma ordem para que possa proporcionar a todos o direito ao lazer, permitindo a promoção social e o desenvolvimento saudável e harmonioso de cada pessoa. para que o trabalhador possa se distrair e relaxar com seus familiares depois de um dia de trabalho...
 Todo ser humano tem o direito ao lazer, a cultura, a informação, ao conhecimento na sua vida., proporcionando qualidade de vida e tornando sua vida menos difícil e sim mais prazerosa.
DIREITO A SEGURANÇA.
A existência de conflitos são fatos normais, que acontecem em todas as sociedades humanas. Para precaver e mediar estes conflitos, praticamente todas as culturas criam princípios, normas e regulamentos que determinam o que é lícito e ilícito, além de qual será a medida repressiva para aqueles que violam as leis. As regras existem para proteger as pessoas e garantir que uma sociedade funcione de modo equilibrado.
Segundo as leis brasileiras, todas as pessoas têm direito à segurança, o que significa que as pessoas devem ter o direito de se sentirem, sem temor e ameaças constantes. A garantia do direito à segurança induz à proteção de outros direitos, como por exemplo, o de ir e vir, sem medo de passar por determinados pontos, direito de proteção da intimidade e do livre-arbítrio, sem monitoramentos constantes, e o direito de amparo da integridade física e psicológica sem ameaças e sem violência.
O direto à segurança não expressa o fim de todos os conflitos, ameaças e agressão, mas sim a existência de instituições confiáveis e que procurarem precaver de maneira competente estes acontecimentos, e atuar de forma equilibrada e justa quando alguma coisa errada acontece em sociedade. Atuar com justiça significa reconhecer e respeitar os direitos de todos, agindo de maneira indiferente e equilibrada.
 DIREITO A PREVIDÊNCIA SOCIAL.
Previdência social é um seguro social, mediante contribuições previdenciárias, com a intenção de prover subsistência ao trabalhador, em caso de perda de sua aptidão do ofício do trabalho, que tem como finalidade reconhecer e conceber direitos aos seus segurados.
A previdência social, juntamente com a saúde e a assistência social, compõe a Seguridade Social, que é a política de proteção integrada da cidadania. A mesma serve para suprir a renda do segurado-contribuinte, quando da perda de sua habilidade de trabalho.
Os benefícios oferecidos hoje pela providência são: aposentadoria por idade; aposentadoria por invalidez; aposentadoria por tempo de contribuição; aposentadoria especial; auxílio-doença; auxílio-reclusão; pensão por morte; salário-maternidade; salário-família; auxílio Acidente.
A Previdência Social é administrada Ministério da Previdência Social, e as políticas referentes a essa área são executadas autarquia federal denominada Instituto Nacional do Seguro Nacional (INSS). Todos os trabalhadores formais recolhem, diretamente ou por meio de seus empregadores, Contribuições previdenciárias para o fundo da previdência. No caso dos servidores públicos brasileiros, existem sistemas previdenciários próprios. O artigo 201 da Constituição Federal brasileira prevê o regime geral da Previdência Social.
É um direito do trabalhador, um dever do estado, e uma garantia de estabilidade financeira, a todos, que da aposentadoria necessitam, pois, a qualidade de vida dar-se a entender o reconhecimento do humano como ser absoluto.
 DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLECENTES.
A declaração dos Direitos da Criança foi adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas de 20 de novembro de 1959 e aprovada pelo Brasil. Tem como base e fundamento os direitos a liberdade, estudos, brincar e convívio social das crianças que devem ser respeitados e recomendados em dez princípios.
Declaração Universal dos Direitos das Crianças -UNICEF
Toda criança tem Direitos:
Princípio I - À igualdade, sem distinção de raça, religião ou nacionalidade.
Princípio II - Direito a especial proteção para o seu desenvolvimento físico, mental e social.
Princípio III - Direito a um nome e a uma nacionalidade.
Princípio IV - Direito à alimentação, moradia e assistência médica adequadas para a criança e a mãe.
Princípio V - Direito à educação e a cuidados especiais para a criança física ou mentalmente deficiente.
Princípio VI - Direito ao amor e à compreensão por parte dos pais e da sociedade.
Princípio VII - Direito á educação gratuita e ao lazer infantil.
Princípio VIII - Direito a ser socorrido em primeiro lugar, em caso de catástrofes.
Princípio IX - Direito a ser protegido contra o abandono e a exploração no trabalho.
Princípio X - Direito a crescer dentro de um espírito de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos.
Diz também no artigo 3° do Estatuto da Criança e do Adolescente:" A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-lhes, por lei ou por outros, meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.".
Toda a criança e adolescente, além de ter todos esses direitos, que devem ser respeitados e promovidos por familiares e toda a sociedade, tem ainda um direito muito importante, o direito ao amor, carinho, a aprender desde pequenino que é com amor que se constrói uma vida digna e melhor para todos.
  DIREITO A PROTEÇÃO À MATERNIDADE E À INFÂNCIA.
A Constituição prevê os princípios a serem seguidos para a proteção de crianças e adolescentes no Brasil. Estes princípios, juntamente com inúmeros tratados internacionais e várias peças de legislação promulgada, uma ampla gama de proteção dos direitos das crianças e adolescentes.
No ART. 227 da Constituição Federal está expresso que "É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão".
§ 1º O Estado promoverá programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente e do jovem, admitida à participação de entidades não governamentais, mediante políticas específicas e obedecendo aos seguintes preceitos.
II - Criação de programas de prevenção e atendimento especializado para as pessoas portadoras de deficiência física, sensorial ou mental, bem como de integração social do adolescente e do jovem portador de deficiência, mediante o treinamento para o trabalho e a convivência, e a facilitação do acesso aos bens e serviços coletivos, com a eliminação de obstáculos arquitetônicos e de todas as formas de discriminação.
III - garantia de acesso do trabalhador adolescente e jovem à escola;
VII - programas de prevenção e atendimento especializado à criança, ao adolescente e ao jovem dependente de entorpecentes e drogas afins. 
Além disso, o artigo 229 da Constituição determina que os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade.
 DIREITO A ASSISTÊNCIA AOS DESAMPARADOS.
"Em defesa da cidadania", o ordenamento jurídico nacional cominou ao poder Público dever político constitucional, de cumprimento impostergável, em todas as dimensões da organização federativa, de proporcionar às pessoas amparo à saúde assistênciaaos desamparados, através de um conjunto de medidas associadas à solidariedade humana.
Qualquer pessoa carente tem direito à assistência social, independentemente da contribuição à seguridade social.
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ADMINISTRACÃO PÚBLICA.
O agente público deve observar algumas regras para um bom desempenho da atividade no setor público. Essas regras constituem os princípios da Administração Pública, que estão presentes no Art. 37 da Constituição Federal de 1988. Você sabia que eles são levados em conta na hora de pensar as políticas públicas? Além disso, influenciam as bases da gestão pública brasileira. Vamos entender os 5 princípios básicos?
LEGALIDADE.
Ao contrário do que afirma o princípio da legalidade em normas que atingem o particular – entenda “particular” como a pessoa que não exerce função pública em âmbito administrativo –, é a obrigatoriedade dos servidores de fazerem apenas o que está previsto na Lei. Por exemplo, um particular não pode matar alguém, pois isso é proibido pela lei (Código Penal). O administrador público deve proceder numa licitação, por exemplo, conforme as regras estabelecidas e nunca de forma diferente.
Essa é a primeira regra necessária para se entender a relação de princípios da Administração Pública, visto que todos os atos administrativos praticados por um servidor durante o desempenho das atividades deverão, impreterivelmente, estar previstos em lei.
 IMPESSOALIDADE.
O princípio da impessoalidade é dividido em duas partes:
1 – A relação com os particulares: tem como objetivo a finalidade pública, sem promover interesses pessoais. Como, por exemplo, a nomeação de algum amigo ou parente para exercer um cargo público, sem ter o conhecimento técnico para a função, em troca de benefícios pessoais.
2 – Em relação à própria Administração Pública: vedação de promoção pessoal de agentes públicos em quaisquer atos, obras, serviços, publicidade de atos, programas e campanhas, como reza o Art. 37, §1º da Constituição Federal:
§1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
Suponha que o prefeito da sua cidade, na inauguração de uma obra, tenha colocado algo exaltando o trabalho do Secretário de Obras, por exemplo. Nesse caso, ele estaria violando o princípio da impessoalidade. Como se nota, o objetivo principal aqui é a proibição de promoções e interesses particulares, afinal, a Administração Pública deve sempre prezar pela supremacia do interesse público em relação ao particular.
MORALIDADE ADMINISTRATIVA.
Não basta obediência ao princípio da legalidade exposto acima. Aqueles que lidam com o interesse e patrimônio público devem, também, seguir padrões éticos esperados em determinada comunidade. O princípio da moralidade existe para estabelecer os bons costumes como regra da Administração Pública, ao passo que a sua inobservância importa em um ato viciado (errado), que se torna inválido, pois o ato praticado é considerado ilegal, justamente por não ser moralmente aceitável naquela comunidade.
Um exemplo prático na política? A nomeação de parentes em cargos comissionados, que são preenchidos por nomeação de prefeitos ou governadores e ocupam funções de chefia.
PUBLICIDADE.
Os atos praticados pela Administração Pública devem ser publicitados oficialmente, para conhecimento e controle da população. Para Hely Lopes Meirelles, este princípio atinge, além do aspecto da divulgação dos atos, a possibilidade de conhecimento da conduta interna dos funcionários públicos. Assim, os documentos públicos podem ser examinados por qualquer pessoa do povo, exceto em casos de necessidade de preservação da segurança da sociedade e do Estado ou de interesse público, como,  por exemplo, um processo judicial que corre em segredo de justiça.
Exemplos: divulgação dos salários de servidores públicos e publicações dos atos no Diário Oficial da União, Estado ou Município, dependendo do caso.
EFICIÊNCIA.
Compreende-se “eficiência” por quando o agente cumpre com suas competências, agindo com presteza, perfeição, buscando sempre o melhor resultado e com o menor custo possível, no sentido econômico-jurídico. Exige desfecho satisfatório, em tempo razoável, em prol do interesse público e segurança jurídica.
Certamente o PDCA é um processo imprescindível a qualquer prática administrativa, mas se torna mais complexo na gestão pública, pois apresenta diferenças quanto à legislação, interferências públicas, barreiras culturais, particularidades estratégicas, em objetivos, na motivação e remuneração do quadro de pessoal, e se for analisado no longo prazo, implica períodos eleitoras, descontinuidade administrativa, planos plurianuais orientados rigorosamente pó leis, e não raramente considera siglas partidárias na elaboração e implementação de projetos e programas, desconsiderando a efetiva participação e um planejamento maior de desenvolvimento. O planejamento muitas vezes depende de restrições orçamentárias e planos já determinados; A direção além mandatos eleitorais permanece a mesma, mas o grau de comprometimento não; O controle, necessário para obter bons resultados, não é minucioso, já que se trata do setor público, então permite-se inconsequentemente o desperdício; O feedback – vinculado a pesquisas de opinião, está vulnerável a siglas partidárias, e embora seja um dos maiores indicadores de desempenho, pois os serviços são voltados à população, é considerado em muitos casos, apenas, e de forma questionável, com o propósito de publicidade eleitoral.
Segundo Cruz (2006) o setor público em diversas ocasiões é subfinanciado, contribuindo para gerar escassez de recursos financeiros e os gestores passam a utilizar isso como justificativa para a ineficiência, pela falta de recursos financeiros e pela má qualidade dos serviços. Porém, nem sempre realizam um planejamento que considera a avaliação custo/benefício e suas implicações futuras. Em muitas situações é possível melhorar sem agregar custos, o esforço está apenas em organizar indicadores, medidas de resultado ajudam muito. O Brasil tem pouca cultura nessa área; mede-se pouco...Nesse aspecto vejo grande diferença em relação a alguns setores da iniciativa privada, nos quais se mede cada detalhe; (...) com a ajuda de indicadores às pessoas passam a compreender melhor seu papel (...) de certa forma, começam a atuar em função de metas, buscam supera-las, trazem ideias. (CRUZ, 2006, p.1).
O gestor público deve primar pelo despertar da motivação e criatividade do servidor e fomentar a criação de leis que considere o processo de capacitação, avaliação de desempenho, planos de carreira, crescimento pessoal e conscientização da importância da função pública, para obter melhores resultados.
A visão do administrador público se concentra na qualidade da prestação de serviços, sendo que os objetivos e respectivos resultados devem estar relacionados aos interesses sociais. Pois, as pessoas que pagam impostos - contribuintes, esperam, e merecem, um serviço público de boa qualidade. E a equipe que presta o serviço precisa saber bem o que se espera dela e o que é necessário fazer e como buscar caminhos para melhorar”. Dessa forma, o gestor público deve apresentar um perfil não apenas objetivo, mas também subjetivo - que se volte ao social, a cidadania, e deve abranger conhecimentos acerca do direito administrativo e representação diante de contatos políticos administrativos. Também é importante a visão global de gestão, para estabelecer estratégias, firmar parcerias com os demais setores, despertar a participação e estabelecer uma sistemática interação entre planos, metas padrões, orçamento anual e plano plurianual, contemplando projetos, programas e ações que gerem desenvolvimento socioeconômico e ambiental, “obedecendo aos princípios da boa governança: transparente, mensurável, coerente,longo prazo, integridade (cumprimento da lei)”. (LEVY, 2006, p.5).
POLÍTICAS PÚBLICAS E SUAS DIFICULDADES.
As dificuldades em relação a execução das politicas publicas e que elas encontram barreiras em relação a aplicação das normas que na maioria das vezes se diferenciam daquilo que é executado pelos governantes.
Outro ponto que vale se ressaltar e o lado cultural que esta inserida nossa sociedade, dai a dificuldade de mudança dos hábitos atualmente praticados. 
Para esse questionamento ainda não há resposta pronta, haja vista que, até mesmo na concepção positivista de Bonavides, já se percebe, pelo seu discurso em relação ao estabelecimento de uma sólida e próspera ordem democrática no Brasil, que isto se revela difícil, principalmente enquanto faltar ao povo “[...] pão, escola, saúde, trabalho, enquanto a responsabilidade for um traço de ausência na conduta dos que governam e os interesses de classes ou de grupos preponderem sobre os interesses da nação e do povo.” (BONAVIDES, 2004, p.302). 
O fato é que a realidade brasileira requer mais do que nunca a efetivação da participação popular. Neste sentido, o próprio governo, para tornar-se verdadeiramente democrático na gestão dos recursos públicos, deve criar meios para controlar a si próprio, convocar o cidadão e estimulá-lo a exercerem a autoridade social na cobrança de atividades que estejam fundamentadas nestes princípios morais e administrativos, por meio da fiscalização (GOMES, 2003).
Para tanto, a regulamentação dos conselhos municipais setoriais torna-se obrigatório, oriundo de regras institucionais presentes na constituição de 1988, orientado sob o viés da gestão descentralizada, devendo esta ser constituída por representantes do poder executivo local e da sociedade como um todo (CUNHA, 2011). Assim, foram instituídos os conselhos de controle social, instancias que têm como missão assegurar a execução das políticas públicas através do acompanhamento e avaliação da utilização dos recursos públicos.
Neste passo você deverá apresentar quais foram as dificuldades para a realização deste trabalho, na busca destes exemplos de ações/gestão, de suas experiências na execução deste desafio, dos resultados obtidos e de seus desafios.
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO PÚBLICA E A INTERVENÇÃO DOS GESTORES PÚBLICOS.
Gestão Pública implica o fortalecimento das políticas públicas de gestão, expressão máxima da disciplina “Administração” no setor público. Estas políticas são atividades identificadas, primariamente, com as áreas meio, embora sejam políticas sistêmicas que influenciam todas as demais políticas setoriais, as atividades fim. Assim, são políticas que têm como objeto o planejamento, o orçamento, a estrutura organizacional, os recursos humanos, os processos e as tecnologias, as compras governamentais e, cada vez mais, a qualidade na prestação dos serviços públicos e no atendimento ao cidadão.
Nesse sentido, o gestor público deverá elaborar projetos, para assegurar os direitos sociais do cidadão. Sendo necessários um conjunto coerente de ações de iniciativa dos poderes públicos e das sociedades que irão garantir, através das políticas sociais, os direitos referentes à saúde, à previdência e à assistência social. Abranger os direitos sociais, a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância e a assistência aos desamparados.
A visão do administrador público se concentra na qualidade da prestação de serviços, sendo que os objetivos e respectivos resultados devem estar relacionados aos interesses sociais. Pois, para Cruz (2006, p.2) “as pessoas que pagam impostos - contribuintes, esperam, e merecem, um serviço público de boa qualidade. E a equipe que presta o serviço precisa saber bem o que se espera dela e o que é necessário fazer e como buscar caminhos para melhorar”. Dessa forma, o gestor público deve apresentar um perfil não apenas objetivo, mas também subjetivo - que se volte ao social, a cidadania, e deve abranger conhecimentos acerca do direito administrativo e representação diante de contatos políticos administrativos. Também é importante a visão global de gestão, para estabelecer estratégias, firmar parcerias com os demais setores, despertar a participação e estabelecer uma sistemática interação entre planos, metas padrões, orçamento anual e plano plurianual, contemplando projetos, programas e ações que gerem desenvolvimento socioeconômico e ambiental, “obedecendo aos princípios da boa governança: transparente, mensurável, coerente, longo prazo, integridade (cumprimento da lei)”. (LEVY, 2006, p.5).
Nesse sentido a busca pela mudança de cultura da sociedade, e uma melhor aplicação das politicas de gestão publica e fundamental para a formação de novos tempos em nossa nação.
Este estudo contribuiu de forma a evidenciar que o processo legal das normas, se confundem em muitos momentos com a sua aplicação que na maioria das vezes não é realizada visando a satisfação do cidadão, proporcionou ao grupo conhecer sobre as políticas de participação popular e como elas podem ser exercidas. 
 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Este trabalho teve como objeto principal o estudo de alguns fatores que contribuem para que as políticas públicas funcionem como instrumento de inclusão social, e de qual maneira a sociedade espera nos dias atuais e dos instrumentos do estado com a contribuição das praticas para a efetividade, eficácia e eficiência na execução das políticas públicas.
Muitos obstáculos são responsáveis pela demora processos de inclusão social, destacando-se o fato de que a sociedade brasileira não detém uma cidadania plena, mas em construção, decorrente de fatores como o baixo nível de educação, razão pela qual, filia-se à corrente que defende o pluralismo institucional, por entender que o Estado, sendo o grande detentor de recursos e um agente com maior capacidade de fortalecimento de suas estruturas e das relações que a integram, deve promover a interação entre Estado e sociedade, buscando o equilíbrio entre os interesses antagônicos e a proteção da parte mais fraca da sociedade, qual seja, os excluídos.
Com isso visualiza-se que o Estado da inclusão social seria aquele com capacidade de imprimir ética na aplicação dos respectivos recursos, de desenvolver, através de seus programas e parcerias com instituições privadas, os valores da cidadania e da democracia participativa, transformando os cidadãos em verdadeiros agentes do desenvolvimento.
A grande forma de distribuição de recursos pelo Estado ocorre mediante a implementação das políticas públicas, as quais têm como principal destinatária a sociedade, entende-se imprescindível que os anseios e necessidades desta sejam considerados, desde a etapa da percepção e definição dos problemas que precedem a formulação de uma política pública até a etapa em que é procedida a avaliação. 
Alguns posicionamentos podem contribuir para uma maior efetividade, eficácia e eficiência da execução das políticas públicas, aponta-se: a formação de capital social; uma efetiva avaliação das políticas públicas, com consequente utilização dos resultados; e observância com vistas a exercer controle sobre as interferências decorrentes da globalização. 
Para que, as políticas públicas funcionem como instrumento de inclusão social é necessária a real implementação dos mecanismos que aumentem a sua efetividade, eficácia e eficiência, tanto os relacionados neste trabalho como outros que sejam identificados, aliado a um processo de desenvolvimento educacional que resgate os vínculos sociais da sociedade civil como um todo, lhe conferindo capacidade de efetuar propostas de efetivo interesse público.
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REFERÊNCIAS.
ADMINISTRAÇÃO PÙBLICA, Qualificação do Servidor Público, Disponível em:
https://jus.com.br/artigos/22624/administracao-publica-a-necessidade-de-qualificacao-profissional-tecnico-cientifica-dos-funcionarios-publicos-como-fim-para-um-atendimento-de-excelencia-aos-cidadaos/2
Acesso em 07/11/2017.
SABERTOTAL.Políticas Públicas Disponível em:
http://www.sabertotal.com.br
Acesso em 08/10/2017.
BIBLIOTECA EAD. Administração Pública Disponível em:
http://portaldigitaldoaluno.anhanguera.com/#/login
Acesso em 08/11/2017.
Brasil, lei n. 8.142, de 28 de dezembro de 1990, Sistema Único de Saúde, Brasília, DF, 16 de out 2017 Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8142.htm, Acesso em 09/11/2017.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos na Empresa: pessoas, organizações e sistemas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1994. p. 67-76.

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