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RECLAMAÇÃO TRABALHISTA SUZANA CASO 3

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LOURIVALDO PEREIRA DA SILVA - 201504151925
PRÁTICA SIMULADA II - TRABALHO
CASO CONCRETO 3 – SIA
SÃO PAULO
2018
 
LOURIVALDO PEREIRA DA SILVA - 201504151925
CASO CONCRETO 3 – SIA
Trabalho apresentado como exigência parcial para a disciplina de Prática Simulada II, do curso de Direito da Universidade Estácio de Sá, sob orientação da Prof. Ms. Júlio Augusto Lopes.
SÃO PAULO
2018
AO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA ______VARA DO TRABALHO DA CIDADE DE NATAL-RN.
Suzana(nacionalidade), (estado civil), empregada doméstica, (nº.do C.P.F.), (nº do R.G. e órgão expedidor), (nº da C.T.P.S.), (nº. do PIS/PASEP ou do NIT), (nome da mãe), (data de nascimento), (endereço físico), (endereço eletrônico-e-mail) data de admissão: 15/06/2016 aqui representado por seu advogado subscrito (nome completo), com endereço comercial(endereço completo), (endereço eletrônico-e-mail), com (procuração anexo) Vem a este juízo conforme fundamento nos artigos 840-§ 1º e Caput da C.L.T. E 319 do NCPC vem propor a presente:
AÇÃO DE RECLAMAÇÃO TRABALHISTA
PELO RITO SUMÁRIO
Em face de: 
Moraes (nacionalidade), inscrita no (C.P.F. nº) com endereço físico(endereço completo), (endereço eletrônico-email) pelos fundamentos de fato e de direito abaixo exposto:
 
DA COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA(CCP)
 Conforme entendimento consolidado do S.T.F. da não obrigatoriedade de passagem pela comissão de conciliação prévia, o RECLAMANTE tentando resolver a questão da melhor forma possível, compareceu a (CCP) do seu sindicato e solicitou o procedimento conciliatório. Porém a RECLAMADA, não compareceu (docto. anexo) no dia e hora da audiência designada, obrigando assim o RECLAMANTE a utilizar do Poder Judiciário para garantir seus direitos trabalhistas.
DOS FATOS E FUNDAMENTOS
A RECLAMANTE foi contratada no dia 15/06/2016 pela família Moraes como empregada doméstica, a titulo de experiência por 45 dias (quarenta e cinco dias). Após esse período a reclamante continuou trabalhando normalmente sem que o seu contrato de experiência fosse prorrogado. A jornada de trabalho era das 7.00h ás 16.00h com intervalo de 30 minutos. Em determinada data Suzana viajou com a família por 4 dias úteis a Gramado/RS, realizando assim o serviço de babá das 8.00h às 17.00hs com um intervalo de 1.00h para alimentação.
A RECLAMANTE teve descontos no seu salário, sendo 10% á titulo de vale transporte, e 25% á titulo de alimentação consumida no emprego.
O contrato de trabalho da Reclamante foi extinto em 15/09/2016 e na ocasião foram pagas as seguintes verbas rescisórias: férias proporcionais de 3/12 avos acrescida de 1/3 e 13º salário proporcional de 3/12 avos.
DO CONTRATO DE TRABALHO houve inexistência de prorrogação o que o converte automaticamente contrato por tempo indeterminado. Pois no ato da contratação da Reclamante foi estabelecido o prazo de experiência de 45 dias, contudo ao término do prazo a Reclamada não realizou a prorrogação do prazo do contrato, o que fez com que o mesmo se convertesse automaticamente contrato por prazo indeterminado, conforme os termos do artigo 5º,§2º, da Lei Complementar nº 150/2015. 
das verbas rescisórias como se o contrato efetivamente estivesse regimentado por termo. Portanto considerando que a Reclamada não realizou a devida prorrogação do contrato de trabalho da Reclamante, esta requer que o contrato seja considerado por tempo indeterminado, bem como que a Reclamada seja condenada ao pagamento das verbas inerente a esta espécie de contrato, isto é: aviso prévio de (30 dias) indenizado nos termos do artigos 23,§1º. da Lei Complementar 150/2015 e seus reflexos nas férias acrescidas do terço constitucional (1/12 avos e 13º salário (1/12 avos). Das verbas rescisórias a Reclamada não efetuou o pagamento do saldo de salário de 15 dias, pela qual também a reclamante requer a sua condenação.
Dos descontos indevidos, a Reclamada realizou dois descontos no salário da Reclamante. Sendo que o primeiro desconto contraria expressamente o que diz o artigo 18, da Lei Complementar 150/2015, isto é mesmo que a vedação legal de descontos no salário da empregada doméstica a título de alimentação, a Reclamada procedia com descontos de 25% salário mensal. O outro desconto referia-se ao vale-transporte que em vez e se limitar aos 6% previstos em Lei, a Reclamada descontava 10% ou seja violando o artigo 4º, da Lei 7.418/85.onde descontou indevidamente 4% a mais.
Desta forma, requer a condenação da Reclamada a devolução do valor cobrado em 25% a titulo de alimentação descontado no salário mensal, da Reclamante bem como a devolução dos 4% referente ao excesso do vale-transporte descontado ilegalmente.
Quanto ao “INTERVALO INTRAJORNADA” a exceção dos 4(quatro) dias em que a Reclamante viajou com a família empregadora e que o intervalo intrajornada foi de 1h/dia, todos os demais dias trabalhado houve violação ao gozo de no mínimo uma hora de intervalo conforma artigo 13, da Lei Complementar 150/2015. Portanto, considerando que o intervalo da intrajornada da Reclamante era de somente 30 minutos por dia, requer a condenação da Reclamada ao pagamento de uma hora de intervalo acrescido do adicional legal conforme Súmula 437,I, do TST bem como o reflexo dessa rubrica no aviso prévio, férias acrescidas do terço constitucional, 13º salário proporcional e FGTS.
HORAS EXTRAORDINÁRIAS:
A jornada de trabalho da Reclamante era das 7.00hs às 16.00hs com trinta minutos de intervalo para alimentação e descanso de segunda á sexta-feira. E considerando a que a Reclamante tem direito a 30 minutos extras, afinal laborava 8 horas e 30 minutos por dia(art.2º, caput da LC nº 150/2015). Desse modo pedimos pela condenação da Reclamada ao pagamento de 30 minutos extras por dia e que haja reflexo dessa rubrica no aviso prévio, férias acrescida do terço constitucional e 13º salário proporcional.
ADICIONAL DE 25% DURANTE O PERÍODO DE VIAGEM, a Reclamante realizou viagem de 4(quatro) dias com a Reclamada, contudo durante o período não recebeu o adicional de 25% previstos no art.11,§2º, da LC nº 150/2015.E por isso requer a condenação da Reclamada ao pagamento do respectivo adicional que deverá incidir sobre as 32 horas de efetivo labor no período da viagem.
DOS PEDIDOS
Diante do exposto, a Reclamante vem requerer a Vossa excelência:
A procedência do pedido de condenação da Reclamada ao pagamento das seguintes verbas: que o contrato seja considerado por tempo indeterminado, bem como a reclamada seja condenada ao pagamento das verbas inerentes a essa espécie de contrato, isto é, aviso prévio (30 dias) indenizado nos termos do art.23, §1º, da LC 150/2015 e seu reflexo nas férias acrescidas do terço constitucional (1/12 avos) e 13º salário (1/12 avos);
Que seja a Reclamada condenada ao pagamento do saldo de salário de 15 dias;
A condenação da Reclamada ao pagamento de 30 minutos extras por dia acrescido de 50% e que haja o reflexo dessa rubrica no aviso prévio, férias acrescidas do terço constitucional e 13º salário proporcional, conforme disposto no at.2º, § 1º da LC 150/2015;
Uma hora extra pela supressão do intervalo intrajornada acrescido de 50%;
A condenação da Reclamada ao pagamento adicional de 25% previsto no art.11, §2º, LC 150/2015 que deverá incidir sobre as 32 horas de efetivo labor no período e viagem;
A condenação da Reclamada a devolução do valor descontado á titulo de alimentação equivalente a 25% do salário mensal da reclamante, bem como a devolução de 4% referente ao excesso do vale-transporte descontado ilegalmente; 
A condenação da Reclamada ao pagamento dos honorários advocatícios e das despesas e custas processuais;
A notificação da Reclamada.
DAS PROVAS
Requer a produção de provas: documental, testemunhais e depoimento da Reclamada, sob pena de confissão, na amplitude do art. 369 do CPC.
VALOR DA CAUSA
Dá-se a causa o valor de R$__________________
Nos termos, pede Deferimento
Natal,Advogado :
OAB/UF Nº________________

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