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Objetivos Apresentar o Plano de Ensino da Disciplina; Discorrer sobre a importância da disciplina para os objetivos do curso, empregabilidade do aluno; Apresentar o mapa conceitual da disciplina Número de Aulas por Semana 1 Número de Semana de Aula O Direito Internacional Contemporâneo Tema Apresentar as competências e habilidades desenvolvidas, em articulação com outras disciplinas do curso; Discorrer sobre a metodologia de ensino centrada na resolução de casos concretos; Apresentar a bibliografia básica e complementar; Fornecer ao aluno o campo do direito internacional e de suas vertentes: D.I. Público e Privado. Ponderar sobre as consequências da globalização para o estudo do direito, em especial do direito internacional; Introduzir os objetos de estudo do DIP e do DIPRI, demonstrando que ambos os objetos estão interligados. Estrutura do Conteúdo Descrição: a globalização econômica e a complexidade da noção de sociedade internacional contemporânea Características Público Privado objetos Público preliminares: internacional atuantes; os entre Internacional noções sociedade Forças e Fundamentos A 1.3.2.1. O 1.3. 1.3.1. 1.3.2. Relação Internacional Internacional Direito Direito do do Objeto Objeto 1.2.3. Direito 1.2.1. 1.2.2. O Direito Internacional Contemporâneo: o direito em um mundo globalizado. A globalização econômica e a cooperação Vertentes do Direito Internacional: o Direito Internacional Público e o Privado. 1. Aplicação Prática Teórica CASO CONCRETO 1 Considerando as fontes de direito internacional público previstas no Estatuto da Corte Internacional de Justiça (CIJ) e as que se revelaram a posteriori, bem como a doutrina acerca das formas de expressão da disciplina jurídica, as convenções internacionai s, que podem ser registradas ou não pela escrita, são consideradas, independentemente de sua denominação, fontes por excelência, previstas originariamente Plano de Aula: Direito Internacional Público DIREITO INTERNACIONAL - CCJ0056 Título Direito Internacional Público no Estatuto da CIJ. Analise a afirmativa e com base no aprendizado, julgue e fundamente sua resposta. (CESPE – adaptada) Número de Aulas por Semana 2 Número de Semana de Aula Pessoas Internacionais e fontes do DIP Tema Objetivos Apresentar o conceito de pessoa internacional e de sujeito de DIP. Introduzir as noções de personalidade e capacidade no Direito Internacional; Fornecer ao aluno uma visão das pessoas internacionais conceituadas pela doutrina; Apresentar as pessoas internacionais na contemporaneidade e sua relação com a sociedade internacional contemporânea; Examinar o conceito de fonte de direito, diferenciando -o do conceito de fundamento do direito; Discorrer sobre o conceito e classificação das fontes do direito internacional público na doutrina; Apresentar a definição de fonte de DIP dada pelo Estatuto da Corte Internacional de Justiça; Conceituar costume internacional e discorrer sobre seus elementos; Introduzir o conceito de ato unilateral no DIP; 1.3.4.3. O Art. 38 do Estatuto da C orte Internacional de Justiça C ostume internacional: fundamento, elementos constitutivos, características e interpretação. Atos unilaterais. distinção matérias; fundamentos: e internacionais capacidade internacionais contemporaneidade Internacional pessoas na Direito das pessoas do e formais C lassificação As fontes Fontes Fontes 1.3.4. e pessoas personalidade pessoa: de C onceito 1.3.3.2 1.3.2.3. As 1.3.4.1. 1.3.4.2. 1.3.3. As 1.3.3.1 Estrutura do Conteúdo Aplicação Prática Teórica A República de Utopia e o Reino de Lilliput são dois Estados nacionais vizinhos cuja relação tornou-se conflituosa nos últimos anos devido à existência de sérios indícios de que Lilliput estaria prestes a desenvolver tecnologia suficiente para a fabricação de armamentos nucleares, fato que Utopia entendia como uma ameaça direta a sua segurança. Após várias tentativas frustradas de fazer cessar o programa nuclear lilliputiano, a República de Utopia promoveu uma invasão armada a Lilliput em dezembro de 2001 e, após uma guerra que durou três meses, depôs o rei e promoveu a convocação da Assembléia Nacional Constituinte, que outorgou a Lilliput sua atual constituição. Nessa constituição, que é democrática e republicana, as antigas províncias foram convertidas em estados e foi instituído, no lugar do antigo Reino de Lilliput, a Plano de Aula: Direito Internacional Público DIREITO INTERNACIONAL - CCJ0056 Título Direito Internacional Público atual República Federativa Lilliputiana. Assim, podemos afirmar que a República Federativa Lilliputiana deve obediência aos costumes internacionais gerais que eram vigentes no momento em que ela adquiriu personalidade jurídica de direito internacional, não obstante essas regras terem sido estabelecidas antes do próprio surgimento desse Estado. (CESPE – adaptada) Aplicação Prática Teórica Número de Aulas por Semana 3 Número de Semana de Aula Pessoas Internacionais e fontes do DIP Tema Objetivos Apresentar o conceito de pessoa internacional e de sujeito de DIP. • Introduzir as noções de personalidade e capacidade no Direito Internacional; • Fornecer ao aluno uma visão das pessoas internacionais conceituadas pela doutrina; • Apresentar as pessoas internacionais na contemporaneidade e sua relação com a sociedade internacional contemporânea; • Examinar o conceito de fonte de direito, diferenciando-o do conceito de fundamento do direito; • Discorrer sobre o conceito e classificação das fontes do direito internacional público na doutrina; • Apresentar a definição de fonte de DIP dada pelo Estatuto da Corte Internacional de Justiça; • Conceituar costume internacional e discorrer sobre seus elementos; • Introduzir o conceito de ato unilateral no DIP; Estrutura do Conteúdo 1.3.3. As pessoas internacionais 1.3.3.1 Conceito de pessoa: personalidade e capacidade 1.3.3.2 Classificação das pessoas internacionais 1.3.2.3. As pessoas na contemporaneidade 1.3.4. As fontes do Direito Internacional 1.3.4.1. Fontes e fundamentos: distinção 1.3.4.2. Fontes formais e matérias; 1.3.4.3. O Art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça 1.3.4.3. Costume internacional: fundamento, elementos constitutivos, características e interpretação. - 1.3.4.4. Atos unilateriais. Os conhecimentos apreendidos serão de fundamental importância para a reflexão teórica envolvendo a compreensão necessária de que o direito, para ser entendido e estudado enquanto fenômeno cultural e humano, precisa ser tomado enquanto sistema disciplinador de relações de poder, a partir da metodologia utilizada em sala com a aplicação dos casos concretos, a saber: C aso Concreto 1 O litígio se dá entre Portugal e Índia. O primeiro Estadoaparelhou perante a C orte Internacional de Justiça procedimento judicial internacional contra o Estado indiano, relativo a certos direitos de passagem pelo território deste último Estado de súditos portugueses (militares e civis), assim como de estrangeiros autorizados por Portugal com a intenção de dirigir-se a pontos encravados situados perto de Damão, para acesso aos encraves de Dadra e Nagar-Aveli. O Estado português alega que havia um costume [internacional] local que concedia um direito de passagem pelo território indiano a seus nacionais e às forças armadas até Dadra e Nagar-Aveli. A alegação de fundo é a de que o Estado indiano quer anexar estes dois territórios portugueses, ferindo seus direitos soberanos sobre eles. Os indianos sustentam que, segundo o Tratado de Pooma, realizado em 177 9 entre Portugal e o governante de Maratha e posteriores decretos exarados por este governante, os direitos portugueses não consistiam na soberania sobre os mencionados encraves, para os quais o direito de passagem é agora reclamado, mas apenas num "imposto sobre o rendimento". Quando o Reino Unido se tornou soberano naquele território em lugar de Maratha, encontraram os portugueses ocupando as vilas e exercendo um governo exclusivo. Os britânicos aceitaram tal posição, não reclamando qualquer tipo de soberania, como sucessores de Maratha, mas não fizeram um Plano de Aula: Direito Internacional Público DIREITO INTERNACIONAL - CCJ0056 Título Direito Internacional Público reconhecimento expresso de tal situação ao Estado português. Tal soberania foi aceita de forma tácita e subseqüentemente reconhecida pelo Estado indiano, portanto as vilas Dadra e Nagar -Aveli foram tidas como territórios encravados portugueses, em território indiano. A petição portuguesa coloca a questão que o direito de passagem foi largamente utilizado durante a soberania britânica sobre o Estado indiano, o mesmo ocorrendo no período pós -britânico. Os indianos alegam que mercadorias, com exceção de armas e munições, passavam livremente entre o Porto de Damão (território português) e ditos encraves, e que exerceram seu soberano poder de regulamentação impedindo qualquer tipo de passagem, desde a derruba da do governo português em ditos encraves. (Pereira, L. C . R. Costume Internacional: Gênese do Direito Internacional. Rio de Janeiro: Renova, 2002, p. 347 a 349 – Texto adaptado). Diante da situação acima e dos dados apresentados, responda: 1) De acordo com entendimento da C orte Internacional de Justiça, qual a fonte de direito internacional Público é aplicável a fim de dar solução ao litígio? 2) C omo ela é definida? 3) Qual o elemento que a torna norma jurídica? C aso concreto 2 Analise o texto abaixo retirado do voto de A.A. Cançado Trindade, proferido na Corte Interamericana de Direito Humanos no caso da Comunidade Indígena Sawhoyamaxa versus Paraguay : “...No universo do Direito Internacional dos Direitos Humanos, é o indivíduo quem alega ter seus direitos violados, quem alega sofrer os danos, quem tem que cumprir com o requisito do prévio esgotamento dos recursos internos, quem participa ativamente da eventual solução amistosa, e quem é o beneficiário (ele ou seus familiares) de eve ntuais reparações e indenizações. Em nosso sistema regional de proteção, o espectro da persistente denegação da capacidade processual do indivíduo peticionário ante a C orte Interamericana (....) emanou de considerações dogmáticas próprias de outra época histórica tendentes a evitar seu acesso direto à instância judicial internacional, - considerações estas que, em nossos dias, ao meu modo de ver, carecem de sustentação e sentido, ainda mais tratando-se de um tribunal internacional de direito humanos. (...). No presente domínio de proteção, todo jusinternacionalista, fiel às origens históricas de sua disciplina, saberá contribuir para o resgate da posição do ser humano como sujeito de direito das gentes dotado de personalidade e plena capacidade jurídicas internacionais". Responda a pergunta abaixo: No que se refere ao trecho do voto de Antônio Augusto C ançado Trindade, responda: - C om base no conceito de sujeito de direito internacional e no de uma sociedade internacional aberta, como defende Celso Mello, discorra sobre a posição do ser humano como sujeito de Direitos, refletindo sobre sua personalidade e sobre sua capacidade para agir no plano internacional. QUESTÃO OBEJTIVA Segundo o Art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, são fontes do di reito internacional as convenções internacionais, o costume, os atos unilaterais e a doutrina e a jurisprudência, de forma auxiliar. o costume internacional, os princípios gerais de direito, os atos unilaterais e as resoluções das organizações internacionais. o costume, princípios gerais de direito, atos unilaterais, resoluções das organizações internacionais, decisões judiciárias e a doutrina. o costume internacional, os princípios gerais de direito, as decisões judiciárias e a doutrina, de forma auxiliar, admitindo, ainda a possibilidade de a C orte decidir ex aequo et bono , se as partes concordarem. Número de Aulas por Semana 4 Número de Semana de Aula Nacionalidade e cidadania e a condição do estrangeiro Tema Objetivos Apresentar o conceito de nacionalidade, correlacionando -o com o conceito de Estado, discorrendo sobre a nacionalidade como direito protegido pela ordem internacional e como direito fundamental pela ordem jurídica brasileira; Discorrer sobre a questão nacio nal xestrangeiro em um contexto globalizado, apresentando a perspectiva brasileira sobra a condição do estrangeiro no Brasil; Estrutura do Conteúdo 2. Nacionalidade 2.1 No direito Internacional 2.2. No Brasil 3. A condição do Estrangeiro 3.1. Entrada do estrangeiro versus medidas de saída compulsória. Aplicação Prática Teórica Ex-dirigente de federação sul-americana de futebol, após deixar o cargo que exercia em seu país de origem, sabedor de que existe uma investigação em curso na Colômbia, opta por fixar residência no Brasil, pelo fato de ser estrangeiro casado com brasileira, com a qual tem dois filhos pequenos. Anos depois, já tendo se naturalizado brasileiro, o governo da Colômbia pede a sua extradição em razão de sentença que o condenou por crime praticado quando ocupava cargo na federação sul-americana de futebol. Diga sobre a possibilidade de extradição e fundamente. (FGV – adaptada) Plano de Aula: Direito Internacional Público DIREITO INTERNACIONAL - CCJ0056 Título Direito Internacional Público Número de Aulas por Semana 6 Número de Semana de AulaTema Direito dos Tratados - parte 2 Objetivos Introduzir as condições de validade dos tratados. Fornecer ao aluno a compreensão dos vícios de consentimentos admitidos no direito dos tratados, seus elementos e características. Discorrer sobre os efeitos subjetivos e temporais dos tratados; Apresentar a s noções de execução, suspensão e extinção. Estrutura do Conteúdo Efeitos e execução dos tratados; Efeito subjetivo e no tempo; Execução, suspensão e extinção dos Tratados A extinção dos tratados e a denúncia Impossibilidade de execução A cláusula rebus sic standibus A consequência da inexecução e da suspensão dos tratados Aplicação Prática Teórica Tratados são, por excelência, normas de direito internacional público. No modelo jurídico brasileiro, como nas demais democracias modernas, tratados passam a integrar o direito interno estatal, após a verificação de seu iter de incorporação. A respeito dessa temática, uma vez firmados, os tratados relativos ao MERCOSUL, ainda que criem compromissos gravosos à União, são automaticamente incorporados visto que são aprovados por parlamento comunitário. Diga se está correta ou errada a afirmativa e fundamente. (CESPE – adaptada) Número de Aulas por Semana 7 Número de Semana de Aula Tema Teoria das Organizações Internacionais - parte 1 Objetivos Introduzir o conceito de Organização Internacional sua importância no direito internacional contemporâneo. Fornecer ao aluno a compreensão sobre a dualidade entre a ordem internacional e as ordens internas dos Estados. Discorrer sobre o monismo e o dualismo na doutrina; Apresentar o dualismo brasileiro e o processo de incorporação no direito brasileiro: doutrina e jurisprudência. Apresentar a perspectiva contemporânea do direito internacional, à luz das noçõesde jus cogens e de soft Law. Estrutura do Conteúdo Organizações Internacionais Marcos históricos Contemporaneidade: cooperação entre as nações Conceitos Características Elementos constitutivos Classificações Personalidade e capacidade jurídica Competências Os atos unilaterais e seus efeitos jurídicos Aplicação Prática Teórica Presentes em todos os continentes, as organizações não governamentais (ONGs) desempenham importante papel na defesa de causas de interesse comum da humanidade. Assim, não obstante suas peculiaridades jurídicas, o Greenpeace, além de ter atuado como parte nas negociações do Protocolo de Quioto, firmou e ratificou o referido tratado. Julgue a afirmação e fundamente sua resposta. Número de Aulas por Semana 8 Número de Semana de Aula Tema Teoria das Organizações Internacionais – parte 2 Objetivos Apresentar a Organização Mundial do Comercio. Apresentar a Organização das Nações Unidas. Fornecer ao aluno a compreensão sobre o processo de integração regional e sua importância na contemporaneidade. Apresentar a integração na América do Sul e Latina: Mercosul e Unasul. Introduzir o aluno no processo de integração na Europa. Estrutura do Conteúdo 4.2. União Europeia O.N.U. Origem Princípios Estrutura O.M.C . Origem objetivos Estrutura Regional MERC OSUL 4.1. 4. e A 2.1. 2.2. 2.3. A 3.1. Funções 3.3. Integração 3.2. 3. 2. Aplicação Prática Teórica No Direito Internacional, há necessidade de previsões normativas para os períodos pacíficos e para os períodos turbulentos de conflitos e litígios. A Carta das Nações Unid as e outras convenções internacionais procuram tratar dos mecanismos de resolução de conflitos, bem como disciplinam a ética dos conflitos bélicos e a efetiva proteção dos direitos humanos em ocasiões de conflitos externos ou internos. A ONU deve exercer papel relevante na resolução de conflitos, podendo, inclusive, praticar ação coercitiva para a busca da paz. Analise se correta ou errada e fundamente. (CESPE – adaptada) Número de Aulas por Semana 9 Número de Semana de Aula A pessoa humana no direito internacional Tema Objetivos Introduzir a noção de pessoa humana como sujeito de Direitos Humanos. Apresentar as três vertentes da proteção da pessoa humana. Introduzir o debate sobre a capacidade da pessoa humana na ordem internacional. Fornecer uma perspectiva histórica dos DDHH. Discorrer sobre a proteção da pessoa humana na contemporaneidade. Apresentar o sistema regional de DDHH. Analisar os direitos humanos no Brasil. Estrutura do Conteúdo A pessoa humana no direito internacional As três vertentes de proteção da pessoa humana O Direito Internacional dos Direitos Humanos Perspectiva histórica Pessoa humana como sujeito de direito O problema da capacidade jurídica Os Direitos Humanos na contemporaneidade Sistema Regional A Corte Interamericana de DDHH Os Direitos Humanos no Brasil O Direito Internacional Humanitário Evolução histórica Fundamentos Objetivos e propósitos Âmbito de aplicação Aplicação Prática Teórica Como antecipou Joaquim Nabuco, a escravidão e o tráfico de escravos, graves violações aos direitos humanos, estão hoje proscritos pelo direito internacional. À luz das normas de direito internacional aplicáveis ao tema, o tráfico de pessoas como modalidade de crime organizado internacional limita -se à exploração de mão de obra escrava. Julgue e fundamente. (CESPE – adaptada) Número de Aulas por Semana 5 Número de Semana de Aula Tema Tratados Internacionais ? parte 1 Objetivos Apresentar o conceito de Tratado Internacional na doutrina. Introduzir as diversas classificações dos tratados na doutrina; Discorrer sobre os fundamentos do tratado internacional na doutrina e na Convenção de Viena sobre tratados Apresentar o conceito de norma imperativa de direito internacional segundo a CVT. Introduzir as condições de validade dos tratados. Fornecer ao aluno a compreensão dos vícios de consentimentos admitidos no direito dos tratados, seus elementos e características. Estrutura do Conteúdo 5.1.1. Os vícios de consentimento Brasil. internacional law tratados direito soft dos do o contemporânea e validade de Condições perspectiva cogens Uma jus no Tratados dos incorporação A A relação entre o direito internacional e o direito interno: dualismo e monismo. tratado. consentimento e registro ratificação A reserva adesão, assinatura, Negociação, do elaboração do Fundamentos 4.3.1.1. Fases de Expressão 2. 2.4.1. 2.1.1. 2.1.2. 3. 3.1. 4. 4.1.O 5. 1.2.1. Pelo número de partes, pelo procedimento; pela natureza das normas, pela participação das partes. 1.3. O art. 26 da C.V.T. e o art. 53 da C.V.T. Internacionais conceitos; doutrina na e tratados dos Tratados Os Definição Classificação 1.1.1. 1.2. Aplicação Prática Teórica Tendo em vista o interesse comum de Brasil e Paraguai em realizar o aproveitamento hidroelétrico dos recursos hídricos do rio Paraná, pertencentes em condomínio aos dois países desde e inclusive o salto Grande de Sete Quedas ou salto de Guairá até a foz do rio Iguaçu, foi aprovado o Tratado de Itaipu, em 26 de abril de 1973, criando a entidade binacional Itaipu, considerada um modelo de integração. Contudo, passados mais de trinta anos, os paraguaios começaram a se insurgir contra as d isposições desse Tratado, alegando que há uma relação de exploração em favor do Brasil, que se aproveita do seu poder econômico para submeter o Paraguai a uma condição subalterna. A polêmica se acentuou com a eleição de Fernando Lugo à Presidência da República do Paraguai. Com relação a esse Tratado e às polêmicas que gera, é correto que As reivindicações dos paraguaios são pertinentes, uma vez que, segundo o Tratado de Itaipu, ao Brasil cabem 95% da energia produzida pela Itaipu e ao Paraguai os 5% restant es, proporcionais ao aporte financeiro realizado por cada país na construção da usina e Por ser uma entidade binacional, as instalações e obras realizadas em cumprimento ao Tratado de Itaipu conferem ao Brasil e ao Paraguai o direito de propriedade ou de jurisdição sobre o território um do outro. (UFPR ? adaptada)
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