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Objetivos
Apresentar
 
o
 
Plano
 
de
 
Ensino
 
da
 
Disciplina;
 

 
Discorrer
 
sobre
 
a
 
importância
 
da
 
disciplina
 
para
 
os
 
objetivos
 
do
 
curso,
 
empregabilidade
 
do
 
aluno;
 
 
 

 
Apresentar
 
o
 
mapa
 
conceitual
 
da
 
disciplina
 
Número
 
de Aulas 
por 
Semana
 
1
 
Número
 
de
 
Semana
 
de
 
Aula
 
O Direito Internacional
 
Contemporâneo
 
Tema
	Apresentar as competências e habilidades desenvolvidas, em articulação com outras disciplinas do curso;
	Discorrer sobre a metodologia de ensino centrada na resolução de casos concretos;
	Apresentar a bibliografia básica e complementar;
	Fornecer ao aluno o campo do direito internacional e de suas vertentes: D.I. Público e Privado.
	Ponderar sobre as consequências da globalização para o estudo do direito, em especial do direito internacional;
	Introduzir os objetos de estudo do DIP e do DIPRI, demonstrando que ambos os objetos estão interligados.
 
Estrutura do
 
Conteúdo
Descrição: a globalização econômica e a complexidade 
da 
noção 
de sociedade 
internacional 
contemporânea
Características
Público Privado objetos Público preliminares: internacional atuantes;
os
entre Internacional
noções 
sociedade
Forças
e
Fundamentos
A 
1.3.2.1.
O
1.3.
1.3.1.
1.3.2.
Relação
Internacional Internacional
Direito 
Direito
do 
do
Objeto 
Objeto 1.2.3.
Direito
1.2.1.
1.2.2.
O
Direito
Internacional
Contemporâneo:
o
direito
em 
 
um 
 
mundo
globalizado.
A
globalização
econômica
e
a
cooperação
Vertentes 
do 
Direito 
Internacional: o 
Direito 
Internacional Público e o
 
Privado.
1.
 
Aplicação Prática
 
Teórica
CASO CONCRETO 1
Considerando as fontes de direito internacional público previstas no Estatuto da Corte Internacional de Justiça (CIJ) e as que se revelaram a posteriori, bem como a doutrina acerca das formas de expressão da disciplina jurídica, as convenções internacionai s, que podem ser registradas ou não pela escrita, são consideradas, independentemente de sua denominação, fontes por excelência, previstas originariamente
Plano de Aula: 
Direito Internacional Público
DIREITO INTERNACIONAL - CCJ0056
 
Título
 
Direito Internacional
 
Público
no Estatuto da CIJ. Analise a afirmativa e com base no aprendizado, julgue e fundamente sua resposta. (CESPE – adaptada)
 
Número
 
de Aulas 
por 
Semana
 
2
 
Número
 
de
 
Semana
 
de
 
Aula
 
Pessoas
 
Internacionais
 
e
 
fontes
 
do
 
DIP
 
Tema
 
Objetivos
Apresentar 
o 
conceito 
de 
pessoa 
internacional e 
de 
sujeito 
de 
DIP. 
Introduzir as 
noções 
de 
personalidade 
e 
capacidade 
no 
Direito 
Internacional; Fornecer ao aluno 
uma 
visão 
das 
pessoas 
internacionais 
conceituadas 
pela 
doutrina; 
Apresentar 
as 
pessoas 
internacionais 
na 
contemporaneidade 
e 
sua 
relação 
com 
a 
sociedade 
internacional 
contemporânea; 
Examinar 
o 
conceito 
de 
fonte 
de 
direito, diferenciando 
-o 
do 
conceito 
de 
fundamento 
do 
direito; Discorrer 
sobre 
o 
conceito 
e
 
classificação 
das 
fontes 
do 
direito 
internacional 
público 
na 
doutrina; 
Apresentar 
a definição 
de 
fonte 
de 
DIP 
dada 
pelo 
Estatuto da 
Corte Internacional 
de 
Justiça;
 
Conceituar
 
costume
 
internacional
 
e
 
discorrer
 
sobre
 
seus
 
elementos;
 
Introduzir
 
o
 
conceito 
de 
ato 
unilateral 
no
 
DIP;
1.3.4.3.
O
Art.
38
do
Estatuto
da
C
 
orte
Internacional
de
Justiça
C ostume internacional: fundamento, 
elementos 
constitutivos, características e interpretação.
Atos
 
unilaterais.
distinção
matérias;
fundamentos:
e
internacionais capacidade
internacionais 
contemporaneidade
Internacional
pessoas 
na
Direito
das 
pessoas
do e
formais
C
 
lassificação 
As
fontes 
Fontes
Fontes
1.3.4.
e
pessoas
personalidade
pessoa:
de
C
 
onceito 1.3.3.2
1.3.2.3.
As 
1.3.4.1.
1.3.4.2.
1.3.3.
As
1.3.3.1
 
Estrutura do
 Conteúdo
 
Aplicação Prática
 
Teórica
A 
República 
de 
Utopia 
e o 
Reino 
de 
Lilliput 
são 
dois 
Estados 
nacionais 
vizinhos 
cuja 
relação 
tornou-se 
conflituosa 
nos 
últimos 
anos 
devido 
à 
existência 
de 
sérios 
indícios 
de 
que 
Lilliput 
estaria 
prestes 
a 
desenvolver 
tecnologia 
suficiente 
para a 
fabricação 
de 
armamentos nucleares, fato 
que 
Utopia 
entendia 
como 
uma 
ameaça 
direta 
a 
sua segurança. 
Após 
várias 
tentativas 
frustradas 
de 
fazer 
cessar 
o 
programa 
nuclear 
lilliputiano, 
a 
República 
de 
Utopia
 
promoveu 
uma 
invasão 
armada 
a 
Lilliput 
em 
dezembro 
de 2001 e, após 
uma 
guerra 
que 
durou 
três 
meses, 
depôs o 
rei 
e 
promoveu 
a 
convocação 
da 
Assembléia 
Nacional 
Constituinte, 
que outorgou 
a 
Lilliput 
sua 
atual 
constituição. 
Nessa 
constituição, 
que 
é 
democrática 
e 
republicana, 
as 
antigas 
províncias 
foram 
convertidas 
em 
estados 
e 
foi 
instituído, 
no 
lugar 
do 
antigo Reino 
de 
Lilliput,
 
a
Plano de Aula: 
Direito Internacional Público
DIREITO INTERNACIONAL - CCJ0056
 
Título
 
Direito Internacional
 
Público
atual 
República 
Federativa 
Lilliputiana. 
Assim, 
podemos 
afirmar 
que 
a 
República 
Federativa 
Lilliputiana 
deve 
obediência 
aos 
costumes 
internacionais 
gerais 
que 
eram 
vigentes 
no 
momento 
em 
que 
ela 
adquiriu 
personalidade 
jurídica 
de 
direito 
internacional, 
não 
obstante 
essas 
regras 
terem 
sido 
estabelecidas antes 
do 
próprio 
surgimento 
desse 
Estado. 
(CESPE –
 
adaptada)
 
Aplicação Prática
 
Teórica
 
Número
 
de Aulas 
por 
Semana
 
3
 
Número
 
de
 
Semana
 
de
 
Aula
 
Pessoas
 
Internacionais
 
e
 
fontes
 
do
 
DIP
 
Tema
 
Objetivos
Apresentar
 
o
 
conceito
 
de
 
pessoa
 
internacional
 
e
 
de
 
sujeito
 
de
 
DIP.
 
•
 
Introduzir
 
as
 
noções
 
de
personalidade e capacidade no Direito Internacional; • Fornecer ao aluno uma visão das pessoas internacionais conceituadas pela doutrina; • Apresentar as pessoas internacionais na contemporaneidade e sua relação com a sociedade internacional contemporânea; • Examinar o conceito de fonte de direito, diferenciando-o do conceito de fundamento do direito; • Discorrer sobre o conceito e classificação das fontes do direito internacional público na doutrina; • Apresentar a definição de fonte de DIP dada pelo
Estatuto da Corte Internacional de Justiça; • Conceituar costume internacional e discorrer sobre seus elementos; • Introduzir o conceito de ato unilateral no DIP;
 
Estrutura do
 
Conteúdo
1.3.3. As pessoas internacionais 1.3.3.1 Conceito de pessoa: personalidade e capacidade 1.3.3.2
Classificação das pessoas internacionais 1.3.2.3. As pessoas na contemporaneidade 1.3.4. As fontes do Direito Internacional 1.3.4.1. Fontes e fundamentos: distinção 1.3.4.2. Fontes formais e matérias; 1.3.4.3. O Art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça 1.3.4.3. Costume internacional: fundamento, elementos constitutivos, características e interpretação. - 1.3.4.4. Atos unilateriais.
	Os conhecimentos apreendidos serão de fundamental importância para a reflexão teórica envolvendo a compreensão necessária de que o direito, para ser entendido e estudado enquanto fenômeno cultural e humano, precisa ser tomado enquanto sistema disciplinador de relações de poder, a partir da
metodologia utilizada em sala com a aplicação dos casos concretos, a saber:
	
	C aso Concreto 1
	
	O litígio se dá entre Portugal e Índia. O primeiro Estadoaparelhou perante a C orte Internacional de
Justiça procedimento judicial internacional contra o Estado indiano, relativo a certos direitos de passagem pelo território deste último Estado de súditos portugueses (militares e civis), assim como de estrangeiros autorizados por Portugal com a intenção de dirigir-se a pontos encravados situados perto de Damão, para acesso aos encraves de Dadra e Nagar-Aveli. O Estado português alega que havia um costume [internacional] local que concedia um direito de passagem pelo território indiano a seus nacionais e às forças armadas até Dadra e Nagar-Aveli. A alegação de fundo é a de que o Estado indiano quer anexar estes dois territórios portugueses, ferindo seus direitos soberanos sobre eles. Os indianos sustentam que, segundo o Tratado de Pooma, realizado em 177 9 entre Portugal e o governante de Maratha e posteriores decretos exarados por este governante, os direitos portugueses não consistiam na soberania sobre os mencionados encraves, para os quais o direito de passagem é agora reclamado, mas apenas num "imposto sobre o rendimento".
Quando o Reino Unido se tornou soberano naquele território em lugar de Maratha, encontraram os portugueses ocupando as vilas e exercendo um governo exclusivo. Os britânicos aceitaram tal posição,
não reclamando qualquer tipo de soberania, como sucessores de Maratha, mas não fizeram um
Plano de Aula: 
Direito Internacional Público
DIREITO INTERNACIONAL - CCJ0056
 
Título
 
Direito Internacional
 
Público
	reconhecimento expresso de tal situação ao Estado português. Tal soberania foi aceita de forma tácita e
subseqüentemente reconhecida pelo Estado indiano, portanto as vilas Dadra e Nagar -Aveli foram tidas como territórios encravados portugueses, em território indiano.
A petição portuguesa coloca a questão que o direito de passagem foi largamente utilizado durante a soberania britânica sobre o Estado indiano, o mesmo ocorrendo no período pós -britânico. Os indianos alegam que mercadorias, com exceção de armas e munições, passavam livremente entre o Porto de Damão (território português) e ditos encraves, e que exerceram seu soberano poder de regulamentação impedindo qualquer tipo de passagem, desde a derruba da do governo português em ditos encraves. (Pereira, L. C . R. Costume Internacional: Gênese do Direito Internacional. Rio de Janeiro: Renova, 2002,
p. 347 a 349 – Texto adaptado).
	Diante da situação acima e dos dados apresentados, responda:
	
	1)	De acordo com entendimento da C orte Internacional de Justiça, qual a fonte de direito
internacional Público é aplicável a fim de dar solução ao litígio?
	
	2)	C omo ela é definida?
	
	3)	Qual o elemento que a torna norma jurídica?
	
	
 C aso concreto 2	
Analise
 
o
 
texto
 
abaixo
 
retirado
 
do
 
voto
 
de
 
A.A.
 
Cançado
 
Trindade,
 
proferido
 
na
 
Corte
 
Interamericana
 
de
Direito Humanos no caso da 
Comunidade Indígena Sawhoyamaxa versus Paraguay 
:
“...No
 
universo
 
do
 
Direito
 
Internacional
 
dos
 
Direitos
 
Humanos,
 
é
 
o
 
indivíduo
 
quem
 
alega
 
ter
 
seus
 
direitos
violados,
 
quem
 
alega
 
sofrer
 
os
 
danos,
 
quem
 
tem
 
que cumprir
 
com
 
o
 
requisito
 
do
 
prévio
 
esgotamento dos
 
recursos
 
internos,
 
quem
 
participa
 
ativamente
 
da
 
eventual
 
solução
 
amistosa,
 
e
 
quem
 
é
 
o
 
beneficiário (ele ou 
seus familiares) 
de 
eve 
ntuais 
reparações 
e
 
indenizações.
Em
 
nosso
 
sistema
 
regional
 
de
 
proteção,
 
o
 
espectro
 
da
 
persistente
 
denegação
 
da
 
capacidade
 
processual
do indivíduo peticionário ante a C orte 
Interamericana 
(....) 
emanou 
de 
considerações 
dogmáticas 
próprias
 
de
 
outra
 
época
 
histórica
 
tendentes
 
a
 
evitar
 
seu
 
acesso
 
direto
 
à
 
instância
 
judicial
 
internacional,
 
- considerações
 
estas
 
que,
 
em
 
nossos
 
dias,
 
ao
 
meu
 
modo
 
de
 
ver,
 
carecem
 
de
 
sustentação
 
e
 
sentido,
 
ainda 
mais tratando-se de um tribunal internacional de direito
 
humanos.
(...). No presente domínio de proteção, todo jusinternacionalista, fiel às origens históricas de sua
disciplina,
 
saberá
 
contribuir
 
para
 
o
 
resgate
 
da
 
posição
 
do
 
ser
 
humano
 
como
 
sujeito
 
de
 
direito
 
das
 
gentes dotado de 
personalidade 
e plena 
capacidade 
jurídicas
 
internacionais".
 Responda a pergunta abaixo:	
 No que se refere ao trecho do voto de Antônio Augusto C ançado Trindade, responda:	
-
 
C
 
om
 
base
 
no
 
conceito
 
de
 
sujeito
 
de
 
direito
 
internacional
 
e
 
no
 
de
 
uma
 
sociedade
 
internacional
 
aberta,
como
 
defende
 
Celso
 
Mello,
 
discorra
 
sobre
 
a
 
posição
 
do
 
ser
 
humano
 
como
 
sujeito
 
de
 
Direitos,
 
refletindo 
sobre 
sua 
personalidade 
e 
sobre 
sua 
capacidade para 
agir no plano
 
internacional.
QUESTÃO OBEJTIVA
Segundo
 
o
 
Art.
 
38
 
do
 
Estatuto
 
da
 
Corte
 
Internacional
 
de
 
Justiça,
 
são
 
fontes
 
do
 
di
 
reito
 
internacional
 
as 
convenções
 
internacionais,
o costume, os atos unilaterais e a doutrina e a jurisprudência, de 
forma
 
auxiliar.
o costume internacional, os princípios 
gerais 
de direito, os atos unilaterais e 
as resoluções 
das 
organizações
 
internacionais.
o
 
costume,
 
princípios
 
gerais
 
de
 
direito,
 
atos
 
unilaterais,
 
resoluções
 
das
 
organizações
 
internacionais,
decisões judiciárias e a doutrina.
o
 
costume
 
internacional,
 
os
 
princípios
 
gerais
 
de
 
direito,
 
as
 
decisões
 
judiciárias
 
e
 
a
 
doutrina,
 
de
 
forma auxiliar,
 
admitindo,
 
ainda
 
a
 
possibilidade
 
de
 
a
 
C
 
orte
 
decidir
 
ex
 
aequo
 
et
 
bono
,
 
se
 
as
 
partes
 
concordarem.
 
Número
 
de Aulas 
por 
Semana
 
4
 
Número
 
de
 
Semana
 
de
 
Aula
 
Nacionalidade
 
e
 
cidadania
 
e
 
a
 
condição
 
do
 
estrangeiro
 
Tema
 
Objetivos
Apresentar o conceito de nacionalidade, correlacionando -o com o conceito de Estado, discorrendo sobre
a nacionalidade como direito protegido pela ordem internacional e como direito fundamental pela ordem jurídica brasileira; Discorrer sobre a questão nacio nal xestrangeiro em um contexto globalizado,
apresentando a perspectiva brasileira sobra a condição do estrangeiro no Brasil;
 
Estrutura do
 
Conteúdo
 
2.
 
Nacionalidade
 
2.1 No direito
 
Internacional
 
2.2. No
 
Brasil
 
3. A 
condição 
do
 
Estrangeiro
 
3.1. Entrada do 
estrangeiro 
versus 
medidas 
de 
saída
 
compulsória.
 
Aplicação Prática
 
Teórica
Ex-dirigente 
de 
federação 
sul-americana 
de 
futebol, 
após 
deixar 
o 
cargo que 
exercia 
em 
seu 
país 
de 
origem, 
sabedor de 
que 
existe 
uma investigação 
em 
curso 
na Colômbia, 
opta por 
fixar 
residência no 
Brasil, 
pelo 
fato 
de 
ser 
estrangeiro 
casado com 
brasileira, 
com a 
qual 
tem 
dois 
filhos 
pequenos. 
Anos 
depois, já 
tendo 
se 
naturalizado 
brasileiro, 
o 
governo 
da 
Colômbia 
pede a 
sua 
extradição 
em 
razão 
de 
sentença 
que 
o 
condenou 
por 
crime 
praticado 
quando ocupava cargo 
na 
federação 
sul-americana 
de 
futebol. 
Diga 
sobre a 
possibilidade 
de 
extradição 
e 
fundamente. 
(FGV 
–
 
adaptada)
Plano de Aula: 
Direito Internacional Público
DIREITO INTERNACIONAL - CCJ0056
 
Título
 
Direito Internacional
 
Público
 
Número
 
de Aulas 
por 
Semana
 
6
 
Número
 
de
 
Semana
 
de
 
AulaTema
 
Direito 
dos 
Tratados - parte
 
2
 
Objetivos
Introduzir as condições de validade dos tratados. Fornecer ao aluno a compreensão dos vícios de
consentimentos admitidos no direito dos tratados, seus elementos e características. Discorrer sobre os efeitos subjetivos e temporais dos tratados; Apresentar a s noções de execução, suspensão e extinção.
 
Estrutura do
 
Conteúdo
Efeitos e execução 
dos
 
tratados;
Efeito subjetivo e no
 
tempo;
Execução,
 
suspensão
 
e
 
extinção
 
dos
 
Tratados
A extinção 
dos 
tratados e a
 
denúncia
Impossibilidade 
de
 
execução
A
 
cláusula
 
rebus
 
sic
 
standibus
A
 
consequência
 
da
 
inexecução
 
e
 
da
 
suspensão
 
dos
 
tratados
 
Aplicação Prática
 
Teórica
Tratados
 
são, por
 
excelência,
 
normas
 
de
 
direito
 
internacional
 
público.
 
No
 
modelo 
jurídico 
brasileiro, 
como nas 
demais 
democracias modernas, 
tratados 
passam a
 
integrar
o 
direito 
interno 
estatal, 
após a 
verificação 
de 
seu 
iter 
de 
incorporação. 
A 
respeito 
dessa 
temática, 
uma 
vez 
firmados, 
os 
tratados 
relativos 
ao 
MERCOSUL, 
ainda 
que 
criem compromissos 
gravosos 
à 
União, 
são 
automaticamente 
incorporados
 
visto
 
que 
são 
aprovados 
por 
parlamento 
comunitário. 
Diga 
se 
está correta 
ou 
errada 
a 
afirmativa 
e 
fundamente. 
(CESPE –
 
adaptada)
 
Número
 
de Aulas 
por 
Semana
 
7
 
Número
 
de
 
Semana
 
de
 
Aula
 
Tema
 
Teoria 
das 
Organizações Internacionais - parte
 
1
 
Objetivos
Introduzir
 
o
 
conceito
 
de
 
Organização
 
Internacional
 
sua
 
importância
 
no
 
direito
 
internacional
contemporâneo.
Fornecer
 
ao
 
aluno
 
a
 
compreensão
 
sobre
 
a
 
dualidade
 
entre
 
a
 
ordem
 
internacional
 
e
 
as
 
ordens
 
internas 
dos
 
Estados.
Discorrer
 
sobre
 
o
 
monismo
 
e
 
o
 
dualismo
 
na
 
doutrina;
Apresentar
 
o
 
dualismo
 
brasileiro
 
e
 
o
 
processo
 
de
 
incorporação
 
no
 
direito
 
brasileiro:
 
doutrina
 
e 
jurisprudência.
Apresentar
 
a
 
perspectiva
 
contemporânea
 
do
 
direito
 
internacional,
 
à
 
luz
 
das
 
noçõesde
 
jus
 
cogens
 
e
 
de
soft Law.
 
Estrutura do
 
Conteúdo
Organizações
 
Internacionais
Marcos
 
históricos
Contemporaneidade:
 
cooperação
 
entre
 
as
 
nações
Conceitos
Características
Elementos
 
constitutivos
Classificações
Personalidade
 
e
 
capacidade
 
jurídica
Competências
Os
 
atos
 
unilaterais
 
e
 
seus
 
efeitos
 
jurídicos
 
Aplicação Prática
 
Teórica
Presentes 
em todos os 
continentes, 
as 
organizações 
não 
governamentais 
(ONGs) 
desempenham 
importante 
papel 
na 
defesa 
de 
causas 
de 
interesse 
comum 
da 
humanidade. 
Assim, 
não 
obstante 
suas 
peculiaridades 
jurídicas, 
o 
Greenpeace, 
além 
de 
ter 
atuado 
como 
parte 
nas negociações 
do 
Protocolo 
de 
Quioto, 
firmou 
e 
ratificou 
o 
referido 
tratado. 
Julgue 
a 
afirmação 
e 
fundamente sua
 
resposta.
 
Número
 
de Aulas 
por 
Semana
 
8
 
Número
 
de
 
Semana
 
de
 
Aula
 
Tema
 
Teoria 
das 
Organizações Internacionais – parte
 
2
 
Objetivos
Apresentar
 
a
 
Organização
 
Mundial do
 
Comercio.
Apresentar
 
a
 
Organização
 
das
 
Nações
 
Unidas.
Fornecer
 
ao
 
aluno
 
a
 
compreensão
 
sobre
 
o
 
processo
 
de
 
integração
 
regional
 
e
 
sua
 
importância
 
na contemporaneidade.
Apresentar
 
a integração
 
na
 
América
 
do Sul e 
Latina:
 
Mercosul
 
e 
Unasul.
Introduzir
 
o
 
aluno
 
no 
processo
 
de
 
integração
 
na
 
Europa.
 
Estrutura do
 
Conteúdo
4.2. União Europeia
O.N.U.
Origem 
Princípios Estrutura
O.M.C
 
.
 
Origem 
objetivos 
Estrutura 
Regional
MERC
 
OSUL
4.1.
4.
e
A 
2.1.
2.2.
2.3.
A 
3.1.
Funções 3.3.
Integração
3.2.
3.
2.
 
Aplicação Prática
 
Teórica
No Direito Internacional, há necessidade de previsões normativas para os períodos pacíficos e para os períodos turbulentos de conflitos e litígios. A Carta das Nações Unid as e outras convenções internacionais procuram tratar dos mecanismos de resolução de conflitos, bem como disciplinam a ética dos conflitos bélicos e a efetiva proteção dos direitos humanos em ocasiões de conflitos externos ou internos. A ONU deve exercer papel relevante na resolução de conflitos, podendo, inclusive, praticar ação coercitiva para a busca da paz. Analise se correta ou errada e fundamente. (CESPE – adaptada)
 
Número
 
de Aulas 
por 
Semana
 
9
 
Número
 
de
 
Semana
 
de
 
Aula
 
A 
pessoa
 
humana 
no direito internacional
 
Tema
 
Objetivos
Introduzir a noção de pessoa humana como sujeito de Direitos Humanos. Apresentar as três vertentes da
proteção da pessoa humana. Introduzir o debate sobre a capacidade da pessoa humana na ordem internacional. Fornecer uma perspectiva histórica dos DDHH. Discorrer sobre a proteção da pessoa humana na contemporaneidade. Apresentar o sistema regional de DDHH. Analisar os direitos humanos no Brasil.
 
Estrutura do
 
Conteúdo
A
 
pessoa
 
humana
 
no
 
direito
 
internacional
As 
três vertentes de proteção da 
pessoa
 
humana
O
 
Direito
 
Internacional
 
dos
 
Direitos
 
Humanos
Perspectiva
 
histórica
Pessoa
 
humana
 
como
 
sujeito
 
de
 
direito
O
 problema
 
da
 
capacidade
 
jurídica
Os 
Direitos 
Humanos 
na
 
contemporaneidade
Sistema
 
Regional
A Corte 
Interamericana
 
de 
DDHH
Os 
Direitos 
Humanos 
no
 
Brasil
O
 
Direito
 
Internacional
 
Humanitário
Evolução
 
histórica
Fundamentos
Objetivos e
 
propósitos
Âmbito de
 
aplicação
 
Aplicação Prática
 
Teórica
Como antecipou Joaquim Nabuco, a escravidão e o tráfico de escravos, graves violações aos direitos humanos, estão hoje proscritos pelo direito internacional. À luz das normas de direito internacional aplicáveis ao tema, o tráfico de pessoas como modalidade de crime organizado internacional limita -se à exploração de mão de obra escrava. Julgue e fundamente. (CESPE – adaptada)
 
Número
 
de Aulas 
por 
Semana
 
5
 
Número
 
de
 
Semana
 
de
 
Aula
 
Tema
 
Tratados Internacionais ? parte
 
1
 
Objetivos
Apresentar o conceito de Tratado Internacional na doutrina. Introduzir as diversas classificações dos tratados na doutrina; Discorrer sobre os fundamentos do tratado internacional na doutrina e na Convenção de Viena sobre tratados Apresentar o conceito de norma imperativa de direito internacional segundo a CVT. Introduzir as condições de validade dos tratados. Fornecer ao aluno a compreensão dos vícios de consentimentos admitidos no direito dos tratados, seus elementos e características.
 
Estrutura do
 Conteúdo
5.1.1. 
Os 
vícios 
de 
consentimento
Brasil. 
internacional
law tratados
direito
soft
dos
do o
contemporânea
e 
validade
de
Condições
perspectiva
cogens
Uma
jus
no
Tratados
dos
incorporação
A
A relação entre o direito internacional e o direito interno: dualismo e monismo.
tratado.
 
consentimento
 e
registro
 
ratificação
A
reserva
adesão,
assinatura,
Negociação,
do
elaboração
do
Fundamentos 4.3.1.1.
Fases
de
Expressão
2.
2.4.1.
2.1.1.
2.1.2.
3.
3.1.
4.
4.1.O
5.
1.2.1. 
Pelo 
número 
de 
partes, 
pelo 
procedimento; 
pela 
natureza 
das 
normas, 
pela participação
das
partes.
1.3.
O
art.
26 da 
C.V.T. 
e o 
art. 
 
53 da 
 
C.V.T.
Internacionais conceitos; doutrina
na
e 
tratados
dos
Tratados
Os
Definição 
Classificação
1.1.1.
1.2.
 
Aplicação Prática
 
Teórica
Tendo em vista o interesse comum de Brasil e Paraguai em realizar o aproveitamento hidroelétrico dos recursos hídricos do rio Paraná, pertencentes em condomínio aos dois países desde e inclusive o salto Grande de Sete Quedas ou salto de Guairá até a foz do rio Iguaçu, foi aprovado o Tratado de Itaipu, em 26 de abril de 1973, criando a entidade binacional Itaipu, considerada um modelo de integração. Contudo, passados mais de trinta anos, os paraguaios começaram a se insurgir contra as d isposições desse Tratado, alegando que há uma relação de exploração em favor do Brasil, que se aproveita do seu poder econômico para submeter o Paraguai a uma condição subalterna. A polêmica se acentuou com a eleição
de Fernando Lugo à Presidência da República do Paraguai. Com relação a esse Tratado e às polêmicas que gera, é correto que As reivindicações dos paraguaios são pertinentes, uma vez que, segundo o Tratado de Itaipu, ao Brasil cabem 95% da energia produzida pela Itaipu e ao Paraguai os 5% restant es, proporcionais ao aporte financeiro realizado por cada país na construção da usina e Por ser uma entidade binacional, as instalações e obras realizadas em cumprimento ao Tratado de Itaipu conferem ao Brasil e ao Paraguai o direito de propriedade ou de jurisdição sobre o território um do outro. (UFPR ? adaptada)

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