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técnicas de alongamento

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FLEXIBILIDADE (Profª. Edna Uematsu / Márcio F. Cunha/ Pepe) 
Definição: Capacidade de mover uma articulação ou um conjunto de articulações em uma amplitude de movimento total, irrestrita, livre de dor.
 (William E. Prentice) 
 FLEXIBILIDADE
Amplitude de movimento Alongamento 
 articular musculotendíneo 
Flexibilidade normal
 Atividades da vida diária 
 Prevenção de lesões musculotendíneas 
 Flexibilidade = Desempenho (esporte, dança).
 Flexibilidade = Capacidade de desempenho funcional.
 Padrões de movimento descoordenados ou desajeitados
Fatores anatômicos que limitam a Flexibilidade:
 - Tecido conjuntivo (tecido mole nãocontrátil – ligamentos, tendões, cápsulas articulares, fáscias...)
 - Estrutura óssea
 - Gordura
 - Pele
Fatores que influenciam a flexibilidade:
 
 - especificidade muscular e articular
 - idade
 - sexo
 - raça
 - temperatura
 - atividade reflexa
 - processo de doença do sistema
 nervoso 
 ( Frontera; Dawson; Slovik)
Flexibilidade Dinâmica = ADM Ativa: grau em que uma articulação pode ser movimentada por uma contração muscular. 
Flexibilidade Estática = ADM Passiva: grau em que uma articulação pode ser movida passivamente até os pontos terminais da amplitude de movimento.
ALONGAMENTO: manobra terapêutica elaborada para aumentar o comprimento de estruturas de tecidos moles patologicamente encurtadas aumento da amplitude de movimento.
Propriedade dos tecidos moles que afetam o alongamento
Propriedades Mecânicas do tecido contrátil:
Extensibilidade - Capacidade do tecido muscular para alongar-se além do comprimento de repouso. 
Elasticidade - Capacidade do tecido mole retornar ao seu comprimento de repouso após o alongamento passivo.
Plasticidade - Tendência do tecido mole de assumir um comprimento novo e maior após a força de alongamento ter sido removida
Propriedades neurofisiológicas do tecido contrátil: 
Fuso muscular
Orgão Tendinoso de Golgi 
 Músculos Agonistas X Músculos Antagonistas
 Músculos sinérgicos
Alongamento:
Alongamento Estático
Alongamento Dinâmico
Técnicas de Alongamento:
Alongamento Passivo
Alongamento Ativo (FNP)
Base neurofisiológica do Alongamento Ativo (FNP):
 inibição autogênica
Inibição recíproca 
Aquecimento Alongamento 
Componentes de colágeno e elastina (unidade musculotendínea) > deformação
Inibição autogênica ampliada
 * RELAXAMENTO
FLEXIBILIDADE - Técnicas de Alongamento Muscular
Características e resposta do tecido conectivo ao alongamento:
	
VISCOELASTICIDADE
Característica elástica
Característica plástica
Alongamento Muscular- Princípios:
O músculo a ser alongado sempre será o antagonista.
ADM máxima.
Tempo, séries, freqüência.
Inibição Ativa
Autogênica 
Recíproca
TÉCNICAS
Alongamento estático:
ADM máxima mantida (6’’ a 30’’) com o músculo relaxado.
Passivo e auto-alongamento
Estímulo OTG
Extensibilidade x elasticidade
Vencer a elasticidade muscular (adaptação)
Alongamento balístico:
Movimentos ativos repetidos de AMM.
Estímulo de Fuso
Vantagens e desvantagens
Alongamento Ativo (FNP): Utilização das características neurofisiológicas do músculo para aumentar sua flexibilidade
Manter-relaxar
Manter-relaxar-contrair
Contrair-relaxar
Contrair-relaxar manter 
Alongamento tipo Manter-relaxar:
AMM passiva, contração isométrica mantida (10’’) do antagonista seguida do seu relaxamento e completada por alongamento passivo (20’’ a 30’’).
Alongamento tipo Manter-relaxar-contrair:
AMM passiva, contração isométrica mantida (10’’) do antagonista seguida do seu relaxamento e completada por contração concêntrica do agonista. (20’’ a 30’’).
Alongamento tipo Contrair-relaxar:
Contração concêntrica resistida do agonista até ponto de limitação da ADM seguida de relaxamento e alongamento passivo mantido (20’’ a 30’’)
Contrair- relaxar- manter
Contração concêntrica resistida do agonista até ponto de limitação da ADM seguida de contração isométrica mantida do antagonista (10’’), relaxamento e alongamento passivo mantido (20’’ a 30’’)

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