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Bulling

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Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI 
 BULLYING 
 
 Nome: Timóteo Machado Costa
 Professora: Tracy Freitas
 Curso Licenciatura de Educação Fisica (0056) - Seminário da Pratica VII
RESUMO
O bullying corresponde a um comportamento intencionalmente agressivo, violento e humilhante, que envolve um desequilíbrio de poder: as crianças que fazem bullying usam o seu poder (a sua força física ou o acesso a alguma informação constrangedora, por exemplo) para controlar e prejudicar outras crianças. É um comportamento repetido ao longo do tempo, que acontece mais do que uma vez. O bullying inclui comportamentos como ameaçar, espalhar boatos, atacar alguém fisicamente (bater, arranhar, cuspir, roubar ou partir objectos) ou verbalmente (chamar nomes, provocar, dizer às outras crianças para não serem amigas de uma delas, gozar) ou excluir alguém do grupo propositadamente.
ABSTRACT
Bullying is intentional aggressive behavior, violent and humiliating, involving an imbalance of power: bullying children use their power (their physical strength or access to some embarrassing information, for example) to control and harm others children. It is behavior repeated over time, which happens more than once. Bullying includes behaviors such as threatening, spreading rumors, physically attacking (hitting, scratching, spitting, stealing or breaking objects) or verbally (calling names, provoking, telling other children not to be friends with one of them, of the group on purpose.
INTRODUÇÃO
 Neste trabalho realizado para disciplina de Educação Física eu resolvi optar pelo Bullying. Resolvi escolher este tema porque achei interessante a história do livro que foi adaptado ao menino que inspirou o filme estrelado por Julia Roberts, Owen Wilson e o menino Jacob Tremblay.
Seu Nome é Auggie Pullman é um garoto que nasceu com uma deformidade facial, o que fez com que passasse por 27 cirurgias plásticas. Aos 10 anos, ele começou a frequentar uma escola regular, como qualquer outra criança, pela primeira vez. No quinto ano em um colégio particular de Nova York, Auggie tem uma missão nada fácil pela frente: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um menino igual a todos os outros.
ele precisou se esforçar para conseguir se encaixar em sua nova realidade.
 O Autor R. J. Palacio criou uma história edificante, repleta de amor e esperança, em que um grupo de pessoas luta para espalhar compaixão, aceitação e gentileza. Narrado da perspectiva de Auggie e também de seus familiares e amigos, com muitos momentos comoventes e outros descontraídos, Extraordinário conseguiu captar o impacto que um menino pode causar na vida e no comportamento de todos, família, amigos e comunidade – um impacto forte, comovente e, sem dúvida nenhuma, extraordinariamente positivo, que toca todo tipo de telespectador ou leitor.
Com este trabalho pretendo informar: ” o que é o BULLING?”, “Caracterização?”,”Locais Que Ocorrem ?” ” Legislação” “Condenações Legais?” “o que é Cyberbullying”?
.Espero que no final deste trabalho consiga responder a todas estas questões 
O que é bullying? 
Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.
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A HISTÓRIA
O termo com esta definição foi proposto após o Massacre de Columbine, ocorrido nos Estados Unidos no ano de 1999, pelo pesquisador sueco Dan Olweus, a partir do gerúndio do verbo inglês to bully (que tem acepção de "tiranizar, oprimir, ameaçar ou amedrontar") para definir os valentões que, nas escolas, procuram intimidar os colegas que trata como inferiores. 
Embora o termo tenha seu uso bastante recente, o fenômeno é bastante antigo e encontra relatos na literatura que datam de mais de cem anos; a prática tem um grande poder de destruir a auto-estima da vítima, pois esta precisa permanecer no ambiente escolar e enfrentar todos os dias as humilhações diante de todos os colegas. 
Em 20 por cento dos casos, o praticante de bullying também é vítima. Nas escolas, a maioria dos atos de bullying ocorre fora da visão dos adultos e grande parte das vítimas não reage ou fala sobre a agressão sofrida. Os ataques de bullying podem ocorrer também no espaço virtual. Ao propiciar o anonimato do agressor, a Internet acaba por vezes incentivando uma maior desinibição de conduta e ao desrespeito à ética, tornando-se cenário de insultos, campanhas vexatórias, vazamento de imagens constrangedoras e outras práticas planejadas por um ou mais indivíduos com a intenção de atingir negativamente o outro.
CARACTERIZAÇÃO 
"Acossamento","intimidação" ou, entre falantes de língua inglesa, bullying, é um termo frequentemente usado para descrever uma forma de assédio executado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais "fraco". O cientista sueco Dan Olweus, que trabalhou por muito tempo em Bergen, na Noruega, define assédio escolar em três termos essenciais: 
o comportamento é agressivo e negativo;
o comportamento é executado repetidamente;
o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.
O assédio escolar divide-se em duas categorias:
assédio escolar direto;
assédio escolar indireto, também conhecido como agressão social
O "bullying direto" é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos.
A "agressão social' ou "bullying indireto" é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. 
Este isolamento é obtido por meio de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:
espalhar comentários;
recusa em se socializar com a vítima;
intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima;
ridicularizar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).
O assédio pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.
Deve-se encorajar os alunos a participarem ativamente da supervisão e intervenção dos atos de bullying, pois o enfrentamento da situação pelas testemunhas demonstra, aos autores do bullying, que eles não terão o apoio do grupo. Uma outra estratégia é a formação de grupos de apoio, que protegem os alvos e auxiliam na solução das situações de bullying. Alunos que buscam ajuda têm 75,9 por cento de probabilidade de reduzirem ou cessarem um caso de bullying. Um estudo realizado na Suécia demonstrou que os alunos ainda não estão totalmente sensibilizados para esta questão. Enquanto 69 por cento dos entrevistados apontou o bully como culpado, 42 por cento apontou também culpa para a vítima, devido à sua "diferença", com uma maioria de rapazes nesta resposta. Os professores devem lidar e resolver efetivamente os casos de bullying, enquanto as escolas devem aperfeiçoar suas
técnicas de intervenção e buscar a cooperação de outras instituições, como os centros de saúde, conselhos tutelares e redes de apoio social. 
LOCAIS DE ASSÉDIO
O assédiopode acontecer em qualquer contexto no qual seres humanos interajam, tais como escolas, universidades, famílias, entre vizinhos e em locais de trabalho.
Escolas
Alguns meninos flagrados intimidando um colega. Instituto Regional Federico Errázuriz, em Santa Cruz, no Chile.
 Em escolas, o assédio escolar geralmente ocorre em áreas com supervisão adulta mínima ou inexistente. Ele pode acontecer em praticamente qualquer parte, dentro ou fora do prédio da escola.Segundo pesquisas,os locais nos quais mais ocorrem no ambiente escolar são, nessa ordem: salas, recreios, entradas e saídas. Alguns sinais são comuns como a recusa da criança de ir à escola ao alegar "sintomas" como dor de barriga ou apresentar irritação, nervosismo ou tristeza anormais. Um caso extremo de assédio escolar no pátio da escola foi o de um aluno do oitavo ano chamado Curtis Taylor, numa escola secundária em Iowa, nos Estados Unidos, que foi vítima de assédio escolar contínuo por três anos, o que incluía alcunhas jocosas, ser espancado num vestiário, ter a camisa suja com leite achocolatado e os pertences vandalizados. Tudo isso acabou por o levar ao suicídio em 21 de Março de 1993. 
 Alguns especialistas em bullies denominaram essa reação extrema de "bullycídio".
 Os que sofrem bullying acabam desenvolvendo problemas psíquicos muitas vezes irreversíveis, que podem até levar a atitudes extremas como a que ocorreu com Jeremy Wade Delle. Jeremy se matou em 8 de janeiro de 1991, aos 15 anos de idade, numa escola na cidade de Dallas, no Texas, nos Estados Unidos, dentro da sala de aula e em frente de 30 colegas e da professora de inglês, como forma de protesto pelos atos de perseguição que sofria constantemente. Esta história inspirou a música Jeremy, interpretada por Eddie Vedder, vocalista da banda estadunidense Pearl Jam.
 Na década de 1990, os Estados Unidos viveram uma epidemia de tiroteios em escolas (dos quais o mais notório foi o massacre de Columbine). Muitas das crianças por trás destes tiroteios afirmavam serem vítimas de bullies e que somente haviam recorrido à violência depois que a administração da escola havia falhado repetidamente em intervir. Em muitos destes casos, as vítimas dos atiradores processaram tanto as famílias dos atiradores quanto as escolas. No Brasil, em 7 de abril de 2011, a tragédia ocorrida na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo,ganhou grande notoriedade ao demonstrar que um desdobramento trágico a partir do bullying não é uma exclusividade dos Estados Unidos. Na mente do assassino Wellington de Oliveira, a culpa pelas mortes foi dos bulidores, como fica muito bem demonstrado em suas palavras escritas na véspera: "Muitas vezes aconteceu comigo de ser agredido por um grupo e todos os que estavam por perto se divertiam com as humilhações que eu sofria, sem se importar com os meus sentimentos. Embora meus dedos sejam responsáveis por puxar o gatilho, essas pessoas são responsáveis por todas estas mortes, inclusive a minha". Como resultado destas tendências, escolas em muitos países passaram a desencorajar fortemente a prática do assédio escolar, com programas projetados para promover a cooperação entre os estudantes, bem como o treinamento de alunos como moderadores para intervir na resolução de disputas, configurando uma forma de apoio por parte dos colegas. O assédio escolar nas escolas pode também assumir, por exemplo, a forma de avaliações abaixo da média, não retorno das tarefas escolares, segregação de estudantes competentes por professores incompetentes ou não atuantes, para proteger a reputação de uma instituição de ensino. Isto é feito para que seus programas e códigos internos de conduta nunca sejam questionados, e que os pais (que geralmente pagam as taxas) sejam levados a acreditar que seus filhos são incapazes de lidar com o curso. Tipicamente, estas atitudes servem para criar a política não escrita de "se você é estúpido, não merece ter respostas; se você não é bom, nós não te queremos aqui". Frequentemente, tais instituições (geralmente em países asiáticos) operam um programa de franquia com instituições estrangeiras (quase sempre ocidentais), com uma cláusula de que os parceiros estrangeiros não opinam quanto a avaliação local ou códigos de conduta do pessoal no local contratante. Isto serve para criar uma classe de "tolos educados", pessoas com títulos acadêmicos que não aprenderam a adaptar-se a situações e a criar soluções fazendo as perguntas certas e resolvendo problemas
Vizinhança
Adultos e idosos também são vítimas frequentes de bullying
 Entre vizinhos, o assédio escolar normalmente toma a forma de intimidação por comportamento inconveniente, tais como barulho excessivo para perturbar o sono e os padrões de vida normais ou fazer queixa às autoridades (tais como a polícia) por incidentes menores ou forjados. O propósito desta forma de comportamento é fazer com que a vítima fique tão desconfortável que acabe por se mudar da propriedade. Nem todo comportamento inconveniente pode ser caracterizado como assédio escolar: a falta de sensibilidade pode ser uma explicação.
Política
 O assédio entre países ocorre quando um país decide impor sua vontade a outro. Isto é feito, normalmente, com o uso de força militar, ou com a ameaça de que ajuda e doações não serão entregues a um país. Também é frequente um país mais poderoso não permitir que um país menor se associe a uma organização de comércio.
Militar
Um trote praticado nas Forças Armadas Aéreas da França em que um cadete é suspenso por um helicóptero sobre o mar em Compiègne, em 1997
Em 2000, o Ministério da Defesa (MOD) do Reino Unido definiu o assédio como: "... o uso de força física ou abuso de autoridade para intimidar ou vitimizar outros, ou para infligir castigos ilícitos". Todavia, é afirmado que o assédio militar ainda está protegido contra investigações abertas. O caso das Deepcut Barracks, no Reino Unido, é um exemplo do governo se recusar a conduzir um inquérito público completo quanto a uma possível prática de assédio escolar militar.
Alguns argumentam que tal comportamento deveria ser permitido por causa de um consenso acadêmico generalizado de que os soldados são diferentes dos outros postos. Dos soldados, se espera que estejam preparados para arriscarem suas vidas, e alguns acreditam que o seu treinamento deveria desenvolver o espírito de corpo para aceitar isto. 
Em alguns países, rituais humilhantes entre os recrutas têm sido tolerados e mesmo exaltados como um "rito de passagem" que constrói o caráter e a resistência; enquanto em outros, o assédio sistemático dos postos inferiores, jovens ou recrutas mais fracos pode, na verdade, ser encorajado pela política militar, seja tacitamente ou abertamente. Também, as forças armadas russas geralmente fazem com que candidatos mais velhos ou mais experientes abusem — com socos e pontapés — dos soldados mais fracos e menos experientes
LEGISLAÇÃO 
 No Brasil, o ato pode levar os jovens infratores à aplicação de medidas socioeducativas. De acordo com o código penal brasileiro, a negligência com um crime pode ser tida como uma coautoria.Na área cível, e os pais dos bullies podem, pois, ser obrigados a pagar indenizações e pode haver processos por danos morais. Um das referências sobre o assunto, no Brasil, é um artigo escrito pelo ministro Marco Aurélio Mello, intitulado "Bullying— aspectos jurídicos". A legislação jurídica do estado brasileiro de São Paulo define "assédio escolar" como "atitudes de violência física ou psicológica que ocorrem sem motivação evidente, praticadas contra pessoas com o objetivo de intimidá-las ou agredi-las, causando dor e angústia". Os atos de assédio escolar configuram atos ilícitos, não porque não estão autorizados pelo ordenamento jurídico brasileiro, mas por desrespeitarem princípios constitucionais (exemplo: dignidade da pessoa humana) e o Código Civil Brasileiro, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gerao dever de indenizar. A responsabilidade pela prática de atos de assédio escolar pode se enquadrar também no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de assédio escolar que ocorram nesse contexto.
 No estado brasileiro do Rio de Janeiro, uma lei estadual sancionada em 23 de setembro de 2010 institui a obrigatoriedade de escolas públicas e particulares notificarem casos de bullying à polícia. Em caso de descumprimento, a multa pode ser de três a 20 salários mínimos (até 10 200 reais) para as instituições de ensino. Na cidade brasileira de Curitiba, todas as escolas têm de registrar os casos de bullying em um livro de ocorrências, detalhando a agressão, o nome dos envolvidos e as providências adotadas. 
Condenações legais
 Dado que a cobertura da mídia tem exposto o quão disseminada é a prática do assédio escolar, os júris estão agora mais inclinados do que nunca a se simpatizarem com as vítimas. Em anos recentes, muitas vítimas têm movido ações judiciais diretamente contra os agressores por "imposição intencional de sofrimento emocional" e incluindo suas escolas como acusadas, sob o princípio da responsabilidade conjunta. Vítimas norte-americanas e suas famílias têm outros recursos legais, tais como processar uma escola ou professor por falta de supervisão adequada, violação dos direitos civis, discriminação racial ou de gênero ou assédio moral. 
 No Brasil, uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística realizada em 2009 revelou que quase um terço (30,8 por cento) dos estudantes brasileiros informou já ter sofrido bullying, sendo maioria das vítimas do sexo masculino. A maior proporção de ocorrências foi registrada em escolas privadas (35,9 por cento), ao passo que, nas públicas, os casos atingiram 29,5 por cento dos estudantes.Outra pesquisa no país realizada em 2010 com 5 168 alunos de 25 escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. Entre todos os entrevistados, pelo menos 17 por cento estão envolvidos com o problema - seja intimidando alguém, sendo intimidados ou os dois. A forma mais comum é a cibernética, a partir do envio de e-mails ofensivos e difamatórios em sites de relacionamento como o Facebook. Em 2009, uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística apontou as cidades de Brasília e Belo Horizonte como as capitais brasileiras com maiores índices de assédio escolar, com 35,6 e 35,3 por cento, respectivamente, de alunos que declararam esse tipo de violência nos últimos 30 dias.
CYBERBULLYING
As novas tecnologias e as redes sociais proporcionam aos comportamentos de bullying e aos bullies uma nova plataforma de ações, que pode ter consequências emocionais igualmente relevantes. O cyberbullying corresponde ao uso da tecnologia para assediar, ameaçar ou vitimizar outra pessoa de forma repetida. Pode acontecer em qualquer local, a qualquer hora, constantemente. Não requer força física, não implica um contato cara-a-cara nem está limitado a algumas testemunhas. Um cyberbullie pode atormentar alguém 24h por dia, garantindo que nenhum lugar (nem a casa) é seguro, humilhando alguém perante centenas de testemunhas e sem sequer revelar a sua verdadeira identidade. As vítimas podem sentir-se encurraladas e sem saída da situação. Podem desenvolver problemas de Saúde Psicológica, como a ansiedade ou a depressão, tendo sido reportados vários casos de suicídio. É importante ter consciência que a partir do momento que a criança ou o adolescente tem um telemóvel/computador/tablet está em risco. Nem sempre é fácil para os Pais saberem quando e como devem intervir. A maior parte das crianças e dos adolescentes utiliza a internet e as plataformas digitais de forma diferente da dos adultos, estão constantemente conectados e realizam interacções durante todo o dia. O seu conhecimento sobre o mundo digital pode ser intimidante para muitos Pais.
 No entanto, conhecer e envolvermo-nos no mundo digital em que os nossos filhos vivem, tal como conhecemos e nos envolvemos no mundo real, pode ajudar os Pais a proteger os filhos de perigos. As plataformas digitais são uma porta para conhecer o mundo, mas também uma porta que pode colocar os nossos filhos em perigo. Da mesma forma, que não os deixamos sair sozinhos de casa ou brincar na rua, também os devemos proteger e salvaguardar da porta aberta para o mundo que são as novas tecnologias e as redes sociais.
CONCLUSÃO
 O motivo que levou a propor esse projeto, é que a violência praticada por bullying no Brasil é pouca estudada, há muitas referencias ao fenômeno “violência na escola”. Ao longo desse estudo, apresentamos algumas considerações construídas, no decorrer do trabalho, sobre o fenômeno bullying. Ao longo desse estudo, entendemos que as escolas identificam apenas algumas possíveis características do fenômeno e apresentam dificuldade na compreensão das diversas situações que envolvem o bullying. Nesse caso, constatamos a ausência da percepção sobre o sofrimento da criança, o que pode reforçar a fragmentação do entendimento do fenômeno que os professores demonstram ao tentar lidar, sem sucesso, com tal situação. Consideramos que a escola pode ser o caminho para influenciar nas mudança de idéias, comportamentos e valores, tanto para os profissionais atuantes da escola que precisam estar preparados para enfrentar o bullying, quanto para os alunos que serão capazes de agir de forma responsável, consciente e autônoma, frente às diversas situações cotidianas.
 Com este trabalho desenvolvi algumas competências que não devem ser esquecidas como a forma de elaborar um trabalho e também a procura de informação apenas dos tópicos que queremos abordar.
 Sobre o tema escolhido, o Bullying, aprendi uma imensidão de coisas. Penso que faltou algumas coisas interessantes a publicar neste mas como existe e é assunto tão decidi colocar o mais necessário .
 
REFERENCIAS
https://www.travessa.com.br/extraordinario/artigo/28d3f228-ac76-4854-9339-719f08a7afac
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bullying 
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/DIREITO-E-JUSTICA/457744-COMISSAO-APROVA-INCLUSAO-DO-CRIME-DE-BULLYING-NO-CODIGO-PENAL.html 
http://escolasaudavelmente.pt/pais/comunicar-com-os-filhos/falar-sobre-o-bullying 
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI220938-15215,00-EM+CONTEXTO+UMA+BREVE+HISTORIA+DO+BULLYING.html 
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfegAAI/bullying-na-escola-violencia-mascarada

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