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DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - CCJ0035 Título Teoria dos Vícios dos atos processuais. Inexistência. Nulidade absoluta. Nulidade Relativa. Irregula Descrição Ia Questão. Mario propôs ação em face da Fazenda Pública sendo essencial a intervenção do membro do Ministério Público, que não foi intimado a intervir no processo. Indaga-se: Como deverá agir o juiz neste caso? 2a Questão Objetiva. As citações e intimações serão consideradas nulas quando: Art. 280 CPC (aj) Feitas sem observância das prescrições legais. b) Feitas dentro da observância das prescrições legais. c) Feitas por edital quando desconhecido ou incerto o citado. d) Feitas por edital quando ignorado o lugar em que se encontrar o citado. 3a Questão Objetiva. Sobre a nulidade absoluta é correto afirmar: Art. 278 CPC a) Durante o trâmite do processo, o vício apto a gerar uma nulidade absoluta é atingido pela preclusão, não podendo a qualquer tempo ser declarado. b) Ela diz respeito às situações em que a forma do ato processual busca preservar os interesse das partes. c) Só poderá ser conhecida quando a parte interessada, que não tenha dado causa ao vício, na primeira vez que tenha oportunidade de se manifestar nos autos, assim o faça. (3)) Ela diz respeito às situações em que a forma do ato processual busca preservar algo superior ao interesse das partes, isto é, busca preservar interesses de ordem pública. Desenvolvimento O juiz deverá reconhecer a nulidade do processo, nos termos do Art. 279 CPC. Em jurisprudência também foi decidido, que se em proveito do réu, mesmo sem intimação do MP, se já tiver sido proferida a sentença, permanece a sentença, pois do contrário, o réu que aproveitou a decisão sem ter prejuízo, passaria a partir da nulidade do processo a ter prejuízo.
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